A INFLUÊNCIA DA DANÇA NOS SENTIMENTOS DE AFETO E EMOÇÃO QUANDO APLICADA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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1 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Educação Física Renata Laura Cuppari Gonçalves A INFLUÊNCIA DA DANÇA NOS SENTIMENTOS DE AFETO E EMOÇÃO QUANDO APLICADA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR LINS SP 2012

2 RENATA LAURA CUPPARI GONÇALVES A INFLUÊNCIA DA DANÇA NOS SENTIMENTOS DE AFETO E EMOÇÃO QUANDO APLICADA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Educação Física, sob a orientação da Esp. Giseli de Barros Silva e Profª Esp. Ana Beatriz Lima. LINS SP 2012

3 Gonçalves, Renata Laura Cuppari G629d A influência da dança nos sentimentos de afeto e emoção quando aplicada na aula de educação física escolar (Escola Fernando Costa Lins-SP) / Renata Laura Cuppari Gonçalves. Lins, p. il. 31cm. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Educação Física, Orientadores: Ana Beatriz Lima ; Giseli de Barros Silva 1. Dança. 2. Movimento. 3. Educação Física escolar. I Título. CDU 796

4 RENATA LAURA CUPPARI GONÇALVES A INFLUÊNCIA DA DANÇA NOS SENTIMENTOS DE AFETO E EMOÇÃO QUANDO APLICADA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, para obtenção do título de Licenciatura em Educação Física. Aprovada em: / / Banca Examinadora: Profº Orientador: Esp. Giseli de Barros Lima Silva Titulação: Especialista em Fisiologia do Exercício Assinatura: 1º Prof(a): Titulação: Assinatura: 2º Prof(a): Titulação: Assinatura:

5 Dedico mais essa conquista a Deus e a minha dignissima e maravilhosa família em especial ao meu pai Benedito de Jesus Gonçalves e meu falecido avô Antônio cuppari..

6 AGRADECIMENTOS A DEUS Obrigada pela nossa existência, pelo dom da vida, pela saúde e pela oportunidade de estudar. Meu Deus e meu tudo. Sem Ti nada podeis fazer!!! AOS MEUS PAIS Pelo amor e dedicação impar por parte de vocês: Benedito e Nilza Maria, sempre me apoiando, dando-me forças nessa difícil caminhada. À minha família Vocês todos foram parte integrante desse sonho, só cheguei até aqui com ajuda e força que me deram. Meu avô Benedito de Jesus Gonçalves que tanto sonhou com esse dia, a Anna Gonçalves, a minha irmã querida que agüentou toda a batalha, o meu muito obrigado a todos. Aos meus amigos Fabrício Henrique Nunes da silva, Adriano, Patrícia Gamba Andrade dos Santos e seu marido Marcelo Andrade, Bruna Rissati, Bruno Mattos, Luana Pasqualoto, Jayne, Carolina Ribeiro, Lívia Corrêa Aiub, essa mesmo longe me ajudou muito por . À todos os meus alunos e alunas sem exceção, Natalia Spin e sua mãe Leila, ainda nos agradecimentos, agora da faculdade: Rodolfo Marques de Oliveira, Karina Cristina Martins, Giovane Martins Sales e Daniela Guandalim;, e amigos da faculdade: Paul Cavalcanti, Thais Amanda Reia, Larissa Isabella Cracco, Francyelli Parinni, Gabrielle Meirelles, Karina Domingues, Carolina Marques, meus amigos do Ial: Abraão, Flavia Grella, Marisa, Flavia Andréa, Cassius Valério, Marca Cristina do Careno, Maria Carolina Chagas e seus pais Francisco Chagas e Márcia Pires de Camargo,

7 Ariane Quadros, Juliana Lima, Lívia Sarttori, Ana Bovollon, meus amigos da Etec de Lins: Eliezer Leme, Allan Uochan, Maria Julia Basso, Gabriella Ramos, Thiago Betti, Amanda Beltrame, Camila Assis, Angélica Fernandez, Gabrielly Faco, Vinícius Fernando, Tayná Cestari, minhas amigas do Colégio Objetivo: Ana Carolina Fernandez, Gabriela Corrêia, Tayná Pereira, Isabella Metódio e sua mãe Kátia Gislaine, minha amiga da Etl: Liziani e minha avó: Maria de Lourdes Teixeira Poças Cuppari e minha madrinha: Maria de Lourdes. A todos vocês os meus sinceros obrigado! Aos mestres A todos vocês a minha enorme gratidão, pois sem a educação e orientação de vocês eu não teria chegado onde cheguei, muito obrigada. Aos orientadores Sei que não foi fácil, essa minha jornada, mas sei também que tiveram a maior paciência comigo, carinho e compreensão o tempo todo; isso não tem preço, os meus sinceros agradecimentos por todo esse trabalho que comigo tiveram para que mais esse sonho se tornasse realidade.

8 Ontem, a dança... pulsando nos ritos, nas festas, celebrações deslizando nos salões, nos bailes da corte flutuando nos palcos, entre as névoas e a leveza dos romances gritando a dor, a liberdade, os mistérios da vida, da morte. Hoje, a dança... por toda a parte por todo e nenhum tempo-espaço por ser experiência cotidiano arte por não ser nada o tudo que me habita. Algum dia, o ensino de dança... Débora Barreto

9 RESUMO A dança deve ser considerada uma presença cultural marcante em nossa vida, pois desde a antiguidade, os povos executavam essa prática para manifestar suas emoções e exteriorizá-las, assim o homem recorreu ao movimento, ao gesto. Portanto a educação física é uma área do conhecimento que trabalha com o corpo e o movimento como parte da cultura humana. Nessa perspectiva cultural na qual a Educação Física escolar está inserida, não se deve associar seus benefícios apenas a questões fisiológicas dos seres humanos, mas também ao seu auto conhecimento corporal, melhora na autoestima, no auto-conceito, entre outros. Assim trabalhar a dança nas aulas de educação física é trabalhar o movimento, pois a dança é movimento, a sucessão deles, sua integração. É expressão de vida, transmissão de sentimentos, comunicação, vivencia corporal, emocional. O presente estudo visa demonstrar em torno das práticas de atividades rítmicas na escola, tais como a prática da dança, visando a sua influencia no estado emocional e afetivo dos alunos. Considera-se a dança como uma expressão representativa em vários aspectos da vida do ser humano; portanto, uma aula de Dança na escola permite ao professor conhecer melhor o seu aluno, ou seja, saber suas preferências sobre o que gosta de brincar, de cantar, de ouvir; discutir suas experiências; fazer fluir sua imaginação e verificar a influência dela na realidade e nas atitudes da criança. Esse trabalho realizou uma pesquisa bibliográfica, através de métodos qualitativos e quantitativos que foram realizados na escola E.E. Fernando Costa, na cidade de Lins. Através da pesquisa realizada foi possível constatar que os alunos valorizam muito as atividades relacionadas com a dança nas aulas de Educação Física e percebem que é muito pouco utilizada, mas que poderia ser mais explorada. Palavras Chave: Dança. Movimento. Educação Física. Escola

10 ABSTRACT The dance should be considered a remarkable cultural presence in our lives, because since ancient times, people performed this practice to express their emotions and externalize them, so the man turned to motion to the gesture. Therefore physical education is an area of knowledge that works with the body and movement as part of human culture. In this cultural perspective in which the Physical Education operates, should not associate their benefits only physiological issues of humans, but also the self bodily knowledge, improved self-esteem, self-concept, among others. So the dance work in physical education classes is to work the movement because dance is movement, a succession of them, their integration. It is an expression of life, feelings of transmission, communication, bodily experiences, emotional. This study aims to demonstrate the practices around rhythmic activities in school, such as dance practice, aiming their influence on affective and emotional state of students. It is considered the dance as an expression representative on various aspects of human life, so a dance lesson at school allows teachers to better know your student, or know your preferences on what they like to play, to sing, to listen, to discuss their experiences, their imagination to flow and the influence it in reality and in the attitudes of the child. This paper conducted a literature search through qualitative and quantitative methods that were conducted in the school Fernando Costa, in the city of Lins. Through the survey it was found that students highly value the activities related to dance in PE lessons and realize that is rarely used, but that could be explored further. Keywords: Dance. Movement. Physical Education. School

11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 10 CAPÍTULO I A EDUCAÇÃO FÍSICA CONCEITO A Educação Física Escolar As características marcantes da Educação Física O professor de Educação física e a escola CAPÍTULO II A DANÇA HISTÓRIA DA DANÇA História da dança no Brasil A importância da dança na Educação Física CAPÍTULO III PESQUISA INTRODUÇÃO Métodos Técnicas Características e local da pesquisa Resultados Depoimentos dos profissionais Depoimento dos alunos Discussão PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CONCLUSÃO... 35

12 REFERÊNCIAS APÊNDICES... 38

13 10 INTRODUÇÃO A Educação Física vem ganhando espaço cada vez maior no âmbito escolar, pois já passou por diversas mudanças, novos enfoques e hoje se encontra totalmente voltada ao aluno, buscando contribuir para que se tenha um bom desenvolvimento em todos os níveis, ou seja, motor e psico-social. Dessa forma esse trabalho vem destacar a importância de se desenvolver a dança nas aulas de Educação Física com alunos que frequentam o Ensino fundamental, segundo ciclo (5ª a 8ª séries). Deve-se então compreender que a Educação Física é uma área do conhecimento que trabalha com o corpo e o movimento como parte da cultura humana. Nessa perspectiva cultural na qual a Educação Física escolar está inserida, não se deve associar seus benefícios apenas a questões fisiológicas dos seres humanos, mas também ao seu auto conhecimento corporal, melhora na auto-estima, no auto-conceito, entre outros. Ela favorece aos alunos a compreensão de seu próprio corpo e de suas possibilidades, conhecendo e experimentando um número diversificado de atividades corporais para que os alunos futuramente possam escolher a atividade mais conveniente e prazerosa para auxiliar no seu desenvolvimento pessoal e na melhoria de sua qualidade de vida. Sendo assim, a dança como arte e prática corporal trabalha a capacidade de criação e imaginação das crianças, além de possibilitar a sensação e percepção, contribuindo para a educação integral nesta fase da formação. Ela também proporciona possibilidades de autodesenvolvimento da criança pela expressão, conhecimento, liberdade, controle e educação. Nela, os sujeitos podem pensar, agir e viver o tempo, o espaço, o corpo. De acordo com Nanni (1998), a evolução e o progresso da dança, no decorrer da história não são aleatórios, obedece a padrões sociais e econômicos, ou nascem da necessidade latente do homem de expressar seus sentimentos e emoções, desejos e interesses, sonhos ou realidade, por meio das formas mais diferenciadas de dança. Portanto deve-se entender a dança, enquanto atividade pedagógica deve favorecer uma relação de sujeito-mundo, onde suas atividades propiciem

14 11 ações reflexivas, que propiciem uma prática social criativa e critica de atuação, reforçando assim, a autoestima, autoconfiança e autocompreensão da mesma. Ela se caracteriza pelo movimento do corpo que pode acontecer com ou sem música, que pode acontecer dentro de um ritmo criado pela pessoa, e que vai proporcionar o movimento de todos os músculos do corpo, ou seja, o movimento corporal (VERDERI, 2000) A dança como conhecimento, deve ser vista como elemento auxiliador do desenvolvimento global das crianças e não somente como linguagem utilizada na educação infantil. A dança é um valioso instrumento pedagógico para o desenvolvimento da expressão corporal, para conhecer a si e os outros num processo de relações dialético, na busca por uma educação integral. Essa pesquisa tem por objetivo demonstrar em torno das práticas de atividades rítmicas na escola, tais como a prática da dança, visando a sua influencia no estado emocional e afetivo dos alunos. Portanto, a dança na escola não deve priorizar a execução de movimentos corretos e perfeitos dentro de um padrão técnico imposto, gerando a competitividade entre os alunos. Deve partir do pressuposto de que o movimento é uma forma de expressão e comunicação do aluno, objetivando torná-lo um cidadão crítico, participativo e responsável, capaz de expressar-se em variadas linguagens, desenvolvendo a auto-expressão e aprendendo a pensar em termos de movimento. Dentro dos conteúdos a serem trabalhados no segundo ciclo, se encontram as atividades rítmicas e expressivas, que tem como características comuns a intenção de expressão e comunicação mediante gestos e a presença de estímulos sonoros como referência para o movimento corporal: as danças e brincadeiras. Diante do pressuposto teórico, levantou-se o seguinte questionamento: Apesar de toda ênfase dada pelo próprio documento (os parâmetros), ainda existem professores que não compreende a importância de se trabalhar com a dança, dedicando assim um momento em suas aulas para tal situação? Obtivemos como hipótese: Num País em que pulsam o samba, o bumba meu boi entre outras manifestações, uma gama de diversidade cultural, seria impossível a Educação Física promover apenas a prática de técnicas de ginástica, o país é rico em

15 12 cultura e é na dança que se mostra uma de suas expressões mais significativas, construindo assim um amplo leque de possibilidades de aprendizagem. Desta maneira o trabalho fica assim organizado: Capítulo I A Educação Física Escolar Capítulo II A Dança Capítulo III Pesquisa Finalizando tem-se a conclusão, proposta de intervenção e conclusão.

16 13 CAPÍTULO I A EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CONCEITO A Educação Física passou por diversas mudanças significativas para melhor se adequar a todos os processos educativos e assim desenvolver com aprimoramento as forças físicas, morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando. As relações entre Educação Física e sociedade passaram a ser discutidos sob a influencia das teorias críticas da educação: questionou-se seu papel e sua dimensão política. Ocorreu então uma mudança de enfoque, tanto no que dizia respeito à natureza da área quanto no que se referia aos seus objetivos, conteúdos e pressupostos pedagógicos de ensino e apre4ndizagem. No primeiro aspecto, se ampliou a visão de uma área biológica, reavaliaram-se e enfatizaram-se as dimensões psicológicas, sociais, cognitivas e afetivas, concebendo o aluno como ser humano integral. No segundo, se abarcaram objetivos educacionais mais amplos (não apenas voltados para a formação de um físico que pudesse sustentar a atividade intelectual, conteúdos diversisifcados ( não só exercícios e esportes) e pressupostos pedagógicos mais humanos (e não apenas adestramento (BRASIL, 2001, p ). Dessa forma com a implantação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 20 de dezembro de 1996, a Educação Física ganha uma nova aliada, ou seja, fornecendo assim pressupostos mais amplos, adequados a realidade do aluno. Assim, no art. 26, 3º afirma que a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos, devendo ser exercida em toda a escolaridade de primeira a oitava séries, não somente de quinta a oitava séries como se fazia antes (BRASIL, 2001). A consideração à particularidade da população de cada escola e a integração ao projeto pedagógico evidenciaram a preocupação em tornar a Educação Física uma área não marginalizada (BRASIL, 2001, p. 25).

17 A Educação Física Escolar Pode-se perceber hoje que no contexto educacional, o trabalho da Educação Física, tem seus fundamentos nas concepções de corpo e movimento, ou seja, a natureza do trabalho desenvolvido nessa área tem íntima relação com a compreensão que se tem desses dois conceitos. Assim a Educação Física escolar pode ser compreendida como uma disciplina que introduz e integra o aluno da Cultura Corporal de movimento, formando o cidadão que vai reproduzi-la e transforma-la, possibilitando ao aluno desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais, refletindo sobre as informações especificas da cultura corporal, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em beneficio de sua qualidade de vida (BRASIL, 2001). Nessa perspectiva cultural na qual a Educação Física escolar está inserida, não se deve associar seus benefícios apenas a questões fisiológicas dos seres humanos, mas também ao seu autoconhecimento corporal, melhora na auto-estima, no autoconceito, entre outros. Para isso, um dos pontos que tem merecido a atenção dos especialistas da área é a definição dos conteúdos ou conhecimentos. (FREIRE; OLIVEIRA, 2004, ) Já a aprendizagem desses conteúdos na educação física escolar tem como papel principal fazer com que os estudantes compreendam como o movimento está presente em sua vida e quais as suas implicações (FREIRE; OLIVEIRA, 2004). A Educação Física favorece aos alunos a compreensão de seu próprio corpo e de suas possibilidades, conhecendo e experimentando um número diversificado de atividades corporais para que os alunos futuramente possam escolher a atividade mais conveniente e prazerosa para auxiliar no seu desenvolvimento pessoal e na melhoria de sua qualidade de vida ao longo de suas vidas. (FREIRE; OLIVEIRA, 2004, ) Outro eixo de suma importância a ser trabalhado nas aulas de Educação Física, é o movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. Antes mesmo de nascer o ser humano se movimenta e devido

18 15 as suas experiências e influências do meio, adquire maior controle sobre seu próprio corpo e dessa forma vai se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo. 1.2 As características marcantes da Educação Física O processo de ensino e aprendizagem na Educação Física precisa dar oportunidade aos envolvidos para que façam a utilização de sua motricidade enquanto ação intencional, que é extremamente necessária e significativa durante a construção de conhecimento e é proporcionada pela integração sujeito-objeto. As aulas devem proporcionar ao aluno a aprendizagem por meio da abstração reflexiva, ou seja, deve-se dar a ele a oportunidade para ir além da inteligência prática sobre e por meio desse conteúdo, considerando-o como um conhecimento socialmente construído e historicamente contextualizado (FREIRE; OLIVEIRA, 2004, ). Uma aprendizagem significativa exige a interlocução e a experimentação do movimento do corpo no espaço e da utilização das estruturas mentais para relacionar os estímulos recebidos formando conceitos claros. É preciso que o professor de Educação Física consiga identificar, selecionar, propor conteúdos conceituais que podem ser ensinados nas aulas, para que os alunos consigam entender a importância deste aprendizado no decorrer de toda sua vida, seja em atividades do trabalho, em atividades de lazer e atividades próprias do cotidiano. Neste contexto, é importante identificar os conhecimentos a serem ensinados nas aulas de Educação Física nas quatro séries iniciais do ensino fundamental (FREIRE; OLIVEIRA, 2004). Ao se trabalhar os conteúdos de Educação Física, é necessário que se desenvolva todas as capacidades da criança, pois ela é um todo indivisível, é sendo assim indispensável que o desenvolvimento de cada um desses elementos não compreenda ações e direções simplesmente conjuntas ou paralelas, mas um trabalho de interpretação realmente racionais, cujos resultados se encontrarão singularmente reforçados.

19 16 Portanto, utilizando-se destes conceitos, a escola como um meio educacional deve oferecer a oportunidade de uma ótima prática motora, pois ela é essencial e determinante no processo de desenvolvimento geral da criança. A atuação do professor principalmente nas séries iniciais deverá ser planejada e coerente. A escola, muitas vezes, é o espaço onde, pela primeira vez, as crianças vivem situações de grupo e não são mais o centro das atenções, sendo que as experiências vividas nesta fase darão base para um desenvolvimento saudável durante o resto de sua vida (GALLAHUE; OZMUN, 2003) Do ponto de vista pedagógico, a educação física contribuiu numa larga medida para a formação do sentido comunitário (auxilio recíproco, trabalho de grupos, jogos coletivos). A educação física constitui parte integrante da educação geral, missão confiada á escola. O mestre consciente sua responsabilidade não poderá fugir da tarefa que lhe cabe. A experiência mostra que o mestre componente, o verdadeiro pedagogo, dedica igualmente grande atenção ao ensino da ginástica. Assim, a área de Educação Física hoje contempla múltiplos conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento. Entre eles, se consideram fundamentais as atividades culturais de movimento com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, e com p0ossibilidades de promoção, recuperação e manutenção da saúde. Trata-se então de localizar em cada uma dessas manifestações (jogo, esporte, dança, ginástica e luta) seus benefícios fisiológicos e psicológicos e suas possibilidades de utilização como instrumentos de comunicação, expressão, lazer e cultura [...] (BRASIL, 2001, p. 27). Percebe-se então que é a parir daí que a Educação Física pode sistematizar situações de ensino e aprendizagem que visem garantir aos alunos um acesso a conhecimentos práticos e conceituais (BRASIL, 2001). [...] É fundamental também que se faça uma clara distinção entre os objetivos da Educação Física escolar e os objetivos do esporte, da dança, da ginástica, e da luta profissionais, pois, embora seja uma referencia, o profissionalismo não pode ser a meta almejada pela escola. A Educação Física escolar deve dar oportunidades a todos os alunos para que se desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. [...] É tarefa da Educação Física escolar, portanto garantir o acesso dos alunos às práticas da cultura corporal e oferecer instrumentos para que sejam capazes de aprecia-lo criticamente (BRASIL, 2001, p ).

20 17 Portanto a Educação Física deve atuar além de execução de movimentos, e fortalecimento de músculos e demais partes do corpo, como a de contribuir para a interação social, formar vínculos afetivos, éticos e estabelecer regras de convivência. [...] pretende-se refletir de que forma os afetos, sentimentos e sensações do aluno interagem com a aprendizagem das práticas da cultura corporal e, ao mesmo tempo, de que maneira a aprendizagem dessas práticas contribui para a construção de um estilo pessoal de atuação interpessoal dentro desses contextos. Nesse momento da escolaridade, os alunos tem grande necessidade de se movimentarse e estão ainda se adaptando à exigência de períodos mais longos de concentração em atividades escolares. Entretanto, afora o horário de intervalo, a aula de Educação Física é, muitas vezes, a única situação em que tem essa oportunidade. [...] (BRASIL, 2001, p ). É preciso então a partir daí desenvolver atividades que explorem toda a capacidade de se relacionar, direcionar brincadeiras, jogos, respeitando a individualidade de cada um, ou de cada grupo. 1.3 O Professor de Educação Física e a Escola. É através da preparação das atividades e de sua execução, que se faz necessário compreender a importância que o professor de Educação Física tem em proporcionar aos alunos, atividades cuja caracterização permita aos mesmos uma movimentação constante e de exploração máxima do ambiente. Portanto, reconhece-se que essas atividades devem ser adequadas ao estado de desenvolvimento de cada criança para assim fazer com que os movimentos sejam próprios ao seu grau de desenvolvimento morfofisiológico, o que contribui de maneira significativa para o avanço orgânico e funcional dos alunos em cada etapa de sua vida escolar. Em torno disso é que se situa a grande discussão que se faz a respeito da Educação Física na atualidade, uma vez que muitos a vêem como um estímulo ao simples desenvolvimento físico através de gestos e movimentos padronizados, tirando assim o caráter educacional pertencente à Educação Física que visa atuar sobre a formação do caráter humano e contribuir para um maior rendimento do trabalho intelectual (BARROS; BARROS, 1972).

21 18 A grande maioria dos professores alunos e a totalidade dos pais acreditam que as aulas de Educação Física estão sendo desenvolvidas como deveriam, porém alguns (33,3%) discordam disso, achando que as aulas deveriam ter nas atividades práticas, o uso de materiais adequados, para um melhor rendimento, que não fosse só jogos, mas que tivessem também atividades de ginástica aeróbica, com aulas diversificadas para desenvolver todas as potencialidades dos alunos, com o objetivo de desenvolver a socialização, a autonomia e desenvolvimento motor. Assim um pequeno número de alunos acham que as aulas de Educação Física deveriam ser somente práticas, sem teoria e que também o professor tivesse maior compromisso com as aulas para serem mais bem desenvolvidas. A esse respeito Santos Junior et al (2004), destacam que na Educação Física, analisada como prestação de serviço, seja na escola ou fora dela, o professor terá que apresentar algumas características especiais para ser considerado um atendimento de qualidade, tais como: pontualidade, assiduidade, ter conhecimento específico e geral e outros Contudo as boas aprendizagens são aquelas que permitem uma ampla possibilidade de agregar novas aprendizagens, ampliando uma capacidade inicial. A ação de praticar esportes, brincar e participar das aulas com grupos mistos significa uma mudança de comportamento. A prática no grupo permite aos participantes perceberem-se como uma unidade que é composta pelas diferenças, bem como aprenderem na troca que estabelecem. A escola é o lugar de desenvolver a Educação Física que provoca as trocas e as aprendizagens entre as pessoas. A Educação Física é responsável pelo aprendizado das relações entre as pessoas que se dá via corporal (FALKENBACH, 2002). Montagu (1996), explica a importância do toque corporal de qualidade na educação humana, bem como para as experiências de iniciativa e de criatividade. As aulas de Educação Física pela sua característica vivencial e prática permite o desenvolvimento concreto da autonomia e afetividade. Compartilhando dessa premissa Negrine (apud Falkenbach 2002), explica que a visão naturalista do movimento deve compreender a criança como uma totalidade que num espaço lúdico-educativo aprende e se desenvolve ao exteriorizar-se. Através das atividades expressivas, a

22 19 plasticidade corporal permite que ela se comunique com os objetos, com os adultos e com os iguais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 2001) apontam para a importância da aquisição do conhecimento relacionado às brincadeiras e jogos, esportes, ginástica, lutas, atividades rítmicas e expressivas, conhecimento sobre o corpo, nas três dimensões dos conteúdos. Inclusive no documento de 5a a 8a série há uma descrição bastante explicativa destas reflexões, com vários exemplos.

23 20 CAPÍTULO II A DANÇA 2. HISTÓRIA DA DANÇA A dança é a mais importante manifestação do ser humano em exteriorizar suas emoções, pensamentos, como também uma forma de exibir suas qualidades físicas, portanto essa manifestação não é uma atividade nova e sim ela nasce junto com as primeiras manifestações da comunhão mística do homem com a natureza (FAHLBUSCH, 1990). Para manifestar suas emoções e exteriorizá-las, o homem recorreu ao movimento, ao gesto, que de acordo com Fahlbusch (apud Gariba 2005, p. 01), é a dança em sua forma mais elementar. [..] antes mesmo de usar a palavra, o homem já se servia do movimento corporal para expressar seus sentimentos. Dançar era algo natural. Unindo-se a música ao gesto, nasceu a dança. Descoberto, o som, o ritmo e o movimento, o homem passou a dançar (GARCIA; HAAS, 2006, p. 65). Assim a dança, com certeza, é uma das mais antigas artes criadas pelo homem, onde ele manifestava todos os seus impulsos, crenças, desejos (GARCIA; HAAS, 2006). Pode-se encontrar então na dança elementos gerais que se manifestam nas danças de todos os povos, elementos específicos que diferenciam as danças dos diversos povos. Na vida do homem primitivo a dança presidia a todos os acontecimentos: - nascimento, casamento, mortes, caça, guerras, iniciação dos adolescentes, doenças, cerimoniais tribais, vitórias, paz, primavera, sementeira, colheita, festas do sol, da lua, da fertilidade, visando sempre o mesmo fim: a vida, a saúde, a fertilidade, a plenitude da força. Este sentido de dança como força-mágica, que presidia a todos os acontecimentos individuais ou coletivos dos homens primitivos pré-históricos que viveram ou vivem em constante comunhão mística com a Natureza, pouco a pouco esvaiuse no tempo e no espaço... (FAHLBUSCH, 1990, p. 15).

24 21 Portanto com o passar do tempo a dança foi evoluindo e criando novos conceitos e a dança passou a ter uma denotação como um objeto de espetáculo, agindo somente sobre os homens e não mais sobre os espíritos e os deuses, a sua força e potencialidade mágica desapareceram instantaneamente. [...] ao perder essa força mágica, que permitia ao homem, em êxtase, elevar-se acima da vida e adquirir o poder subre-humano de intervir na própria vida da natureza, a dança perdeu também o seu impulso criador, transformando-se de dança-mágica em dança-arte (A dança, como toda atividade humana sofreu o destino das formas e das instituições as existência social dos homens.) (FAHLBUSCH, 1990, p. 15). Assim sendo, a dança no contexto atual é percebida por seu valor em si, muito mais do que um passatempo ou um divertimento. Portanto, no âmbito da educação, ela deve estar voltada para o desenvolvimento global da criança e do adolescente e vai favorecer a todo tipo de aprendizado que eles necessitam; como também na construção da cultura e da cidadania. A dança é uma das mais poderosas formas de comunicação e expressão, uma forma de linguagem universal e faz parte da cultura corporal da humanidade. Ela se apresenta, no caso da dança de salão, como uma manifestação eminentemente social, de identificação de um grupo, integração e forma de lazer.ela se apresenta, no caso de movimentos sociais localizados (por exemplo, hi hop), como um elemento de resistência e sobrevivência destes processos históricos e culturais. Ela se apresenta, no caso das danças sagradas ou circulares, como uma tentativa de transcendência do corpo físico em comunhão com a natureza e o universo. Ela se apresenta na execução de movimentos com e ou sem musica, de processos motores que levam a um maior entendimento desse corpo no espaço/ tempo e o que ele representa em contato com o outro, a busca do tônus ideal e da consciência corporal que faz viver melhor (SILVEIRA; SOARES; ZACARIAS, 2006, p. 03) Portanto compreende-se que é preciso conhecer, como também analisar todo processo de desenvolvimento e aprendizagem cognitiva humana para que se reconheça que a dança propicia o desenvolvimento da criança, permitindo o primeiro contato em nível de conhecimento de si mesmo e do mundo, ou seja será o momento em que ela, iniciará a consciência do próprio corpo; todo e qualquer movimento torna-se indispensável para o equilíbrio físico, cognitivo, social e afetivo Gardner ( apud Fontineles 2010).

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