SolteCópia Soluções Técnicas e Cópias Unipessoal, Lda

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1 Rua Jorge Pereira, Nº 16 A Laranjeiro ALMADA Tel Fax: Tm: soltecopia@netvisao.pt Sociedade p/ Quotas Capital Social Euros NIPC: Matriculada na Conserv. Reg. Comerc. de Almada com o Nº / PROJECTO GÁS NATURAL ESTRADA MONTE SAÚDE, LOTE 11, QUINTA VALVERDE - BENAVENTE OBRA: REDE DE GÁS NATURAL Moradia Unifamiliar REQUERENTE: URBITRIO Urbanizações e Construções, Lda. e ENGIDIFICA - Edific. Fisc. Gestão de Obras, Lda Laranjeiro, 23 de Maio de 2013 Técnico Responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº04/PRG/ 04739) Projectos Técnicos Fotocópias Impressões Scaning Plotagens Encadernações Plastificações Serviço de Telef / Fax Artigos de Papelaria

2 ÍNDICE I - Dados do Projectista Termo de Responsabilidade Fotocópia do Cartão de Projectista Fotocópia do Bilhete de Identidade do Projectista 5 II - Memória Descritiva e Justificativa Objectivo Local da Instalação, Requerente e Morada Características e Tipo de Utilização do Imóvel Descrição da Instalação Características dos Aparelhos de Queima Características do Gás a Utilizar 7 III - Cálculos Pressupostos do Dimensionamento Folha de Cálculo 8 IV - Condições Técnicas Ramal de Ligação e Caixa de Entrada Rede de Distribuição Caixa de Transição (CT) Rede de Utilização Montagem dos Aparelhos de Queima Ventilação e Exaustão dos Produtos de Combustão Ventilação Exaustão dos Produtos de Combustão Montagem da Instalação Verificações finais e Ensaios 12 V - Especificações Técnicas dos Materiais Caixa de Entrada com Contador Manga Protectora Tubagens e Acessórios Válvulas Válvula de Corte Geral do Imóvel Válvulas de Seccionamento Válvula de Seccionamento ao Esquentador Válvula de seccionamento ao Fogão Válvulas de Seccionamento às Redes de Distribuição e Utilização Redutor Qualidade dos Materiais 15 VI - Peças Desenhadas e Anexos 15 Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 2

3 I Dados do Projectista 1 Termo de responsabilidade do autor do projecto de especialidade da rede de utilização de gás. António José Falé Godinho Soares, morador na Rua Tenente Coronel Ribeiro dos Reis, Nº 12-1º, Alto do Moinho, CORROIOS, contribuinte Nº , Engenheiro de Produção Mecânica, inscrito na Direção Geral de Energia sob o Nº 04/PRG/04739, declara, para efeitos do disposto no Nº 1 do Art. 10º do Decreto-lei Nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo ponto 1 do Art. 10º da Lei Nº 60/2007, Decreto-Lei Nº 26/2010 e Lei Nº 28/2010, que o projeto da instalação de Gás Natural, de que é autor, relativo à obra de construção de Moradia unifamiliar, localizada na, freguesia de Covões, concelho de Benavente, cujo licenciamento foi requerido pelas empresas URBITRIO Urbanizações e Construções, Lda. e ENGIDIFICA - Edific. Fisc. Gestão de Obras, Lda, ambas com sede na Rua José Justino Lopes, Piso -2, Escrit. Drtº, Ramalha Almada, observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as Portarias Nº 386/1994, 361/1998, 362/2000, 690/2001 e o Decreto-Lei Nº 521/1999. Laranjeiro, 23 de Maio de Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 3

4 2 Fotocópia da Licença do Projectista Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 4

5 SolteCópia URBITRIO Urbaniz. e Construções, Lda e ENGIDIFICA - Edific. Fisc. Gestão de Obras, Lda 3 Fotocópia do Bilhete de Identidade do Projectista Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 5 Projectos Técnicos Fotocópias Impressões Scaning Plotagens Encadernações Plastificações Serviço de Telef / Fax Artigos de Papelaria

6 1 - Objectivo II - Memória Descritiva e Justificativa O presente projecto tem por objectivo definir o traçado, dimensionamento, caracterização e condições de montagem da instalação da rede de gás, destinada a uma moradia unifamiliar, sendo o abastecimento feito com Gás Natural. Deverá ser cumprido o estipulado nas Normas e Regulamentos oficiais em vigor, bem como no Manual Técnico da Lisboagás, em tudo o que este projecto for omisso. 2 - Local da Instalação, Requerente e Morada Este projecto refere-se à instalação da rede de distribuição e utilização interior de gás natural, a construir numa moradia unifamiliar, localizada na Estrada Monte Saúde, Lote 11, Quinta Valverde - Benavente, freguesia de Covões, concelho de Benavente, cujo licenciamento foi requerido pelas empresas URBITRIO Urbanizações e Construções, Lda e ENGIDIFICA - Edific. Fisc. Gestão de Obras, Lda., ambas com sede na Rua José Justino Lopes, Piso -2, Escrit. Drtº, Ramalha Almada. 3 - Características e Tipo de Utilização do Imóvel O imóvel a abastecer (moradia unifamiliar) é composto por dois pisos, nomeadamente o R/C e o 1º Piso (ambos destinados a habitação). No R/C localiza-se a cozinha onde estão situados os aparelhos de queima (1 Esquentador e 1 Fogão). 4 - Descrição da Instalação A instalação de Gás Natural será fundamentalmente constituída por: Uma caixa de entrada, com contador, equipada, conf. descriminado no ponto 1 do capítulo IV; Uma rede de distribuição, desde a Caixa de entrada, com contador, até à Caixa de transição (CT); Uma Caixa de transição (CT), localizada na parede do Hall de entrada exterior, junto à porta; Uma rede de utilização, desde a Caixa de transição (CT), até os respectivos aparelhos de consumo; Uma válvula de corte de ¼ de volta a montante de cada aparelho de consumo; A rede de distribuição será construída em tubo de PEAD. Tem início na Caixa de entrada, com contador, localizada no muro exterior do Alçado Principal, desenvolvendo-se, enterrada em vala, ao longo do quintal, até à Caixa de transição (CT).. A rede de utilização será construída em tubo de cobre revestido. Tem início na Caixa de transição (CT), localizada na parede do Hall de entrada exterior, junto à porta, desenvolvendo-se embebida em roço, ao longo do pavimento e paredes interiores da habitação, até aos pontos de alimentação de cada aparelho de queima. Os troços verticais deverão ser instalados na prumada das válvulas de corte aos respectivos aparelhos de consumo. Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 6

7 5 - Características dos Aparelhos de Queima Os aparelhos de queima a instalar deverão ser do tipo Multigás, categoria II 2H3P., permitindo o abastecimento inicial com Gás Propano e o abastecimento futuro com Gás Natural. Designação Dos Aparelhos Quantidade Potência Nominal [kw] Consumo [m3/h(st)] Tipo Gás Nat. Gás Prop. Fogão 1 9 0,85 0,46 A Esquentador ,19 1,19 B 6 Características do Gás a Utilizar PROPRIEDADES GÁS NATURAL PROPANO Poder Calorífico Superior Kcal/m3(n) Poder Calorífico Inferior Kcal/m3(n) Índice de Wobbe Superior Kcal/m3(n) Índice de Wobbe Inferior Kcal/m3(n) Pressão máxima de Utilização mbar Pressão de Utilização mbar Densidade em relação ao Ar (ar = 1) 0,65 1,56 Densidade corrigida 0,62 1,16 1 Pressupostos do Dimensionamento III Cálculos De acordo com o Artº 6º do Decreto-lei Nº 178/92, as instalações em áreas concessionadas para a distribuição de Gás Natural, mas transitoriamente abastecidas com Gás Propano devem ser dimensionadas para Gás Natural, garantindo automaticamente o dimensionamento para Gás Propano, pelo que o dimensionamento da instalação foi realizado para essa situação de abastecimento e levando em linha de conta os seguintes factores: Por indicação da empresa distribuidora, o abastecimento da instalação será feito a média pressão. Assim sendo na Caixa de entrada, com contador, será feita uma redução da pressão, para 20 mbar, funcionando toda a rede de distribuição e utilização com essa pressão. O caudal instantâneo foi calculado considerando a soma do caudal de todos os aparelhos de queima (considerando o cenário em que ambos funcionam em simultâneo) garantindo, ainda assim, que o valor da potência nominal de utilização simultânea da instalação individual não seja inferior a 30 KW; Dado tratar-se de um só consumidor o caudal máximo instantâneo foi calculado tendo em conta que a afectação do factor de simultaneidade S não se verifica; A perda de carga em linha e a influência do desnível na pressão: P = P a P b = (23200 * L eq. * d c. / Q 1,82 ) / D 4,82 P h = 0,1293 * (d r 1) * h P total = P + P h (Baixa Pressão) Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 7

8 A compensação das perdas de carga singulares através do acréscimo de 20% ao comprimento real da tubagem: L eq = 1.2 * L A pressão de utilização é de 20 mbar(r); A perda de carga máxima desde a caixa de entrada, com contador, até ao aparelho de queima mais desfavorável é de 1,5 mbar; A velocidade máxima de escoamento do gás nas tubagens é de 10 m/s, calculada pela expressão: V = ( 354.Q)/(D 2.P m ) Nas expressões anteriores, as variáveis utilizadas têm o seguinte significado: P a - Pressão inicial absoluta, em [mbar] P b - Pressão final absoluta, em [mbar] L eq - Comprimento do troço acrescentado de 20% para compensação das perdas de carga localizadas, em [m] d c - Densidade corrigida do gás d r - Densidade relativa do gás Q - Caudal do troço em [m 3 /h(st)] D - Diâmetro interior da tubagem em [mm] V - Velocidade do gás no troço em [m/s] P m - Pressão média absoluta, no troço em [bar] 2 Folha de Cálculo Os cálculos justificativos encontram-se explicitados no Anexo I, o qual faz parte integrante do presente projecto. IV Condições Técnicas A execução do presente projecto deverá ser feita por uma empresa instaladora credenciada e profissionais qualificados pela Direcção Geral de Energia, de acordo com o disposto no Dec.Lei 263/89, de 17/08. 1 Ramal de Ligação e Caixa de Entrada O ramal principal será ligado pela empresa distribuidora, devendo satisfazer um caudal instantâneo de 3,21 m 3 /h(st) de Gás Natural, conforme anexo I. O corte geral ao imóvel será assegurado pela válvula de corte rápido (tipo golpe de punho), selável e rearmável apenas pela concessionária, localizada na caixa de entrada, com contador, a jusante da ligação PEAD/CU e a montante do redutor de pressão. Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 8

9 A Caixa de Entrada, com contador, localizada no limite da propriedade, comportará os seguintes elementos: Uma manga de PVC, protectora de entrada da tubagem proveniente do ramal; Uma ligação esferocónica PEAD/CU, a montante da válvula golpe de punho; Uma válvula de corte rápido (tipo golpe de punho) a montante do redutor de pressão; Um redutor de imóvel (Ps = 20 mbar), a jusante da válvula de corte rápido, tipo golpe de punho; Um contador G 4; Uma válvula de corte de ¼ de volta, de macho esférico, a jusante do contador; Um ponto de medição de pressão situado a jusante da válvula de corte de ¼ de volta; Uma ligação equipotencial (terra), a jusante do ponto de medição da pressão; Uma união de transição CU / PEAD, a jusante da ligação à terra. O contador a instalar, salvo outra indicação da concessionária é um G 4. Será fornecido pela empresa distribuidora, montado em caixa apropriada, construída em material incombustível, localizada no muro exterior do Alçado Principal, provida de porta que garanta a ventilação, com acessibilidade de grau 1, a qual deve possuir a palavra Gás escrita em caracteres indeléveis, na face exterior. As dimensões indicativas da caixa e a distância entre eixos, em [m] serão as seguintes, conforme desenho Nº 6: Largura Altura Profundidade Dist. Entre eixos 0,40 0,70 0,25 0,11 A empresa instaladora deverá confirmar estas medidas antes do início da obra. 2 Rede de Distribuição A rede de distribuição desenvolve-se desde a Caixa de entrada, com contador, até à Caixa de transição (CT) e será executada em troços rectilíneos, enterrados em vala ao longo do chão do quintal, com tubo de PEAD, devidamente sinalizado com uma banda avisadora em PVC de cor amarela e com inscrição da palavra GÁS, conforme NP EN-1555, ou outra tecnicamente equivalente... 3 Caixa de Transição (CT) A Caixa de transição (CT), localizada na parede do Hall de entrada exterior, junto à porta, comportará os seguintes elementos: Uma manga de PVC, protectora de entrada da tubagem da rede de distribuição (PEAD); Uma ligação esferocónica PEAD/CU, a montante da válvula de corte de ¼ de volta; Uma válvula de corte de ¼ de volta, de macho esférico, a jusante da ligação esferocónica; Uma ligação equipotencial (terra), a jusante da válvula de ¼ de volta; A caixa será construída em material incombustível, provida de porta que garanta a ventilação, com acessibilidade de grau 1, a qual deve possuir a palavra Gás escrita em caracteres indeléveis, na face exterior e as suas dimensões mínimas serão as seguintes: Largura Altura Profundidade 0,20 0,30 0,15 A empresa instaladora deverá confirmar estas medidas antes do início da obra Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 9

10 4 Rede de Utilização A rede de utilização desenvolve-se desde a Caixa de transição (CT), até aos pontos de alimentação aos aparelhos de queima, sendo executada em troços rectilíneos, embebidos ao longo do pavimento e paredes, com tubo de cobre revestido com material de PVC, PE ou outro equivalente. 5 Montagem dos Aparelhos de Queima A montagem destes aparelhos deverá ser executada por mecânicos de aparelhos de queima credenciados pela D.G.E, de acordo com o Dec.Lei Nº 263/89. Deverá ainda obedecer aos requisitos estabelecidos pela norma NP e , instruções do fabricante, recomendações do Manual Técnico da Lisboagás e legislação em vigor, nomeadamente o Artº 55º da Portaria nº 361/98. A ligação dos aparelhos deverá ser metálica e feita de acordo com a seguinte tabela: Fogão Esquentador Aparelho Tipo de Ligação Tubo rígido ou Ligação extensível de inox, revestida com PVC, de acordo com a EN Tubo rígido ou Ligação extensível de inox, revestida com PVC, de acordo com a EN Os tubos flexíveis devem obedecer aos requisitos definidos pelas especificações ET IPQ (Parte 1: Requisitos para tubos de borracha e plástico para utilização com gases da 3ª família) e NP 4436 (Requisitos para os tubos de borracha para utilização com gás natural) e estarem identificados com o nome do fabricante ou a marca registada, a palavra Gás, a indicação da norma ou especificação, a classe de pressão (conforme quadro 2.4 do Manual Técnico da Lisboagás), e a data limite de utilização. 6 Ventilação e Exaustão dos Produtos de Combustão Ventilação A montagem dos aparelhos de queima deverá ser feita segundo a norma NP e , em ambiente com boa ventilação, de modo a garantir uma boa renovação do ar. Deste modo a cozinha deverá ter uma entrada de ar directa mínima de 150 cm 2. Estas entradas de ar podem ser realizadas por intermédio de orifícios ou conjuntos de orifícios, cuja soma das áreas seja maior ou igual ao valor acima mencionado. Estes orifícios devem estar dispostos de modo a não poderem ser obturados por quaisquer elementos móveis da construção tais como alçapões, postigos, portas, janelas, bandeiras ou qualquer outro obstáculo Exaustão dos Produtos de Combustão A exaustão dos aparelhos de queima deverá ser feita em conformidade com a norma NP e , tendo em atenção os seguintes requisitos mínimos: Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 10

11 Aparelho Tipo Exaustão Fogão A Não necessita de ligação a condutas de extracção, no entanto deve ficar localizado sob uma chaminé onde será feita a tiragem natural. Esquentador B Deverá ser ligado a uma conduta de extracção de fumos, de chapa tipo spiro, com secção igual à da saída do aparelho. A extracção dos fumos deverá, em primeira instância, ser sempre assegurada de forma natural, admitindo-se a possibilidade, adicional, de a mesma ser feita de forma forçada. 7 - Montagem da Instalação A montagem da instalação deverá satisfazer as seguintes condições, entre outras: a) Ser executada em conformidade com as peças desenhadas; b) Ser garantida a sua ligação à terra, através de um eléctrodo de terra que assegure os valores regulamentares da respectiva resistência de terra e as condições necessárias à sua verificação, conforme o capítulo 5.4 do Manual Técnico da Lisboagás; c) A tubagem embebida deve ter um recobrimento mínimo de 2 cm; d) Todas as derivações, mudanças de direcção e juntas mecânicas, realizadas por soldadura ou brasagem forte, válvulas e acessórios deverão ficar contidos em caixas de visita facilmente acessíveis; e) Nas montagens à vista, deverão ser utilizadas abraçadeiras apropriadas de 2 peças e garantida a identificação da instalação através de cor ocre amarela, em conformidade com a NP-182; f) As ligações por flanges, roscas e juntas especiais de modelo aprovado devem ser limitadas ao mínimo possível e satisfazer os requisitos de resistência e estanquidade; g) As ligações entre tubos de cobre serão feitas por brasagem forte; h) O material de adição terá um teor em prata superior a 40% e um ponto de fusão superior a 450º C, não sendo admitidas as ligas do tipo fosforado; i) Serão instalados dispositivos de corte de ¼ de volta, tão próximos quanto possível das respectivas extremidades de alimentação a cada aparelho de queima; j) De acordo com o Artigo 28º da Portaria Nº 361/98, os dispositivos de corte aos aparelhos de queima situar-se-ão a uma altura compreendida entre 1,00 e 1,40 m do pavimento, com acessibilidade de grau 1, conforme desenho genérico Nº 9 e as tubagens fixas devem conduzir o gás até uma distância igual ou inferior a 0,80 m do local destinado à montagem dos aparelhos de consumo; k) Os aparelhos gasodomésticos ficarão situados a uma distância mínima, entre si, de 0,4 m, medida na horizontal, conforme desenho genérico Nº 9; l) Os troços de tubagem verticais devem ficar na prumada das válvulas de corte dos aparelhos de queima que alimentam; m) Nos troços horizontais, as tubagens embebidas não devem ficar situadas a mais de 0,20 m do tecto, ou de outros elementos estruturais do edifício; n) As tubagens de cobre embebidas, devem possuir um revestimento, inalterável, de PVC, PE ou equivalente, que lhes assegure protecção química e eléctrica. Conforme Artigo 20º da Portaria Nº 361/98 não devem incorporar qualquer junta mecânica, excepto se esta for indispensável, caso em que deverá ficar em caixa de visita e com acessibilidade de grau 3 (ligações soldadas, roscadas), bem como respeitar as distâncias mínimas de 3 cm em percursos paralelos e 2 cm nos cruzamentos entre as tubagens de gás e as outras tubagens; Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 11

12 o) Na implantação de tubagens em tectos falsos, os mesmos devem dispor de superfície aberta suficiente, de forma a impedir a acumulação de gás, tendo igualmente como condição que o espaço entre o tecto real e o tecto falso seja visitável em todo o percurso da tubagem, de acordo com o Nº 7 do Artº 16º da Portaria Nº 361/98, com as alterações introduzidas pela Portaria Nº 690/2001; p) As tubagens à vista não devem ficar em contacto com quaisquer outras tubagens, cabos eléctricos ou similares, assim como condutas de evacuação de produtos de combustão sendo as distâncias mínimas, entre aquelas e estas, de 3 cm em percursos paralelos e 2 cm nos cruzamentos; q) A forma dos suportes deslizantes e as distâncias entre estes devem estar de acordo com a Especificação Técnica ET05 do Manual Técnico da Lisboagás; r) As tubagens embebidas serão instaladas sempre em troços horizontais ou verticais, respeitando as distâncias mínimas, em [mm], a outras canalizações de outros fins, de acordo com a seguinte tabela: Canalizações Embebidas Em paralelo Em cruzamento Eléctricas Esgotos Água quente ou vapor Produtos de combustão Verificações finais e Ensaios No acto das verificações finais e do abastecimento deve-se cumprir com o estipulado nos Art. 11º e 12º do Decreto-Lei Nº 521/99. Sempre que necessário, os ensaios de resistência mecânica deverão ser executados nos moldes previstos no Artº 64º da Portaria nº 361/98. Visto que, para o regime de pressões desta instalação, a lei dispensa os ensaios de resistência mecânica, conforme Artº 63º da Portaria nº 361/98, a Empresa Instaladora deverá realizar apenas ensaios de estanquicidade nas tubagens fixas, segundo o legalmente estabelecido e o procedimento acordado com o representante da empresa distribuidora: a) Nos troços a montante do contador a pressão de ensaio será e 1,5 vezes a pressão de serviço com um mínimo de 1 bar, no entanto esta situação não se verifica dado a instalação ter início na caixa do contador; b) Nos troços a jusante do contador a pressão de ensaio será de 150 mbar. Estes ensaios devem ser realizados com ar, azoto ou com o próprio gás que irá ser utilizado em funcionamento corrente. Sempre que utilizado o ar ou azoto deve proceder-se à purga da instalação no final dos ensaios. A pesquisa de fugas deve ser feita de acordo com o Artº 66º da Portaria nº 361/98. Para outros pormenores de execução do ensaio, aconselha-se a consulta do capítulo 6.5 do Manual Técnico da Lisboagás. Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 12

13 1 - Caixa de Entrada com Contador V - Especificações Técnicas dos Materiais Trata-se de uma caixa fechada, ventilada, permanentemente acessível pelo exterior, embutida no muro exterior, no limite de propriedade e construída com material incombustível. Deverá ser colocada até uma altura máxima do solo de 1,10 m, com acessibilidade de grau 1 e estar identificada com a palavra GÁS em caracteres indeléveis e legíveis do exterior, conforme desenho Nº Manga Protectora De acordo com o Artigo 15º das Portarias Nº 361/98 e 690/01, a manga protectora, destina-se a proteger a entrada do ramal de edifício (instalado pela concessionária) e deverá ser resistente ao ataque químico das argamassas. Será embebida no muro exterior, terá um diâmetro mínimo de 0,05 m, um raio de curvatura maior ou igual a 30 vezes o diâmetro exterior do ramal, com um mínimo de 0,60 m e a extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundidade de 0,60 m, conforme desenho Nº Tubagens e Acessórios As tubagens e respectivos acessórios serão em: Tubo de cobre, revestido nos troços embebidos em roço, conforme a norma EN-1057, devendo o mesmo possuir um revestimento exterior em PVC / PE ou material equivalente que lhe assegure protecção química e eléctrica; Tubo de cobre nu, em troços à vista, conforme a norma EN-1057, devendo o mesmo ser pintado com tinta de esmalte na cor amarela ocre, conforme a norma NP-182; Tubo de PEAD, nos troços enterrados em vala, devendo o mesmo ser sinalizado com uma banda avisadora em PVC de cor amarela e com a inscrição da palavra GÁS, segundo a norma NP EN-1555, ou outra tecnicamente equivalente. 4 - Válvulas Válvula de Corte Geral do Imóvel De acordo com o Artº 18º da Portaria 361/98, a válvula de corte geral ao imóvel, deverá ser do tipo de corte rápido, c/ encravamento e, uma vez accionada, só poderá ser rearmada pela concessionária. Situar-se-á na Caixa de entrada e terá acessibilidade de grau 1 A classe de pressão será MOP 5 (EN 331), o obturador será de macho esférico de ¼ de volta e as suas ligações serão por junta esferocónica, conforme NFE e rosca macho cilíndrica, conforme NP EN ISO 228-1, G ¾ (válvulas DN 15) ou G 1 ¼ (válvulas DN 25) Válvulas de Seccionamento As válvulas de seccionamento deverão ser do tipo 1/4 de volta, possuir obturador de macho esférico, vedação por junta plana, rosca gás macho cilíndrica segundo a norma NP EN ISO 228-1, sendo a estanquicidade assegurada por junta plana e indicação do sentido do fluxo e de posição Aberta / Fechada. Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 13

14 As válvulas deverão ser da classe de pressão MOP 5 (EN 331) e não podem possuir qualquer dispositivo de encravamento na posição de abertas. As que se localizam a montante do contador deverão ser seláveis na posição de fechadas. O movimento dos manípulos de actuação das válvulas deve ser limitado por batentes fixos e não reguláveis, para que os manípulos se encontrem: a) Perpendiculares à direcção do escoamento, na posição de fechadas; b) Com a direcção do escoamento do gás, na posição de abertas Válvula de Seccionamento ao Esquentador Deverá ser uma válvula com patere terminal, em esquadria, de corte ao esquentador, com obturador do tipo macho esférico e situada em local com acessibilidade de grau 1 que permita o seu fácil manuseamento Válvula de Seccionamento ao Fogão Deverá ser uma válvula com patere de passagem, em linha, de corte ao Fogão, com obturador do tipo macho esférico e situada em local com acessibilidade de grau 1 que permita o seu fácil manuseamento Válvulas de Seccionamento às Redes de Distribuição e Utilização Serão seláveis na posição de fechadas e ficarão alojadas em caixas apropriadas, providas de portas que garantam a sua ventilação, com acessibilidade de grau 1 e com inscrição da palavra Gás. 5 - Redutor O único redutor, presente na instalação, será instalado na caixa de entrada, com contador, a jusante da válvula de corte rápido, conforme desenho Nº 6 e deverá ter as seguintes especificações: a) A sua construção deverá ser de acordo com as normas em vigor; b) Deverá admitir um caudal mínimo de 3,21 m 3 /h(st); c) A pressão de entrada poderá variar entre Pmáx = 4,0 bar(r) e Pmín = 0,2 bar(r) e a pressão de saída será de P = 20 mbar(r); d) A ligação de entrada será feita por junta esferocónica, conforme NFE e rosca fêmea cilíndrica segundo a norma NP EN ISO 228-1, G3/4 ; e) A ligação de saída por junta plana conforme a norma NP EN ISO 228-1, G1 ¼ ; f) Grupo de precisão AC 5 ou AC 10 e classe de pressão de fecho SG 10 ou SG 20; g) Os dispositivos de segurança requeridos são: Corte da passagem de gás em caso de excesso ou queda de pressão à saída, com encravamento, em caso de actuação, obrigando a rearme manual; Limitação de pressão à saída, mediante válvula de descarga do excesso de pressão. A descarga da válvula de sobrepressões do redutor de pressão deve ser efectuada através de uma tubagem colectora metálica, com a extremidade virada para baixo, situada no exterior do imóvel, a uma distância igual ou superior a 2 m de qualquer orifício em que o gás possa penetrar. A extremidade desta descarga deve ser protegida contra a entrada de corpos estranhos, conforme Artigo 27º da Portaria Nº 361/98. Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 14

15 6 - Qualidade dos Materiais Todos os materiais aplicados deverão ser próprios para a utilização de Gás Natural, serem isentos de defeitos, incombustíveis e obedecer ao determinado nas respetivas especificações, documentos de homologação e Normas Portuguesas em vigor. As válvulas, redutores, tubagens e ligações deverão ser adquiridas com o Certificado de Qualidade segundo a norma NP EN 10204, tipo 3.1.B. VI - Peças Desenhadas e Anexos Anexo I - Folha de Cálculo (Baixa pressão) Desenho Nº 01 - Planta de Localização do Imóvel Desenho Nº 02 - Planta De Implantação Desenho Nº 03 - Planta De Arquitectura (R/C) e Pormenores (I e II) Desenho Nº 04 - Corte A B e Pormenores (I a III) Desenho Nº 05 - Traçado Isométrico Desenho Nº 06 - Caixa de Entrada com Contador (Média Pressão) Desenho Nº 07 - Tubagem em vala (Áreas pavimentadas) Desenho Nº 08 - Tubagem em vala (Áreas não pavimentadas) Desenho Nº 09 - Evacuação dos Produtos de Combustão Distâncias de posicionamento (Aparelhos / Equipamentos) Desenho Nº 10 - Simbologias (Tubagens e Ligações), segundo NP 4271 Desenho Nº 11 - Simbologias (Válvulas e Equipamentos), segundo NP 4271 Desenho Nº 12 - Simbologias (Aparelhos de queima), segundo NP 4271 Desenho Nº 13 - Simbologias (Equipamentos de armazenagem, Regulação e Medida), segundo NP 4271 Assinatura do Técnico Responsável: Técnico responsável: António José F. G. Soares (Licença Nº 04739) 15

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