MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS Projeto de Pesquisa: Incrementando o impacto do diagnóstico e do tratamento da infecção latente tuberculosa na saúde pública: um ensaio clínico randomizado pragmático com intervenção comunitária (por grupos) escalonada Informações Preliminares Responsável Principal CPF: Telefone: (21) Instituição Proponente Nome: Anete Trajman atrajman@gmail.com CNPJ: / Nome da Instituição: Universidade Gama Filho - UGF É um estudo internacional? Sim Equipe de Pesquisa CPF Eleny Guimaraes Teixeira JAIR PINHEIRO Marcelo Cordeiro dos Santos Marcia Tersa Belo Maria de Fatima pessoa Militao de Albuquerque Ricardo Arraes de Alencar Ximenes Nome Área de Estudo Grandes Áreas do Conhecimento (CNPq) Grande Área 4. Ciências da Saúde Propósito Principal do Estudo (OMS) Saúde Coletiva / Saúde Pública Título Público da Pesquisa: Ações em saúde pública para incrementar o tratamento da infecção latente tuberculosa Contato Público CPF Nome Telefone Anete Trajman (21) atrajman@gmail.com Contato Anete Trajman

2 Desenho de Estudo / Apoio Financeiro Desenho: Fase 1 - avaliação padronizada das condições de oferta de serviços e das barreiras de acesso ao diagnóstico e tratamento da infecção latente tuberculosafase 2 - ensaio de intervenções em saúde pública padronizadas escalonadas, randomizadas, por grupos ("stepped-wedge cluster randomized trial) Apoio Financeiro CNPJ / MINISTERIO DA CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO Palavra Chave ensaio escalonado tuberculose latente tuberculina isoniazida incentivos Detalhamento do Estudo Resumo: Nome Telefone Tipo Institucional Principal Canadian Institutes of Health Research info@cihr-irsc.gc.ca Institucional Secundário Palavra-chave A tuberculose (TB) é uma doença endêmica e está entre as dez principais causas de morte no mundo. O Brasil é um dos 22 países que concentram 80% dos casos da doença, considerados prioridade pela OMS. Entre as estratégias de controle da doença está a prevenção do adoecimento. Atualmente, nenhuma vacina é capaz de evitar a infecção ou o adoecimento. A única forma de prevenção eficaz é o tratamento da infecção latente tuberculosa (ILTB), que acomete um terço da população mundial. Estamos terminando, em escala multicêntrica (nove países em todos os continentes excluindo Europa), um estudo randomizado amplo para comparar a eficácia e efetividade de quatro meses de Rifampicina (4RIF) versus nove meses de Isoniazida (9INH) para a prevenção da tuberculose em indivíduos de alto risco. Neste ensaio pragmático, cuja randomização se encerra em 2014 e cujos resultados estarão disponíveis em 2016, estamos avaliando a segurança, adesão e efetividade de um novo regime de tratamento da ILTB. No entanto, o tratamento de ILTB não é amplamente aceito pelos pacientes e profissionais. Para que esta abordagem tenha um impacto significativo na saúde pública, as muitas barreiras para introduzir esta estratégia em grande escala devem ser identificadas e superadas. O estudo ora proposto será realizado em duas etapas. Na primeira fase, uma avaliação em saúde pública padronizada em estudos prévios será realizada para (1) identificar as barreiras ao diagnóstico e ao tratamento da ILTB e (2) iniciar a avaliação regular dos desfechos (indicadores) do estudo. Questionários padronizados administrados por entrevistadores treinados serão aplicados a profissionais de saúde, pacientes com tuberculose e seus contatos domiciliares em 16 unidades de saúde com características distintas nas regiões metropolitanas de Recife, Manaus e Rio de Janeiro, cidades com as 4ª, 5ª e 6ª taxas de incidência mais altas no país. Abordaremos questões sobre conhecimentos gerais, atitudes e crenças sobre diagnóstico e terapia da ILTB, e sobre TB a sua prevenção. Nesta fase do estudo, com base nas barreiras de acesso identificadas, serão selecionadas duas a três medidas de controle da TB para cada uma das unidades de saúde envolvidas, escolhidas entre uma série de medidas em saúde pública também padronizadas em estudos prévios. Na segunda fase do estudo, um ensaio clínico randomizado por grupos (clusters, no caso, as unidades de saúde envolvidas), de implementação escalonada (stepped-wedge trial), avaliará a eficácia e efetividade da implementação desse pacote de intervenções padronizadas. Estas intervenções serão selecionados a partir de um kit (ou menu) de ferramentas de saúde pública, previamente utilizadas em outros estudos. O objetivo primário do presente estudo é aumentar a proporção de contatos intradomiciliares de pacientes recém-diagnosticados com tuberculose pulmonar ativa que tenham sido identificados como portadores de ILTB que iniciam um tratamento adequado. Os objetivos secundários são aumentar o número de contatos domiciliares que sejam identificados por meio da aplicação e leitura da prova tuberculínica (PT), rastreados para os sintomas de TB, bem como do número de pessoas que sejam submetidas aos procedimentos diagnósticos completos para TB ativa e latente. As medidas de efetividade portanto serão a proporção de contatos identificados, rastreados para TB e ILTB e a proporção de contatos com ILTB que iniciam e terminam o tratamento. O kit de ferramentas de saúde pública inclui as categorias de intervenção a seguir: (1) para aumentar o rastreio dos contatos: 1a) educação intensiva para o caso índice sobre a importância da investigação dos contatos e/ou 1b), visitas domiciliares, ou 1c) reunião de famílias na unidade de saúde mais próxima para PT e triagem dos sintomas; e (2) para aumentar a conclusão do processo de diagnóstico de ILTB: 2a) incentivos financeiros para reembolsar as despesas de viagem dos contatos ou 2b) "one stop shopping", ou seja, todas as investigações e prescrição eventual da terapia para ILTB são concluídas em uma única visita. Para incrementar o início da terapia: 3a) a educação do paciente, e/ou 3b) educação do profissional de saúde sobre terapia da ILTB. A alocação das unidades de saúde será randomizada, estratificada por município, tipo de unidade (clínica de saúde da família ou unidade básica de saúde/policlínica) e número de casos atendidos anualmente na unidade. No início do estudo, nenhuma unidade aplicará a intervenção. A cada dois meses, duas unidades iniciam as intervenções selecionadas; nos últimos dois meses todos os sites terão as intervenções, de forma que a duração total da fase 2 é de nove meses. Estudos com esse desenho têm sido aplicados para avaliar intervenções de rotina em saúde pública. Ao final do estudo, aproximadamente metade das pessoas e unidades terá sido submetida ao pacote de intervenções, cada unidade contribuindo com tempos diferentes (ajustes apropriados nas análises serão aplicados). Os demais países que estão participando do ensaio clínico 9INH versus 4RIF também estão buscando recursos para o mesmo estudo. Caso seja possível, faremos, além da análise por país, uma análise conjunta para garantir que os resultados do ensaio clínico em andamento tenham um maior impacto global. Introdução: O recrudescimento da tuberculose é um dos mais sérios problemas de saúde pública deste século.1 Um terço da população mundial é infectada pelo bacilo, e segundo o Relatório Global de Tuberculose da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2012, havia cerca de 12 milhões de casos de tuberculose (170/100 mil) no ano de 2011, com uma incidência de 8,7 milhões de casos novos de TB no mundo (125/100 mil), dos quais 1,1 milhão infectados pelo HIV (13% da incidência).1 No ano de 2011, estimou-se que morreriam por tuberculose 990 mil pessoas (14/100 mil) em todo o mundo.1 Para fazer face a tamaho desafio, a OMS e a International Union Against Tuberculosis and Lung Diseases propuseram a estratégia do tratamento diretamente observado DOTS (do inglês directly observed treatment strategy).1 Em razão das limitações da estratégia DOTS, em 2005, a OMS publicou o 3º Plano Global da STOP TB Partnership para novas atividades de controle de TB para o período de 2006 a Em 2012, a Assembleia Mundial de Saúde (AMS) convidou o Secretariado da OMS para desenvolver uma estratégia de TB pós-2015 para consideração da AMS em A proposta está em

3 andamento e requer uma visão mais ampliada, com nova estratégia e metas que devem contribuir para a agenda global pós-2015 de saúde e desenvolvimento.3 Com a visão de um mundo livre da tuberculose, a proposta objetiva zero mortes por TB e sofrimentos e a eliminação da TB como problema de saúde pública. Esta nova estratégia está divida em três pilares: novo enfoque na atenção, políticas públicas e inovação tecnológica. Destacamos aqui, entre os novos enfoques da atenção, a prioridade para avaliação de contatos de casos índice bacilíferos e tratamento da infecção latente por tuberculose (ILTB).3 Entretanto, menos de metade das pessoas que iniciam o tratamento da ILTB o terminam.4 9 Mais grave: conhecese mal o acesso ao sitema de saúde dos pacientes que deveriam iniciar tratamento, e as barreiras até o momento da prescrição. A pesquisa sobre os fatores que limitam o impacto na saúde pública do tratamento da ILTB têm se concentrado quase que exclusivamente na adesão ao tratamento, uma vez que já foi iniciado. No entanto, há muitos passos antes de se iniciar o tratamento, incluindo a identificação inicial das pessoas em risco, seu rastreamento (que envolve a prova tuberculínica, em dois tempos aplicação e leitura 48 a 72 horas mais tarde), avaliação médica, e aceitação da terapia tanto por profissisonais de saúde quanto por pacientes. O abandono do processo durante estes passos pode representar uma redução maior do impacto do tratamento da ILTB na saúde pública que o abando da terapia uma vez prescrita ou iniciada. Pacientes que iniciam o tratamento já estão "no sistema", por isso são mais fáceis de estudar. Os outros grupos de pacientes são mais difíceis de estudar, por isso continuamos no escuro sobre quem eles são, porque eles desistem, e o que fazer com eles. Numa escala mundial, nos últimos 20 anos, o foco predominante da pesquisa sobre o tratamento da ILTB tem sido a avaliação de regimes mais curtos, a fim de melhorar o término do tratamento.4,10 13 Como parte desse esforço, os pesquisadores que compõem o grupo da presente proposta estão realizando um estudo internacional randomizado multicêntrico, em nove países, para comparar a eficácia e efetividade de quatro meses de rifampicina (4RIF) versus nove meses de isoniazida (9INH) para tratamento da ILTB (NCT Nosso estudo (que em breve deverá completar o recrutamento) abordará a questão da melhoria da adesão e efetividade do tratamento, mas não todos os processos que precedem o tratamento. A presente proposta aborda os problemas pré-tratamento, de forma que o conjunto desses dois estudos abranja todo o programa de rastreamento, diagnóstico e tratamento da ILTB. A OMS vem enfatizando a importância da investigação de contatos de casos índice recém-diagnosticados com TB pulmonar ativa.14 Neste processo, detecta-se tuberculose ativa em até 5% dos contatos,15,16 bem como pessoas com ILTB que estão sob elevado risco de progressão para doença ativa. As taxas de conclusão de tratamento para ILTB são baixas,4 7,9,17 19 o que tem estimulado investimento substancial dos pesquisadores em soluções particularmente de regimes mais curtos.4,10,11,13 No entanto, um problema ignorado, demonstrado em vários estudos de diagnóstico de ILTB em larga escala e programas de tratamento, é que, mesmo antes de iniciar a terapia, um número muito maior de candidatos ao tratamento da ILTB já abandonaram ou foram perdidos durante a fase de pré-tratamento desses programas. Estes problemas pré-tratamento causam maior redução do impacto na saúde pública do que o abandono do tratamento da ILTB. No entanto, há muito poucos estudos explorando os motivos das perdas na fase pré-tratamento, e não há estudos de intervenção para melhorar esses índices. Os estudos se concentram no tratamento da ILTB. Em duas revisões sistemáticas de rendimento de investigações de contato, a prevalência de tuberculose ativa variou de 1% a 5%, dependendo da infectividade dos casos índices e da quantidade de contatos.15,16 A prevalência combinada (pooled) de ILTB foi de 51,5% em países de baixa e média renda,18,19 e de 28,1% nos países de alta renda.15 Há diversas meta-análises de ensaios de regimes de tratamento de ILTB11,20 22 mas apenas uma revisão sistemática de adesão ao tratamento (uma vez iniciado).17 As taxas de conclusão variaram de 20% a 80%. Uma revisão encontrou três ensaios em que o aconselhamento melhorou a adesão ao tratamento da ILTB23 e outro que mostra que incentivos monetários resultam em maior utilização de medidas preventivas,24 mas nesta última não existiam estudos relacionados à tuberculose. há revisões sistemáticas sobre a conclusão das diferentes etapas do processo de investigação da ILTB. O cenário no Brasil O Brasil é um dos 22 países que concentram mais de 80% da carga da doença no mundo.1 No Brasil como no mundo, o problema da tuberculose está associado, entre outros fatores, às más condições socioeconômicas da população e à fragilidade do sistema de saúde, pioradas pelo surgimento da epidemia da aids. Dentre as metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) das Nações Unidas, está eliminar a tuberculose até O Brasil tem buscado alcançar a meta intermediária de redução da incidência da tuberculose à metade até 2015 (comparada com 1990).26 De acordo com o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), a taxa de incidência caiu de 51,8, em 1990, para 36,7/ habitantes em Em relação à meta de mortalidade, o Brasil antecipou em cinco anos o seu cumprimento.1 Entretanto, em relação ao desfecho da doença no encerramento do caso, em 2011, a média nacional da proporção de cura e abandono dos casos novos foram respectivamente 75,4% e 8,9%,27 ainda distantes dos valores recomendados pela OMS para que se atinjam os ODM. O tratamento da ILTB nunca foi uma prioridade no Brasil, que concentrava seus esforços na detecção e tratamento dos casos de tuberculose ativa. O tratamento da ILTB se resumia aos contatos com menos de 15 anos e portadores da infecção pelo HIV, por apresentarem, ambos os grupos, maior risco de adoecimento. Desde 2010, com a progressiva redução da taxa de incidência da tuberculose ativa, o PNCT passou a recomendar a detecção e tratamento de todos os contatos de casos índice de tuberculose bacilífera, independentemente da idade ou da presença de co-morbidades.28 Entretanto, as taxas de adesão ao tratamento da ILTB são ainda menores no Brasil do que no restante do globo.6 A tuberculose concentra-se nas grandes metrópoles. As maiores taxas de incidência entre as capitais do Brasil são Porto Alegre, Cuiabá, Belém, Recife, Manaus e Rio de Janeiro.26,27 Apesar da alta taxa de incidência em Cuiabá, o número de casos é pequeno, já que a população é reduzida quando comparada às demais capitais. Selecionamos, por conveniência e colaborações prévias, as cidades de Recife, Manaus, e Rio de Janeiro para o presente estudo. Aplicabilidade do estudo proposto no SUS Existem importantes limitações para a abordagem recomendada pela OMS14 (e pelo PNCT)28 para o tratamento da ILTB - especialmente em países de baixa e média renda. Nosso estudo será o primeiro a investigar e avaliar sistematicamente intervenções acessíveis, simples e viáveis para resolver estes problemas. Testaremos uma combinação de avaliações padronizadas em saúde pública29,30 e consequentes intervenções personalizadas de acordo com a avaliação inicial, mas também oferecidas entre um menu de possíveis intervenções padronizadas. As ações desse menu são facilmente aplicáveis por profissionais de saúde pública, se bem-sucedidas. A padronização dos recursos utilizados para as intervenções - com os custos do tratamento de tuberculose ativa no mesmo ambiente - deve garantir que as intervenções avaliadas sejam acessíveis nos locais onde eles são necessários, após a conclusão do estudo. Vamos desenvolver e utilizar ferramentas padronizadas em colaboração com outros países (Canadá, Indonesia, Benin, Vietnam), que estamos denominando de Kit de Ferramentas de Manejo de Contatos (anexo 1). Evidências importantes e ferramentas práticas para adoção em ampla escala poderão decorrer do estudo. No Brasil, os resultados do estudo serão informados ao PNCT para subsidiar decisões e eventual recomendação de implementação em larga escala das medidas no país. Utilizaremos as atuais fichas e formulários de controle de contatos existentes no país, e procuraremos propor mudanças, caso necessário (de acordo com os resultados do estudo), para aperfeiçoá-las. A pesquisadora principal tem participado de estudos em estreita colaboração com o PNCT, como o estudo com desenho similar ao ora proposto para adoção de uma nova ferramenta diagnóstica da tuberculose, o Xpert MTB/RIF, e foi coautora dos capítulos sobre investigação de contatos e tratamento da ILTB no Manual de Recomendações do PNCT.28 Tem realizado estudos de avaliação de tecnologias para o diagnóstico e tratamento da ILTB. Além da aplicabilidade para o SUS, os resultados poderão ser aplicados nos sistemas públicos de saúde de diferentes países. Vários investigadores nos outros países têm trabalhado extensamente com a OMS, a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), a União Internacional contra a Tuberculose e outros órgãos internacionais de combate à tuberculose - e têm um forte histórico de pesquisa translacional e implementação das intervenções, importantes para oferecer às populações necessitadas as melhores intervenções.31 Estes contactos serão usados para aumentar a difusão (por exemplo, aprovação e publicação dessas ferramentas pela OMS). Estamos em fase de conclusão de dois estudos de grande escala de terapia da ILTB em nove países. Os primeiros estudos demonstraram que o diagnóstico e tratamento de ILTB é bem aceito, viável e seguro.4 Esperamos expandir a investigação de contatos e tratamento de ILTB no Brasil e nos demais países que participarem desse estudo, mas há muitas barreiras. O estudo atual se propõe a compreender esses problemas e desenvolver metodologias padronizadas para resolvê-los. Hipótese: Intervenções padronizadas (selecionadas a partir de um "menu" de opções de intervenções) em saúde pública, desde que selecionadas a partir da identificação dos gargalos locais, podem resultar em melhoria dos indicadores de detecção e tratamento da infecção latente tuberculosa Objetivo Primário: Avaliar o impacto de intervenções selecionadas a partir de um "menu" padronizado de opções de intervenções em saúde pública no

4 início do tratamento preventivo da tuberculose (isoniazida ou outro regime de tratamento da infecção latente) Objetivo Secundário: Avaliar o impacto de intervenções selecionadas a partir de um "menu" padronizado de opções de intervenções em saúde pública nos seguintes indicadores: reconhecimento de contatos de casos índice com TB proporção de contatos submetidos à aplicação da prova tuberculínica proporção de contatos submetidos à aplicação da prova tuberculínica que fazem leitura do resultado proporção de contatos com prova tuberculínica positiva que recebem prescrição de tratamento de infecção latente proporção de contatos que concluem o tratamento de infecção latente Metodologia Proposta: Após fase inicial d avaliação das condições das unidades de saúde, dos conhecimentos, atitudes e crenças dos profissionais de saúde, dos casos índices e dos contatos sobre a transmissão da tuberculose e seu tratamento, das barreiras de acesso ao sistema de saúde e à saúde (esta avaliação é padronizada e já foi testada em outros países, foi adaptada em nosso protocolo, vide anexos), selecionaremos, entre um menu de possíveis intervenções em saúde pública, duas u três qye serão implementadas de forma escalonada, tendo como unidade de randomização e de análise 16 unidades de saúde em 3 capitais brasileiras com elevadas taxas de incidência da doença. Riscos: O principal risco incorrido pelos participantes é o preconceito, e discriminação que podem sofrer devido ao diagnóstico da tuberculose, que infelizmente ainda comporta importante estigmatização. Respeitaremos as preferências dos participantes quanto ao atendimento e procedimentos no domicílio ou na unidade, e os sigilo profissional sobre o diagnóstico será incentivado entre os profissionais da rotina dos serviços. Quanto à coleta dos indicadores, solicitaremos autorização dos diretores de todas as unidades incluídas para ter acesso. Esses dados são coletados, no Brasil, na rotina dos serviços. Apenas faremos treinamentos para intensificar essa coleta e torná-la mais fidedigna. Captaremos apenas dados não nominais. Em relação às intervenções em saúde pública (incentivos, educação, oferta de serviços em uma única visita, opção de visita domiciliar), os pacientes e contatos serão convidados a participar mas não será solicitada a assinatura do TCLE, que inviabilizaria um estudo com estas dimensões e desenho. Tanto o preparo do estudo como as duas fases só serão iniciados após aprovação em todas as instâncias éticas cabíveis. Benefícios: Os grupos de contatos sob a responsabilidade das unidades de saúde onde serão implementadas as ações terão a possibilidade de melhor acesso ao serviço de saúde que poderá resultar em melhoria dos indicadores de controle da transmissão da tuberculose Metodologia de Análise de Dados: Na fase 1, de avaliação, os dados serão quantificados quando pertinente; crenças e barreiras serão estudadas por metodologia qualitativa (grupos focais). Na fase 2, de intervenção, os resultados serão avaliados por análise de "cluster averaged" razão de taxas (referentes aos indicadores apontados nos objetivos primários e secundários) Desfecho Primário: proporção de contatos de casos índice com tuberculose latente que inciam tratamento com isoniazida (ou outro regime, se o médico achar indicado) Desfecho Secundário: número de contatos identificados proporção de contatos que se submetem até o final à prova tuberculínica (aplicação e leitura) proporção de contatos com prova tuberculínica positiva que têm prescrição de tratamento proporção de contatos que teminam o tratamento Tamanho da Amostra no Brasil: Países de Recrutamento País de Origem do Estudo País Nº de participantes da pesquisa CANADA BENIN INDONESIA VIETNA Sim BRASIL 8.000

5 Outras Informações Haverá uso de fontes secundárias de dados (prontuários, dados demográficos, etc)? Indique o número de indivíduos que serão abordados pessoalmente, recrutados, ou que sofreram algum tipo de intervenção neste centro: 150 Grupos em que serão divididos os participantes da pesquisa neste centro ID Grupo profissionais de saúde 50 Nº de Indivíduos entrevistas Intervenções a serem relizadas Contatos 50 entrevistas casos índice com tuberculose 50 entrevistas O Estudo é Multicêntrico no Brasil? Sim CNPJ: / CPF do Responsável: CNPJ: / cepccs@ufpe.br; gbosco@ufpe.br CPF do Responsável: Instituição Co-participante Nome/Orgão/Unidade: Telefone: Nome do Responsável: Nome/Orgão/Unidade: Telefone: Nome do Responsável: Fundação de Medicina Tropical do Amazonas - FMT/IMT/AM MARIA DAS GRAÇAS COSTA ALECRIM Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Gisélia Alves Pontes da Silva CNPJ Propõe dispensa do TCLE? Nome da Instituição Co-participante Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro/SMS/RJ Nome do Responsável Salesia Filipe Nome do Comitê de Ética Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro/SMS/ RJ Instituição Selecionada Via Plataforma Brasil Sim Haverá retenção de amostras para armazenamento em banco? Cronograma de Execução Identificação da Etapa Finalização dos instrumentos de intervenção (treinamentos) 04/02/2014 Início (DD/MM/AAAA) 04/03/2014 Fase 1 - avaliação 07/04/ /01/2015 Fase 2 - intervenções escalonadas 07/01/ /10/2015 Anaálise dos dados 07/10/ /12/2015 Orçamento Financeiro Identificação de Orçamento Tipo Término (DD/MM/AAAA) Valor em Reais (R$) Viagens Outros R$ ,00 Diárias Outros R$ ,00 Material de consumo e serviços Custeio R$ ,00 Equipqmentos (tablets) Capital R$ ,00 kit de intervenções Outros R$ ,00 Bolsas Bolsas R$ ,00 Total em R$ R$ ,00 Outras informações, justificativas ou considerações a critério do pesquisador: 1.Na fase de intervenção, a) o número de indivíduos é estimado, de acordo com o número de unidades de saúde envolvidas b) nesta fase, não solicitaremos TCLE pois todas as intervenções (educação popular e profissional em saúde, incentivos, oferta ampliada de serviços) são sabidamente benéficas à população. A aplicação de TCLE para intervenções populacionais em saúde pública inviabilizaria o estudo 2. Financiamento O estudo somente será conduzido nos demais países se houver financiamento do CIHR, em vias de avaliação Para o estudo no Brasil, aplicamos para o edital #57 de 2013 do CNPq 3. Cronograma: O ESTUDO SOMENTE SERÁ INICIADO APÓS APROVAÇÃO EM TODAS AS INSTÂNCIAS ÉTICAS. AS DATAS MENCIONADAS SÃO DATAS ESTIMADAS APENAS. O CRONOGRAMA SERÁ

6 SEGUIDO EM MESES A PARTIR DA DATA DE APROVAÇÃO ÉTICA. Bibliografia: 1. World Health Organization. WHO Global tuberculosis report 2012 [Internet]. Geneva, Switzerland.; 2012 p. 90. Available from: 2. WHO, Stop TB Partnership. The Global Plan to Stop TB [Internet]. Geneva, Switzerland: WHO, 2011; p Available from: 3. Mario Raviglione. Developing the post-2015 TB Strategy and Targets: Vision and Process [Internet]. Kuala Lumpur; 2012 [cited 2013 Sep 29]. Available from: 4. Menzies D, Long R, Trajman A, Dion M-J, Yang J, Al Jahdali H, et al. Adverse events with 4 months of rifampin therapy or 9 months of isoniazid therapy for latent tuberculosis infection: a randomized trial. Ann Intern Med Nov 18;149(10): Tornee S, Kaewkungwal J, Fungladda W, Silachamroon U, Akarasewi P, Sunakorn P. Factors associated with the household contact screening adherence of tuberculosis patients. 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