FAZENDA MULTIFUNCIONAL, OPORTUNIDADE DE USO DE RECURSOS GENÉTICOS LOCAIS Raquel Soares Juliano André Steffens Moraes Sandra Aparecida Santos

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1 FAZENDA MULTIFUNCIONAL, OPORTUNIDADE DE USO DE RECURSOS GENÉTICOS LOCAIS Raquel Soares Juliano André Steffens Moraes Sandra Aparecida Santos Embrapa Pantanal Agricultura Multifuncional A noção de multifuncionalidade da agricultura é uma forma ampliada de considerar a agricultura em relação à perspectiva tradicional, centrada apenas no aspecto econômico de produção de alimentos, fibras e energia. Segundo esta perspectiva, de origem europeia, além da função básica de produção de alimentos, a agricultura também desempenha outras funções, como a ambiental, a territorial e a social. Sabourin (2008) contextualizou a multifuncionalidade na agricultura, citando que na Europa vem sendo aplicada como o ferramenta para o uso de recursos públicos como remuneração de agricultores pelo cumprimento ou em retribuição às funções sociais e ambientais que foram prestadas à sociedade pelo seu trabalho. No Brasil, começou a ser discutida a partir da Eco 92 e apesar de ser definida como o conjunto das contribuições da agricultura para um desenvolvimento econômico e social considerado na sua globalidade", a aplicação desse conceito em políticas públicas ainda é insipiente no Brasil. Em alguns países da América Latina, está associada principalmente ao pagamento de serviços ambientais e à adoção de tecnologias agroflorestais e agro-silvo-pastoris. Algumas questões sobre multifuncionalidade permanecem: o que além de produzir alimento, a atividade agropecuária faz para o bem da sociedade e do ambiente, qual a melhor metodologia para avaliar, qualificar e quantificar o que o produtor deve receber por essas assim chamadas externalidades positivas? Segundo a OCDE (2001), é imprescindível para a a compreensão do conceito definir quais são os produtos comerciáveis e quais não são comerciáveis, sendo preciso chegar a um modelo de remuneração, seja por meio de subsídios advindos do poder público, seja pela elevação dos preços de tais artigos. Uma análise das externalidades resultantes da agricultura multifuncional, bem como do valor estimado de seus benefícios, leva à conclusão de que há necessidade de desenvolver mecanismos de valoração e precificação dos bens, no sentido de valorizar e incentivar a produção agrícola multifuncional para que obtenha sucesso e se consolide como um padrão de produção viável (GRANZIERA & SAES, 2014). Algumas iniciativas coletivas foram relatadas como exemplo de estudos de casos de multifuncionalidade na agricultura do semiárido, tais como os fundos de pasto na floresta xerófila em Juazeiro Bahia, o manejo da biodiversidade pelos bancos de sementes no Estado da Paraíba e o manejo da água e as políticas públicas em vários estados do Nordeste (SABOURIN, 2010). Os métodos para quantificar as multifuncionalidades nos sistemas produtivos se revelam um grande desafio para pesquisadores e produtores. Granziera & Saes (2014) realizaram um estudo de caso sobre a multifuncionalidade da produção orgânica de alimentos, em um município io em área de Mata Atlântica, onde há exploração turística e o reflexo econômico dessa atividade agrícola em relação à remuneração dos agricultores. As autoras utilizaram como metodologia uma matriz de funcionalidade desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Essex (Inglaterra) e concluíram:

2 O município possui incentivo para adoção de uma "gestão holística" da terra, que surgiu com a ajuda de organizações externas não governamentais. A metodologia empregada não é perfeitamente adaptada à produção nos países tropicais, mas confirma a hipótese estudada pelos pesquisadores ingleses de que "a agricultura multifuncional pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento rural, visando à inclusão dos aspectos sociais, ambientais e culturais no processo de desenvolvimento". Entretanto, no caso brasileiro, o produtor não foi remunerado pelos benefícios públicos gerados, pois o valor da produção orgânica é o mesmo que se paga por produtos convencionais. Por outro lado, a manutenção da paisagem pode estar associada à agricultura orgânica, de modo que o setor hoteleiro pode se beneficiar da estética promovida pelos agricultores, mas não os remunera por isso. Além disso, pode haver outros setores se beneficiando de bens públicos decorrentes da agricultura multifuncional, mas quem está internalizando os custos é o próprio produtor. Verificou-se que o consumidor não está disposto a pagar mais por um produto que seja multifuncional. Nesse caso, as razões podem estar associadas à restrição orçamentária do consumidor, a falta de conhecimento dos atributos do produto ou a falhas de comunicação dos produtores com o mercado. Assim, percebe-se que a solução coasena pode ser viabilizada no médio/longo prazo, por meio de mudança de atitude do consumidor, induzida por melhor informação sobre o produto. A solução pigouviana, ao contrário, no curto prazo, tende a ser mais eficiente, com o desenvolvimento de políticas públicas que visem incentivar a produção. O incentivo pode ser dado pela isenção de impostos, pagamento de subsídios ou abertura de canais de distribuição do produto. Um outro problema identificado por esse estudo de caso é a não permanência da renda gerada no município, relacionada a produção pecuária em grandes fazendas. Em geral, os proprietários não residem no município e a cadeia produtiva gera pouca renda para região. Nesse caso, o estabelecimento de políticas públicas que incentivem a produção multifuncional tenderia a reter a renda, pois as unidades de produção familiar estão muito ligadas ao município, uma vez que os insumos da produção (esterco, sementes) podem ser adquiridos na região e o mercado consumidor seria a própria população (fortalecimento do comércio local integrado). Multifuncionalidade e pecuária no Pantanal A multifuncionalidade e a produção pecuária sustentável têm sido tema de pesquisas na Embrapa Pantanal desde o início da década de 2000, com a perspectiva de que o produtor tradicional pantaneiro poderia de alguma forma ser beneficiado por desenvolver uma atividade econômica fundamental para a região, com fortes apelos socioculturais, associada ao baixo impacto ambiental (SANTOS et al., 2002; ABREU & LOPES, 2005, SANTOS et al., 2008). A realização de um Workshop reunindo pecuaristas, empresários, pesquisadores, professores, militantes, funcionários públicos e sindicalistas para debater sobre os gargalos e potencialidades da pecuária pantaneira contribuiu para definir fatores que interferem na sustentabilidade da cadeia produtiva bovina e indicar algumas estratégias para solucioná-los (SANTOS et al., 2008). Moraes et al. (2009) descreveram o processo complexo de valoração do Pantanal e citaram, entre outras, a importância desses estudos na administração institucional dos recursos naturais, identificação de mercados mais adequados e opções de manejo dos recursos das áreas úmidas e seus produtos. "Num mundo em que o dinheiro parece ditar a maioria das regras, a valoração dos serviços que o ecossistema Pantanal presta ao homem é uma ferramenta valiosa para a conservação deste bioma".

3 Os estudos avançaram com o uso de diferentes metodologias para avaliar a sustentabilidade da atividade pecuária no Pantanal. Uma análise emergética revelou alta taxa de renovabilidade em um sistema produtivo tradicional (TAKAHASHI et al., 2010), mas não mostrou-se se adequada em um estudo de caso de um sistema produtivo multifuncional, com atividades associadas de ecoturismo, turismo de pesca e produção orgânica, na região do Pantanal de Aquidauana (SPECHT, 2011). Finalmente, a proposta de construir uma análise completa das atividades praticadas pela pecuária pantaneira e de suas potencialidades sustentáveis utilizando lógica Fuzzy no agrupamento de indicadores socioculturais, ambientais e econômicos, se consolidou com a finalização do projeto para criação de um sistema de suporte à decisão para avaliação e monitoramento de Fazendas Pantaneiras Sustentáveis (FPS), em fase final de validação a campo com a participação de produtores (ARAUJO et al., 2010, NARCISO et al., 2010, SOARES et al., 2014; SANTOS et al., 2014 ). Multifuncionalidade e recursos genéticos animais Nesse contexto, é possível fazer um paralelo com o que ocorre com a conservação e uso de recursos genéticos animais, especialmente relacionado a raças autóctones no cenário Europeu e no Brasil, em relação às nossas raças localmente adaptadas. Há um consenso no fato de que a conservação e o uso "responsável" da biodiversidade são fundamentais para a sustentação da produção de alimentos e da saúde da população. A Declaração de Interlaken (FAO, 2007) reconheceu que a manutenção da diversidade de recursos genéticos animais para a alimentação e a agricultura é essencial para permitir que os produtores enfrentem os desafios atuais e futuros decorrentes de mudanças no ambiente, incluindo as alterações climáticas, entre outros fatores. Dessa forma, fica claro que as atividades de conservação praticadas por alguns, beneficiam de alguma forma um grande número de pessoas em todo planeta. Entre os anos de 2007 e 2010 um consórcio de 10 países europeus executou o projeto EURECA, que investigou, por meio de trocas de experiências e pesquisas participativas, os diferentes fatores que interferiam na sustentabilidade das raças bovinas locais, com o objetivo de contribuir para sua conservação, identificando e discutindo sobre desafios, potencialidades, oportunidades e ameaças para a conservação dessas raças. A metodologia utilizada e o esforço em promover tal projeto valem de exemplo para que seja possível conhecer a realidade brasileira e talvez analisar semelhanças e diferenças, com a finalidade de escolher um caminho consistente para a construção de políticas públicas e estratégias de trabalho para a conservação das raças brasileiras localmente adaptadas. Hiemstra et al. (2010) citaram, no relatório final do EURECA, que a melhor estratégia de conservação seria dar autossuficiência para que as raças possam sobreviver ver sem a necessidade de recursos externos ou subsídios do governo. Para que isso ocorra, temos que promover o uso desse recurso genético em sistemas de produções viáveis que atendam não somente a fatores econômicos, mas também às questões de variabilidade genética, valores culturais, sociais e ambientais específicos. Na Europa, muitas raças locais são mantidas por razões multifuncionais; esse benefício poderia ser ampliado para um número maior de raças ou cruzar as fronteiras de países vizinhos que possuem grupos raciais que compartilham ambientes/regiões, fortalecendo as ações e programas criados com a finalidade de promover a conservação e o uso sustentável das raças locais. As principais recomendações referentes aos resultados obtidos pelo projeto EURECA podem ser resumidas em (HIEMSTRA et al, 2010): 1. O desenvolvimento de políticas e estratégias para conservação das raças locais deve ser continuado e fazer parte de um Programa Nacional de Recursos Genéticos Animais, sem deixar de lado políticas locais adaptadas a situações específicas para cada país/raça (HIEMSTRA et al, 2010).

4 No Brasil, um dos primeiros trabalhos envolvendo a conservação de raças bovinas localmente adaptadas ocorreu no estado de São Paulo, com a criação, em 1909, do Posto de Seleção do Gado Nacional, em Nova Odessa. A raça Caracu, que no final dos anos 1960 estava quase extinta, voltou a ser incluída em um programa de seleção genética coordenado pelos pesquisadores do Instituto de Zootecnia de São Paulo (TROVO & DUARTE, 1981). Essa raça é o exemplo de raça brasileira localmente adaptada com sucesso de conservação e uso de seu patrimônio genético, tendo inclusive uma boa expressão comercial na pecuária nacional. É uma das poucas raças de origem europeia aptas a servirem em monta natural no Brasil Central, sendo incluída em cruzamentos e na formação do composto Montana (PEREIRA et al., 2005). A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) incluiu as espécies animais no seu Programa de Conservação Genética em 1983, e as atividades de conservação vêm sendo realizadas em parceria com institutos de pesquisas, e universidades, além de criadores particulares, sendo coordenados pelo Centro Nacional de Pesquisa de Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen) (EGITO et al., 2002). As raças bovinas que permaneceram nesse Programa são o Curraleiro Pé Duro, o Crioulo Lageano e o Bovino Pantaneiro. 2. Os trabalhos são regionalizados ou possuem equipes integradas que pesquisam as diferentes raças atendendo a demandas específicas, entretanto, não há uma política pública ou um programa nacional que abarque as necessidades da conservação e uso de recursos genéticos animais em sua totalidade. As estratégias e ações devem considerar características tais como o perfil dos agricultores, sistemas de produção, fatores regionais, socioeconômico-culturais culturais e peculiaridades das raças. Esses indicadores deveriam fazer parte de uma base de dados para cada raça avaliada. Isso vem sendo feito numa parceria razoavelmente bem-sucedida entre as instituições de pesquisa e as associações de criadores, mas essas informações estão dispersas em citações de artigos e teses, sem estarem sistematizadas em um banco de dados. 3. O uso da metodologia "SWOT" parece ser uma ferramenta importante na tomada de decisões, bem como a troca de experiências e conhecimento buscando os melhores resultados para a conservação e uso sustentável das raças. O uso dessa metodologia, especificamente para a conservação de recursos genéticos animais em sistemas multifuncionais ou mesmo sustentáveis, não foi encontrado nas bases de dados e publicações consultadas. 4. A gestão dos recursos genéticos deve dar atenção especial à manutenção da variabilidade genética e os pesquisadores e técnicos devem trabalhar com softwares e sistemas mais amigáveis para facilitar o processo de gestão. Observa-se que a gestão genética dos rebanhos tem sido sinalizada como fundamental para evitar a perda de variabilidade abilidade genética, porém é fato que ela não vem sendo executada de forma eficiente. O sucesso da conservação on farm depende de parcerias entre criadores, políticos, pesquisadores e extensionistas. Sem isso, a adoção de tecnologias, bem como a ação sobre a gestão do material genético será muito limitada, Por isso as atividades interativas e participativas, reforçando processos democráticos e maior poder decisório dos criadores nas políticas e ações de conservação, podem repercutir positivamente para o combate à extinção das raças locais (SILVA et al., 2013). Além disso, ressalta-se que o uso de softwares e recursos de bioinformática estão longe de ser uma prática amigável para a maioria dos produtores. 5. Recomenda-se investir em programas de reprodução bem como em bancos de criopreservação que devem ter esse material replicado. Esta tem sido uma atividade prioritária nos projetos de pesquisa, assim como o esforço para que as biotecnologias da reprodução tenham resultados positivos nos protocolos propostos para as raças localmente adaptadas. Um fator limitante para que haja uso eficiente do material genético conservado

5 tanto pelos criadores, quanto nos bancos de germoplasma das instituições de pesquisa, é a legislação restritiva do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, bem como a nova lei de acesso ao patrimônio genético regulamentada pelo CGEN. A legislação da União Europeia (UE) prevê apoio indireto, por meio do pagamento de uma taxa para propriedades riedades que criam raças locais e apoio direto para raças locais em risco de extinção, por meio das associações organizadas de criadores. O subsídio do governo é fundamental para os programas de conservação, inclusive fomentando o uso de raças autóctones em sistemas orgânicos também subsidiados (PAPACHRISTOFOROU et al., 2013). Entretanto a adoção do conceito de multifuncionalidade deve ser orientada para que essa remuneração perca o caráter de subsídio e passe a fazer parte do pagamento por produtos de qualidade, que valorizam o território e os serviços socioculturais e ambientais prestados. Em relação à agregação de valor ao produto de raças locais, vê-se um grande potencial no uso das certificações de origem, bem como a exploração de aspectos turísticos, culturais, históricos e gastronômicos que estão presentes em todo processo produtivo. Os estudos de mercado consumidor feitos para verificar a aceitação da carne de bovinos das raças Curraleiro Pé-Duro e Pantaneiro tem sido bastante promissores (FELIX et al., 2013; MORAES et al. 2013ab). Embora a criação de raças locais seja uma atividade multifuncional dentro do contexto de garantia da segurança alimentar, conservação da paisagem e biodiversidade, valorização da cultura e história, ainda não há um programa ou política pública nacional capaz de fortalecer o trabalho que já vem sendo desenvolvido há anos, para que, de alguma forma os produtores que se dedicam a manter um patrimônio do Brasil, sejam beneficiados efetivamente por isso. Referências ABREU, U. G. P.; LOPES, P. S. Análise de Sistemas de Produção Animal Bases Conceituais. Corumbá. Embrapa Pantanal. Documento p. Disponível em Acesso em ARAUJO, M. T. D.; AMÂNCIO, C., SANTOS, S. A.; ABREU, U. G. P. Elaboração Participativa de Indicadores Sócio-Culturais em Fazendas no Pantanal. SIMPAN 2010, Corumbá. Disponível em Acesso em EGITO, A. A.; MARIANTE, A. S.; ALBUQUERQUE, M. S. M. Programa brasileiro de conservação de recursos genéticos animais. Archivos de Zootecnia v.51, n , p , FAO. GLOBAL PLAN OF ACTION FOR ANIMAL GENETIC RESOURCES and the INTERLAKEN DECLARATION p. Disponível em ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/010/a1404e/a1404e00.pdf. Acesso em 25 de julho de FELIX, G. A.; PIOVEZAN, U.; JULIANO, R. S.; SILVA, M. C.; FIORAVANTI, M. C. S. Potencial de uso de raças bovinas locais brasileiras: Curraleiro Pé - Duro e Pantaneiro. Enciclopédia Biosfera, v. 9, p , GRANZIERA, M. M.; SAES, M. S. M. Um estudo da contribuição da agricultura multifuncional para o desenvolvimento rural sustentável. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade. v.3, n.1., p.60-70, HIEMSTRA, S. J.; DE HAAS, Y.; MÄKI-TANILA, A.; GANDINI, G. Local cattle breeds in Europe. Development of policies and strategies for self-sustaining breeds.. Wageningen Academic Publ., Wageningen, The Netherlands p. MORAES, A. S.; SAMPAIO, Y. S. B.; SEIDL, A. F. Quanto vale o Pantanal? A valoração ambiental aplicada ao bioma Pantanal. Embrapa Pantanal. Documento p Disponível em

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