ESCOAMENTO SECUNDÁRIO EM DUTOS DE SEÇÃO NÃO CIRCULAR USANDO UM MODELO DE TURBULÊNCIA k-ε NÃO LINEAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOAMENTO SECUNDÁRIO EM DUTOS DE SEÇÃO NÃO CIRCULAR USANDO UM MODELO DE TURBULÊNCIA k-ε NÃO LINEAR"

Transcrição

1 ESCOAMENTO SECUNDÁRIO EM DUTOS DE SEÇÃO NÃO CIRCULAR USANDO UM MODELO DE TURBULÊNCIA - NÃO LINEAR Marclo Aao -mail: aao@mciabr Marclo JS d-lmo -mail: dlmo@mciabr Dparamo d Ergia - IEME, Iiuo Tcológico d Aroáuica - ITA 8-9 São Joé do Campo - S - Brail Rumo E rabalho apra um udo umérico do coamo urbulo complam dvolvido m duo d ção ão circular, volvdo coamo cudário, uilizado um modlo - ão liar E modlo mora r capaz d prdizr o coamo cudário m duo d ção ão circular, um ômo qu o modlo - padrão (liar) é icapaz d dcrvr A dicrização da quaçõ é ia uado o méodo do volum iio um ima d coordada ão-orogoal O algorimo SIMLE é mprgado para corrção do campo d prão Rulado do cálculo, para o cao do coamo complam dvolvido um duo d ção quadrada, ão comparado com dado primai, com uma iva aáli da ruura urbula pr ipo d coamo alavra-chav: Ecoamo cudário, Turbulêcia, Aioropia, Volum iio INTRODUÇÃO Muio coamo urbulo corado o campo d gharia ocorrm m duo d ção ão circular, por mplo: ima d ar codicioado, rocador d calor, caai d raor uclar, r ouro Um coamo ridimioal é corado m oda a coiguraçõ E m ido cohcido dd o rabalho primai d Niurad (96) qu um coamo médio ravral i dro d duo d ção ão circular A compo da vlocidad cudária rula a çõ ravrai d duo pod r om % da vlocidad aial média, ma coabiliza uma or iluêcia o comporamo local oal do coamo Cálculo d quda d prão rarêcia d calor, por mplo, m qu lvar m coa a iluêcia do coamo cudário Divro rabalho primai m ido ralizado, um do mai complo qu dcrv o coamo urbulo m duo d ção ragular (a vrdad, praicam quadrada, 44 mm) oi orcido por Mllig & hila (976), qu uilizaram uma irumação com amômro lar-dopplr oram o primiro a quaiicar o dvolvimo aial da vlocidad média, a iidad urbula, a õ cialha d Rold, a rgia ciéica urbula, a vlocidad cudária média

2 D oura orma, Naaama al (983), aaliaram o coamo complam dvolvido m duo d ção ragular rapzoidal uado o méodo d dirça iia baado o modlo d õ algébrica d Laudr & Yig (97) Ouro rabalho uilizado ipo d modlo d urbulêcia oram ralizado, mpr apraram uma boa cocordâcia ao dado primai No ao, modlo, apar da impliicaçõ ralizada m cima do modlo d õ d Rold, ão havdo mai a cidad d rolvr a quação d rapor para cada compo idividual do or ão d Rold, rduzido para prõ algébrica, coiuam rqurdo um maior orço compuacioal para a quaçõ d, or da õ d Rold, m via ao modlo - d vicoidad urbula No pr rabalho é morado qu uma impl implmação d um rmo ão liar o modlo - (padrão) d vicoidad urbula prdiz d orma aiaória o coamo urbulo m duo d ção quadrada comparado com dado primai d Mllig & hila (976) Um raamo pcial para o problma do coamo pro do cao (corr) ambém é aprado EQUAÇÕES DE TRANSORTE E CONSTITUTIVA A quaçõ corvaiva, d maa, d momo calar, para a drmiação do coamo cudário urbulo podm r cria, rpcivam, como: div ρ v, div ρ v U i i u i, div ρ v q () A quaçõ d momo para o cálculo da compo da vlocidad cudária U, V da vlocidad aial, aumido coamo oalm dvolvido a dirção aial (z), podm r pra da gui orma: U U τ τ Momo m : ρ U + V + U + +, () V V τ τ Momo m : ρ U + V + V + +, (3) τ τ z z Momo m z: ρ U + V G + + +, (4) od G é o gradi d prão aial coa qu dirig o coamo A z quaçõ d rapor modlada para a rgia ciéica urbula, aa d diipação urbula ão rpcivam dada por: U i + ρσ, i i K i (5) U i c c i + i ρσ i, (6) od c, c, σ K σ ão coa adimioai omado igual a 44, 9, 3, rpcivam E é a vicoidad urbula rpra o rmo d produção d urbulêcia dado rpcivam por:

3 ρ c, U i τ ij, (7) j No modlo - padrão d urbulêcia, o or da ão d Rold é omado r da gui orma: i j ( S ) L τ, (8) i j od S ij rpra o or dormação, pro por: u u i j S + i j (9) j i A codição cária para qu modlo d urbulêcia poam imular coamo cudário, coorm Spzial (984) dmora, é qu a vlocidad média aial dv dar origm a uma dirça da õ ormai d Rold ão ula, ou ja, τ τ Coorm pod- oar da quação (8), o modlo - padrão, por ua caracríica iorópica, viola a codição cária, dmorado r icapaz d dcrvr o coamo cudário O modlo - ão liar corrigm problma com a icluão d rmo ão liar Divro modlo oram aprado como o d: Spzial (987), Yohizaa (987), Rubii & Baro (99), Shih al (993), orcdo da orma um cro grau d aioropia cária para dcrvr o coamo cudário N rabalho é icluído om um rmo qu aparc m odo o modlo ciado Aim, acrcado um rmo ão liar a quação (8), a prão para a õ d Rold é a gui: ( ) [ ] NL L S + c S S S S τ i j i j NL i j 3 l lδ i j, () od c NL é uma coa rula do proco d calibração do modlo Logo, m- a gui õ ormai cialha d Rold: τ cnl, 3 3 τ cnl, () 3 3 cnl τ z, τ z () Aprado a gui dirça da õ ormai d Rold: τ, τ cnl, (3) ( τ ) qu m gral, é dir d zro, coorm oi morado o rabalho ralizado por Aao & d Lmo (), da orma aiaz a codição cária para a prdição do coamo cudário Tm- obrvado qu para ipo d coamo, a drivada da vlocidad U V ão aproimadam zro, porao omiida a quaçõ ()-(3) O rmo d produção d urbulêcia poui a gui prão:

4 z z + τ τ (4) 3 TRATAMENTO NUMÉRICO O proco d dicrização da quaçõ é io uado o méodo do volum iio um ima d coordada ão-orogoal O algoríimo SIMLE é uilizado para corrção do campo d prão A li d pard hidrodiâmica aplicada é a adard (padrão) d dua camada A quação d momo aial é raada como o uma quação d um calar, com o rmo G pr a quação (4) raado o rmo o juam com o rmo diuivo (liar ão liar) Todo o raamo umérico o proco d dicrização ão morado m dalh m Aao & d Lmo (998) Aao & d Lmo(999) para raamo plício implício, rpcivam Em coordada gralizada, a drivada para o poo cral do volum d corol ão pra da gui orma: ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ), (5) od,,,, rpram rpcivam o poo a ac or, ul, l o d cada volum d corol O dla volvdo a variávi idpd (,) variávi dpd ( U, V,,, ) oura dmai, podm r gralizada da gui orma: ( ), ( ) (6) Aim, a õ ormai cialha d Rold a orma dicrizada icam: ( ) ( ) ( ) NL 3 3 c τ, ( ) ( ) ( ) NL 3 3 c τ, (7) ( ) [ ] NL c τ, z τ, z τ, (8) o rmo d produção a gui orma: z z τ τ + (9) A coa NL c adoada o pr rabalho é a propoa por Spzial (987), igual a 54 Em via da complidad do io do cao (corr) da gomria obr o campo urbulo, divro rabalho como o d Niizima (99), Mompa al (996), qu uilizam do modlo - irm uma ução a diição da vicoidad urbula, aim d coabilizar mlhor o io diuivo vicoo a rgião pro do cao:

5 c ρ () A ução d amorcimo aprada por Niizima (99) é dada por: + ( p( 8 ), () od + é a diâcia adimioal pra como: 4 ρ c δ + () O rabalho d Mompa al (996) apra a gui ormulação: ( uv) + ( u), (3) c od uv u ão a õ cialha d Rold é o rmo d produção d urbulêcia Sgudo Mompa al (996) a irodução d é cária para dimiuir o valor da vicoidad urbula pro do cao No pr rabalho aum- uma abordagm dir, uilizado para o volum d corol próimo a pard o modlo ão liar d Shih al (993), qu apra valor baio para c a rgião Aim, para volum d corol a coa NL c NL 54 adoado do rabalho d Spzial (987) dia d r coa paa a r drmiada da gui orma: od: c NL c 75 c + 3, (4) Ω, (5) Ω m ua orma dicrizada dada, rpcivam como: ( ) ( ) Ω + (6) A vicoidad urbula para o volum próimo a pard paam a r drmiada uilizado o c orcida pla quação (5) 4 RESULTADOS Ea ção dcrv o rulado obido para o coamo complam dvolvido m duo d ção quadrada Camparaçõ r o rulado obido plo modlo - ão liar primal d Mllig & hila (976) ão aprado para úmro d Rold d 4 Dvido a imria corada ipo d coamo, o rulado coram- ilurado om m um quadra do duo quadrado A igura

6 mora o campo da vlocidad aial adimioalizado pla vlocidad aial máima od oar qu, plo ao do coamo cudário corar- aociado com a urbulêcia, o campo da vlocidad aial é diorcido O modlo ão liar obrprdiz o cooro da vlocidad aial, morado um coamo aial dvolvido mai achaado Não Liar Eprimal /ma Figura Cooro da vlocidad aial / ma A liha d corr do coamo cudário é morado a igura O ido do coamo ocorr do cro para o cao rora para o cro ao logo da pard, ormado ao odo oio vóric É oado qu Mllig & hila (976), ão moram a liha d corr do coamo cudário, om a diribuição do vor da vlocidad cudária, porém d orma ão muia clara (m imria), orado diícil comparaçõ Figura liha d corr do coamo cudário

7 A igura 3 4 moram rpcivam o cooro da õ ormai d Rold (a vz rrciada como iidad urbula ravrai) m A igura moram uma boa cocordâcia m algu rgiõ, pricipalm mai o cro, od ão orm muio a irrêcia da pard Não liar - u / ma Figura 3 Cooro da iidad urbula u / ma Eprimal Não Liar v / ma 4 75 Eprimal 4 5 Figura 4 Cooro da iidad urbula v / ma

8 O cooro da õ cialha d Rold u v ão ilurado, rpcivam, a igura 5 6 Também ão adimioalizada m ução da vlocidad aial máima O modlo ão liar, a mplo da igura 3 4, rproduzm qualiaivam bm o cooro da quaidad urbula Aprado cocordâcia para alguma ioliha Em alguma localidad o modlo ão liar ão cogu dcrvr drmiado io obrvado primalm, coorm pod- oar da igura abaio Não Liar - ( u) / ( ) ma Eprimal Figura 5 Cooro da ão cialha d Rold ( u) / ( ) Não Liar -8 - ( v) / ( ) ma -5 Eprimal ma Figura 6 Cooro da ão cialha d Rold ( v) / ( )

9 5 CONCLUSÃO N rabalho oi dmorado qu uma impl icluão d um rmo ão liar (quadráico o gradi da vlocidad média) o modlo - padrão d vicoidad urbula prdiz d orma aiaória o coamo urbulo m duo d ção quadrada Uma pqua implmação o rmo diuivo a quaçõ d momo dvido ao rmo ão liar oi cária E para a quaçõ d, om o rmo d produção d urbulêcia oru uma pqua modiicação A drmiação da compo do or da ão d Rold é bm impl, como pod r oado a quaçõ () () O modlo ão liar produziu o campo da vlocidad aial oalm imérico, como pod r obrvado a igura, dvido a prça do coamo cudário, o campo apra diorcido O modlo ão cogu prdizr com prcião a vlocidad aial, morado um coamo aial dvolvido mai achaado A liha d corr aprada a igura coram- imérica, com a ormação d oio vóric, m cocordâcia a obrvada m liraura A quaidad urbula morada a igura 3-6 rproduzm qualiaivam bm o cooro, morado cra cocordâcia m alguma ioliha, porém m alguma rgiõ, o modlo cora diiculdad, divrgido do rulado primai d Mllig & hila (976) Ea divrgêcia poivlm podm r rduzida com uma mlhora do campo da vlocidad aial aravé d um mlhor raamo juo a pard A li d pard d dua camada uilizada o pr rabalho, calcula alo valor da vicoidad urbula o volum d corol próimo a pard Foi obrvado qu, o programa compuacioal or cuado m hum raamo para volum próimo a pard, dpoi d alguma iraçõ o programa comça a divrgir, aprado rulado icor O raamo juo a pard aprado por Mompa al (996) dado pla quação (3) oi ado aprou boa abilidad ao código compuacioal, porém oi oado qu a vicoidad urbula calculada para o volum d corol próimo a pard praicam zravam, aprado uma icorêcia a aáli do coamo urbulo O raamo juo a pard propoo rabalho, ão a dimiuir o valor da vicoidad urbula próimo a pard aravé da icluão da ução, o raamo ocorr por uma mlhor calibração d c NL aprada pla quaçõ (4)-(6), m proporcioado boa covrgêcia vicoidad urbula cor juo a pard Agradcimo O auor agradcm ao CNq pla ajuda iacira dura prparação d rabalho REFERÊNCIAS Aao, M, d Lmo, MJS, 998, Dvlopm o a o-liar urbulc modl or rcirculaig lo uig gralizd coordia, 7 h Eci Brazilia Cogr o Egirig ad Thrmal Scic, vol, Rio d Jairo, pp Aao, M, d Lmo, MJS, 999, Traamo Numérico Implício para a Implmação d um Modlo Não Liar d Turbulêcia m Coordada Gralizada (m CD- ROM), XV COBEM - Cogro Brailiro d Egharia Mcâica, Água d Lidóia, S

10 Aao, M, d Lmo, MJS,, Simulação umérica aplicado um modlo d urbulêcia - ão liar m coordada gralizada, CONEM Cogro Nacioal d Egharia Mcâica, Naal, Rio Grad do Nor Laudr, BE, Yig, M, 97, Scodar lo i duc o quar cro-cio, J Fluid Mch, vol 54, pp Mllig, A, hila, JH, 976, Turbul lo i a rcagular duc, J Fluid Mch, vol 78, pp Mompa, G, Gavrilai, S, Machil, L, Dvill, MO, 996, O prdicig h urbulc-iducd codar lo uig oliar - modl, h Fluid 8 (7), pp Naaama, A, Cho, L, Sharma, D, 983, Calculaio o ull dvlopm urbul lo i duc o arbirar cro-cio, J Fluid Mch, vol 8, pp 99-7 Niurad, J, 96, Uruchug ubr di Gchidigivrilug i urbul Sromug, Di Goig, VDI-orchugh 8 Niizima, S, 99, A umrical ud o urbul quar-duc lo uig a aioropic - modl, Thorical ad Compuaioal o Fluid Damic,, pp 6-7 Rubii, R, Baro, JM, 99, Rormalizaio group aali o h r rapor quaio, h Fluid A, pp 47 Shih, TH, Zhu, J, Luml, JL, 993, A raliabl Rold r algbraic quaio modl, NASA TM-5993 Spzial, CG, 984, O h origi o urbul codar lo i o-circular duc, I Compuaio o Iral Flo: Mhod ad Applicaio, ASME FED 4, p Spzial, CG, 987, O oliar -l ad - modl o urbulc, J Fluid Mch, vol 76, pp Yohizaa, A, 987, Saiical aali o h dviaio o h Rold r rom i dd vicoi rpraio, h Fluid, 7, pp Abrac Thi or dal ih umrical prdicio o urbulc-driv codar lo ha appar i duc o o-circular cro cio Th mall curr ar caud b dirc b ormal r Full dvlopd lo a calculad maig u o a o-liar - urbulc modl Govrig quaio or h ma ad urbul ild r dicrizd ih h hlp o h corol-volum mhod A o-orhogoal grid mappd h compuaioal domai Th SIMLE mhod a mplod or rlaig h dpd variabl Rul or h ull dvlopd lo ild i a quar duc r compard ih prim A iv aali o h urbulc rucur i uch lo a carrid ou

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE

1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE Equaçõ Difrciai - Traformada d Laplac A TRANSFORMADA DE LAPLACE Dfiição: Sja f() uma fução ral dfiida para > Eão a raformada d Laplac d f(), doada por L [ ( ) ] f é dfiida por: L [ f ( ) ] F( ) f( )d,

Leia mais

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9h BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES apr CIT0-048 ESCOAMENTO TURBULENTO EM UM ARRANJO TRIANGULAR DE HASTES CILÍNDRICAS USANDO

Leia mais

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes:

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes: . Mamáica.. Sima Fíico Modlo E o raa do udo analíico d ima d conrol. Falando d forma gral, l coni d quaro par:. Modlagm. Dnvolvimno d quaçõ mamáica. Análi 4. Projo E capíulo dicu a dua primira par. A diinção

Leia mais

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que: . qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares Aáli d Sima iar Dvolvido plo Prof Dr Emilo Rocha d Olivira, EEEC-UFG, 6 Traformada d aplac A ididad d Eulr dfi uma rlação r o ial xpocial o iai oidai a forma ± j = co ( ) ± j ( ) N cao, é dfiido como a

Leia mais

A EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM CONDIÇÕES MISTAS DE FRONTEIRA 1 THE HEATING TRANSFERENCE EQUATION WITH MIXED BOUNDARY CONDITIONS

A EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM CONDIÇÕES MISTAS DE FRONTEIRA 1 THE HEATING TRANSFERENCE EQUATION WITH MIXED BOUNDARY CONDITIONS Disc Sciia Séri: Ciêcias Narais Tcológicas, S Maria, v 9,, p 63-74, 008 63 ISSN 98-84 A EQUAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CAOR COM CONDIÇÕES MISTAS DE FRONTEIRA THE HEATING TRANSFERENCE EQUATION WITH MIXED BOUNDARY

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uivridad Salvador UNIFACS Curo d Egharia Méodo Mmáico Aplicado / Cálculo Avaçado / Cálculo IV Profa: Ilka Rouça Frir A Traformada d Laplac Txo : Irodução. Dfiição. Codiçõ d Exiêcia. Propridad. Irodução

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I TRNSFORMD DE LLE- RTE I Eor. d Barro. INTRODUÇÃO odmo dfiir a Traformada d Laplac como uma opração mamáica qu covr uma fução d variávl ral m uma fução d variávl complxa: Od, F f d i f é uma fução ral da

Leia mais

Formatação de fonte. Teorema da amostragem

Formatação de fonte. Teorema da amostragem Formatação de ote 1 Teorema da amotragem Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero.

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 33 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES SINAIS E SISTEMAS Ricardo Tokio Higui

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:

Leia mais

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007. Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPT. DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPT. DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO NORE CENRO DE ECNOLOGI DEP. DE ENGENHRI DE COMPUÇÃO E UOMÇÃO SISEMS DE CONROLE Prof. Fábio Mghi Uglio d raújo Fvriro d 7 Naal - RN Ídic PROBLEM DE CONROLE. DEFINIÇÕES

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida. Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é:

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é: PROA P do º Str d 007 Nota: Prova conulta; duração: 75 inuto. Aditir a ipót ncária para a olução da qutõ. Indicar clarant todo o dnvolvinto para obtr a oluçõ. 1 a Qutão: (3,0) Ua indútria ncita d água

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

6.15 EXERCÍCIOS pg. 290

6.15 EXERCÍCIOS pg. 290 56 6.5 EXERCÍCOS pg. 9. Da um mplo d uma fução cotíua po pat dfiida o itvalo ] [. Muito mplo podm ciado. Sgu um dl: ) ( - - f - - - - - - 6 8 y. Calcula a itgal da guit fuçõ cotíua po pat dfiida o itvalo

Leia mais

Módulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET

Módulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET Módul MOTORES E BUSCA NA NTERNET duç Pqu d ç d gé Pqu d ç B d d Ulzç d d -l F d duç -l @2007 v 1 O qu é? A é d udl d d d ud qu uç l qulqu ud d ud, d lh u C u? Avé d u ju d l (g d uç TCP/P) qu ê gd vg d

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Análise de Processos ENG 514

Análise de Processos ENG 514 áli d Proco NG 54 apítulo 5 Modlo do Tipo trada-saída Pro. Édlr Li d lbuqurqu Julho d 4 Forma d Rprtação d Modlo Matmático Fomológico Modlo dcrito por quaçõ Dirciai Modlo a orma d paço d tado Modlo do

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )

'!( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, .6 )) -2 7! 6))  ) 6 #$ ))! 6) 8 9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) !" #$%&& #% 1 !"# $%& '!"( )*+%, ( -. ) #) /)01 01)0) 2! ' 3.!1(,,, " 44425"2.6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 4442$ ))2 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) 44425"2 ))!)) 2() )! ()?"?@! A ))B " > - > )A! 2CDE)

Leia mais

Amostragem de sinais contínuos

Amostragem de sinais contínuos Amoragm inai conínuo 0.8 0.6 0.4 0. 0 0 0. 0. 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 SS MIEIC 008/009 Programa SS Sinai Sima aula Sima Linar Invarian aula Análi Fourir (mpo conínuo 3 aula Análi Fourir (mpo icro aula

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O

A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil Revista Bioética ISSN: 1983-8042 bioetica@portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina Brasil de Pontes Regis, Arthur Henrique; Cornelli, Gabriele Situação jurídica dos animais e propostas de alterações

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018 ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Programa CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário

Programa CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário Programa CI-Brail Convrão por Sobr- Amotragm Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrg.br UFRGS Ecola d Engnharia Dpartamnto d Eng. Elétrica Sumário Convrão Analógico-Digital Nyquit-Rat Sobr-Amotragm

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA

Leia mais

Escoamento incompressível, tubo rígido I

Escoamento incompressível, tubo rígido I Balanço d aa: coano incorívl, ubo ríido I ) 0 ) Balanço d ono linar: Inrando nr a oiçõ, rula: vaão voluérica conan na oição d d ) nθ d ) ) uda d rão á cooa d uda d rão or nria oncial ravidad), nria cinéica

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS Cálculo Avançado A - Variávis Complas LISTA DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS ) Encontr todas as singularidads das funçõs abaio, aprsntando-as m forma algébrica: a) f ( ) sc() b) j 5 + j f () 5 + 7

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 BASELINE

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 BASELINE Aais do XX Cogrsso Brasiliro d Automática Blo Horizot, MG, a 4 d Stmro d 4 AMBIENE PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE NAVEGAÇÃO INS GNSS COM AUXÍLIO DE LEIURAS DE BASELINE PRISCYLLA A. DA S. OLIVEIRA, ELDER

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

Prof. Mat eus Andrade

Prof. Mat eus Andrade A Term oquím ic a t em c om o objet ivo o est udo das variaç ões de energia que ac om panham as reaç ões quím ic as. Não há reaç ão quím ic a que oc orra sem variaç ão de energia! A energia é c onservat

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Análie Maemáica IV Problema para a Aula Práica Semana. Calcule a ranformada de Laplace e a regiõe de convergência da funçõe definida em 0 pela expreõe eguine: a f = cha b f = ena Reolução: a Aendendo a

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.

Leia mais

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...

Leia mais

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

Departamento de Física, Universidade de Aveiro, 3810-193, Aveiro, Portugal Contacto: mart@fis.ua.pt

Departamento de Física, Universidade de Aveiro, 3810-193, Aveiro, Portugal Contacto: mart@fis.ua.pt A EVAPORAÇÃO DA ÁGUA NUMA PERSPECTIVA DE CICLO HIDROLÓGICO Mário Talaia Aa Colho Dpartamto d Fíica, Uivridad d Aviro, 3810-193, Aviro, Portugal Cotacto: mart@fi.ua.pt RESUMO A Educação m Ciêcia cotitui

Leia mais