Contributos para a Avaliação de Alunos com. Dificuldades de Aprendizagem/Insucesso Escolar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contributos para a Avaliação de Alunos com. Dificuldades de Aprendizagem/Insucesso Escolar"

Transcrição

1 Contributos para a Avaliação de Alunos com Dificuldades de Aprendizagem/Insucesso Escolar Helena Fonseca Excerto de uma Investigação realizada no âmbito de uma dissertação de mestrado, pela Faculdade de Ciências Sociais/Universidade Católica Introdução Tenho uma grande dificuldade em julgar em abstracto e globalmente o sistema. O sistema de ensino tem coisas muito más, perversões, e coisas boas, mas é verdade que continua a criar uma geração de excluídos. Continuamos hoje a ter dezenas de milhares de jovens (40 mil, 50 mil) que nem sequer conseguem acabar a escolaridade obrigatória. Esses jovens que todos os anos caem fora da educação básica são potencialmente excluídos da vida social e económica. (CARNEIRO R., in Fundamentos da Educação e Aprendizagem, 00) A fragilidade do sistema educativo que Roberto Carneiro invoca, traduz-se num problema do abandono da escolaridade obrigatória e nas fracas taxas de aproveitamento, isto é, de insucesso, e justifica-se por uma paragem do tempo de um passado salazarista, numa educação presa a um progresso industrial (00:7). Nuno Crato acrescenta a pedagogia romântica, uma das teorias sobre a Educação promovidas durante anos por vários pedagogos e outros responsáveis da educação, para justificar a situação ainda calamitosa de Portugal relativa ao abandono e insucesso escolar. Em poucas palavras a pedagogia romântica é considerada, segundo o autor citado, de não exigir nada, de abrir mão dos conteúdos tradicionais e de acreditar ingenuamente na espontaneidade dos alunos. De facto, o estado da educação revelado pelo GEPE indica uma taxa de retenção e desistência, no º ciclo, que se agrava drasticamente em relação aos ciclos precedentes. De uma forma geral e até 00/04, o 7º ano revela-se o pior ano, seguido do 8º ano e 9º ano. Nos De facto, Nuno Crato evidencia nas suas críticas o repúdio da pedagogia romântica em relação à avaliação externa, à actuação disciplinadora dos professores, aos objectivos e conteúdos curriculares, ao treino repetitivo e automatização de procedimentos. Relatório do Gabinete do Ministro da Educação, 00. (GEPE) Taxa de retenção e desistência: relação percentual entre, o número de alunos que não podem transitar para o ano de escolaridade e o número de alunos matriculados, nesse ano lectivo.

2 últimos três anos, de 004/05 a 006/07, a maior incidência no 7º ano repete-se no 9º ano. Este facto pode ser explicado através do Decreto-Lei /005, que introduz na escolaridade obrigatória os exames nacionais no final do º ciclo, submetendo os alunos a novas condições de avaliação, mais exigentes que nos anos lectivos anteriores a 005, colocando em causa a aprovação do final de ciclo. A taxa de retenção e desistência em 006/07 no º ciclo, 8,4%, diminuiu em % em relação ao valor observado uma década antes, com 0,4%. Já não se pode afirmar que a actual taxa de retenção e desistência melhorou significativamente comparativamente a 997/98. É, pois, legítima a pergunta: Como evitar uma geração de possíveis excluídos da vida social e económica, de um país do mundo ocidental que conheceu a democracia muito tarde e que, por muito tempo, se deixou levar por modas da pedagogia romântica? Dificuldades de Aprendizagem/Insucesso Escolar A definição de Dificuldades de Aprendizagem apresentada pela Nacional Joint Committee on Learnig Disabilities (NJCLD, 988), reúne maior consenso a nível internacional (Kirk, 987; Fonseca, 999; Correia, 004): Dificuldade de Aprendizagem é uma expressão genérica que refere um grupo heterogéneo de desordens manifestadas por problemas significativos na aquisição e uso das capacidades de escuta, fala, leitura, escrita, raciocínio ou matemáticas. Estas desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e no uso da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e da matemática. Problemas na auto-regulação do comportamento, na atenção, na percepção e na interacção social podem coexistir com as DA. Apesar das DA ocorrerem com outras deficiências (ex.: deficiência sensorial, deficiência mental, distúrbio socioemocional) ou com influências extrínsecas (ex.: diferenças culturais, insuficiente ou inadequada instrução pedagógica), elas não são o resultado de tais condições. (Vitor da Fonseca., in Dificuldades de Aprendizagem abordagem neuropsicológica e psicopedagógica ao insucesso escolar, 004) Na prática, a nível de idade escolar o processo de identificação das Dificuldades de Aprendizagem (DA) inicia-se quando a criança não aprende a ler, a soletrar, a escrever ou a calcular, ou seja, quando existe uma discrepância entre o potencial de aprendizagem e os resultados escolares. Ao nível pré-escolar, como a criança ainda não teve a oportunidade de falhar nas actividades académicas, esta problemática é identificada através de dificuldades ao nível do desenvolvimento, reveladas nas tarefas típicas para esta idade. Em ambos os casos se excluem as deficiências mentais, sensoriais e motoras.

3 Este grupo de alunos, antes de 00, situava-se na zona escura da elegibilidade do, então designado, D.N.9/9. A partir do D.L.6/00 cabe exclusivamente ao professor do ensino regular elaborar um diagnóstico e uma intervenção de recuperação para estes alunos. Assim se inicia um estudo empírico realizado em 006, com uma amostra de alunos do 5º, 6º e 7º ano de duas escolas, com risco de insucesso. Estudo empírico O objectivo da investigação, que parte será relatada, é testar a hipótese de identificação das DA logo no início do ano lectivo, através de testes com uma estrutura de aspectos cognitivos comuns a várias disciplinas, essenciais à aprendizagem de um currículo regular, para habilitar os professores a estabelecer planos de contingência. É uma hipótese que, a ser verificada, terá como consequência, possíveis práticas educativas colaborativas com critérios e prioridades comuns nas várias disciplinas, aumentando a probabilidade de sucesso no processo de ensino-aprendizagem. O estudo empírico foi iniciado em Novembro, já após a entrada dos alunos no primeiro período do ano lectivo de 006/07, e a procura da identificação da amostra que tomou parte no estudo foi feita a partir de avaliações conjuntas entre os professores de Português e Matemática, segundo alguns critérios específicos, como a seguir será explicado. Os professores de Português e Matemática preencheram a Ficha de Observação Psicopedagógica, instrumento construído no âmbito deste estudo, para todos os alunos que eles identificassem com dificuldades de aprendizagem, e portanto, com risco de insucesso. Esta ficha era constituída por uma parte comum para ambas as disciplinas, áreas de desenvolvimento, e uma parte específica para cada uma delas, áreas específicas. Seria de esperar, em relação aos alunos identificados por ambas as disciplinas, que as respostas fossem semelhantes nas áreas de desenvolvimento nas mesmas disciplinas. Tal facto não aconteceu, resultando mesmo valores completamente díspares. De seguida, a identificação feita por estes professores foi, posteriormente, comparada com a identificação pelo conselho de turma, usando os Planos de Recuperação, PR, e Planos de Acompanhamento, PA, instrumentos enquadrados no D.N.50/005.

4 Turmas Total de alunos Alunos com DA identificados em Novembro (FOP) Alunos com DA identificados em Dezembro (PR ou PA) Disciplinas LP e/ou Mat ou mais Disciplinas 5ºano 6 7 (%) 7 (5%) 6ºano 5 (5%) 8 (5%) 7ºano 5 (46%) 5 (46%) Total 80 9 (%) 86 (%) Quadro : Comparação de dois momentos de avaliação para a identificação de alunos com DA, em Novembro e Dezembro Face às discrepâncias posteriormente reveladas na comparação de alunos identificados, turma a turma, nos dois momentos do estudo, pode-se afirmar que a participação das disciplinas de LP e Mat na identificação de alunos com DA, em Novembro e Dezembro, não foi coerente, confirmando a existência de erros na identificação. Uma vez que na elaboração de do aluno, que apresenta dificuldades na aprendizagem, participam um conjunto de professores com uma avaliação específica por disciplina (incluindo LP e Mat) e se discutem competências deficitárias que permitem traçar um perfil geral do aluno, o critério do Conselho de Turma para sinalizar um aluno com Dificuldades de Aprendizagem (DA) correrá menos riscos de ter erros de avaliação/diagnóstico, preterindo, desta forma, os resultados da Ficha de Observação Psicopedagógica. Para além do problema relativo à identificação da amostra, levantou-se a necessidade de levar a cabo Testes Informais para verificar até que ponto a identificação feita pelos professores e conselho de turma é corroborada pelos testes. Esta questão é fulcral uma vez que, em caso afirmativo, sugere que tais testes sejam realizados logo no início do º período, antecipando o momento actual da implementação do PR e, consequentemente, aumentando a hipótese do mesmo ter sucesso. Assim, perante a importância da fiabilidade dos resultados dos Testes Informais, surgiu a necessidade dos mesmos serem realizados numa Escola de Controlo, onde não houve qualquer contacto com os professores de Português e Matemática. Esta obrigação foi sentida para comparar os resultados das avaliações informais na Escola Experimental onde os professores estavam conscientes dos objectivos desta tese com os resultados dos Testes Informais de uma escola onde nenhum professor estava a par daqueles objectivos. O quadro seguinte resume o número de alunos e a respectiva percentagem daqueles que foram submetidos a um do 5º, 6º e 7º ano, nas duas escolas. Estes valores foram

5 observados pelas pautas de avaliação do º período, publicadas no site de ambas as escolas e disponibilizadas ao público. Anos 5ºanos 6ºanos 7ºanos Dados observados alunos % de alunos % de alunos % de Escola Experimental Escola de Controlo 8 8 5% 5 8 5% 5 46% 0 5% 4 0% 60 50% Quadro : Número de alunos, e percentagem, com Planos de Recuperação e de Acompanhamento, no final do º período Como se pode verificar, as autorizações dos Encarregados de Educação devolvidas ao director de turma foram determinantes para a redução da amostra. autorizados 5ºanos 6ºanos 7ºanos Total Escola Experimental (0%) 5 (9%) (%) 8 Escola de Controlo 0 (8%) 5 (9%) (8%) 6 Total 0 64 Quadro : Total de alunos do 5º, 6º e 7º ano, com PR/A, autorizados para participar no estudo Assim, num total de 64 alunos, foram observados 8 alunos da Escola experimental e 6 alunos da Escola de controlo, isto é, 59% e 4% para cada uma das escolas, respectivamente, com a distribuição de acordo com o Quadro. A caracterização da amostra reduziu-se apenas à variável Idade, uma vez que o seu conhecimento é pertinente para avaliar o risco de insucesso. Na escola experimental, a média observada das idades vai sendo mais acentuada do que a média esperada das idades, ao longo do 5º, 6º e 7º ano.

6 Escola Experimental média esperada média observada moda mediana desvio padrão 5ºano 0 0,6 0, 0,4 0,7 6ºano,,8,0 0,8 7ºano,6 5,, Quadro 4: Resultados da variável idade, na escola experimental Destaca-se o grupo do 7ºano com 5 anos, bastante superior à média respectiva. Por outro lado, metade dos alunos tem uma idade muito próxima da média das idades de cada grupo. Destaca-se a discrepância entre a idade e realização académica do grupo do 7ºano, no início do ºciclo, que apresenta uma idade de final de uma escolaridade obrigatória. Escola de Controlo média esperada média observada moda mediana desvio padrão 5ºano 0, 0,8, 0,7 6ºano,,, 0,4 7ºano,8,8,8 0,7 Quadro 5: Resultados da variável idade, na escola de controlo Na escola de controlo as idades mais observadas em cada grupo são muito semelhantes às médias obtidas (Quadro 5). Por outro lado, metade dos alunos tem uma idade muito próxima da média das idades de cada grupo. Tendo em conta as três medidas de tendência central das idades de cada grupo, conclui-se que a escola experimental apresenta-se com maior insucesso escolar para o grupo do 7ºano do que a escola de controlo. Entretanto nos meses de Fevereiro e Março, os alunos foram submetidos aos Testes Informais. Cada aluno foi observado, individualmente em cada uma das duas escolas, numa sessão de observação que consistia no desenvolvimento de dois testes, pela seguinte ordem: inicialmente, o Teste Informal de Leitura e, seguidamente, o Teste Informal de Aritmética. No inicio de cada sessão, foi pedido ao aluno que lesse o texto em voz alta. Este teste foi filmado em suporte digital, tornando possível uma avaliação à posteriori da Leitura. Seguidamente, foi pedido ao aluno que realizasse o segundo teste. Este consistia em dezasseis tarefas que foram lidas, uma de cada vez, após cada resposta do aluno. A cada um deles foi avisado que usassem a estratégia que quisessem para chegar à resposta certa. Os Testes

7 Informais foram fundamentados nas disciplinas de Português e Matemática e inspirados em estudos de Jordan e Hanich (000). Em relação à disciplina de Português o Teste Informal baseou-se na avaliação da leitura e compreensão, uma vez que é a base da aprendizagem de todas as disciplinas. O Teste Informal da Matemática baseou-se na avaliação da aritmética, nomeadamente na compreensão, produção e cálculo numérico, capacidades essenciais para desenvolver competências matemáticas da escola básica. Os resultados do Teste Informal de Leitura e do Teste Informal de Aritmética permitiram distinguir os alunos com dificuldades e sem dificuldades. Entretanto, os alunos com dificuldades foram organizados em três categorias: - Dificuldades em Matemática, para designar o aluno com fraco desempenho apenas no teste de Matemática; - Dificuldades em Leitura, para o que tem fraco desempenho apenas no teste de Leitura; +- Dificuldades em Matemática e Leitura, para o aluno que apresenta fraco desempenho em ambas os testes. Uma vez que a escola experimental apresentava, em princípio, alunos com maior risco de insucesso escolar, procurou-se analisar as percentagens dos resultados, como constam nos quadros seguintes: 5º ANO + ESCOLA EXPERIMENTAL 58% 9% 58% ESCOLA CONTROLO 60% 00% 60% Quadro 6: Percentagem de alunos com DA, obtido através dos resultados do Teste Informal de Leitura e do Teste Informal de Aritmética, no 5ºano 7º ANO + ESCOLA EXPERIMENTAL 8% 55% 45% ESCOLA CONTROLO 7% 7% 55% Quadro 7: Percentagem de alunos com DA, obtido através dos resultados do TESTE INFORMAL de Leitura e do Teste Informal de Aritmética, no 7ºano

8 Em relação ao 5ºano, a diferença que os quadros anteriores revelam entre a Escola Experimental e a Escola de Controlo é de % para as categorias de e + e de 8% para, sendo a Escola de Controlo a que apresenta os piores resultados. Relativamente ao 6ºano, a diferença entre as duas escolas é maior, 8% para e 0% para +, onde a Escola de Controlo assume novamente os piores resultados, excepto para a categoria que na Escola Experimental assume a diferença de 9% de piores resultados. Uma vez que a intervenção do conselho de turma para a recuperação do aluno em risco de retenção é formalizada pelo PR a partir do ºperiodo, pretende-se verificar se tais planos surtiram efeito. Tendo em conta que as condições de avaliação são diferentes no final de ciclo, os próximos resultados apresentam-se apenas para o 5º e 7ºano. ESCOLA EXPERIMENTAL 5ºano Avaliação ºP Avaliação final do ano lectivo Avaliação dos Testes Informais 0 alunos com sucesso PR/A alunos com insucesso (7%) 4 ESCOLA DE CONTROLO 5ºano Avaliação ºP Avaliação final do ano lectivo Avaliação dos Testes Informais 8 alunos com sucesso PR/A alunos com insucesso (0%) Figura : Resultados dos PR/A do 5ºano, na Escola Experimental e na Escola de Controlo, tendo em conta a Avaliação do ºP, a Avaliação final do ano lectivo e a Avaliação dos Testes Informais.

9 No 5ºano, por um lado, os Testes Informais corroboram com os resultados obtidos na Avaliação ºP, em ambas as escolas, por outro lado o insucesso obtido é ligeiramente maior na Escola de Controlo, tal como revelava a diferença de resultados dos Testes Informais (Quadro 6). Acrescenta-se ainda que a comparação entre a Avaliação ºP e a Avaliação final do ano lectivo, para as disciplinas de LP e Mat, indica que os PR surtiram efeito na Escola Experimental. Na Escola de Controlo os PR não tiveram o mesmo efeito especificamente para Mat, com resultados piores no final do ano. ESCOLA EXPERIMENTAL 7ºano Avaliação ºP Avaliação final do ano lectivo Avaliação dos Testes Informais 6 alunos com sucesso PR/A 5 alunos com insucesso 4 ESCOLA DE CONTROLO 5ºano Avaliação ºP Avaliação final do ano lectivo Avaliação dos Testes Informais 8 alunos com sucesso PR/A alunos com insucesso Figura : Resultados dos PR/A do 7ºano, na Escola Experimental e na Escola de Controlo, tendo em conta a Avaliação do ºP, a Avaliação final do ano lectivo e a Avaliação dos Testes Informais. Em relação ao 7ºano, novamente os Testes Informais corroboram com os resultados obtidos na Avaliação ºP, em ambas as escolas, mas o insucesso obtido é apenas ligeiramente

10 maior na Escola de Controlo, o que não se esperava face a diferença maior de resultados dos Testes Informais (Quadro 7). Acrescenta-se ainda que a comparação entre a Avaliação ºP e a Avaliação final do ano lectivo, para as disciplinas de LP e Mat, indica que os PR surtiram algum efeito em ambas as escolas. A questão perturbadora que se coloca é: não terão sido os PR tardiamente implementados, no 5º e 7ºano? Os resultados obtidos permitem verificar a hipótese que é possível identificar Dificuldades de Aprendizagem através dos resultados de testes diagnósticos baseados nas disciplinas de Português e Matemática, logo no início do ano, habilitando os professores a estabelecer de imediato planos de contingência, ao invés de esperar pelo ºperiodo. Ou seja, a importância da avaliação diagnóstica que o D.L./005 imprime poderá antecipar o D.N.50/005, prevenindo o insucesso escolar. Bibliografia Carneiro, R. (004). A educação primeiro. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. Fonseca, V. d. (004). Dificuldades De Aprendizagem - abordagem neuro psicológica e psicopedagógica ao insucesso escolar (º edição) (º Edição ed.). Lisboa: Âncora Editora. Jordan, N. C., & Hanich, L. B. (000). Mathematical thinking in second-grade children with different forms of LD. Journal of Learning Disabilities,, Kik, S. A., & Gallagher, J. J. (996). Educação da criança excepcional (ºEdição; º tiragem ed.). (M. Fontes, Trad.) São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, Ltda. Nuno, C., & Valente, G. (006). Desastre no Ensino da Matemática: como recuperar o tempo perdido. Lisboa: Gradiva.

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA Departamento do 1ºCiclo PLANO DE TURMA Ano Turma Plano de Turma 1º Ciclo Ano Letivo 20 /20 Índice Introdução 1. Caracterização da turma 1.1. Caracterização dos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional... DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas

Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas (16ª edição) REGULAMENTO Preâmbulo Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas tem uma importância óbvia para a

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso)

Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Lucília Maria P. T. Santos Universidade de Aveiro Resumo O uso e a aplicação de tecnologias da comunicação e informação, TIC, integram

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa A Constituição da República Portuguesa consagra no seu artigo 41.º a inviolabilidade da liberdade

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Os processos e as tecnologias podem unir aspectos importantes para melhores desempenhos organizacionais, mas são as pessoas, através dos seus desempenhos e comportamentos,

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA 4470 Diário da República, 1.ª série N.º 178 15 de Setembro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 267/2011 de 15 de Setembro Tendo em conta o reajustamento da organização curricular dos

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO

COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO O Curso de Mestrado em Ensino de Dança, cuja 1ª edição teve início em Outubro de 2011 foi, sem

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no

Leia mais

Lília Nunes Reis. USF Ria Formosa

Lília Nunes Reis. USF Ria Formosa Caminham os utentes da USF Ria Formosa em segurança? Lília Nunes Reis USF Ria Formosa Faro, 22 de Setembro de 2013 1 NOTA INTRODUTO RIA De acordo com os documentos orientadores da Organização Mundial da

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Educação Especial INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervêm na realidade escolar, realizando ações diversificadas

Leia mais

RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo

RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo RELATÓRIO MateMática - 3º ciclo 1 1. IDENTIFICAÇÃO DA ACTIVIDADE Este documento é o relatório final da Actividade designada (+) Conhecimento, que se insere na Acção nº 4, designada Competência (+), do

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica

O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica Ramiro Marques O novo regime jurídico da habilitação para a docência (Decreto Lei nº 43/2007 de 2/2), ao espartilhar o plano de estudos

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO Artigo 1.º Modalidades 1 São as seguintes as modalidades de avaliação: a) De diagnóstico; b) Modular. 2 A avaliação de diagnóstico é aplicada no início do ano letivo,

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas Psicologia Educacional I Violência nas escolas Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

AVALIAÇÃO. 3. O tempo de duração de cada teste é cuidadosamente calculado, tendo em conta a idade do aluno e aquilo que já é capaz de fazer.

AVALIAÇÃO. 3. O tempo de duração de cada teste é cuidadosamente calculado, tendo em conta a idade do aluno e aquilo que já é capaz de fazer. AVALIAÇÃO Regras de correcção e atribuição de notas em Lower School Os professores de Lower School seguirão as regras, a seguir apresentadas, na avaliação, exceptuandose os testes de ortografia e cálculo

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro EDUCAÇÃO ESPECIAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro GRUPO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Alunos que apresentam limitações graves ao nível da Actividade e Participação, decorrentes de Execução de uma ação

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO

REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 2 2. Classificação dos Praticantes em Regime de Alta Competição... 3 (Portaria nº947/95 de 1 de Agosto) 3. Níveis de Qualificação... 5 4. Critérios

Leia mais

NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a.

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015)

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação

Leia mais

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico) Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) 1) A formação no Curso de Licenciatura da ESEnfVR-UTAD privilegia a formação em alternância, requerendo experiências significativas de aprendizagem em

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais