INFORME SOBRE A VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO

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1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA A SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano I nº 1 Edição: Trimestral JANEIRO/2011 INFORME SOBRE A VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO EDITORIAL A morte de uma mulher no período da gravidez, no parto ou no puerpério é um evento que finaliza, de forma trágica, o processo natural da reprodução humana. A definição de morte materna, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é a de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devido a causas acidentais ou incidentais. Segundo Loudon, as diferenças na mortalidade materna dos países desenvolvidos, não se deveram unicamente a mudanças sociais e econômicas, mas principalmente relacionadas aos cuidados médicos e obstétricos oferecidos. As principais causas desencadeantes do óbito materno podem ser classificadas como: OBSTÉTRICAS DIRETAS, quando resultantes de complicações exclusivas à gestação; OBSTÉTRICAS INDIRETAS, quando resultantes de condições préexistentes, mas agravadas pela gestação; e NÃO OBSTÉTRICAS ou não relacionadas, quando resultantes de outras causas acidentais ou incidentais que aconteceram durante a gravidez, mas sem relação com ela. A redução da mortalidade materna não é tarefa simples, devido aos múltiplos fatores envolvidos. Entretanto, iniciativas governamentais têm sido muito úteis no contexto da saúde materna, como o estabelecimento de um pacto nacional pela redução da mortalidade materna, prevendo reduzir em 3/4 a Razão da Mortalidade Materna(RMM) nas capitais brasileiras, no período 1990 a Assim como na maioria dos países em desenvolvimento, no Brasil os registros de saúde possuem confiabilidade questionável devido a subinformação ( preenchimento incorreto da Do,item 43 e 44) e sub-registros ( omissão do registro do óbito em cartórios). Caso a informação seja correta e adequadamente inserida no sistema,adequadamente analisada e interpretada, pode se constituir em importante ferramenta para os mais diferentes propósitos de diagnóstico, mudança de políticas e implementação de sistemas de vigilância em saúde. Apresentamos nessa edição, os dados consolidados referentes ao ano de 2010, enviados pelos municípios e têm como fonte o Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM, as fichas de investigação de óbito entregues ao setor de VIGILÂNCIA DO ÓBITO e o Módulo Federal de Investigação (Módulo WEB). 1

2 Tabela 1 Distribuição dos óbitos maternos segundo causas.alagoas, 2010 Causas Maternas N % Gravidez tubaria 1 3,57 Mola hidatiforme 1 3,57 Dist hipertensivo pre-exist proteinuria superposta 1 3,57 Hipertensao gestacional s/proteinuria significativa 1 3,57 Eclampsia 2 7,14 Hipertensao materna 3 10,71 Hemorragia do inicio da gravidez 1 3,57 Afeccoes ligadas a gravidez 1 3,57 Transtorno da placenta 1 3,57 Hemorragia anteparto c/defict de coagulacao 1 3,57 Outra form de inercia uterina 2 7,14 Outra hemorragias do pos-parto imediato 2 7,14 Complicação do trabalho de parto e do parto 1 3,57 Infecção puerperal 1 3,57 Febre orig desconhecida subsequente ao parto 2 7,14 Embolia obstetrica p/coagulo de sangue 1 3,57 Cardiomiopatia no puerperio 1 3,57 Outra complicação do puerperio 1 3,57 Complicação do puerperio não especificada 2 7,14 Anemia complicando gravidez parto puerperio 2 7,14 Total FONTE: SES/AL/SIM*Dados tabulados em 28/03/2011, sujeitos a revisão. Observa-se que 24,98% dos óbitos tiveram como causa os distúrbios hipertensivos durante a gestação, sinalizando para uma melhor implementação da cobertura do pré-natal 2

3 Quadro 1. Número de óbito materno segundo município de residência e mês de ocorrência.alagoas,2010 Município JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZTOTAL Tabela 2.Óbitos maternos, nascidos vivos e razão de mortalidade materna (RMM - por nascidos vivos).alagoas, 2010 ARAPIRACA ATALAIA CAMPESTRE CAMPO ALEGRE Ano Óbito materno (N) Nascidos vivos (N) RMM CANAPI MACEIO MARAVILHA MARECHAL DEODORO MINADOR DO NEGRAO PALMEIRA DOS INDIOS PAO DE ACUCAR PORTO DE PEDRAS , ,4 FONTE: SES/AL/SIM*Dados tabulados em 28/03/2011, sujeitos a revisão. RIO LARGO SAO JOSE DA LAJE SAO JOSE DA TAPERA SAO MIGUEL DOS CAMPOS A morte materna é considerada um evento sentinela, indicativo da qualidade deficiente da assistência à saúde prestada a uma população. Elevadas razões de mortalidade materna(57,4%), não se justificam, dada a possibilidade de prevenção da morte no atual estado da arte. SAO SEBASTIAO TRAIPU ALAGOAS Fonte: SIM/SES/AL,em 28/03/2011.Dados sujeitos a revisão 3

4 Mapa1. Óbitos Maternos e de Mulheres em Idade Fértil Investigado Segundo Município de Residência. Alagoas, O indicador Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil e maternos investigados pactuados a nível Estadual e Municipal na PPS e na PAVS considera como investigado apenas os óbitos que tiveram a investigação digitada no MÓDULO SIM WEB. Seguindo este critério, Alagoas investigou 40,3% dos óbitos maternos e de mulheres em idade fértil ocorridos em 2010, não atingindo a meta pactuada para o referido período (50%). Fonte: SIM/N_SIVE/SES/AL MONITORAMENTO DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITO NO MÓDULO DE INVESTIGAÇÃO FEDERAL MATERNO E MIF A FICHA SINTESE E SUA IMPORTÂNCIA NA INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO Reunir e organizar de forma sumária os principais dados coletados para análise e interpretação, com a identificação dos problemas e as recomendações específicas para o caso. Organizar os dados para inserção e correção de campos no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Preencher com atenção do item 37 a 48.1 da ficha de investigação materna M5, identificando problemas de acesso e de assistência a gestante.observar a lista brasileira de evitabilidade do óbito Transferir os dados para o módulo web de investigação de MIF e Materna O Ministério da Saúde desenvolveu um MÓDULO VIA WEB, que pode ser acessado no endereço onde usuário e login já são conhecidos dos municípios. Assim os municípios de RESIDÊNCIA podem alimentar a investigação sem depender do município de ocorrência, melhorando a AÇÃO DE INTENSIFICAR A INVESTIGAÇÃO DOS ÓBITOS MATERNOS. E MIF. Com o módulo é possível: Consultar os óbitos de mulheres em idade fértil e maternos por ocorrência ou residência; Visualizar os prazos para conclusão da investigação, e/ou quantos dias está em atraso; Alimentar o módulo com as fichas síntese M5 (materno),devendo-se atentar para os prazos de Investigação conforme Portaria GM nº 1.119, de 05 de junho de 28/08/2008; 4

5 RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA APERFEIÇOAMENTO DA VIGILÂNCIA DO ÓBITO MUNICIPAL LISTA DE CAUSAS DE MORTES EVITÁVEIS POR INTERVENÇÃO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL PARA FAIXAS ETÁRIAS DE 5 A 75 ANOS Monitorar os Óbitos Maternos no SIM e MÓDULO WEB e alimentar a ficha síntese Observar prazos de Investigação conforme 28/08/2008; Portaria GM nº 1.119, de 05 de junho de Envolver os profissionais da atenção básica e dos núcleos hospitalares de epidemiologia na investigação; Estabelecer Grupo Técnico Municipal para discussão dos casos investigados e preenchimento de Ficha Síntese com a participação da equipe multiprofissional; Realização da Investigação Hospitalar caso o município de residência seja IGUAL AO DE OCORRÊNCIA e se for DIFERENTE, entrar em contato com a Vigilância Epidemiológica do Município de OCORRÊNCIA para providencias. Entregar a Ficha Síntese e a Cópia da Declaração do Óbito no setor da Vigilância Estadual do Óbito ; Qualquer dúvida entrar em contato com o setor pelo tel.: vigiobitoal@gmail.com 5

6 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS À MORTE MATERNA MOMENTO CIENTÍFICO Referências acerca do tema abordado no boletim Mortalidade materna no estado da Paraíba: associação entre variáveis Marinho, AC e col Rev Esc Enferm USP; 44(3): , set tab. Meninas Catarinas: a vida perdida ao ser mãe Souza, ML e col Rev Esc Enferm USP; 44(2): , jun graf, tab. Expediente O Informe Epidemiológico Mensal é uma publicação oficial da Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA) através do Núcleo de Vigilância do Óbito da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. Governador do Estado: Teotônio Vilela Filho Secretário de Estado da Saúde: Alexandre de Melo Toledo Superintendente de Vigilância à Saúde: Sandra Tenório Accioly Canuto Diretor de Vigilância Epidemiológica: Cleide Maria da Silva Moreira Editoração Eletrônica: Cecília Lopes,Leila Morais, Adehilde Kessels, Cláudia Rodarte, Selma Castro, Graziela Pontes Endereço para correspondência: vigiobitoal@gmail.com Disponibilizado na pagina 6

7 Fonte: Boletim Perinatal/SES/Minas Gerais. Acesso em 28/03/2011 7

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