RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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1 Informações gerais da avaliação: Protocolo: Código MEC: Código da Avaliação: Ato Regulatório: Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso Status: Finalizada Intrumento: RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 49-Instrum ento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância - Reconhecim ento e Renovação de Reconhecim ento de Curso Tipo de Avaliação: Avaliação de Regulação Nome/Sigla da IES: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFAL - IFAL Endereço da IES: Unidade SEDE - Rua Barão de Atalaia, s/n Centro. Maceió - AL. CEP: Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s): GESTÃO DE TURISMO Informações da comissão: N de Avaliadores : Data de Formação: 18/04/01 14:4: Período de Visita: 09/05/01 a 1/05/01 Situação: Visita Concluída Avaliadores "ad-hoc": Airton da Silva Negrine ( ) -> coordenador(a) da com issão Rosilene Conceição Rocha Martins ( ) Instituição: CONTEXTUALIZAÇÃO O IFAL, cam pus de Maceió registrado na categoria adm inistrativa com o Pessoa Jurídica de Direito Público Federal sob o núm ero de inscrição CNPJ: / situado na Rua Barão de Atalaia S/N, Cep: , cidade de Maceió/Alagoas. A entrada se dá pela Rua Mizael Dom ingues, 75 Cep , situado no perím etro central de Maceió. A Reitoria do IFAL está registrada na categoria adm inistrativa com o Pessoa Jurídica de Direito Público Federal sob o núm ero de inscrição CNPJ: / situado na Rua Odilon Vasconcelos, 10 (esquina com a Av. Júlio Marques Luz), no bairro Jatiúca em Maceió - Alagoas. CEP: Fone: (8) Na linha do tem po é oriundo de um a rede de Escolas de Aprendizes e Artífices criadas através do Decreto de de setem bro de 1909, no governo de Nilo Peçanha. A escola de Aprendizes e Artífices de Alagoas instalou-se, inicialm ente, a Conselheiro Lourenço de Albuquerque, Centro, no dia 1 de janeiro de Inicialm ente com oficinas de serralharia, m arcenaria, fundição e sapataria, curso prim ário e de Desenho, cuja m atrícula inicial foi de 9 alunos. Ao longo tem po teve as denom inações: Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas (1909 a 197), Liceu Industrial de Maceió (197 a 1961), Escola Industrial Deodoro da Fonseca e Escola Industrial Federal de Alagoas (1961 a 1967), Escola Técnica Federal de Alagoas (1967 a 1999), Centro Federal de Educação, Tecnológica de Alagoas, de acordo com os term os da Lei no 8.948, de 8/1/1994, depois regulam entado nos term os do Decreto no.406, de 7/11/1997 e do Decreto de /0/1999, tornou-se instituição dotada de todas as prerrogativas de um a Instituição de Ensino Superior, nos term os do Decreto nº 5.4, de 01/10/004 e partir da Lei Nº 11.89, de 9/1/008 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas. IFAL. A IES tem 11 cam pi: Maceió, Satuba, M arechal Deodoro, Palm eira dos Índios, Arapiraca, Penedo, Piranhas, Santana do Ipanem a, São Miguel dos Cam pos, Murici e Maragogi. O PDI se sustenta pilares: O prim eiro 1/11

2 decorrente da prom ulgação da Lei nº 11.89, de 9/1/008 que lhe dá status de universidade e definindo identidade institucional. O segundo a expansão que ocorreu em 010, com a im plantação de Cam pus em Arapiraca e um a extensão na cidade de Murici, São Miguel dos Cam pos, Penedo e Piranhas. O terceiro se refere diversidade na oferta de níveis e m odalidades de cursos, a verticalização do ensino, a m obilidade, a internacionalização a am pliação das atividades de pesquisa e extensão, os com prom issos sociais e inclusivos, e todas as dem ais oportunidades vislum bradas no futuro da instituição a partir do novo desafio decorrente da lei supracitada. O PDI que serviu de cotejam ento para avaliação abrange o período A m issão do IFAL é form ar cidadãos capazes de reconhecerem -se sujeitos de idéias e de conhecim entos nos m ais diversos cam pos do saber, da cultura e das artes, prom ovendo a qualidade social da educação fundam entado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecim entos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvim ento sócio-econôm ico-cultural alagoano e brasileiro. Esta é a m issão que serve de norte aos PPCs da IES no período de De acordo com as m etas do PDI analisado e referendado na fala do reitor, o IFAL irá se instalar em m ais 4 m unicípios de Alagoas: União dos Palm ares; Rio Largo; Coruripe e Batalha. As finalidades, objetivos e m etas traçadas no PDI em análise, vêm sendo cum pridas pelos gestores de acordo com as verbas disponibilizadas pelo governo federal, que em síntese é o m antenedor de todos os sistem as de ensino federal no Brasil. As diretrizes pedagógicas em anam dos princípios e concepções estruturantes de sua história e identidade e de seu com prom isso social na form ação dos cidadãos. A especificidade é a diversidade de ofertas: ensino técnico, técnico de nível m édio e de tecnologia superior. Curso: O Curso Tecnológico em Gestão de Turism o do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS IFAL - Cam pus de Maceió está situado a Rua Barão de Atalaia S/N, Cep: , cidade de Maceió/Alagoas, com entrada pela rua pela Rua Mizael Dom ingues, 75 Cep , a aproxim adam ente km do centro com ercial da capital do estado. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turism o foi autorizado pela Resolução 0 de 9/07/009, do Conselho Diretor do IFAL de acordo com a autonom ia universitária para atos de autorização de cursos dos quais desfrutam as autarquias federais. Portanto, o ato regulatório de reconhecim ento do curso se constitui na prim eira avaliação externa do curso avaliado. O curso funciona no período noturno e oferece 80 vagas anuais com dois ingressos de 40 alunos e cada sem estre letivo. A m atriz curricular im plantada por ocasião do inicio do curso previu um total de horas. Para integralização do curso o aluno deverá cum prir 00 horas de estágio e 00 horas de atividades com plem entares, totalizando horas. Todavia, nesta grade curricular não está prevista a disciplina de LIBRAS obrigatório-optativa. Portanto, o curso não atende o m ínim o previsto nas diretrizes curriculares que é de horas, não com putadas as horas destinadas a estágio e atividades com plem entares. A grade curricular im plantada a partir do prim eiro sem estre de 01, em vigor para os ingressantes no prim eiro sem estre de 01, prevê horas e a disciplina de LIBRAS obrigatório-optativa está prevista em dois m om entos, no quarto sem estre (Libras I) e no quinto sem estre (Libras II). Esta grade curricular m anteve 00 horas de estágio e 00 horas de atividades com plem entares, am bas devidam ente regulam entadas no PPC postado no e-m ec. A grade curricular do curso avaliado im plantada a partir do prim eiro sem estre de 01 atende as diretrizes norm ativas constantes no Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia Gestão de Turism o que faz parte do eixo tem ático Hospitalidade e Lazer. A periodicidade é sem estral e 5 (cinco) são os sem estres letivos m ínim o de integralização e 10 (dez) os sem estres letivos m áxim os de integralização do curso. O Curso Superior Tecnológico em Gestão de Turism o na m odalidade presencial do IFAL tem com o objetivo Form ar cidadãos pautados em princípios, éticos, hum anísticos, científicos e tecnológicos, requeridos por um a perspectiva de desenvolvim ento sustentável, capazes de trabalhar na gestão do planejam ento, gerenciam ento, prom oção e vendas no segm ento turístico, desem penhando as funções principais dentro a área de atuação profissional. Na visita in loco em ato de Reconhecim ento, o curso contava com 16 alunos m atriculados, segundo dados inform ados na listagem disponibilizada pela Coordenação de Cursos Superiores da IES. Até o m om ento nenhum aluno do curso havia colado grau, estando previsto a prim eira colação de grau ao final do prim eiro sem estre letivo de 01. A estrutura curricular do curso está organizada com disciplinas obrigatórias e não há disciplina optativa. O Curso Tecnológico em Gestão de Turism o do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS IFAL - Cam pus de Maceió está situado a Rua Barão de Atalaia S/N, Cep: , cidade de Maceió/Alagoas, com entrada pela rua pela Rua Mizael Dom ingues, 75 Cep , a aproxim adam ente km do centro com ercial da capital do estado. Síntese da ação preliminar à avaliação: SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO Durante o período que antecedeu o processo de avaliação in loco, a Com issão de Avaliação analisou a docum entação anexada no sistem a E-m ec, com o: o novo PDI Plano de Desenvolvim ento Institucional 009/01 e o PPI da IES inserido no PDI; o novo PPC - o Projeto Pedagógico de Curso/01, detalham ento das instalações utilizadas pelo Curso Tecnológico em Gestão de Turism o e a lista dos docentes com detalham ento da titulação carga horária e experiências profissional. A partir da análise prévia, a com issão fez a leitura da docum entação postada no sistem a e-m ec e elaborou o cronogram a da avaliação in loco (09/05 a 1/05/01). O cronogram a após ajustado entre os m em bros da com issão foi enviado pelo coordenador da com issão aos gestores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas IFAL. O cronogram a previu reunião com gestores da IES, análise da docum entação necessária para elaboração do relatório técnico, reunião com o coordenador, professores e alunos do curso, Núcleo /11

3 Docente Estruturante NDE e representantes da CPA visita as instalações utilizadas pelo curso avaliado, m om entos de elaboração do relatório técnico pelos avaliadores e reunião de encerram ento com gestores da IES. Análise prelim inar dos docum entos postados no sistem a e-m ec perm itiu detectar que fazem parte da relação 5 docentes, um a vez que um dos docentes foi registrado duas vezes com CPF diferentes. Destes 0 doutores, m estres, 04 especialistas e 05 graduados. Estas inform ações extraídas do registro no sistem a e-m ec pela IES deverão ser contrastadas com a docum entação disponibilizadas pela IES por ocasião da visita in loco. Na análise prelim inar com base nos docum entos postados no sistem a e-m ec, quanto à m issão da IES encontrouse duas redações de m issão. No PDI a m issão é form ar cidadãos capazes de reconhecerem -se sujeitos de idéias e de conhecim entos nos m ais diversos cam pos do saber, da cultura e das artes, prom ovendo a qualidade social da educação fundam entado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecim entos científicos e tecn ológicos que possibilitem o desenvolvim ento sócio-econôm ico-cultural alagoano e brasileiro, No PPC, a m issão aparece com outra redação conform e transcrevem os a seguir: Trabalhar na form ação de sujeitos que atinjam um a consciência crítica, capaz de inserir-se na sociedade em condições de atuação para sua transform ação. Alguém que se apresente para a sociedade em condições de realizar o debate e vislum brar perspectivas m elhores e com o finalidade ofertar educação básica e superior em todos os níveis e m odalidades. O novo PPC postado no sistem a e-m ec ana lisado previam ente pela com issão apresenta duas m atrizes curriculares com cargas horárias totais diferentes. Na m atriz de im plantação do curso não consta a disciplina obrigatóriooptativa de LIBRAS (Dec. 5.66/005). A m atriz curricular im plantada a partir de 010/1 consta a referida disciplina. O Curso de Tecnologia em Gestão de Turism o da IFAL/Maceió não apresenta ainda nota de avaliação do ENADE. A IES apresentou no sistem a E-m ec as inform ações necessárias para e efetivação do processo de avaliação referente ao ato de reconhecim ento do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turism o. O endereço postado no sistem a e-m ec de funcionam ento do curso é Rua Barão de Atalaia s/n, CEP: Maceió/AL, que será verificado pela com issão de avaliação. O curso avaliado inclui-se no eixo Hospitalidade e Lazer e está estruturado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/010 e a carga horária está acim a do que prevê a legislação vigente pertinente aos Cursos de Tecnologia em Gestão de Turism o que é de um m ínim o de horas não com putadas as horas destinadas a estágios, atividades com plem entares e/ou trabalho de conclusão de curso quando incluídas na grade curricular. Nome do Docente Daniela Ribeiro Bulhões Jobim ÉDEL ALEXANDRE SILVA PONTES Titulação Regime Trabalho DOCENTES Vínculo Empregatício Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es) Mestrado Parcial Estatutário 40 Mês(es) Fábio Soares Gom es Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es) Felipe Vasconcelos Cavalcante GERTRUDES MAGNA SALES DA SILVA GIVALDO OLIVEIRA DOS SANTOS JASETE MARIA DA SILVA PEREIRA Karla Janaina Alexandre da Silva MARIA DO CARMO MILITO GAMA Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es) Graduação Integral Estatutário 180 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 180 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 84 Mês(es) Especialização Integral Estatutário 1 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 40 Mês(es) Maria Inês da Silva Mestrado Integral Estatutário 1 Mês(es) NÁDIA MARA DA SILVEIRA Doutorado Integral Estatutário 180 Mês(es) NEIDE GUIMARÃES BORGES Especialização Integral Estatutário 180 Mês(es) Sara Oliveira Gonzaga Mestrado Integral Outro 1 Mês(es) SILIER MORAIS DE SOUZA Mestrado Integral Estatutário 144 Mês(es) SIMONE COUTO PATRIOTA DE ALMEIDA Solange Enoi Melo de Resende VALÉRIA GOIA VASCO TEIXEIRA Mestrado Integral Estatutário 19 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 4 Mês(es) Especialização Integral Estatutário 7 Mês(es) WLADIA BESSA DA CRUZ Mestrado Integral Estatutário 84 Mês(es) Tempo de vínculo initerrupto do docente com o curso /11

4 CATEGORIAS AVALIADAS Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec Contexto educacional 1.. Políticas institucionais no âm bito do curso 1.. Objetivos do curso 1.4. Perfil profissional do egresso 1.5. Estrutura curricular (Considerar com o critério de análise tam bém a pesquisa e a extensão, caso estejam contem pladas no PPC) 1.6. Conteúdos curriculares 1.7. Metodologia 1.8. Estágio curricular supervisionado para cursos que não contem plam estágio no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado 1.9. Atividades com plem entares para cursos que não contem plam atividades com plem entares no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades com plem entares Trabalho de conclusão de curso (TCC) para cursos que não contem plam TCC no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de TCC Justificativa para conceito : O Trabalho de Conclusão de Curso não está previsto no PPC e não faz parte das diretrizes curriculares dos cursos superiores de tecnologia Apoio ao discente 1.1. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 1.1. Atividades de tutoria para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 0% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria de 10 de dezem bro de 004 Justificativa para conceito : Não se aplica aos cursos com ofertas presenciais Tecnologias de inform ação e com unicação TICs - no processo ensino-aprendizagem Material didático institucional para cursos presenciais que não contem plam m aterial didático institucional no PPC, obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização, considerar o m aterial didático disponibilizado para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Justificativa para conceito : Material didático institucional não está contem plado no PPC Mecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes para cursos presenciais que não contem plam m ecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito : Mecanism os de interação não estão contem plados no PPC Procedim entos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem Núm ero de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar tam bém com o critério de análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, am bulatório e centro de saúde, com capacidade de absorção de um núm ero de alunos equivalente à m atricula total prevista para o curso; a previsão de 5 ou m ais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria (s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um egresso treinado em urgência e em ergência; atendim ento prim ário e secundário capaz de diagnosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados especializados) Integração com as redes públicas de ensino Obrigatório para as Licenciaturas, para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC 4 4 Justificativa para conceito : PPC não contem pla integração com as redes públicas Integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS no PPC Justificativa para conceito : O curso ofertado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o Ensino na área de saúde Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso ofertado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o. 1.. Atividades práticas de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso ofertado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o. 4/11

5 CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 1 O cotejam ento da avaliação in loco do Curso Tecnológico em Gestão de Turism o na m odalidade presencial em turno noturno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de ALAGOAS, cam pus de Maceió, foi realizada com base no novo PDI com vigência 009/01 e do novo PPC com nova grade curricular a partir de m arço de 01 postado no sistem a e-m ec. Em face de haver duas grades curriculares em vigência por ocasião da visita in loco: a) a grade curricular por ocasião da im plantação inicial do curso foi de horas inclusive sem a oferta da disciplina de LIBRAS, em bora os alunos tenham tido 00 horas de estágio e 00 horas de atividades com plem entares; b) a grade em vigência a partir do prim eiro sem estre de 01 a carga horária é de horas com oferta da disciplina de LIBRAS m ais 00 horas de estágio e 00 horas de atividades com plem entares. Tal situação indica que não foi percebido pelos planejadores e gestores do curso que as horas destinadas a estágio supervisionado e atividades com plem entares não são com putadas quando incluídas na grade curricular no cálculo das horas m ínim as previstas para a especificidade do curso. Os PPCs avaliados contem plam atividades de extensão universitária e de pesquisa aplicada de acordo com a docum entação disponibilizada pela IES em bora ainda reduzida considerando a especificidade do curso. Está im plantado o sistem a de auto-avaliarão institucional coordenado pela CPA, cujos relatórios foram disponibilizados a com issão, em bora não haja relatórios específicos pertinentes ao curso avaliado. O curso ainda não possui nota do ENADE. O representante da CPA professor José Maurício Pereira Pinto, por ocasião da reunião com a com issão de avaliação destacou com o ponto positivo a qualificação dos professores e a política adotada na IES de aquisição de m ateriais e livros, m as destacou com o ponto negativo apontado com o resultado da autoavaliação a lentidão na operacionalização das com pras. Estes aspectos foram reforçados pelos professores e alunos, por ocasião da reunião com a com issão de avaliação. Os objetivos e o perfil do egresso propostos, vem sendo perseguidos pelos gestores do curso e apresentam suficiente coerência, em um a análise sistêm ica e global. A pesquisa ainda é incipiente e os projetos de extensão que vem sendo desenvolvidos são de iniciativa isolada de alguns professores e alguns carecem de registros e docum entações com probatórias. As grades curriculares analisadas não preveem disciplinas optativas e/ou eletivas. O PPC prevê a realização de estágio supervisionado (00 horas) e atividades com plem entares de 00 (horas) para integralização do curso e apresenta detalham ento para cum prim entos destas atividades. Em bora o curso tenha tido inicio no segundo sem estre de 008, por ocasião da visita in loco, nenhum aluno ainda havia colado grau de tecnólogo. Considerando o núm ero de vagas oferecidas por sem estre o curso ainda opera com um núm ero de m atrículas aquém das vagas ofertadas. Com o síntese da avaliação da dim ensão 1, o conceito gerado pelo sistem a foi de,1 apresentando um perfil BOM qualidade. Conceito da Dim ensão 1 Conceito da Dimensão 1 Dimensão : CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec e Documentação Comprobatória..10. Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE.. Atuação do (a) coordenador (a).. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância (Indicador específico para cursos a distância) Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão de Turism o) não é.4. Experiência profissional, de m agistério superior e de gestão acadêm ica do (a) coordenador (a).5. Regim e de trabalho do (a) coordenador (a) do curso para cursos a distância, obrigatório para cursos presenciais.6. Carga horária de coordenação de curso para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão de Turism o) não é.7. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).8. Titulação do corpo docente do curso percentual de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).9. Regim e de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 50% Conceito m aior ou igual a 50% e m enor que 60% Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% Conceito 4 m aior ou igual a 70% e m enor que 80% Conceito 5 m aior ou igual a 80%) /11

6 .10. Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para egressos de cursos de licenciatura (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 40% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 40% e m enor que 50% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 50% e m enor que 60% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 4 m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, 5 anos).11. Experiência no exercício da docência na educação básica (para fins de autorização, considerar os docentes previstos para os dois prim eiros anos do curso) Obrigatório para cursos de licenciatura, para os dem ais Justificativa para conceito : O curso avalido é um curso superior de tecnologia..1. Experiência de m agistério superior do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 40% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 40% e m enor que 50% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 50% e m enor que 60% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 4 m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, 5 anos).1. Relação entre o núm ero de docentes e o núm ero de estudantes para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de docentes e o número de estudantes equivalente 40h em dedicação à EAD) Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão de Turism o) não é.14. Funcionam ento do colegiado de curso ou equivalente.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).16. Titulação e form ação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 0% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/004 Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão de Turism o) não é.17. Experiência do corpo de tutores em educação a distância (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 0% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/004 Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão de Turism o) não é.18. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 0% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/004 Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão de Turism o) não é.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência m édica Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão de Turism o..0. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão de Turism o. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turism o do IFAL cam pus de Maceió foi criado pela portaria de nº 1714/010 para atende a Resolução nº 1 do CONAES de 17/06/010. Fazem parte do NDE do curso avaliado os seguintes professores: Ms. Silier Morais de Souza (Coordenador), Ms. Gertrudes Magna Sales; Ms. Jasete Pereira da Silva, Ms. Sim one Couto Patriota de Alm eida e a Esp. Valéria Góya Teixeira. Conform e definido em seu regulam ento, o Núcleo tem por finalidade elaborar, acom panhar e avaliar as ações previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Os m em bros do NDE na m aioria são professores que estiveram vinculados ao Curso de Turism o da IES que funcionava no m unicípio Marechal Deodoro/Alagoas. O coordenador do curso é m estre em Adm inistração pela Universidade Federal de Alagoas e possui experiência profissional e de m agistério com provada na docum entação disponibilizada a com issão. O coordenador é um a pessoa dinâm ica, com petente e com liderança para o exercício da função de acordo com relatos obtidos pela com issão de avalição nas reuniões com os com ponentes do NDE, com os professores e alunos do curso.. Destacase, ainda, que o coordenador é oriundo da iniciativa privada com experiência substantiva nas atividades de gestão. O coordenador atua em regim e de trabalho de dedicação exclusiva, cum prindo 40 horas sem anais, distribuídas entre atividades de Ensino e de Gestão Acadêm ica. O funcionam ento do NDE é recente conform e o que se pode apurar pelas atas disponibilizadas à com issão de avaliação. O corpo docente do curso avaliado por ocasião da visita in loco estava por 5 docentes, sendo 0 doutores (1%) 6/11

7 O corpo docente do curso avaliado por ocasião da visita in loco estava por 5 docentes, sendo 0 doutores (1%) 15 m estres (60%) e 07 especialistas (8%). Vinte e quatro professores (96 %) atuam em regim e integral e um professor (4%) em regim e parcial. O núm ero m édio de alunos por docente em tem po integral é de vinte (0) alunos, o núm ero m édio de alunos por turm a é de vinte (0) e o núm ero m édio de disciplinas por docente é de um a (01). Destaca-se que dos vinte e cinco (5) professores do curso, sete (07) estão m inistrando em m édia de três (0) a quatro (04) disciplinas no curso. Esta realidade foi objeto de reclam ação por parte dos alunos, por ocasião da reunião com a com issão de avaliação. Outro destaque é que no sistem a e-m ec estavam relacionados 5 professores, aspecto apurado pela com issão na consulta prelim inar ao sistem a. Por ocasião da visita in loco 17 professores foram excluídos por não estarem atuando no curso por distintos problem as. Dos 5 professores a com issão excluiu 1 professor por estar relacionados duas vezes no sistem a com CPF diferente. Outro destaque é que 8 professores que atuam no curso não estavam relacionados no sistem a e-m ec. A IES tem program as de apoio ao estudante que facilitam o acesso e perm anência no curso. A IES tem program as de intercâm bio acadêm ico e cultural, bem com o projetos de extensão e de iniciação científica. Em bora haja program as de m onitoria no IFAL, não havia por ocasião da visita in loco nenhum m onitor no curso avaliado. A instituição tem um Departam ento de Apoio Acadêm ico - DAA que coordena os program as de apoio pedagógico, de atendim ento psicológico e de assistência social Tam bém ficou evidenciado por ocasião das reuniões da com issão de avaliação com os docentes e discentes o com prom isso dos professores com a qualidade do ensino ofertado e o em penho em am pliarem a extensão universitária e a pesquisa em face dos desafios com os quais o IFAL se depara. Em Maceió o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turism o é o único ofertado a com unidade. Conceito da Dimensão Dimensão : INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec e Documentação Comprobatória. Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão em Turism o) não é.5.1. Gabinetes de trabalho para professores Tem po Integral - TI (Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tem po integral do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêm icos 5.. Sala de professores (Para fins de autorização, considerar a sala de professores im plantada para os docentes do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos docentes do curso Justificativa para conceito : null.4. Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de aula im plantadas para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).5. Acesso dos alunos a equipam entos de inform ática (Para fins de autorização, considerar os laboratórios de inform ática im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo m enos 1 título virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por exem plar físico passam a figurar da seguinte m aneira para os conceitos, 4 e 5: Conceito 1 a 19 vagas anuais Conceito 4 de 6 a 1 vagas anuais Conceito 5 m enos de 6 vagas anuais).7. Bibliografia com plem entar (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia com plem entar disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para fins de autorização, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que títulos Conceito m aior ou igual a e m enor que 6 Conceito m aior ou igual a 6 e m enor que 9 Conceito 4 m aior ou igual a 9 e m enor que 1 Conceito 5 m aior ou igual a 1).9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.1. Sistem a de controle de produção e distribuição de m aterial didático (logística) para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância 4 7/11

8 Justificativa para conceito : O curso avaliado (Tecnologia em Gestão em Turism o) não é.1. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e m ediação Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..15. Unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial no PPC Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..16. Sistem a de referência e contrarreferência Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..17. Biotérios Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam biotério no PPC Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..18. Laboratórios de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de ensino no PPC Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..19. Laboratórios de habilidades Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de habilidades no PPC Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..0. Protocolos de experim entos Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam protocolos de experim entos no PPC Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o..1. Com itê de ética em pesquisa Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam com itê de ética em pesquisa no PPC Justificativa para conceito : O curso avaliado é o de Tecnologia em Gestão em Turism o. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO Em bora haja um a sala de professores o espaço é lim itado considerando suas dim ensões em relação ao núm ero de docentes da IES. Os docentes de tem po integral não têm gabinetes de trabalho de acordo com as exigências da dim ensão avaliada. A coordenação do curso conta com um setor próprio equipada com com putadores e im pressoras e um espaço com m esa am pla e cadeiras onde ocorrem tam bém as reuniões do NDE. Por ocasião da visita in loco o curso contava com 16 alunos m atriculados, em bora as salas de aulas fossem suficientes carecem de instalações elétricas adequadas para conectar equipam entos eletrônicos e de ventilação suficiente às necessidades do clim a do lugar. Estas lim itações foram explicitadas pelos alunos por ocasião da reunião com os avaliadores o que reforça o olhar dos avaliadores. O curso dispõe de um laboratório de inform ática equipado com 1 com putadores, um a televisão de 50 polegadas, retro projetor e datas show (), especificam ente para aulas das disciplinas do curso. Há tam bém um laboratório de hospedagem (apartam ento equipado para o curso de Hotelaria) que o curso avaliado utiliza. Todavia, não há laboratórios de projetos, de em preendedorism o, de agenciam ento turístico, de alim entos e bebidas, de consultoria nem de línguas, considerando que as disciplinas de inglês e espanhol fazem parte da grade curricular nos cinco sem estres letivos. A IES conta com um Departam ento de Apoio Acadêm ico DAA que centraliza O controle das m onitorias, m atrículas via SISU, registros dos alunos, assistência m édica, psicológica, assistência social, serviços de gráfica, de biblioteca e registro escolar. A senhora Maria Betânia Vilar de Souza coordenadora do NAA inform ou a com issão que no cadastro da IES havia 80 alunos m onitores, m as nenhum do curso avaliado por ocasião da visita de reconhecim ento do curso. Os processos de registro acadêm ico são inform atizados. Por ocasião da visita in loco, os banheiros localizados nas instalações existentes estavam na sua m aioria reform as gerais para atenderem as exigências de adequação aos portadores deficiências físicas e/ou de m obilidade reduzida. O espaço da biblioteca é am plo equipado com m esas utilizadas por 4 e 5 alunos. Neste am biente há com putadores com acesso a internet para utilização de alunos. Entretanto, a consulta ao acervo ainda não está im plantado. Para tanto, os alunos devem consultar através das bibliotecárias e atendentes no âm bito da biblioteca. O aluno tem acesso livre ao acervo. Foi verificado que os livros referentes à bibliografia básica e com plem entar do curso avaliado estão disponibilizados em núm eros adequados para atender a dem anda dos alunos m atriculados. A biblioteca do IFAL carece de periódicos pertinentes à área do Turism o, e não há salas privativas de estudos individuais e de estudos em pequenos grupos. No espaço da biblioteca há com putadores disponibilizados para os alunos realizem seus trabalhos, m as em núm ero reduzido, considerando as dem andas do curso avaliado e dos curso com o um todo que funcionam no IFAL. Conceito da Dim ensão -.8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Conceito da Dimensão.8 8/11

9 4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais Justificativa para conceito Não: null O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? 4.. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n de 10/0/008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 004) A tem ática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Na reunião da com issão com os professores do curso ficou evidenciado que os conteúdos pertinente a estas legilações estão incluídas nos program as de ensino de algum as disciplinas currículares, em bora não explicitadas nas em entas das disciplina. 4.. Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.94, de 0 de dezem bro de 1996) Sim Justificativa para conceito Sim: null Todo o corpo docente tem form ação em pós-graduação? O curso avaliado conta 5 docentes atuantes sendo e doutores, 15 m estres e 7 especialitas Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N 1, de 17/06/010) Sim Justificativa para conceito Sim: null O NDE atende à norm ativa pertinente? Os 5 professores que fazem parte do NDE atuam com o docentes no curso em regim e de tem po integral e 80% detém a titulação acadêm ica em program as de pós-graduação stricto sensu Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa N 1/006) Sim Justificativa para conceito Sim: null A denom inação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? 4.6. Carga horária m ínim a, em horas para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N 10, 8/07/006; Portaria N 104, 11/05/006; Resolução CNE/CP N,18/1/00) Justificativa para conceito Não: null Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? 4.7. Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N 0/007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 04/009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP /00 (Licenciaturas). Resolução CNE/CP Nº 1 /006 (Pedagogia) Não Sim Não Justificativa para conceito : O curso avaliado faz parte do Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia integrante do eixo Hospitalidade e Lazer. O curso atende à carga horária m ínim a em horas estabelecidas nas resoluções? 4.8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N 0/007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 04/009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP /00 (Licenciaturas) Justificativa para conceito : O curso avaliado é um Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turism o ao qual não se aplica a análise deste quesito. O curso atende ao Tem po de Integralização proposto nas Resoluções? 4.9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Dec. N 5.96/004, com prazo de im plantação das condições até dezem bro de 008) Justificativa para conceito Não: null A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida? Por ocasião da visita in loco, em bora o prédio principal que dá acesso as sala de aula e laboratório, ter acesso por ram pas, os banheiros encontravam -se na sua totalidade em reform a geral, entre elas sendo adaptados aos portadores de necessidade de defíciência física (cadeirantes) e de m obilidade Não 9/11

10 sendo adaptados aos portadores de necessidade de defíciência física (cadeirantes) e de m obilidade reduzida. Os banheiros em uso no m om ento não atendem as especificações técnicas que atendam o Decreto 5.96/ Disciplina de Libras (Dec. N 5.66/005) Não O PPC contem pla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? O grade currícular do curso avaliado desde a im plantação do curso (segundo sem estre de 008 até o segundo sem estre de 011) não contem pla a disciplina de LIBRAS com o obrigatório-optativa/eletiva de acordo com o Decreto 5.66/005. Todavia, na grade curricular que foi im plantada a partir do prim eiro sem estre de 01 a disciplina consta com o obrigatória em dois m om entos LIBRAS I e LIBRAS II com o foi referenciado na contextualização do curso Prevalência de Avaliação Presencial para EAD (Dec. N 56/005 art. 4 inciso II, ) Justificativa para conceito : O curso avaliado é presencial. Os resultados dos exam es presenciais prevalecem sobre os dem ais resultados obtidos em quaisquer outras form as de avaliação a distância? 4.1. Inform ações Acadêm icas (Portaria Norm ativa N 40 de 1/1/007, alterada pela Portaria Norm ativa MEC N de 01/1/010, publicada em 9/1/010) Justificativa para conceito Sim: null As inform ações acadêm icas exigidas estão disponibilizadas na form a im pressa e virtual? As inform ações acadêm icas são disponibilizadas aos alunos e atendem plenam ente ao que consta no artigo da Portaria 40 de 1/1/007 alterada pela Portaria Norm ativa Mec de o1/1/ Políticas de educação am biental (Lei nº 9.795, de 7 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.81 de 5 de junho de 00) Justificativa para conceito Sim: null Há integração da educação am biental às disciplinas do curso de m odo transversal, contínuo e perm anente? Considerando a especificidade do curso superior de tecnoligia em Gestão de Turism o, há disciplinas constantes na grade curricular que tratam especificam ente das Políticas de Educação Am bientel pertinente a lei e decreto que norteia a questão em análise. DISPOSIÇÕES LEGAIS A IES postou duas grades curriculares no sistem a e-m ec, a prim eira pertinente ao ato de autorização do curso pelo Conselho Superior do IFAL e segunda com validade a partir do prim eiro sem estre de 01, decorrente da RESOLUÇÃO 4 de 08/05/01 que aprova ad referendum as alterações do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turism o, assinada por Sérgio Teixeira Costa Presidente do Conselho Superior da IFAL. A prim eira grade não atende ao m ínim o exigido pelo que é previsto no Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia pertinente ao Eixo Hospitalidade e Lazer, um a vez que a carga horária total é inferior a horas, excluída as horas de estágio e atividades com plem entares. Isso significa que os alunos concluintes em bora tenham cum prindo 00 horas de estágio de 00 horas de atividades com plem entares, não atendem as norm as legais definidas pelo Ministério de Educação. Na opinião dos avaliadores, os planejadores não atentaram para o fato que as 1600 previstas não incluem horas destinadas a estágio, TCC e atividades com plem entares em bora este elem entos curriculares se constituam um diferencial no curso avaliado. A Resolução 4/CS de 08/05/01, que aprova ad referendum as alterações no PPC e em extensão a grade curricular, corrige a questão para os alunos ingressantes no prim eiro sem estre de 011. O m esm o ocorre em relação a disciplina de LIBRAS, não consta na prim eira grade curricular, e passa constar para a que entrou em vigor em m arço/01 na IES para os ingressantes. No que diz respeito acessibilidade de pessoas deficientes físicos cadeirantes e/ou de m obilidade reduzida, as condições encontradas não satisfazem a legislação pertinente, todavia a IES encontrava-se em reform as gerais dos banheiros em fase conclusiva de edificação dos m esm os para atender o item 4.9 dos Requisitos legais e norm ativos do instrum ento de avaliação. Sim Sim Considerações finais da comissão de avaliadores e conceito final: CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIADORES Esta com issão após realizar as considerações sobre cada um a das três dim ensões avaliadas e sobre os requisitos legais e norm ativos, todas integrantes deste relatório, atribuiu os seguintes conceitos por dim ensão: DIMENSÃO CONCEITO Dim ensão Atribuído pela pontuação dos indicadores da dim ensão, que m ostram que o curso em m enção apresenta suficientes condições no seu aspecto organizacional. Dim ensão -.5 Atribuído pela pontuação dos indicadores da dim ensão, que m ostram que o curso em m enção apresenta um corpo docente com qualidades suficientes para o funcionam ento do curso. 10/11

11 Dim ensão -.8 Atribuído pela pontuação dos indicadores da dim ensão, que m ostram que o curso em m enção, apresenta estrutura de qualidade e conforto para seu corpo social. Nota-se um perm anente desenvolvim ento na infraestrutura do curso, o que representa suficientes condições na sua infraestrutura. CONCEITO FINAL.0 Em razão do CONCEITO FINAL (três) gerado a partir das notas parciais atribuídas pelos avaliadores a cada quesito das dim ensões e considerando ainda os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente, nas diretrizes da Com issão Nacional de Avaliação da Educação Superior/CONAES e neste instrum ento de avaliação, o Curso Tecnológico em Gestão de Turism o na m odalidade presencial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de ALAGOAS/Cam pus de Maceió apresenta um conceito SUFICIENTE de qualidade. CONCEITO FINAL 11/11

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