CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTILHA DE PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS À LEI DE INCENTIVO À CULTURA Nº 12464/95

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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTILHA DE PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS À LEI DE INCENTIVO À CULTURA Nº 12464/95 ESCLARECIMENTOS INICIAIS A Lei de Incentivo à Cultura nº 12464/95 está voltada principalmente para as artes, seus autores e produtores, bem definido no seu Art. 9º. Ela estabelece um fundo de recursos com base em 2% do ICMS do Estado, conforme o Art. 2º da Lei. A sua maior justificativa se prende à descoberta e ao incentivo de novos talentos, à manutenção das raízes e das tradições culturais e ao seu desenvolvimento. Assim sendo, a Cultura cearense está sendo contemplada com um fundo de recursos bem definido em lei, criando oportunidade para o cidadão cearense que deseja se profissionalizar nas artes e realizar suas pesquisas culturais. A presente cartilha tem o objetivo de levar esclarecimentos visando facilitar o encaminhamento dos projetos endereçados à Lei de Incentivo à Cultura. Pretende orientar, passo a passo, com vistas ao fiel cumprimento do que prescreve a legislação pertinente a aplicação dos recursos, durante as quatro fases que compreendem o andamento do processo, a saber: cadastramento, aprovação, captação de recursos e prestação de contas. Nunca é demais lembrar que, tratando-se de recursos públicos, são as convenções previstas em leis, decretos, portarias, regimentos, instruções normativas que orientam toda decisão. É importante que o proponente do projeto cultural conheça bem todos os detalhes que envolvem a legislação. Esses são os trilhos únicos que conduzirão o projeto a um bom termo. 1

2 CAPÍTULO I DO CADASTRAMENTO DO PROJETO O PROPONENTE APRESENTARÁ SEU PROJETO EM FORMULÁRIO PRÓPRIO, FORNECIDO PELA SECULT, ONDE O MESMO SERÁ CADASTRADO E PROTOCOLADO Art. 2º do Dec /95 FORMULÁRIO DE CADASTRO (ANEXO I) PÁGINA 1 CADASTRAMENTO/FORMATAÇÃO DO PROJETO 1 Campo (1) NOME DO PROJETO É importante que seja definido um título que sintetize a mensagem, a idéia principal a ser executada, desprovido de acréscimos, tal como: projeto tal, gravação do CD tal, edição do livro tal, etc. Simplesmente o título. Em se tratando de evento cultural, proceder da mesma forma, definir um título sintético. 2 Campo (2)PROPONENTE DO PROJETO NOME OU RAZÃO SOCIAL O proponente do projeto poderá ser uma pessoa física ou jurídica. NOME Refere-se à pessoa física que estará apresentando e será o responsável pelo projeto perante o Estado. Os dados que se seguem até o campo (14) se referem a essa pessoa, logicamente. RAZÃO SOCIAL Nome do proponente do projeto, quando se tratar de uma entidade legalmente constituída, ou seja: com estatuto aprovado e registrado em cartório, com CNPJ, com dirigente eleito, nomeado ou definido em contrato social ou em seus aditivos. 3 Campo (15) FINS LUCRATIVOS SIM ou NÃO. Os recursos destinados aos projetos através da Lei 12464/95 não impedirão a comercialização de seus produtos, com ou sem fins lucrativos. Basta, portanto, marcar com (X) a opção SIM ou NÃO. 2

3 4 RESPONSÁVEL PELO PROJETO Campo (16) O proponente será sempre responsável juridicamente pelo projeto. Assim, o proponente deverá indicar, nesse espaço, o nome da pessoa que se responsabilizará pela sua execução. Caso o responsável seja o próprio proponente, basta repetir seu nome. 5 PRINCIPAL ATIVIDADE CULTURAL DO PROJETO Campo (19 e 20) Faz-se necessário enquadrar o projeto em uma das dez áreas culturais enumeradas a seguir, no campo (21). Feito isso, transportar o número em algarismo romano correspondente para o campo (19) e o nome da área para o campo (20). 6 DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AO FORMULÁRIO PREENCHIDO QUANDO SE TRATAR DE PROPONENTE PESSOA FÍSICA A. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO expedida pela SEFAZ em nome do proponente pessoa física e do seu responsável. Art. 10 da Lei. B. Cópia autenticada do DOCUMENTO DE IDENTIDADE. C. Cópia autenticada do CPF. D. Cópia autenticada do COMPROVANTE DE ENDEREÇO do domicílio do proponente pessoa física E. Currículum apontando a esperiência do proponente em relação ao conteúdo do Projeto. QUANDO SE TRATAR DE PESSOA JURÍDICA A. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO em nome da entidade e do seu dirigente. B. Cópia autenticada do ESTATUTO DA ENTIDADE. C. Cópia autenticada do CNPJ. D. Cópia autenticada da ATA que elegeu o dirigente da entidade. E. Cópia autenticada do CONTRATO SOCIAL E SEUS ADITIVOS, quando se tratar de entidade cadastrada na Junta Comercial. 3

4 F. Cópia autenticada do COMPROVANTE DO ENDEREÇO do domicílio do proponente pessoa jurídica e do seu dirigente G. Curriculum apontando as atividades desenvolvidas pela entidade, voltadas para as atividades artísticas e culturais. 7 Os quatro últimos campos (23 ao 25) da primeira folha estão reservados para a descrição do orçamento. A. Campo (23) RESUMO DO ORÇAMENTO TOTAL DO PROJETO Deverá ser apontado o volume de recursos orçados e necessários à execução do projeto. Tudo deverá ser incluído, não ficando nada fora do resumo total do orçamento. B. Campo (24) VALOR DO INCENTIVO PLEITEADO Refere-se ao montante de recursos que será solicitado junto à Lei de Incentivo à Cultura e que a Comissão tomará como base para a aprovação da proposta. C. Campo (25) VALOR DE RECURSOS PRÓPRIO DO PATROCINADOR A Lei de Incentivo à Cultura do Ceará apresenta três modalidades de repasse dos recursos: a doação, o patrocínio e o investimento. PATROCÍNIO - Caberá ao contribuinte (empresa repassadora também chamada aqui de patrocinador) participar com recursos próprios, no montante de 20% (vinte por cento) do valor a ser repassado por ele Art. 2º. Esse montante deverá ser indicado nesse campo do formulário. D. Campo (26) VALOR A SER APOIDADO POR OUTRAS FONTES Deverá ser indicado nesse campo o montante dos recursos que terá origem fora da Lei de Incentivo e não repassado pelo contribuinte (empresa), como por exemplo recursos próprios do proponente ou outros. PÁGINA 2 DESCRIÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVO 8 Espaço reservado ao proponente, para que exponha toda a sua proposta, procurando mostrar tratar-se de boa idéia que teve repercussão na comunidade, no grupo artístico, teve apoio de pessoas, ou entidade representativa na área cultural. DESCRIÇÃO - É importante expor, com detalhes, o que realmente compõe o projeto. Como surgiu a idéia, se já vem sendo posta em prática, se há participação de profissionais, de amadores, da comunidade. JUSTIFICATIVA É de suma importância. O Governo está investindo os seus recursos em projetos que estão sendo apresentados e quer conhecer, por antecipação, o tipo de retorno que está sendo oferecido. Ele precisa ter certeza de que trata-se de 4

5 algo de boa qualidade e que certamente oferecerá um bom retorno para o desenvolvimento da Cultura cearense. Buscar sempre uma justificativa técnica, ou seja, mostrar que esse incentivo com certeza acrescentará algo à cultura cearense, tal como a descoberta ou incentivo a novos talentos, manutenção das raízes culturais, divulgação da cultura cearense e assim por diante. OBJETIVO - É importante definir bem o objetivo do projeto. O que ele apresentará ao público, uma vez executado. Esse espaço do formulário deve ser bem utilizado no sentido de levar aos técnicos e à Comissão de Análise um espelho das pretensões e do alcance do projeto. 8 CRONOGRAMA DO PROJETO É importante que o projeto cultural esteja sempre bem definido no tempo e no espaço. Campo (28) Indique nesse campo quando pretende executar o projeto. Caso já tenha esse tempo definido, indique quando pretende começar e terminar. Campo (29) Indicar o nome da localidade, preferencialmente do município onde o projeto será executado. Campo (30) ÍTEM Continuando com o cronograma, enumere nessa coluna, em ordem seqüencial, as etapas de execução do projeto. Campo (31) ETAPAS Para execução do projeto serão dispostas em ordem as ações seqüenciais de cada uma de suas fases. Indicar cada momento da execução do projeto até a sua conclusão. 9 ORÇAMENTO Todo emprego de recursos públicos requer uma prestação de contas ao seu final. Ao elaborar esse planejamento, o proponente deverá se preocupar com o detalhamento e, conseqüentemente, com a organização da exposição desse orçamento. A melhor sugestão será agrupar as despesas pela sua natureza. Vejamos algumas: A Aquisição de equipamentos. B Cachê (ou contração de serviços artísticos). C Aluguel de equipamentos. D Contratação de serviços. E Transporte. F Coordenação e assessoramento. G Divulgação. H - Figurino I Despesas administrativas (luz, telefone, aluguel de imóvel) 5

6 J - Produção L Encargos bancários A esses grupos de despesas acima sugeridos podem ser acrescentados outros, de acordo com o emprego dos recursos. A cada grupo de despesas devem ser acrescentados os subgrupos com a finalidade de detalhar o orçamento. Vejamos o quadro seguinte: EXEMPLO DE ORÇAMENTO DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALORES A AQUISIÇÃO MATERIAL/EQUIPAME. madeira p/ molduras 120mX 10, ,00. material sensível (película) 120 rolos ,00. tecido 1000mX4, ,00 SUBTOTAL ,00 B CACHÊ. figurantes 72X6X300, ,00. protagonista 1X6X5.000, ,00 SUBTOTAL ,00 INSS 20% ,00 C ALUGUEL DE EQUIPAMENTO. iluminação(spots-cavaletes) 6X300, ,00. material de cenários 6X100,00 600,00. veículos p/ compor cenário 6X600, ,00. aluguel de figurino 32 apresentações 350,00 SUBTOTAL 6.350,00 D CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS. cenógrafo 6X800, ,00. operador de filmagem 6X800, ,00. captação de recursos/burocracia 6X1.800, ,00 SUBTOTAL ,00. INSS 20% 4.080,00 E TRANSPORTE. aluguel de veículo 6X2.500, ,00. aquisição de passagens 6X250, ,00. transporte de material 11X50,00 550,00. vale transporte 300X0,70 210,00. taxi 30X12,00 360,00 SUBTOTAL ,00 F COORDENAÇÃO/ASSESSORES. coordenadores 3X6X1.500, ,00. técnico em filmagem 6X1.500, ,00 SUBTOTAL ,00. INSS 20% 720,00 G DIVULGAÇÃO 6

7 . jornal (chamadas) 30X30,00 chamadas 900,00. rádio (chamadas) 40X20, ,00. televisão 10X300, ,00. out door 10X150, ,00 SUBTOTAL 6.600,00 H FIGURINO. costureira 22 dias 220,00 SUBTOTAL 220,00. INSS 20% 4,40 I DESPESAS ADMINISTRATIVAS. correio 10X20,00 200,00. cartório 90X1,50 135,00. material expediente(resmas, clips, tinta) 200,00. material limpeza (papel hig.,sabão liq.) 250,00. xerox 200X0,10 20,00 SUBTOTAL 805,00 J PRODUÇÃO. direção Técnica 01X ,00. auxiliar de produção 01X ,00. direção executiva 12X ,00 SUBTOTAL ,00. INSS 20% 4.560,00 L ENCARGOS BANCÁRIOS TOTAL ,40. CPMF 0,38% 2.089,15. taxas 12X15,00 180,00 SUBTOTAL TOTAL GERAL ,55 10 No final da página 04, desse formulário, encontra-se espaço disponível para observações, a fim de que o proponente, caso queira, possa chamar a atenção da comissão sobre algum aspecto do projeto relativo ao orçamento, ao cronograma, à captação de recursos e assim por diante. CAPÍTULO II DA APROVAÇÃO 1. ANÁLISE E PARECER TÉCNICO Art. 2º, parágrafo 3º, alínea I e II do Dec 24661/97- Dado a complexidade dos projetos ou sua grande quantidade, a comissão solicitará análise e parecer de um técnico, pessoa credenciada de acordo com área cultural do projeto e, em assembléia, ela homologará aprovando ou não o projeto. 7

8 2 HOMOLOGAÇÃO PELA COMISSÃO - Tanto o parecer do técnico quanto a aprovação pela comissão tomará por base critérios que conduzirão ao resultado final. Entre outros: A) A qualidade do projeto, B) O seu objetivo artístico e cultural, C) O volume de recursos, D) O proponente e sua qualificação técnica, E) A sua regularidade fiscal perante o Estado F) Outros. 3 Chamamos a atenção do proponente para o Art. 9º da Lei 12464/95, que veda a entrada de projetos que não sejam estritamente de caráter artístico e cultural. 4. OFÍCIO COMUNICANDO O RESULTADO Finda essa fase, será encaminhado ofício ao proponente contendo o resultado da comissão, ou seja, aprovando ou negando o incentivo. Art. 5º, par. 2º. 5 DECLARAÇÃO Art. 6º, parágrafo 1º - A declaração será preenchida por um contribuinte do ICMS em 3(três) vias, com a seguinte destinação: 1ª e 2ª VIAS SECULT, que remeterá a 1ª via para SEFAZ 3ª VIA - CONTRIBUINTE. CAPÍTULO III DA CAPTAÇÃO DOS RECURSOS E EXECUÇÃO DO PROJETO 1 A condição número um do contribuinte (empresa candidata a repassar os recursos e abater nos ICMS) é estar em dias com suas obrigações fiscais para com o Estado Art. 10 da Lei. 2 - A captação será efetuada pelo proponente do projeto junto às empresas contribuintes do Estado do Ceará: A) Até o limite de 2% do ICMS devido mensalmente. B) Não é possível ultrapassar o montante do valor aprovado pela CAP (contido no ofício de aprovação) Art. 6º, par. 2º do Dec 24661/97. C) O recurso poderá ser repassado de uma só vez, de acordo com a capacidade do contribuinte (2% do ICMS mensal) ou até 12 vezes correspondendo ao prazo de execução do projeto previsto no Art. 17 do Decreto. D) O contribuinte(empresa) preencherá a DECLARAÇÃO DE INCENTIVO À CULTURA, formulário previsto no Decreto, com os dados contidos no ofício que comunicou que o projeto foi aprovado. E) A Declaração de Incentivo uma vez preenchida, será encaminhada pela SECULT à SEFAZ que emitirá o Certificado de Incentivo Fiscal à Cultura 8

9 CEFIC. Esse documento tem o valor de um cheque, pois representa a autorização expedida pelo órgão controlador dos recursos do Governo. Art. 7º, par. 2º do Decreto. F) Ao receber esse CEFIC, o proponente assinará o TERMO DE COMPROMISSO, assumindo a responsabilidade pelo volume de recursos recebidos, perante o Governo do Estado. G) Esse CEFIC será encaminhado ao contribuinte que, repassará diretamente ao proponente do projeto os recursos no limite nele contido. A medida que for repassando os recursos, escriturará em sua contabilidade de acordo com o Art. 8º do decreto. H) De posse dos recursos, o proponente poderá dar início a execução do seu projeto, sem esquecer o prazo de 12(doze) meses, previstos no Art. 17 do decreto. I) O proponente assinará recibo em formulário próprio com firma reconhecida (anexo IV) em 4(quatro) vias e dará a seguinte destinação: 1ª VIA CONTRIBUINTE(EMPRESA) 2ª e 3ª VIAS SECULT, que remeterá uma para a SEFAZ 4º VIA - PROPONENTE 3 O Art. 3º do Dec /98 prevê a abertura de conta para movimentação exclusiva dos recursos destinados ao projeto cultural. Recebido o primeiro recurso, o proponente tem 3 dias para execução dessa medida. CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO DO PROJETO Emprego dos Recursos Ao empregar os recursos, o proponente deverá sempre ter em mente que eles são do governo e que ao, seu final, deverá prestar conta de tudo. Portanto, carece observar alguns aspectos: OBSERVAÇÃO Se o proponente do projeto vier a receber algum recurso e não executar o projeto proposto, deverá restituí-lo ao Estado, corrigido monetariamente Art. 18, parágrafo 1º do Decreto. A) Natureza das despesas antes de realizar qualquer despesa é importante examinar se ele está contida no orçamento detalhado, apresentado no cadastro do projeto. B) A documentação contábil - deverá ser exigida do vendedor ou prestador de serviço a Nota Fiscal correspondente ao valor e sua quitação (recibo) ou o recibo capacitado (acompanhado dos respectivos impostos). C) Data da documentação A documentação de despesa deverá conter data posterior a emissão do 1º CEFIC. OBSERVAÇÕES: 9

10 A) Durante a fase de captação de recursos ocorrem muitos imprevistos, muitas interferências que acarretam possíveis mudanças em relação ao que foi planejado e orçado inicialmente. A Comissão precisa tomar conhecimento dessas possíveis mudanças, na ocasião em que isso tiver de acontecer, através de formalização em documento, com justificativa e solicitação encaminhado ao presidente da CAP. 1 Prazos: A) Cadastramento do projeto a qualquer momento, o proponente poderá dar entrada no seu projeto na SECULT. B) O prazo de execução do projeto será de doze meses a contar da data da emissão do primeiro CEFIC. Art. 17 do Decreto. C) Uma vez concluído o projeto, sem necessariamente esperar que o prazo previsto no Art. 17 se extinga, o proponente deverá apresentar sua prestação de conta na CAP, em duas vias, original e cópia. CAPÍTULO V DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 18 do Decreto. OBSERVAÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTA TRIMESTRAL O projeto cuja execução ultrapassar 3(três) meses, o proponente deverá prestar conta trimestralmente. 1 O BALANCETE (Anexo V) - Em duas páginas, iniciadas cada uma pelos dados de identificação do projeto, como: A) Nome do projeto B) Nº do processo C) Órgão encarregado (SECULT) D) Nome do proponente Primeira página formulário dividido em duas colunas. Na 1ª coluna deve conter a lista dos contribuintes e o valor correspondente repassado por cada um, totalizando no final dessa coluna. Na segunda coluna, discriminar as despesas, de acordo com o quadro de orçamento, página 09. Segunda página formulário contendo quatro colunas. - Na primeira coluna, o favorecido, ou seja, a pessoa ou empresa que recebeu o valor apontado. - Na segunda coluna o número de ordem dos documentos - Os documentos deverão ser ordenados por data e, em seguida, numerados em seqüência. Esse número deverá ser indicado na coluna NÚMERO DE ORDEM, do balancete. - Na terceira coluna - o número do cheque emitido para pagamento do documento indicado nas coluna anteriores. 10

11 - Na quarta coluna o valor do documento. OBSERVAÇÃO: Ao final da última coluna, o total que deverá ser transferido para a primeira linha da página seguinte, se for o caso, juntando-se ao somatório dela. 2 - DOCUMENTOS CONTÁBEIS (Originais de faturas, notas fiscais e outros aptos a comprovar os gastos Art. 18 do Dec) Aqueles que podem ser aceitos na escrituração contábil, ou seja, que apontam os impostos devidos, a discriminação dos produtos ou serviços comercializados e podem estar sujeito a qualquer fiscalização legal. O documento fiscal mais usado é a NOTA FISCAL, emitida pelo vendedor ou prestador de serviços. Outros documentos podem ser apresentados para a prestação de contas: A) A NOTA FISCAL AVULSA Podemos obter a emissão desse documento através do órgão fazendário do Estado ou do Município que passará a ter valor fiscal se estiver acompanhado da quitação dos impostos ali apontados. A Nota Fiscal Avulsa não isenta do pagamento do INSS ou IR devidos. B) O RECIBO DE PAGAMENTO DE AUTÔNOMO-RPA Existe formulário próprio. Nesse recibo são apontados além do seu valor, os impostos devidos e o líqüido a receber. C) O RECIBO A VULSO, por exemplo. Principalmente na contratação de serviços autônomos. Ele pode passar a ter valor fiscal, se acompanhado da quitação dos seus impostos devidos. Para isso devemos levar em consideração quem está contratando esses serviços, se pessoa física ou jurídica. Os impostos devidos podem ser: O Imposto de Renda na Fonte-IRF (vê legislação do IR), o ISS e ou o INSS. A contribuição do INSS é devido à Pessoa Jurídica, proponente do projeto 20%. 3 - O EXTRATO BANCÁRIO O Art. 18º do Dec. prevê que os recursos captados através da Lei de Incentivo devem ser depositados em conta específica de uma das Agências do Banco do Estado do Ceará-BEC, conforme Art. 18 do Decreto. Junto à prestação de contas deve constar extrato dessa conta, onde informará sobre sua movimentação de entrada e saída dos recursos. 4 - ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Antes de entregar, o proponente deve fazer um exame crítico da sua prestação de contas, destacando os seguintes aspectos: A) O volume dos recursos: - aprovados - captados - e o da prestação de contas. 11

12 B) Se as despesas foram realmente realizadas conforme previsto, ou seja, examinar se a natureza das despesas está de acordo e se os seus valores correspondem aos descritos nos ítens previstos no orçamento inicial. C) Se as datas dos documentos de despesas estão dentro do período de captação e emprego dos recursos, ou seja, a partir da data do primeiro CEFIC. 5 O PRODUTO CULTURAL Comprovação da execução do projeto. O seu objetivo principal. Será que ele foi atingido? Precisamos comprová-lo na Prestação de Contas. Duas situações distintas: A) Se o projeto elaborou um produto concreto deve ser apresentado um exemplar dele: um exemplar do livro, do CD, do vídeo, do filme, da revista e assim por diante. B) Se se tratar de um evento deverá ser comprovada a sua realização através de instrumentos utilizados para sua divulgação, como: cartazes, convites, artigos de jornal, fotos, filmes. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E RECOMENDÁVEL: 1) Realizar a aquisição de passagens aéreas através de agências que possam emitir a Nota Fiscal. 2) Não executar despesas que não possam ser comprovadas legalmente na prestação de conta final. 3) Os dirigentes de entidades sem fins lucrativos não devem receber recursos através do projeto. 4) Ao final do preenchimento do formulário de cadastramento do projeto, o proponente deverá datar e assinar. 5) Qualquer dúvida, contatar a SECRETARIA EXECUTIVA DA COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS-CAP, na SECULT, pelo Telefone

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