Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2.ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais

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1 1 Recurso Cível JEF: Recorrente(s): ELÍDIO DO ESPÍRITO SANTO Recorrido(s): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Relator: Juiz Federal Leonardo Castanho Mendes RELATÓRIO O recurso do autor investe contra sentença que julgou parcialmente procedente seu pedido. Diz, em síntese, que o período rural de 19/09/1956 a 31/12/1966 deve ser reconhecido, uma vez que apresentou início de prova material. Quanto ao período de 01/11/1979 a 11/09/1990 aduz o autor que exerceu a atividade de gari, que deve ser convertida de especial para comum. Destaca, ainda, que em 09/2005 e em 08/2006 verteu contribuições para o regime geral de previdência social, razão pela qual faz jus ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição em tal regime, apesar de vinculado a regime próprio de previdência social na época de entrada do requerimento administrativo. Sem contrarrazões, vieram os autos a esta Turma. É o relatório. VOTO Atividade rural Pretende o autor o reconhecimento do período rural de 19/09/1956 a 31/12/1966, alegando que apresentou início de prova material. Mantenho a sentença por seus próprios fundamentos. Apesar de o autor ter apresentado início de prova material para o período acima, não houve prova testemunhal. A testemunha Luiz Diotto (páginas 01/02 do doc. PROCADM10 evento 61) destacou que conheceu o autor em 1971 e a testemunha Genezio

2 2 Benedito Prado, por sua vez, afirmou que conheceu o autor apenas em 1967 (páginas 03/04 do doc. PROCADM10 evento 61). O próprio autor afirmou, em entrevista administrativa, que trabalhou na lavoura no período de 1958 a 1978 como porcenteiro (página 02 do doc. PROCADM4 evento 81). Importante salientar que o início de prova material apresentado não comprova, isoladamente, o efetivo exercício da atividade rural em regime de economia familiar. Somente a prova oral poderia corroborar o início de prova material apresentado, comprovando o efetivo exercício de atividade rural. Dessa forma, acertado o entendimento do juiz monocrático. Atividade especial Pretende o autor a conversão de especial para comum do período de 01/11/1979 a 11/09/1990. Destaca o autor que no período acima trabalhou na Prefeitura Municipal de Cianorte como gari. A declaração da Prefeitura Municipal de Cianorte constante do evento 27 (doc. PET1) destaca como atividades do autor as seguintes: De 05/08/1980 a 31/12/1983 De 01/01/1984 a 30/04/1986 De 01/05/1986 a 30/06/1989 De 01/07/1989 a 10/09/1990 De 01/09/1991 a 26/11/2008 Operário Coletor de lixo Gari Operário Gari Assim, acertado o entendimento do juiz monocrático quando indeferiu a conversão de especial para comum dos períodos de 05/08/1980 a 31/12/1983 e de 01/07/1989 a 10/09/1990, uma vez que a atividade de operário não está prevista nos decretos vigentes em tais períodos. Dessa forma, passo à análise dos períodos em que o autor laborou como coletor de lixo/gari: - Períodos de 01/01/1984 a 30/04/1986 e de 01/05/1986 a 30/06/1989 A Prefeitura Municipal de Cianorte destacou na declaração constante do evento 27 que as atividades do gari eram as seguintes: realizar a coleta

3 3 de lixo domiciliar, industrial e hospitalar, acompanhando o equipamento coletor, obedecendo aos roteiros, horários e escalas previamente estabelecidos pelo órgão competente; usar equipamentos, luvas, botas, aventais e outros, destinados à proteção individual; auxiliar na operação do equipamento coletor; acoplar containeres ao equipamento coletor; executar varreção de vias urbanas em horário e locais previamente estabelecidos; executar a coletação de varreção, acondicionando-a em caminhões basculantes; executar outras tarefas correlatas. Ocorre que os Decretos n.ºs /64 e /79, vigentes no período pleiteado pelo autor, não previram a atividade de gari ou de coletor de lixo. Dessa forma, o reconhecimento da especialidade da atividade desenvolvida somente seria possível mediante a prova dos agentes nocivos. No caso dos autos, contudo, o autor não comprovou efetiva exposição a agentes nocivos, de forma que a sentença deve ser mantida por seus próprios fundamentos. Nesse sentido, já decidiu esta Segunda Turma Recursal: A atividade de coleta de lixo não está prevista nos Decretos nº /64 e /79, razão pela qual não é possível o reconhecimento da especialidade desta atividade por simples categoria profissional. Desta forma, restaria ao autor comprovar sua exposição habitual e permanente a um dos agentes nocivos relacionados nos Decretos supra mencionados. Para tal fim, trouxe aos autos formulário DIRBEN-8030 (evento 1, PROCADM8, fl. 12), indicando exposição habitual e permanente a agente biológico (lixo doméstico), e relatório de insalubridade (evento 1, PROCADM8, fl. 13/16), para concessão de adicional de insalubridade decorrente de exposição a agentes biológicos (contato com lixo urbano), conforme NR- 15, anexo 14. Como se vê, ambos os documentos atestam a insalubridade devido ao contato com o lixo urbano/doméstico, agente não previsto nos Decretos que regulam a aposentadoria especial. Com efeito, seguem abaixo os quadros referentes aos agentes nocivos biológicos que configuram a especialidade das atividades: Anexo ao Decreto nº /64: BIOLÓGICOS CARBÚNCULO, BRUCELA MORNO E TÉTANO Operações industriais com animais ou produtos oriundos de Trabalhos permanentes expostos ao contato direto com germes infecciosos - Assistência Veterinária, serviços em matadouros, cavalariças Insalubre Jornada normal. Art. 187 CLT. Portaria Ministerial 262, de

4 4 animais infectados. e outros GERMES INFECCIOSOS OU PARASITÁRIOS HUMANOS - ANIMAIS Serviços de Assistência Médica, Odontológica e Hospitalar em que haja contato obrigatório com organismos doentes ou com materiais infecto-contagiantes. Trabalhos permanentes expostos ao contato com doentes ou materiais infecto-contagiantes - assistência médico, odontológica, hospitalar e outras atividades afins. Anexo ao Decreto nº /79: Insalubre Jornada normal ou especial fixada em Lei. Lei nº 3.999, de Art. 187 CLT. Portaria Ministerial 262, de BIOLÓGICOS CARBÚNCULO BRUCELA, MORMO, TUBERCULOSE E TÉTANO ANIMAIS DOENTES E MATERIAIS NFECTO- CONTAGIANTES PREPARAÇÃO DE SOROS, VACINAS, E OUTROS PRODUTOS DOENTES OU MATERIAIS INFECTO-CONTAGIANTES Trabalhos permanentes em que haja contato com produtos de animais infectados. Trabalhos permanentes em que haja contados com carnes, vísceras, glândulas, sangue, ossos, pelos dejeções de animais infectados (atividades discriminadas entre as do código do Anexo II: médicos, veterinários, enfermeiros e técnicos de laboratório). Trabalhos permanentes expostos ao contato com animais doentes ou materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre as do código do Anexo II: médicos, veterinários, enfermeiros e técnicos de laboratório). Trabalhos permanentes em laboratórios com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos (atividades discriminadas entre as do código do Anexo II: médicos-laboratoristas, técnicos de laboratórios, biologistas). Trabalhos em que haja contato permanente com doentes ou materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre as do código do Anexo II: médicoslaboratoristas (patologistas), técnicos de laboratório, dentistas, enfermeiros) GERMES Trabalhos nos gabinetes de autópsia, de anatomia e anátomo-histopatologia (atividades discriminadas entre as do código do Anexo II: médicos-toxicologistas, técnicos de laboratório de anatomopatologia ou histopatologia, técnicos de laboratório de gabinetes de necropsia, técnicos de anatomia). A atividade de gari e o contato com lixo urbano/doméstico não são citados acima, razão pela qual não é possível reconhecer a especialidade da atividade exercida pelo autor. (Processo n.º , Relatora Juíza Federal Ana Carine Busato Daros) Registro, por fim, que o fato de o autor ter recebido adicional de insalubridade não modifica a conclusão adotada, uma vez que tal adicional é verba trabalhista e não significa que o autor exercia atividade especial para fins previdenciários.

5 5 Do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição pelo regime geral de previdência social A sentença deve ser mantida por seus próprios fundamentos quanto ao indeferimento do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição no regime geral de previdência social. Transcrevo a seguir trecho da sentença que adoto como razão de decidir: Cinge-se a demanda na possibilidade de o autor obter a aposentadoria por tempo de contribuição junto ao INSS desde a DER (01/09/2006), considerando que estava vinculado a regime próprio desde 13/09/1990. Tal benefício previdenciário foi indeferido administrativamente pelas seguintes razões: tendo em vista que a cessação da última contribuição deu-se em 09/1990 (mês/ano), tendo sido mantida a qualidade de segurado até 12/09/1991, ou seja, mais de 12 meses após a cessação da última contribuição, data esta anterior à implementação dos requisitos mínimos exigidos para a obtenção do benefício (evento 81 procadm5) O autor esteve vinculado ao RGPS até 12/09/1990. A partir dessa data, vinculou-se ao RPPS, no qual permanece até os dias de hoje, conforme se verifica na informação prestada pela Prefeitura de Cianorte (evento 27). Após 1990, somente voltou a verter contribuições ao RGPS em 09/2005 e em 08/2006. Nos termos do art. 99, da Lei 8.213/91, o autor deve estar vinculado ao regime geral para a ocorrência da contagem recíproca, sendo vedada, constitucionalmente, a contribuição, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência (art. 201, 5º, CF). Dessa forma, o recolhimento de apenas 02 (duas) contribuições, como contribuinte individual, sem qualquer comprovação do exercício dessa atividade, não dá direito ao autor o retorno ao RGPS. A respeito do assunto, adoto como razões de decidir o voto proferido em pelo Juiz Federal Gerson Luiz Rocha, relator no processo nº , da 1ª Turma Recursal: Trata-se de ação visando a concessão de aposentadoria por idade urbana. A sentença julgou procedente o pedido. Recorre o Instituto Nacional do Seguro Social aduzindo que a recorrida esteve filiada ao RGPS entre 05/12/1977 e 30/04/1988 (46 contribuições) e ao regime próprio do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Cascavel no interregno entre 07/03/1991 e 20/09/1996, de modo que não seria possível a concessão da aposentadoria no RGPS, uma vez que desde 1988 não mais esteve vinculada a este sistema previdenciário, não mais possuindo a qualidade de segurada na DER (08/10/2003). Sustenta que não é o caso a contagem recíproca porquanto ausente o requisito mencionado. Com contra-razões, subiram os autos. É o relatório.

6 6 II Razões de voto A regra mencionada apenas assegura ao trabalhador que, em havendo alternância entre os regimes previdenciários público (estatutário) e privado (RGPS), não haverá prejuízo quanto ao tempo laborado no regime antecedente, que poderá ser aproveitado no regime atual do segurado, para efeito de aposentadoria. Isso não significa que possa o segurado, estando vinculado ao regime público, pretender obter o benefício no RGPS ou vice versa. No caso, o recorrido laborou vinculado ao RGPS entra 05/12/1977 e 30/04/1988. Posteriormente, vinculou-se ao regime próprio do Município de Cascavel, no período de 07/03/1991 e 20/09/1996. Portanto, deveria pleitear o benefício perante este último sistema. Para pleitear o benefício no RGPS, deveria readquirir a qualidade de segurado e contribuir pela carência exigida para a concessão do benefício. Registro, em atenção às razões recursais, que o artigo 201, 5.º, da Constituição Federal veda a filiação ao regime geral de previdência social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência. Na época em que o autor efetuou os recolhimentos no regime geral de previdência social (09/2005 e 08/2006) era participante do regime próprio de previdência. De fato, o autor ainda estava trabalhando para a Prefeitura Municipal de Cianorte quando da entrada do requerimento administrativo, sob regime próprio de previdência social, conforme extrato do CNIS em anexo e cópia da CTPS constante do evento 2 (doc. CTPS3). Em sede recursal o autor alega que as contribuições vertidas para o regime geral devem ser consideradas, uma vez que ele não era segurado facultativo e sim contribuinte individual. Contudo, o autor não comprovou que atividade desenvolvia como contribuinte individual e que pudesse vinculá-lo, nessa categoria, ao RPGS. O simples fato de ter recolhido contribuições não basta para vinculá-lo como segurado obrigatório. Ademais, é importante ressaltar que à época do requerimento administrativo a atividade principal do autor era no regime próprio, atividade que vinha exercendo desde Dessa forma, não é crível que ele tenha exercido atividade que o enquadrasse como contribuinte individual apenas no mês anterior à data de entrada do requerimento administrativo. Esse o contexto, voto por NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR, para manter a sentença por seus próprios fundamentos, com base no permissivo do artigo 46, da Lei nº 9.099/95, aplicável subsidiariamente aos Juizados Especiais Federais.

7 7 Condeno o autor ao pagamento de honorários de 10% do valor atualizado (IPCA-E) atribuído à causa, condenação suspensa, na forma do art. 12 da Lei 1.060/50, enquanto persistir a assistência judiciária gratuita deferida. Considero prequestionados especificamente todos os dispositivos legais e constitucionais invocados na inicial, contestação e razões de recurso, porquanto a fundamentação ora exarada não viola qualquer dos dispositivos da legislação federal ou a Constituição da República levantados em tais peças processuais. Desde já fica sinalizado que o manejo de embargos para prequestionamento ficarão sujeitos à multa, nos termos da legislação de regência da matéria. É como voto. Leonardo Castanho Mendes Juiz Federal Relator

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