RELATÓRIO REFERENTE AOS ANOS LECTIVOS E DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA DA UCP DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO REFERENTE AOS ANOS LECTIVOS 2009.2010 E 2010.2011 DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA DA UCP DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO"

Transcrição

1 RELATÓRIO REFERENTE AOS ANOS LECTIVOS E DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA DA UCP DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO (Artigo 66-A.º do Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho)

2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS 1. Enquadramento legal Como é amplamente reconhecido, a implementação nacional do processo de Bolonha produziu profundas alterações nas actuais ofertas formativas do ensino superior. Estas alterações verificaram-se quer ao nível da organização dos planos curriculares quer ao nível da definição de novas estratégias e abordagens metodológicas de ensino e aprendizagem. No decurso da implementação do processo de Bolonha, o Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) desenvolveu desde 2005 uma profunda reflexão e análise da sua prática de ensino e formação, envolvendo alunos, docentes, coordenações de cursos, órgãos científicos e pedagógicos, com vista a uma real mudança do seu paradigma educativo. Das alterações legislativas relativas ao ensino superior universitário e politécnico no quadro europeu de implementação do processo de Bolonha destacam-se:. Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro, que estabelece os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do Espaço Europeu de Ensino Superior;. Alteração à Lei n.º 49/2005 (Lei de Bases do Sistema Educativo), que determina a organização de um sistema de ensino baseado na ideia de desenvolvimento de competências, na adopção de um modelo de ensino superior assente em três ciclos, e na adopção de um sistema europeu de créditos curriculares (ECTS) baseado no trabalho dos alunos;. Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março e o Despacho n.º 7287-A (2ª série) do MCTES, que aprovam respectivamente o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior e as normas de organização de processos referentes ao registo de adequação de ciclos de estudos e alterações dos ciclos de estudo;. Decreto-Lei n.º 64/2006 de 21 de Março que regulamenta as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos;. Lei n.º 38/2007 de 16 de Agosto, que estabelece o regime jurídico de avaliação da qualidade do ensino superior;. Decreto-Lei n.º 43/2007 de 22 de Fevereiro, que aprova o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básicos e secundários, do qual emana um novo modelo de organização curricular para os cursos de formação de educadores/professores;

3 . Lei n.º 62/2007 de 10 de Setembro, que estabelece o regime jurídico das instituições de ensino superior;. Decreto-Lei n.º 369/2007 de 5 de Novembro, que cria a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior;. Portaria n.º 30/2008 de 10 de Janeiro do MCTES, que regula o modelo de suplemento ao diploma;. Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho, que altera o Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março;. Despacho publicado em Diário da República, 2.ª série N.º de Outubro de 2009 Regulamento dos Processos de Acreditação;. Decreto-Lei nº 206 / 2009 de 31 Agosto, que regulamenta a atribuição do título de especialista. 2. Concretização dos objectivos de Bolonha em e Nos pontos seguintes, descrevemos um conjunto de mudanças que foram operadas ao nível organizacional que são consequência directa da implementação do processo de Bolonha no ISEC. O Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho prevê, no art.º 66-A, a elaboração de um relatório público de concretização do processo de Bolonha por cada instituição de Ensino Superior. O relatório, que deve integrar o contributo dos estudantes e docentes, visa analisar o progresso das mudanças realizadas na instituição e em cada curso, e deve incluir informação sobre as mudanças operadas, designadamente em matéria pedagógica, no sentido de uma formação orientada para o desenvolvimento das competências dos estudantes, organizada com base no sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS) e onde as componentes de trabalho experimental ou de projecto, entre outras, e a aquisição de competências transversais devem desempenhar um papel decisivo.

4 Cursos da UCP de Ciências da Educação que foram objecto de adequação ou de concepção tendo como referência o processo de Bolonha Licenciatura em Educação Básica Licenciatura em Intervenção Comunitária Mestrado em Educação Pré-Escolar Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Mestrado em Ensino do 1º e do 2o Ciclo do Ensino Básico Mestrado em Necessidades Educativas Especiais Mestrado em Intervenção precoce Mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica Mestrado em Ciências da Educação Administração Educacional Definição curricular dos cursos O processo de Bolonha introduz a inovação de se considerar explicitamente o desenvolvimento de competências do aluno. A mudança que se pretende, para um ensino baseado no desenvolvimento de competências, supõe que se explicitem as competências que se visam desenvolver e o conhecimento necessário ao seu exercício, bem como a forma como contribuem para assegurar os chamados descritores de Dublin definidos para os vários ciclos de estudos. Com base nesta mudança de abordagem, do ensino para a aprendizagem, dos programas para os objectivos de aprendizagem, foram criados os novos cursos de mestrado tendo sido definidos previamente os objectivos de cada curso no que se refere à aquisição e ao desenvolvimento das competências, capacidades e atitudes reconhecidas como necessárias, relevantes e actuais, para o nível da formação e para as áreas de conhecimento em que se inserem, à luz das saídas profissionais que se anteviam. Para estes cursos foi explicitada a relação entre as diversas unidades curriculares e as competências que se pretende desenvolver, bem como a relação entre essas competências e as actividades formativas e componentes de avaliação previstas. Para este efeito, foi adoptado um modelo próprio de Ficha de Unidade Curricular que obriga à explicitação dos objectivos e resultados esperados (visando competências gerais e específicas), das metodologias de ensino-aprendizagem (tipificando as horas de contacto), e dos métodos de avaliação.

5 Atribuição de créditos em função da carga de trabalho dos alunos A implementação do processo de Bolonha pressupõe um novo paradigma educativo, centrado no desenvolvimento de competências do aluno, reforçando a auto aprendizagem e o desenvolvimento autónomo do discente e promovendo a mobilidade ao nível do espaço europeu. O sistema europeu de transferência de Créditos (ECTS) é um dos principais instrumentos para a operacionalização destes objectivos. A legislação que regula a organização dos currículos resultantes da implementação do processo de Bolonha impõe que esta organização tenha como base o número de horas de trabalho do estudante medidas através de créditos ECTS. Neste contexto, o número de horas de trabalho do estudante a considerar inclui todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto em sala de aula, as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo autónomo e avaliação. No decurso da preparação da implementação do processo de Bolonha, o ISEC desenvolveu uma profunda reflexão interna e análise da sua prática de ensino e formação, envolvendo alunos, docentes, coordenações de cursos, órgãos científicos e pedagógicos, com vista à implementação do sistema de créditos ECTS. Simultaneamente, e concorrendo em paralelo com o trabalho desenvolvido nesta área foi criada uma estrutura no ISEC com a finalidade de coordenar os contactos com Instituições estrangeiras no âmbito da adesão aos programas Erasmus e Sócrates. Com base nos parâmetros internamente definidos, o trabalho de um ano curricular corresponde a 1590 horas, distribuídas por 38 semanas. O ISEC adoptou um regime semestral para o funcionamento dos cursos, na sequência daquela que tem sido a prática recente no Instituto. No regime semestral, os semestres têm a duração de 19 semanas, das quais quinze são lectivas e quatro são utilizadas para avaliações. Em resultado do conjunto de procedimentos descritos, foi elaborado um documento interno visando a uniformização de critérios para atribuição de ECTS às diferentes licenciaturas, mestrados e restantes ofertas formativas nas várias Unidades do ISEC. A tabela abaixo parte integrante do mencionado documento pretende resumir os critérios gerais deste Instituto para a atribuição de créditos. Assim, por exemplo, uma unidade curricular definida para 60 horas de contacto, com 4 horas semanais das quais 2 são teóricas e 2 são teórico-práticas, e às quais se adicionam 3 horas de orientação tutorial, deverá ter 5,5 ECTS. Contudo, e como se pode constatar, há um diferencial entre os créditos assentes em critérios gerais expressos na tabela e o total de créditos previstos designadamente pelo art. nº 5 do Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro. Tal diferencial é reservado à atribuição de ECTS para o volume de trabalho acrescido pela especificidade de uma determinada Unidade Curricular ou área científica. As Unidades Curriculares poderão ser constituídas por diferentes tipos de hora de

6 contacto consoante as competências que se pretendam desenvolver, sendo que foi decidido atribuir um valor mínimo obrigatório de 5% das horas de contacto a tutorias, para todas as unidades curriculares. Critérios Gerais para a atribuição de valores mínimos de ECTS no ISEC 1 Hora/Tipo Semanal Créditos Horas de trabalho Teórica (T) 1 1+0,5(a) Teórico-Prática (TP) 1 1+0,5(a) Prática e Laboratorial (PL) 1 1 Trabalho de Campo (TC) 0,5 1 Seminário (S) 0,5 1 Estágio (E) 1 1+1(a) Orientação Tutorial (OT) 0,5 1 Trabalho de Projecto 1 1+1(a) Outro (Estudo, avaliação, pesquisa, apresentações) 0,5 1 a) As UC s que contemplem horas desta natureza conduzirão a uma atribuição de ECTS tal que integram as horas de contacto acrescidas de volume de trabalho autónomo por parte do discente. 3. Alterações a nível pedagógico No período a que se refere este relatório, são de registar a sustentação das mudanças operadas no ISEC com a transição decorrente da implementação do processo de Bolonha, que descrevemos de seguida. Modelo de ficha de unidade curricular Para que se assegure que os diplomados detêm efectivamente as competências e conhecimentos pretendidos, é necessário que os métodos de ensino-aprendizagem e de avaliação estejam permanentemente de acordo com esses objectivos de aprendizagem. O modelo único de ficha de unidade curricular adoptado no ISEC é um elemento central neste processo, na medida em que deve servir para explicitar, ao nível de cada unidade curricular, os objectivos e resultados esperados para os estudantes, no final de cada período de formação, bem como os métodos e actividades formativas consideradas necessárias para obtenção ou desenvolvimento das competências previstas. Deve igualmente permitir aos docentes a clarificação dos métodos pedagógicos e fornecer aos estudantes o guião necessário para a sua actividade formativa. Este procedimento tem vindo a ser seguido desde 2007.

7 Normas de frequência e de avaliação Na convicção de que a criação de condições de trabalho continuado, ao longo de cada período formativo, favorece a aprendizagem, as normas de frequência e avaliação em vigor no ISEC foram revistas, de modo a reforçar a avaliação (contínua) distribuída. Pretendeu-se com as alterações introduzidas aumentar o número de momentos de avaliação no decorrer do semestre, mas também diversificar as suas modalidades e instrumentos, como forma de atribuir maior importância ao trabalho realizado fora da sala de aula. As alterações introduzidas consolidaram as concepções e as metodologias originárias do processo de Bolonha. Atribuição de créditos ECTS Como anteriormente exposto, a atribuição de créditos ECTS às unidades curriculares foi feita inicialmente a partir da experiência docente e verificada com base em informação recolhida junto dos estudantes, relativa ao volume de trabalho realmente exigido. A partir das respostas obtidas aos inquéritos pedagógicos (semestrais), é possível aferir regularmente os ECTS efectivamente associados a cada unidade curricular, permitindo uma decisão fundamentada em caso de eventuais ajustes do seu valor. As principais mudanças introduzidas com a transição para o modelo de Bolonha e que têm vindo a ser consolidadas, designadamente ao longo de 2010/2011, são as seguintes: Introdução de orientações tutoriais individuais e colectivas como instrumentos pedagógicos obrigatórios em todas as unidades curriculares; Reforço de metodologias de ensino que promovem os métodos de participação activa na sala de aula, através da exposição de ideias e opiniões, de modo a estimular a capacidade de raciocínio e expressão oral; Recurso à figura de Seminários desenvolvidos por convidados especialistas para a apresentação/desenvolvimento de temas constantes do Programa curricular de diversas UC; Exploração mais intensa de exemplos em sala de aula para desenvolvimento da capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos a contextos profissionais, designadamente à resolução de problemas em situações reais; Utilização e aprofundamento de estudos de caso reais; Maior recurso a trabalhos de pesquisa individuais ou de grupo; Este aspecto foi particularmente acentuado nas Unidades Curriculares do mestrado. Utilização de instrumentos metodológicos e tecnológicos de pesquisa, análise e integração de conhecimentos;

8 Introdução do trabalho experimental/laboratorial em diversas unidades curriculares; Introdução de disciplinas de projecto, com apresentação e discussão final em sala de aula; Desdobramento de turmas de modo a assegurar uma dimensão adequada, em termos do número de alunos; Introdução da plataforma Moodle como forma de contacto privilegiado com os alunos. Nos pontos seguintes, descrevemos outras mudanças que foram operadas, quer ao nível pedagógico quer ao nível organizacional, que são consequência directa da implementação do processo de Bolonha no ISEC. Aquisição de competências transversais O ISEC entendeu ser um instrumento fundamental do seu projecto educativo, ao nível dos cursos de 1º ciclo, expor os seus estudantes à problemática da ética e deontologia profissional, num contexto de uma certa crise de valores que se verifica na nossa sociedade. Assim, foi decisão do ISEC criar em todos os cursos de 1º ciclo uma disciplina de Ética e Deontologia, com o objectivo de dar a conhecer os princípios da Ética e as normas deontológicas que presidem às diversas actividades em causa, e levar os estudantes a compreender as razões da importância dos valores subjacentes às regras deontológicas que são a identidade e a legitimidade das diversas profissões, mas também a desenvolver a capacidade de análise e crítica das situações que se prefiguram no horizonte das suas actividades. Ao nível dos cursos de 2º ciclo foi introduzida uma área disciplinar de Métodos e Técnicas de Investigação, que é leccionada em todos os cursos de Mestrado, e que visa desenvolver competências e habilitar os alunos no domínio de ferramentas próprias para o desenvolvimento de trabalho de pesquisa e de investigação, bem como para a comunicação/apresentação de resultados.. 4. Sustentações em termos organizacionais A aferição qualitativa do curso é assegurada através do Gabinete de Avaliação e Garantia da Qualidade do ISEC, tendo como principal objectivo a consolidação de uma cultura interna de auto-avaliação, e cujos instrumentos (modelos de inquérito) estão testados desde o ano lectivo 2007/2008 e têm sido alvo de aplicação plena desde 2008/2009. Assim, sustentando a mudança organizacional que se tinha operado já em períodos anteriores, implementou-se no corrente ano a política de avaliação e garantia de

9 qualidade do ISEC. A criação do Gabinete de Avaliação e Garantia da Qualidade teve como pano de fundo as normas europeias aprovadas pelos ministros europeus do ensino superior na reunião de Bergen (Maio 2005) e inscritas no documento Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area, bem como o actual Regime Jurídico de Avaliação do Ensino Superior. É no contexto de um Sistema de Garantia de Qualidade que se pretende não só avaliar a qualidade, detectando pontos fortes e fragilidades no desempenho da missão que está cometida ao ISEC, mas também alcançar níveis de excelência, identificar as melhorias a introduzir nas práticas da instituição e das suas Unidades Orgânicas, fazer funcionar os necessários mecanismos de regulação e contribuir para tornar mais visíveis os resultados do seu exercício. Cabe ao Gabinete de Avaliação e Garantia de Qualidade do ISEC definir procedimentos de avaliação e de regulação comuns às diferentes Unidades Científico- Pedagógicas e promover a construção de instrumentos de recolha de informação compatíveis e passíveis de tratamento comum. A política de Garantia da Qualidade: 1.Tem como finalidade contribuir para que o ISEC, num processo contínuo de aperfeiçoamento institucional, atinja e mantenha os mais elevados níveis no desempenho da sua missão, seja mais transparente no seu modo de funcionamento e dê maior visibilidade aos resultados alcançados. 2. Promove a participação activa de todos os elementos da comunidade académica e da sociedade no processo de auto-análise e institui momentos de consciencialização e de debate sobre o que é e o que será o ISEC, sobre os seus pontos fortes e fracos, na perspectiva de uma permanente actualização da missão institucional. Auto-avaliação e avaliação externa O ISEC é responsável pela criação, suporte logístico, funcionamento e aperfeiçoamento contínuo do seu sistema de Garantia da Qualidade (GQ). O sistema de Garantia da Qualidade do ISEC é perspectivado como um ciclo contínuo de momentos de exame da forma como a instituição, no seu conjunto, e cada Unidade Científico- Pedagógica, cada serviço, cada docente e cada funcionário, em particular, assegura, no respectivo nível de competência a excelência do desempenho institucional. Os processos de avaliação e de regulação a adoptar no âmbito do sistema de Garantia da Qualidade inscrevem-se nos procedimentos normais de gestão dos colectivos institucionais, aos diferentes níveis, sem constituírem uma sobrecarga processual e são orientados para superar os pontos fracos detectados e para o fortalecimento das áreas de excelência, visando uma melhoria global. Os resultados dos processos de avaliação

10 devem ter uma divulgação pública adequada, contribuindo para um melhor conhecimento externo da instituição, das suas potencialidades e realizações. Na auto-avaliação institucional e dos cursos devem ser ouvidos actores exteriores ao ISEC, em especial, profissionais e especialistas de diferentes sectores de actividade, antigos alunos, empregadores, utentes dos serviços prestados e parceiros. Só assim se poderá conhecer a imagem externa do ISEC, o impacto social da sua acção, a eficácia externa das suas políticas e a pertinência social das suas formações. O processo de GQ só é plenamente eficaz se for objecto da reflexão e da decisão colectiva e se a avaliação, nos diferentes níveis em que ela é realizada, assentar em referentes previamente discutidos. No processo de avaliação participam todos aqueles que estão directamente envolvidos nas actividades do ISEC: docentes, investigadores, estudantes e funcionários. A participação destes actores na definição e execução da política de Garantia da Qualidade é reconhecida como um direito e também como um dever. Também participam, ao nível da consulta, os que usufruem da acção do ISEC, nomeadamente, elementos dos meios profissionais, comunidade científica, antigos alunos, empregadores, utentes de serviços e parceiros institucionais. A avaliação externa complementa o processo interno de auto-avaliação, acrescentandolhe a mais-valia do julgamento da comunidade académica nacional e internacional. 5. APOIO À PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR O ISEC implementou algumas medidas de apoio à promoção do sucesso escolar dos estudantes, especialmente nos cursos de 1º ciclo, que descrevemos de seguida:. Incentivar os alunos a optar pelo regime de avaliação contínua;. Aumento do número de trabalhos práticos no processo de avaliação;. Implementação de inquéritos aos alunos e docentes de avaliação do funcionamento das unidades curriculares;. Aconselhamento na escolha de métodos de estudo;. Incentivo à autonomia;. Organização de visitas de estudo;. Valorização, prevista nas normas de frequência e avaliação, da componente de assiduidade/participação;. Progressiva implementação de prémios de mérito académico aos estudantes que obtenham melhor aproveitamento escolar, prevista nos novos estatutos do ISEC;. Aumento do número de protocolos com instituições profissionais da área dos cursos, e outras, para efeitos de estágios, quando é o caso;. Envolver os alunos em iniciativas abertas à comunidade promovidas pelos coordenadores/docentes no âmbito dos cursos em que se inserem;

11 . Introdução de horas de acompanhamento/aconselhamento por docentes e pelas coordenações, para fomentar o estudo regular das matérias e esclarecimentos de dúvidas;. Correcção dos testes escritos como momentos de aprendizagem;. Organização de conferências e encontros no ISEC, e em instituições ou entidades parceiras, entre alunos, docentes, e profissionais da área;. Disponibilização de rede internet sem fios em todo o campus do ISEC;. Implementação de base de dados que permite cruzar as referências bibliográficas indicadas na ficha de unidade curricular com os livros existentes na Biblioteca do ISEC;. Criação e consulta em linha das fichas de unidade curricular de todos os cursos no ISEC;. Estabelecimento de novas parcerias com empresas e Associações nacionais com vista à divulgação/difusão de trabalhos dos alunos; a título de exemplo, destaca-se o protocolo estabelecido com a Design é Preciso que permitiu a realização de inúmeros trabalhos e cuja principal vantagem se consubstancia na possibilidade de implementação dos projectos e sua ulterior gestão. O ISEC tem implementado com sucesso, e com maior incidência desde 2009/2010, uma plataforma de e-learning (Moodle), de uso fácil e intuitivo. Esta plataforma oferece um conjunto de recursos pedagógicos muito importantes e facilitadores do contacto, que se pretende permanente, entre docentes e alunos. Para este efeito, e desde então, são realizadas todos os anos acções de formação para docentes e alunos no sentido de os tornar utilizadores autónomos e eficazes do Moodle. Em 2010/2011 continuou à semelhança do que tem sido recorrente nos anos lectivos anteriores um forte aumento do uso deste recurso educacional. Em muitas das Unidades Curriculares das Licenciaturas e Mestrados em funcionamento, a documentação suporte das aulas, a bibliografia, as propostas de trabalhos, etc., foram colocados antecipadamente na plataforma. Este recurso foi também usado pelos alunos como via de acesso aos docentes, quer em tempo real (em horário pré-definido) quer em regime de acesso remoto, possibilitando, troca de informações, esclarecimento de dúvidas, acompanhamento tutorial, etc. Neste último ano, incluiu-se como recurso a plataforma de preenchimento de sumários online e de lançamento de classificações finais. 6. Creditação de Competências Académicas e Profissionais As novas competências atribuídas às instituições de ensino superior à luz do pacote legislativo português inerente à implementação do processo de Bolonha colocalhes um desafio que é efectivamente novo, uma vez que toda a prática anterior, em matéria de equivalências, se orientou por uma estreita comparação linear de conteúdos programáticos, não havendo uma prática consolidada de creditação de competências

12 designadamente as adquiridas pela via de experiência profissional. Por um lado o reconhecimento, creditação e validação de competências adquiridas por via formal pretende substituir o anterior sistema de equivalências no ensino superior. Por outro lado, o reconhecimento, creditação e validação de competências adquiridas por vias não formais de aprendizagem passa a ser uma realidade com a implementação da Declaração de Bolonha. Relativamente à validação e creditação da formação e experiência prévia do indivíduo a Declaração de Bolonha parte de dois princípios de referência: Significado de um grau ou diploma Um grau ou diploma de ensino superior exprime um conjunto de conhecimentos, competências e capacidades tendo como função essencial dar a conhecer à sociedade que o seu detentor possui, no mínimo, todos eles; Diversidade de processos de aquisição Os conhecimentos, competências e capacidades valem por si, independentemente da forma como são adquiridos. Assim, no ensino superior, o processo da validação e creditação da formação e experiência anterior do indivíduo é uma obrigação traduzida na ideia de que a educação e a formação têm um carácter permanente, estendendo-se por todo o percurso de vida de cada um. Por via da legislação inerente à implementação do Processo de Bolonha, as instituições de ensino superior passaram a ter, para além da capacidade de conferir graus e diplomas, a capacidade para reconhecer conhecimentos e competências adquiridas na vida pessoal e profissional dos cidadãos, validando-os e creditando-as para efeitos de prosseguimento de estudos, visando a obtenção de novos graus e diplomas. Com base nos pressupostos explanados no Regulamento de Creditação de Competências Académicas e Profissionais, publicado no ISEC em 2010 / 2011, foram analisados no seio do Conselho Científico do Departamento, vários processos de alunos que solicitaram a creditação de competências, o que contribui para um retorno de novo à Escola, promovendo o incremento de qualificações e/ou a requalificação numa polulação disitnta da população tradicional dos estudantes do ensino superior. 7. APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EXTRACURRICULARES Com o objectivo de permitir o desenvolvimento de competências extracurriculares, foram criadas e apoiadas diversas iniciativas, das quais se destacam:. Incentivo e apoio logístico à organização de actividades de iniciativa dos alunos;. Realização de jornadas no âmbito de cada curso, designadamente durante a semana académica (semana da festa do ISEC);

13 . Estímulo à frequência de programas de internacionalização do ensino (programa Erasmus);. Incentivo à participação dos alunos em conferências, encontros e palestras;. Participação de alunos do ISEC nas maiores feiras de emprego do país;. Promoção de visitas de estudo. Em 2010/2011 o ISEC esteve presente, à semelhança dos anos anteriores em Feiras e Eventos nacionais onde foram divulgadas as suas ofertas formativas. Estivemos ainda presentes em várias feiras de formação e emprego realizadas ao nível das autarquias e de escolas do ensino secundário. Estas actividades de difusão/divulgação dos cursos do ISEC contam anualmente com a participação de alunos (e de ex-alunos) que procuram contribuir com o seu testemunho na promoção da nossa oferta formativa. Tais iniciativas permitem o desenvolvimento de várias competências (trabalho em equipa, projecto, liderança, etc.), e devem actuar como factores de motivação adicional dos alunos. 8. ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA E À MOBILIDADE Para estimular a inserção na vida activa dos seus diplomados e alunos, o ISEC dispõe de um Gabinete de Inserção Profissional para atendimento e aconselhamento dos interessados. Para além da actividade regular do gabinete, são de realçar as seguintes medidas:. Incentivo à prossecução de estudos de pós-graduação de natureza profissionalizante;. Aconselhamento dos estudantes na preparação dos respectivos curricula vitae;. Estabelecimento de protocolos com empresas do sector de actividade da área dos cursos do ISEC, para efeitos de estágios, projectos, e teses.. Propor a implementação de inquéritos de empregabilidade, para cada curso do ISEC, a realizar pelo Gabinete de Inserção Profissional; O ISEC prosseguiu a sua política de estímulo à mobilidade de estudantes e professores do ISEC nomeadamente através da aplicação da Carta Universitária Erasmus- Extended.

14 9. CONCLUSÃO O presente relatório tem por objectivo a divulgação, nos termos do Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho, das alterações efectuadas no ISEC em geral e na UCP de Ciências da Educação em particular, no período 2009 a 2011 resultantes da implementação do processo de Bolonha. Os indicadores apresentados, bem como a evolução global verificada no ISEC, permitem verificar que, no que se refere à adequação formal às normas e princípios preconizados na Declaração de Bolonha, o ano lectivo de 2007/2008 pode já ser classificado como um ano de funcionamento pleno da declaração de Bolonha em todas as Unidades Científico-Pedagógicas. Em 2006/2008 ficou concluído o processo de submissão à DGES de todos os processos de adequação de cursos de licenciatura anteriormente existentes na instituição, tendo ainda sido criados um conjunto significativo de novos cursos de Licenciatura (1º ciclo) e Mestrado (2º ciclo). Em 2009/ 2010 mantivemos esses desenvolvimentos com a criação de novas ofertas formativas adaptadas ao Processo de Bolonha e consolidaram-se novas práticas metodológicas de ensino-aprendizagem. Estes aspectos em muito contribuíram para fortificar o projecto educativo da instituição e a adequação plena das suas áreas de formação ao modelo de formação sequencial preconizada pela Declaração de Bolonha. Resumidamente podemos dizer que a transição para o modelo de Bolonha no período permitiu introduzir um conjunto de alterações significativas e positivas, mas tem colocado algumas dificuldades. Alguns pontos fortes:. Adequação de toda a oferta de cursos à organização de Bolonha;. Adopção total do sistema europeu de créditos curriculares ECTS;. Objectivos dos cursos definidos em função das competências a adquirir pelos alunos;. Implementação do suplemento ao diploma;. Maior interacção entre o ISEC e as organizações do seu meio envolvente;. Possibilidade do reconhecimento de competências académicas e profissionais;. Maior mobilidade de estudantes. Alguns pontos fracos:. Dificuldade de adaptação do novo modelo de organização aos estudantes-trabalhadores;. Dificuldade de interiorização, por parte de muitos alunos, da necessidade de maior autonomia no trabalho;. Docentes com algumas resistências quanto à utilização da plataforma Moodle;

15 A definição clara dos objectivos para cada ciclo de estudos e de cada unidade curricular, na perspectiva das competências a adquirir, bem como a adequação dos processos de ensino/aprendizagem, transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um processo baseado no desenvolvimento de competências, são tarefas muito complexas e que exigem reflexão constante. No ISEC continuaremos empenhados em melhorar diariamente a qualidade do processo ensino e de aprendizagem.

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa PREÂMBULO O actual Regulamento Geral de Avaliação (RGA) foi formulado, no essencial, em 2009 e reformulado em 2010. Teve

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Artigo 1º (Objecto e âmbito)

Artigo 1º (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Engenharia Mecânica/Electrónica, Telecomunicações e Informática (9163) 1. INTRODUÇÃO Transição curricular dos alunos dos cursos

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Artigo 1º Criação e objectivos 1. A Universidade do Porto, através da sua Faculdade de Desporto (FADEUP)

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Artigo 1.º (disposições gerais) 1. O presente Regulamento obedece aos princípios consignados nos diversos normativos que a tutela legislou

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 24-07-2012 1 ÍNDICE 1.POLÍTICADEGARANTIADAQUALIDADE...1 2.SISTEMADEGARANTIADAQUALIDADE...2 2.1. ESTRUTURA DA GESTÃO DA QUALIDADE...3 2.2. AUTOAVALIAÇÃO...5

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL

NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL Considerando o processo de adequação da Licenciatura

Leia mais

47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011

47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 2) Cartas de curso identificação do Reitor da Universidade Nova de Lisboa, identificação do titular do grau, n.º do documento de identificação

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO No cumprimento da sua missão, a FEUP tem desenvolvido uma significativa

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

Apreciação do Anteprojecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência

Apreciação do Anteprojecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência Apreciação do Anteprojecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência Documento elaborado no âmbito das 1ª, 2ª e 3ª Comissões Permanentes e aprovado na reunião destas

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os

Leia mais

PLANO DE MELHORIA Julho 2014

PLANO DE MELHORIA Julho 2014 PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais O formador deve orientar toda a sua atividade didática no sentido de promover o sucesso educativo do formando através de planificações contextualizadas,

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

Instituto Politécnico de Lisboa. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) Gestão da Qualidade

Instituto Politécnico de Lisboa. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) Gestão da Qualidade Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) Gestão da Qualidade Relatório da Implementação de Medidas para a melhoria da Qualidade Abril 2011 1 Relatório da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA

MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA CRIAÇÃO DO GAEL (GABINETE DE APOIO À PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS E E-LEARNING) ESTUDO DE CASO: PROJECTO CAL2000 DR.ª CARLA PATROCÍNIO, DR. RUI MENDES GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO

Leia mais