YALORIXÁS, SACERDOTISAS, CIDADÃS Ivonildes da Silva Fonseca UEPB/UFPB 1

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1 YALORIXÁS, SACERDOTISAS, CIDADÃS Ivonildes da Silva Fonseca UEPB/UFPB 1 Ancestralidade é muito importante. Nós temos o princípio e temos o fim. Mas para mim a ancestralidade não é o fim, é o começo de tudo na visão Yorubá. A ancestralidade é que nos leva a nossa Mãe e ao nosso Pai únicos. (Mãe Beata de Iemanjá) CONTRIBUINDO PARA A POSITIVAÇÃO DA MULHER NEGRA E DA RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA. O presente artigo é uma contribuição aos processos de visibilidade da mulher negra e de positivar as religiões afro-brasileiras. A motivação em fazer este registro está inserida nas reflexões que vimos desenvolvendo acerca da intolerância religiosa sobretudo a que se verifica sobre as religiões afro-brasileiras. A reflexão sobre a chamada intolerância religiosa leva a constatação de que a perseguição às formas religiosas de matriz africana vem de longe, ganhando destaque a perseguição policial. Todavia, é importante frisar que, se há uma perseguição policial, há uma intolerância por parte da população expressada através das instâncias representativas legais. Assim, o objetivo deste escrito faz parte de um conjunto de reflexões acerca da importância das religiões afro-brasileiras na formação do Brasil e concretamente na vida das pessoas que foram compulsoriamente colocadas na condição de oprimidas e subalternizadas, categorizadas como escravas e escravos e na vida dos seus descendentes. Na importância das religiões afro-brasileiras vale o destaque para as mulheres. Por esses meandros é que a repetição do nome de cargos de mulheres na estrutura da religião (Yalorixás, Sacerdotisas) e a complementação na forma de uma qualidade tão ostentada nos dias atuais qual o seja a de Cidadania, no título deste artigo, tem o propósito de reforçar essa importância e também de ressaltar a função dessas religiosas como agentes de cidadania desde a época em que o conceito de cidadania ainda não ganhara a conotação vigente na contemporaneidade. Todavia, a alta importância dessas mulheres não encontrou ainda na produção científica brasileira o seu espaço de direito. Assim, é premente a necessidade de registro dessas memórias, sobretudo pelo alcance que tem a documentação escrita, visual, virtual ou todas essas linguagens conjugadas. Vale ressaltar que o registro da história, em especial da população negra pode e vem sendo feita por pessoas que estão fora e dentro das universidades. Assim, advogamos que a elaboração da história das mães-de-santo deve ser estimulada nos vários ambientes socializadores, principalmente nas escolas. É certo que para a escola adotar esse procedimento é preciso que tenha afastada da sua consciência coletiva os preconceitos referentes às religiões afro-brasileiras. 1 Professora do Centro de Humanidades da Universidade Estadual da Paraíba e doutoranda no Programa de Pós Graduação em Sociologia da Universidade Federal da Paraíba, sob a orientação do Dr. Marcos Ayala.

2 Realizando leituras sobre a história da população negra no Brasil, sobretudo os atos de resistência encontramos as evidências históricas sobre a religiosidade e estas trazem a presença das mulheres. Consultando a obra de Schuma Schumaher encontramos amparo à esta afirmação: As práticas religiosas agregaram e mantiveram incontáveis agrupamentos afrodescendentes em torno dessas mulheres. A despeito da imposição hegemônica da religião católica romana e do extenso período de trevas do regime escravocrata, essa peculiar centralidade significou, entre outros aspectos, a perpetuação de algumas manifestações culturais coletivas que viriam a se tornar marcas inconfundíveis de brasilidade. Apesar de enfrentarem perseguições extremas durante séculos, as comunidades negras organizadas ao redor destas sacerdotisas, as chamadas famílias de santo, foram capazes de resistir e preservar vivas suas cosmogonias, seus ritos e símbolos de imensurável valor. (2007, p ) Acerca da presença significativa das mulheres religiosas no Brasil, encontramos registros nos escritos de Siqueira ( 2000 ), Prandi ( 2001), Bernardo(2003) e na recente publicação de Schumaher (2007). Todas as reflexões sobre esta matéria apontam o desempenho feminino na religiosidade desde a formação do Brasil, todavia vale a ressalva feita por Prandi: Embora o candomblé e outras religiões de origem africana sejam de formação recente, aqui constituída somente depois das primeiras décadas do século XIX, as datas de fundação dos terreiros, assim como as que marcam os reinados de sucessivas mãe e pais de - santo no início são desconhecidas. (...) (2001, p.48). A invenção do candomblé, descrita por Prandi (2201, p ) evidencia a força mágica feminina: E foi inventado o candomblé... No começo não havia separação entre O Orum, o Céu dos orixás, E o Aiê, a Terra dos humanos. Homens e divindades iam e vinham, Coabitando e dividindo vidas e aventuras. Conta-se que, quando o Orum fazia limite com o Aiê, Um ser humano tocou o Orum com as mãos sujas. O céu imaculado do Orixá fora conspurcado. O branco imaculado de Obatalá se perdera. Oxalá foi reclamar a Olorum. Olorum, Senhor do Céu, deus supremo, irado com a sujeira, o desperdício e a displicência dos morais, Soprou enfurecido seu sopro divino E separou para sempre o Céu da Terra. Assim, o Orum separou-se do mundo dos homens e nenhum homem poderia ir ao Orum e retornar de lá com vida. E os orixás também não poderiam vir à Terra com seus corpos. Agora havia o mundo dos homens e o dos orixás, separados. Isoladas dos humanos habitantes do Aiê, As divindades entristeceram.

3 Os orixás tinham saudade de suas peripécias entre os humanos E andavam tristes e amuados. Foram queixar-se com Olodumare, que acabou consentindo que os orixás pudessem vez por outra retornar à Terra. Para isso, entretanto, Teriam que tomar o corpo material de seus devotos. Foi a condição imposta por Olodumare Oxum, que antes gostava de vir à Terra brincar com as mulheres, dividindo com elas sua formosura e vaidade, ensinando-lhes feitiços de adorável sedução e irresistível encanto, recebeu de Olorum um novo encargo: preparar os mortais para receberem em seus corpos os orixás. Oxum fez oferendas a exu para propiciar sua delicada missão. De seu sucesso dependia a alegria dos seus irmãos e amigos orixás. Veio ao Aiê e juntou as mulheres à sua volta, Banhou seus corpos com ervas preciosas, cortou seus cabelos, raspou suas cabeças, pintou seus corpos. Pintou suas cabeças com pintinhas brancas, como as penas da galinha d angola. Vestiu-as com belíssimos panos e fartos laços, enfeitou-as com jóias e coroas. O ori, a cabeça, ela adornou ainda com a pena ecodidé, pluma vermelha, rara e misteriosa do papagaio-da-costa. Nas mãos as fez levar abebés, espadas, cetros, e nos pulsos, dúzias de dourados indés. O colo cobriu com voltas e voltas de coloridas contas e múltiplas fieiras de búzios, cerâmicas e corais. Na cabeça pôs um cone feito de manteiga de ori, finas ervas e obi mascado, com todo condimento de que gostam os orixás. Esse oxo atrairia o orixá ao ori da iniciada e O orixá não tinha como se enganar em seu retorno ao Aiê. Finalmente as pequenas esposas estavam feitas, estavam prontas, e estavam odara. As iaôs eram as noivas mais bonitas que a vaidade de Oxum conseguia imaginar. Estavam prontas para os deuses. Os orixás agora tinham seus cavalos, podiam retornar com segurança ao Aiê, podiam cavalgar o corpo das devotas. Os humanos faziam oferendas aos orixás, convidando-os à Terá, aos corpos das iaôs. Então os orixás vinham e tomavam seus cavalos. E, enquanto os homens tocavam seus tambores, vibrando os batas e agogôs, soando os xequerês e adjás, enquanto os homens cantavam e davam vivas e aplaudiam,convidando todos os humanos iniciados para a roda do xirê, os orixás dançavam e dançavam e dançavam. Os orixás podiam de novo conviver com os mortais. Os orixás estavam felizes. Na roda das feitas, no corpo das iaôs,eles dançavam e dançavam e dançavam.

4 Estava inventado o candomblé. A sistematização do candomblé ocorreu a partir dos reagrupamentos dos diversos povos originários de África. Sendo das mais diversas regiões se juntaram a partir de elementos lingüísticos, o que deu nas chamadas nações Nesse reagrupamento alguns grupos, dos quais os bantos, os fons e os iorubas influenciaram sobremaneira a vida cultural formada no Brasil, seja no modo de falar, no repertório vocabular, na religiosidade, na forma afetiva de se relacionar com outras pessoas. As expressões da religiosidade ganharam denominações distintas das quais temos no Pará; Tambor de Mina, no Maranhão; Xangô, em Pernambuco e Alagoas; candomblé, na Bahia;Macumba, no Rio de Janeiro e Minas Gerais e Batuque, no Rio Grande do Sul. (SCHUMAHER, 2007,p.109). Acerca das denominações vale ressaltar que há as que têm marcas da forte presença indígena como é o culto da jurema em cidades da Paraíba. Nessas expressões religiosas as mulheres marcaram os espaços de lideranças e há explicações que remontam ao importante desempenho da mulher na África no campo comercial. Teresinha Bernardo escreve: Se na África as mulheres ganharam fama como excelentes comerciantes, chegando mesmo a fundar a associação Ialodê, no Brasil essa organização parece ter tido menos importância. Silveira explica a ressignificação do cargo de Ialodê, que veio a ser usado como um título para mulheres importantes do Candomblé. Afirma Silveira: "Omonikê, Maria Julia Figueiredo, que sucedeu Marcelina Obatossi na direção do já intitulado Ilê Axé Iya Nassô Oka foi a última a ter os títulos africanos de Ialodê e Erelu" (Silveira, 2000: 94 apud Bernardo REVER ) [5]. DAS MULHERES AFRICANAS PARA O BRASIL A atribuição da origem das religiões afro-brasileiras às africanas reafirma a força e a determinação das mulheres.a partir da afirmação de Schumaher, Os registros documentais,assim como as fontes dos diversos terreiros, atestam uma mudança significativa de posicionamento religioso com a chegada de um contingente maior de povos sudaneses, em fins do século XVIII e começo do século XIX. Os estados da Bahia, Maranhão, Pernambuco e Rio de Janeiro representaram os solos mais férteis para o florescimento dos ritos africanos no país. (2007, p.19) A autora acima referida faz uma observação cuidadosa, ressaltando a existência das controvérsias existentes sobre a origem dos terreiros no Brasil. Vejamos o estilo adotado para fazer essa referência. (...) conta-se que, nas primeiras décadas oitocentistas, em Salvador, mulheres africanas, sacerdotisas provenientes de linhagens nobres de Oyó e Keto, falantes do iorubá, devotas dos orixás e freqüentadoras da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte, instalada na igreja da

5 Barroquinha, fundaram aquele que viria a ser considerado o primeiro templo de candomblé nagô a funcionar regularmente no Brasil: o Ilê Iyá Omin Axé Airá Intilé, posteriormente chamado Ilê Axé Iyá Nassó Oká ou Casa Branca do Engenho Velho. Marcelina da Silva, também conhecida como Obatossí, natural da Bahia, sucessora dessas Ialorixás, foi a principal responsável pela estruturação definitiva do terreiro, seguindo à frente dos ritos até seu falecimento, em 1885.(2007p ). Da Casa Branca ocorre o nascimento do Ilê Iyá Omin Axé Iyamassé, conhecido como Terreiro do Gantois, fundado por Maria Julia da Conceição Nazaré; e o Ilê Axé Opó Afonjá, fundado por Eugênia Ana dos Santos. (SCHUMAHER, 2007,p.110) Há registros de outros terreiros nos anos de 1800 tais como o Ilê Maroiá Láji, conhecido como Terreiro do Alakéto, fundado por Maria do Rosário Regis, cujo nome africano era Otampé Ojaro. O Asé Yangba Oloroke ti Efon, fundado por Maria Bernarda da Paixão. O terreiro Unzó Tumbesi, considerada a casa de Angola mais antiga da Bahia, fundado por Maria Genoveva do Bonfim, conhecida como Maria Neném Mametu Tuenda Nzambi. O Kwe Ceja Hundê, ou Roça do Ventura, em Cachoeira de São Felix, fundado por Ludovina Pessoa, que também esteve à frente do Zogodô Bogum Male Rundô, uma das principais referências das tradições jeje da Bahia. (id ibid) YALORIXÁS NA BAHIA, RIO DE JANEIRO, PARAÍBA. Constatamos que muitas Yalorixás já têm seus nomes imortalizados e destas lembramos Mãe Menininha do Gantois, Olga de Alaketu, Mãe Stela de Oxossi,Mãe Beata de Iemanjá, Mãe Hilda, dentre outras. Estas têm ligação forte com estados da Bahia e Rio de Janeiro respectivamente. São Sacerdotisas presentes em poemas, letras de músicas, na formação de centros culturais tal como o Bloco afro Ilê Ayê e na vida de todas as pessoas que as conheceram. Por estas já terem recebido registros, preferimos aqui assinalar os nomes de Mãe Marinalva e Mãe Joana, Yalorixás com vivência no estado da Paraíba. A escolha dos nomes destas no contexto paraibano ocorreu pelo fato de já haver publicização dos seus feitos através de trabalhos acadêmicos. Das duas faremos uma pequena descrição da vida de Mãe Marinalva a partir da apropriação da monografia de Wallace F. de Souza. Vale ressaltar que outras muitas mães - de santo na Paraíba merecem ter as suas histórias conhecidas e com essa realização, quiçá teremos a população ou parte desta conhecedora do que é ser uma pessoa religiosa do candomblé, umbanda ou jurema e assim contribuir para a constituição de um estado de respeito às religiões afro-brasileiras, além da divulgação das ações dessas sacerdotisas como agentes de cidadania, que são. MAE MARINALVA NA CIDADE DAS ACÁCIAS - João Pessoa A cidade de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba abriga uma quantidade de casas de axé que chama a atenção de pesquisadores ou das pessoas que nessa vivem. Um dos fortes sinais dessa existência, infelizmente, ocorre através de manifestações preconceituosas, a exemplo das qualificações catimbozeiro, xangozeiro atribuídas às pessoas que usam trajes brancos ou algum adereço considerado pertencente aos cultos afros.

6 Ao realizar a sua pesquisa no ano de 2004, Souza registra que naquele momento a Iyá Marinalva completava 62 anos dedicados a cuidar do santo. A filiação religiosa desta religiosa é Ogum com Iansã. Dona Marinalva, continua Souza, é considerada uma Ganga luou, pessoa iniciada com muitos anos de obrigação, que procura guardar os preceitos que aprendeu com sua mãe. Enfatizando a liberdade de culto como uma prerrogativa da cidadania, constatamos que a Sacerdotisa Marinalva foi uma das que enfrentou a repressão policial na Paraíba intensificada com a Constituição de Na década de 1930, o governo Vargas através da Delegacia de Costumes e Repressão a Jogos fecha muitos em terreiros em todo Brasil. A prática dos cultos afros era caso de polícia. Em um contexto social que fortalecia a compreensão de que a prática de cultuar orixás, caboclos e mestres era atividade de desordeiros, de pessoas desqualificadas, marginais, Mãe Marinalva atuou intensamente no período da repressão declarada aos cultos afro-brasileiros e em conseqüência carrega o seu histórico de luta contra a violência religiosa, fato que também pode ser entendido na forma de que essa Yalorixá foi atuante no processo de fazer valer a cidadania. Encontramos na monografia de Wallace F. de Souza a movimentação da sacerdotisa no contexto da perseguição policial. Ao ser estimulada a falar da discriminação, Yá Marinalva narrou que tempos atrás teve que correr atrás de um documento da Secretaria da Segurança Pública para poder manifestar a sua religiosidade sem ser perseguida.(2004,p.57) Falando acerca do início do seu centro (13 de maio de 1960) pontua que quando havia qualquer problema, ia à Justiça. Eles vinha, fechava, eu ia pedia novamente, abria, era aquela confusão medonha (...)(op.cit). O deslocamento geográfico feito por essa religiosa é outra evidência da perseguição. Vejamos as palavras da própria atriz social: (...)eu dizia mesmo pra eles que quando eu não pudesse trabalhar dentro da cidade, eu ia prá uma mata, eu ia pra uma serra, mas eu trabalhava, continuava curando as pessoas que precisava portanto como sou uma das Yalorixás mais antigas daqui de João Pessoa. quando começou a nossa religião foi assim perseguida, por um e por todos. (...) (op. cit. p..58) Continuando o relato podemos identificar que por conta dessa perseguição sua vida se dividiu entre Campina Grande e João Pessoa. Nesta última cidade fez paradas em Mandacaru, Miramar e Costa e Silva. O posicionamento da Yá Marinalva em fazer o seu sistema religioso vigorar,continua, além de atuar nas brechas oriundas da ineficácia do Estado fazendo o que denomina de caridade, conforme podemos apreciar: Portanto eu sou um pouco discriminada, por ai eles trabalham com isso, portanto seriamente eu levo a minha religião como seja coisa minha, como eu aprendi, como minha mãe me ensinou, minha mãe me ensinou a gente sentar numa mesa e trabalhar pra prática da caridade. (op. cit. p.60) CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao evocar as mulheres religiosas (Yalorixás) como cidadãs pretendemos reiterar o papel que estas desempenham no Brasil diante das ineficiências no campo social e o processo de pauperização manifestado na periferia do capitalismo. Ao exaltar a presença das sacerdotisas como cidadãs, intentamos mostrarmos que a própria se investe de autoridade, ainda que não reconhecida pela oficialidade, ao atuar junto às

7 pessoas que se filiam aos terreiros como iniciados ou que procuram esses espaços como adeptos ou como clientes eventuais. A classificação proposta entre pessoas iniciadas, adeptas ou clientes eventuais foi elaborada e utilizada por nós para explicar que encontramos nos terreiros, pessoas que têm ligação religiosa e como tal cumpre com obrigações rituais e os adeptos têm ligação, mas nem sempre cumpre com obrigações com ritos e preceitos. Mas, para as Yalorixás todas merecem apoio em esferas que podem ser denominadas, espirituais, econômicas, sociais e políticas. À essas pessoas não são exigidos documentos civis, vinculação partidária ou confissão de orientação sexual. REFERENCIAS BERNARDO, Teresinha. Negras, mulheres e mães: lembranças de Olga de Alaketu. São Paulo: EDUC, O candomblé e o poder feminino. In: Revista de Estudos da Religião REVER. Disponível em: Acesso em :26/12/2006 ENTREVISTA COM MAE STELLA. Disponível em:htttp//candomblé.wordpress.com Acesso em: 25/07/2007 LANDES, Ruth. A cidades das Mulheres. 2ed. Rio de Janeiro:UFRJ,2002. MAE BEATA DE IEMANJÁ. Disponível em: http//www. unicrio.org.br Acesso em: 25/07/2007 MAE BEATA DE IEMANJÁ. Disponível em: http//www. uucab.com.br Acesso em: 25/07/2007 PRANDI, Reginaldo. O candomblé e o tempo: concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 16, nº 47, Mitologia dos Orixás.São Paulo: Companhia das Letras, REZENDE FILHO, Cyro de Barros ; CÂMARA NETO, Isnard de Albuquerque. A Evolução do conceito de cidadania. Universidade de Taubaté. Departamento de Ciências Sociais e Letras. Disponível em: Acesso em: 27 de julho de SCHUMAHER, Schuma; BRAZIL, Érico Vital. As mulheres do sagrado: mães de santo, mães de tantos. In:. Mulheres Negras do Brasil. Rio de Janeiro: SENAC, p SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Gênero e Racismo. In: Seminário Racismo, Xenofobia e Intolerância, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais CNPQ FUNAG PNUD SEDH, Hotel Bahia Othon, Salvador, 20 de novembro de 2000,

8 SOUZA, Wallace Ferreira de. Um dia no candomblé:iyá Marinalva, uma história para contar. Guarabira: UEPB, Monografia de conclusão de curso de História da Universidade Estadual da Paraíba/Campus de Humanidades.

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