UMA REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A DIDÁTICA UTILIZADA POR PROFESSORES DE ALGUNS CURSOS DE LICENCIATURA. 1

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1 UMA REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A DIDÁTICA UTILIZADA POR PROFESSORES DE ALGUNS CURSOS DE LICENCIATURA. 1 Ana Luiza R. Nunes 2 - UFSM Rodrigo Ruschel Nunes 3 - UFSM Daniela Frigo Ferraz 4 Letícia Uhmann Scneider 5 Andréia Weiss 6 RESUMO - Esta pesquisa insere-se na problemática de pensar a atuação docente como prática políticopedagógica capaz de levar a cabo mudanças necessárias à melhoria da educação. É parte um projeto mais abrangente intitulado: Universidade, Docência e a Didática no Ensino Superior: Uma reflexão crítica. Este projeto de pesquisa está em andamento desde 1999 e centra seu enfoque de investigação no Ensino Superior em que as práticas pedagógicas de professores universitários das mais diversas áreas são observadas e analisadas. O objetivo específico desta parte do projeto foi analisar e avaliar criticamente as práticas docentes em diferentes áreas do saber durante suas aulas universitárias. Os resultados mostramnos dois lados da atual educação no ensino superior da UFSM, um que alarma e diz que a didática utilizada pelos professores observados em sua maioria esta ultrapassada, aumentando o número de reprovações e evasão de alunos das salas de aula. Por outro lado, nos da esperança de que isso possa melhorar em um futuro próximo pois na teoria, todos mostram uma vontade de mudança em sua prática pedagógica em sala de aula. 1. Introdução/Justificativa A presente pesquisa, objetivou historiar e mencionar algumas contribuições significativas à constituição de uma didática do Ensino Superior que se propõe a refletir criticamente a prática docente, de aula universitária, tendo essa como espaço de construção de múltiplos saberes e relações no espaço acadêmico, interrelacionando a formação do conhecimento específico e a formação pedagógica. Objetivou-se ainda analisar a capacidade de interação do professor em diferentes turmas e em diferentes cursos. Sendo assim, a presente pesquisa é de caráter institucional e integra professores e alunos da Universidade Federal de Santa Maria- RS, dos cursos de licenciatura de Química, Desenho e Plástica e Pedagogia, com o intuito de ajudar no levantamento das avaliações dos professores. Optou-se por pesquisar esses cursos de licenciaturas já que são os cursos dos quais estão envolvidos os pesquisadores. Os cursos escolhidos são de áreas diferentes e com conhecimentos diversificados, mas que necessitam de uma didática crítica, para o ensino dos saberes específicos de cada área. A didática a ser utilizada é de suma importância na construção e produção desses saberes. A opção pelos cursos de licenciatura e os docentes desses cursos, como sujeitos da pesquisa esta respaldada na convicção de que eles são 1 Apoio FAPERGS e CNP q 2 Profª Adjunta do CE/UFSM, Orientadora do projeto. analuizarn@bol.com.br 3 Acadêmico do curso de Química Licenciatura-CCNE/CE/UFSM. ruscheln@bol.com.br 4 Mestre em Educação CE/UFSM 5 Acadêmica do curso de Pedagogia CE/UFSM 6 Mestranda do PPGE/CE/UFSM

2 2 responsáveis pela formação dos futuros professores de ensino fundamental e médio, mas por outro lado, apontam lacunas em termos de formação pedagógica para exercer a docência no terceiro grau de ensino. Na investigação sobre a didática utilizada pelos professores no ensino superior, constatam-se duas dimensões, atualmente ponderáveis. A primeira vincula-se à desconsideração da figura do professor como sujeito de um fazer pedagógico e, consequentemente, da impossibilidade de explicar e compreender este último a partir da esfera do professor, entendendo que o bacharel pode ocupar sem constrangimento a função do professor sem conhecimento e formação didático-pedagógica. A segunda relaciona-se à dicotomia que se estabeleceu entre vida profissional específica de um campo do saber e formação pedagógica ao investigar a atividade docente. Em termos de pesquisa é importante que se esteja ciente de que o professor busca, conscientemente ou não utilizar uma didática no processo de ensino e de aprendizagem. De uma posição tranqüila de que a didática é importante, seu papel passou a ser altamente questionado. Veja o que diz Salgado (Apud CAUDAU,1986 p.12): A acusação de inocuidade vem geralmente da parte de professores dos graus mais elevados de ensino, onde sempre vingou a suposição de que o domínio do conteúdo seria o bastante para fazer um bom professor (e talvez seja, na medida em que esses graus ainda se destinem a uma elite). A acusação de prejudicial vem de análises mais críticas das funções da educação, em que se responsabiliza a didática pela alienação dos professores em relação ao significado de seu trabalho. Percebe-se a importância de desmistificar-se a imagem do professor universitário como um mero transmissor de informações compartimentalizadas e descontextualizadas em termos históricos e sociais. Dentro do modelo de transmissão há uma supervalorização de conteúdos científicos em detrimento de conteúdos pedagógicos, sendo que esses últimos ficam delegados a outros professores formadores, os que ministram as disciplinas pedagógicas, cabendo também a esses a tarefa de formar o futuro professor. Reconhecemos a importância do domínio do conteúdo específico, porém pensamos que é igualmente reconhecido que isso por si só não garante uma adequada atuação docente, sendo fundamental que o professor também saiba transformar tal conteúdo em conteúdo pedagogicamente assimilável por seus alunos. Isso implica na articulação dos diferentes conhecimentos dentro de situações concretas da prática docente. A preocupação com os professores universitários e mais especificamente com sua formação e atuação prática surgiu das vivências relatadas de forma espontânea por acadêmicos destacando a falta de didática dos professores nas suas aulas. Daí decorre a questão de pesquisa: Qual didática é utilizada pelos professores de licenciatura durante sua prática-pedagógica? 2. O conceito de didática e os caminhos decorrentes da pesquisa Compreende-se que o conceito de didática surge com o aparecimento do ensino e é decorrente da concepção que é construída em cada período histórico. Resumidamente comentaremos alguns grandes conceitos de didática decorrentes de suas relações com as tendências pedagógicas existentes no Brasil:

3 3 1. Na Pedagogia Tradicional, a Didática é uma disciplina normativa, um conjunto de regras que regulam o ensino. Predomina a autoridade do professor que expõe e interpreta a matéria. O professor exige atitude receptiva dos alunos e impede qualquer comunicação entre eles no decorrer da aula. O conteúdo é transmitido na forma de verdade a ser absorvida. É tratado isoladamente, isto é, desvinculado dos interesses dos alunos e dos problemas reais da sociedade e da vida. 2. A Pedagogia Escolanovista surgiu na década de 30, em um período em que a sociedade brasileira sofre profundas transformações, motivadas basicamente pela modificação do modelo sócio-econômico. Nesse período, é instituído por Vargas o Ministério de Educação e Saúde Pública e em 1932 é lançado o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova, preconizando a reconstrução social da escola na sociedade urbana e industrial. Este manifesto se transformou em instrumento de ação política, defendendo a laicidade, a gratuidade, a responsabilidade pública na educação. Percebe-se que nesse tipo de escola o aluno é considerado como sujeito da aprendizagem, ou seja, o aluno aprende melhor o que faz por si próprio. Ao professor cabe oferecer as condições propícias (sempre partindo das necessidades e interesses dos alunos) para que o aluno busque por si mesmo conhecimentos e experiências. 3. O período de 1960 a 1968 se caracteriza pela crise da tendência acima comentada e pela articulação da tendência tecnicista. O pressuposto que fundamentava esta pedagogia estava vinculada na neutralidade científica, inspirada nos princípios de racionalidade, eficiência e produtividade. Observou-se nesse período um grande empenho em conseguir o desenvolvimento econômico condicionado pela modernização. O ensino de didática assume, dentro desse contexto, uma perspectiva idealista e centrada na dimensão técnica do processo de ensinoaprendizagem. Assim, a prática pedagógica depende exclusivamente do conhecimento e aplicação de métodos e técnicas que deveriam ser aplicadas às diferentes realidades. O foco da pedagogia tecnicista não é o educador e nem o aluno e sim a organização racional dos meios, o que compete ao professor. 4. Com a modificação do quadro político repressivo, na segunda metade da década de 70, tornou-se possível a discussão de questões educacionais e escolares numa perspectiva de crítica política. Muitos estudiosos e militantes políticos se interessaram apenas pela crítica e pela denúncia do papel ideológico e discriminador da escola na sociedade capitalista. Outros, no entanto, levando em conta essa crítica, preocuparam-se em formular propostas e desenvolver estudos no sentido de tornar possível uma escola articulada com os interesses concretos do povo. Entre essas tentativas destacam-se a Pedagogia Libertadora e a Pedagogia Crítico-social dos Conteúdos. (Libâneo, 1992, p. 68) Na pedagogia libertadora não existe uma proposta de didática explícita, mas há uma didática implícita cujo papel do professor é mediador na aprendizagem dos alunos. No diálogo como método básico a relação é horizontal, onde educador e educandos se posicionam como sujeitos do ato de conhecimento. A atividade escolar centra-se na discussão de temas sociais e políticos. Professores e alunos analisam problemas e realidades do meio para então proceder a ação coletiva frente aos problemas detectados. Já no que se refere a Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos, a Didática cumpre o papel importante na politização do futuro professor. Ao chegar à escola, este não será um alienado e terá a chance de não compactuar com o sistema educacional tendo em

4 4 vista que estará em plenas condições de perceber a ideologia subjacente. A Didática, repensada numa conexão com uma perspectiva de transformação social, dá um passo a mais em direção à ação, uma vez que não se calcifica no questionamento, mas tem por objeto o como fazer (a prática docente) articulado ao para que fazer (opções político-pedagógicas) e ao porque fazer (aprendizagem crítica do aluno). 5. Os anos 90 geram uma nova etapa na educação brasileira, relacionada com o momento político-econômico brasileiro. Afirma-se no contexto nacional e internacional o projeto neoliberal agravando e multiplicando a exclusão social e cultural, intensificam-se a globalização e a mundialização da cultura. O pensamento moderno requer uma abordagem crítica, requer também resgatar os elementos estruturantes da perspectiva crítica, tidos com base neste novo contexto e enriquecidos por novas contribuições. Busca-se hoje uma didática que abranja todo o contexto do aluno tendo como função docente a aprendizagem do aluno, e saber trabalhar a relação contexto, aluno, conteúdo e didática tornando estes itens uma força só agindo em sincronia e dentro de uma possível harmonia com estes alunos, construindo a cada turma de alunos em conjunto com o conteúdo e sua aprendizagem aquilo que eles tem condições de usar e ou comparar com coisas que ocorrem no seu meio. Apoiando-nos nesses conceitos construímos um questionário que era composto por três blocos de perguntas sobre metodologia, cada bloco equivalente à concepção e práticas metodológicas; o primeiro bloco trazendo a pedagogia tradicional, no segundo bloco a pedagogia escola-novista e no terceiro bloco a pedagogia crítica. Com esse instrumento foram realizadas entrevistas com professores e alunos dos cursos de Química licenciatura e Pedagogia. Futuramente pretende-se estender as entrevistas ao curso de desenho e Plástica. Foram entrevistados oito professores de algumas disciplinas do curso de química, entre esses professores dois da área de física e um da área de matemática, mais seis professores dos cursos de pedagogia, totalizando 14 professores analisados. No âmago das questões respondidas pelos professores estavam as perguntas relacionadas ao seu conhecimento e concepção sobre didática sua metodologia de ensinar e aprender. Além disso, foram realizadas observações nas aulas dos professores entrevistados pelos próprios alunos/pesquisadores do projeto. No total foram 12 horas aula observadas por professor entrevistado/observado. 3. Resultados e discussão Segundo os estudos preliminares sobre a questão pedagógica e didática estas são condicionadas da (mesma forma) pela dinâmica histórico-social. As concepções de didática historicamente percorrem da tradicional até a concepção mais critica. Entretanto, é latente a concepção tradicional e escola-novista de didática que permeia a ação docente no ensino superior. Decorrente das entrevistas e observações detectamos que há um grande abismo entre a teoria e a prática dos professores do ensino superior investigados. Estes professores tem tido e mantido dentro de suas profissões uma incessante falta de auto crítica de suas próprias aulas. Sendo assim o problema da didática foi diagnosticado no professor, em sua atuação docente. Em contraponto, temos um professor observado que realmente condiz sua teoria e prática, mostrando e assumindo tanto técnica como politicamente uma didática tradicional.

5 5 A tabela 1 mostra os dados colhidos através de entrevistas feitas aos 14 professores entrevistados pelo grupo de pesquisa. Já a tabela 2 sintetiza as informações anotadas pelo grupo de pesquisa na sala de aula dos professores observados e foram usadas para analisar a didática dos professores entrevistados na prática, e confrontadas com os dados colhidos na tabela 1 que são as entrevistas feitas aos professores. Professores Entrevistados P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 Didática utilizada Tradicional X X X X X Escolanovista X X X X X X X Crítica X X X X X X X X X X X X Tabela 1 - Dados obtidos das entrevistas aos 14 professores investigados no período de 21 de Janeiro à 30 de março. Professores observados P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 Didática utilizada Tradicional X X X X X X X X X X X X X X Escolanovista X X X X X X X X X X Crítica X X X X X X X X X Trad/Esc/Crítica X X X X X X X Tradicional/Crítica X X Tradicional/Escolan X X X X ovista Tabela 2 - Dados colhidos através de observações feitas pelo grupo de pesquisa. Os dados da tabela 2 das observações realizadas nos mostram que 13 dos 14 professores analisados mesclam na sua prática pedagógica as pedagogias (tradicional, escolanovista, crítica) sendo que os 8 primeiros professores são da área das exatas e pertencem ao quadro de professores do curso de química e física. Um destes oito professores utiliza apenas a pedagogia tradicional tendo em aula uma postura unilateral onde ele fala e reproduz o conhecimento quase sem questionamentos e sem ligação com os alunos. Os outros sete professores trabalham suas aulas com a pedagogia tradicional em predominância absoluta dando aos alunos as vezes algumas oportunidades de participarem de suas aulas. Os seis últimos professores da tabela 2 são da área pedagógica e se aproximam de uma pedagogia crítica, porém não deixam de utilizar a pedagogia tradicional.

6 6 Nota-se que os professores do curso de química licenciatura, acham que não tem uma função política, por ser uma matéria científica, diferente dos educadores que como todos os professores tem essa função, e a assumem. A de se levar em conta um dado muito importante dessa pesquisa que nos mostra que apesar de uma maioria de professores entrevistados e observados não afirmarem sua teoria na prática todos os professores citados, com exceção de um único professor, que usa como didática apenas a Pedagogia Tradicional, os outros tem assinalado também como teoria uma didática crítica, o que nos mostra que existe uma vontade de mudança que ainda na prática não ocorreu. Este trabalho nos mostra dois lados da atual educação no ensino superior da UFSM, um que alarma e diz que a didática utilizada pelos professores observados desta instituição em sua maioria esta ultrapassada, aumentando o número de reprovações e evasão de alunos das salas de aula. Por outro lado nos da esperança de que isso possa melhorar em um futuro próximo pois na teoria demonstrada através de entrevistas aplicadas aos professores, todos mostram uma vontade de mudança em sua prática pedagógica, querendo mas ainda não conseguindo alcançar uma didática crítica para um ensino e aprendizagem de melhor qualidade. 4. Considerações finais e continuidade do trabalho Essa temática prende-se ao entendimento de que as concepções de docência e por decorrência de didática adotadas pelos professores orientam o modo como eles percebem a si mesmos em situação de sala de aula, o próprio fazer pedagógico-didático, a instituição a que pertencem e o sistema de ensino para o qual formam futuros professores, tendo presente um contexto mais amplo, baseada pelas perspectivas históricas, culturais, sócio-políticas e econômicas. Seguindo-se transversalmente o processo construtivo da concepção de didática, busca-se desvelar a transversalização o caminho profissional em relação a temática tendo em vista a atuação docente e utilização de didática buscando aprofundar esta problemática. Assim as questões até aqui feitas indicam que a docência não se esgota na dimensão técnica didática, mas, para ser entendida, remete ao que de mais pessoal existe em cada professor. 5. Referências Bibliográficas CANDAU, V. M. (1986). A didática em questão. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes. LIBÂNEO, J. C. (1992). Didática. São Paulo: Cortez. (Coleção magistério- 2º grau. Série Formação do professor)

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