PROUNI: ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO. Palavras-Chave: Educação Superior; PROUNI; Mato Grosso.
|
|
- Carlos Leandro Alves Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROUNI: ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO GIANEZINI, Quelen UFRGS RESUMO: A pesquisa sobre o PROUNI/MEC tem como objetivo descrever, analisar e compreender como se dá o acesso a educação superior em uma IES em Mato Grosso. O processo de implementação e consolidação e deste programa, possui algumas peculiaridades que conferem atualidade e relevância ao estudo. Isto porque o estado, sob o aspecto educacional, ainda é uma fronteira em expansão, onde a distância dos grandes e reconhecidos centros de excelência acadêmica, aliada à jovialidade das IES, auxiliam na compreensão da expansão das IES no estado, a partir da década de 90. O problema de pesquisa tem como questão norteadora se as transformações ocorridas em decorrência da implantação do PROUNI nesses últimos três anos contribuíram para aumentar a participação de alunos carentes na educação superior, diminuindo assim a desigualdade social e aumentando de forma democrática o acesso a educação superior? Foram adotados dois métodos de coleta de dados: entrevista-estruturada e coleta de documentos. É pertinente observar o PROUNI sob vários enfoques, inclusive como possível elemento contribuinte no processo de expansão da educação superior em MT, conforme uma possibilidade sugerida em outros estudos de âmbito nacional. A elaboração deste trabalho permitiu compreender melhor o PROUNI em MT. Porém, faz-se necessário ainda, estudar a diferença e compreender as especificidades do potencial e das carências de cada região e de cada caso de IES, visto que cada sociedade/cidade possui uma história cultural e política singulares. Palavras-Chave: Educação Superior; PROUNI; Mato Grosso. Ao longo da história do Brasil, é possível observar a existência de problemas como injustiça social e exclusão socioeconômica, que resultaram na desigualdade encontrada hoje no país. Contudo, olhando para o contexto atual e visando um futuro mais igualitário, existem ações que podem reverter essa situação, em especial aquelas que colocam a educação como pilar no combate das desigualdades. Isto porque a educação gera oportunidades e acesso ao mundo do trabalho, sendo, portanto, imprescindível que o investimento nesse campo seja acompanhado de iniciativas e políticas públicas que visem à consolidação do ensino em geral. Desta forma, a observação preliminar dessa busca por iniciativas que complementem o processo educacional formal (promovendo uma sociedade mais eqüitativa, menos violenta e mais consciente) motivou o presente estudo sobre o Programa Universidade Para Todos (PROUNI) 1, da Secretaria de Educação Superior (SESu) do Ministério da Educação (MEC), no contexto de uma IES do Estado de Mato Grosso. 1 O Projeto de Lei nº /2004 estabelece o Projeto Universidade para Todos (PROUNI). Depois de longas e acirradas resistências de alguns setores sociais o Projeto foi transformado em Medida Provisória (MP nº. 213/2004) e institucionalizado pela Lei nº , de
2 2 O objetivo do programa é democratizar o acesso à educação superior 2, com a valorização do mérito do estudante, através de concessão de bolsas de estudos integrais ou parciais em instituições privadas de educação superior. O programa é voltado a estudantes sem diploma de ensino superior, de baixa renda, professores da rede pública, portadores de necessidades especiais, pardos, negros e índios autodeclarados, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica. 3 Dentre as razões que justificam a realização desse estudo está no fato de que são poucos os estudos acerca das transformações da educação superior e seus programas, ainda mais nessa unidade da federação. Assim, decidiu-se realizar uma pesquisa que não pretende ser a última verdade sobre a questão, mas sim um trabalho que espera contribuir, dentro de seus limites, com uma pequena parcela no desvendamento e compreensão do processo de implementação do PROUNI em uma IES e seu papel no estado. Por conseguinte, um olhar sobre o processo de implementação e consolidação e deste programa em uma IES no Estado de Mato Grosso (MT), possui algumas peculiaridades que conferem atualidade e relevância ao estudo. Isto porque o estado, sob o aspecto educacional, ainda é uma fronteira em expansão, onde a distância dos grandes e reconhecidos centros de excelência acadêmica é uma realidade. O que auxilia na compreensão da expansão das IES no Estado, a partir da década de 90. O problema de pesquisa central que esse estudo buscou responder foi se as transformações ocorridas em decorrência da implantação do Prouni nesses últimos três anos contribuíram para aumentar a participação de alunos carentes na educação superior, diminuindo assim a desigualdade social e aumentando de forma democrática o acesso a educação superior. A problemática desse estudo girou em torno de cinco questões básicas: a) até que ponto o processo de expansão das vagas em IES privadas tem assegurado verdadeira democratização do acesso a educação superior? b) em que medida a diferenciação da oferta de oportunidades da educação superior podem facilitar a democratização do acesso? c) quais as características do Programa Universidade Para Todos? d) quais são os potenciais perigos e 2 Em 2005 o PROUNI ofereceu mil bolsas em instituições de ensino superior de todo o país. Em 2006 foram mil bolsas e em 2007, foram A meta do governo para os próximos quatro anos é de atingir o número de 400 mil novas bolsas de estudos. A implementação do PROUNI, somada à criação de 10 universidades federais e 49 novos campi, ampliará o número de vagas na educação superior, interiorizará a educação pública e gratuita e tentará combater as desigualdades regionais. (Fonte: < 3 Disponível em: http//: < Acesso em:
3 3 as conseqüências que a sociedade corre com esse tipo de programa? E por fim, e) as IES que não participam do PROUNI sofrem com algum tipo de pressão seja popular, seja social ou pública para aderir ao programa? O objetivo Geral consistiu assim, em descrever e compreender como se dá o acesso ao ensino superior em Lucas do Rio Verde, cidade situada no médio norte do Estado de Mato Grosso 4, através do PROUNI. Já os objetivos específicos pretende-se; Contextualizar o programa no âmbito nacional e seu respectivo cenário local; Promover uma revisão bibliográfica acerca do tema; E realizar entrevistas com alunos bolsistas em uma IES privada do município, a fim de diagnosticar o perfil dos mesmos. Com intuito de fundamentar metodologicamente a argumentação feita nesse trabalho, com a preocupação do rigor metodológico, autenticidade e compreensão do mesmo foram adotados dois métodos de coleta de dados: entrevista semi-estruturada e coleta de documentos. A escolha destes métodos teve como meta atingir os critérios acima descritos sem deixar de lado a qualidade de exeqüibilidade. Com relação ao primeiro método realizouse entrevistas semi-estruturadas, sendo que a escolha desse tipo de entrevista e dos entrevistados ocorreu de forma aleatória. Considerou-se, para tanto, que esta modalidade de entrevista por servir melhor aos propósitos da pesquisa ao permitir que as perguntas tivessem mais espaço para sondar além das respostas e, assim, estabelecer um diálogo com o(s) entrevistado(s) (MAY, 2004, p.148), os quais foram selecionados por fazer parte do quadro de alunos da IES bolsistas do PROUNI, considerados, assim, informantes-chave. As entrevistas foram conduzidas abertamente e com flexibilidade a partir de um eixo central de orientação que era a visão sobre o PROUNI. Evitou-se fazer muitas perguntas ou perguntas precisas demais. As entrevistas tiveram a função de revelar determinados aspectos do fenômeno estudado em que a pesquisadora não teria espontaneamente pensado por si mesma. (QUIVY, 2005, p.69). Assim, consideramos que o trabalho de campo foi fundamental porque muitas informações só puderam ser apreendidas in loco. Destaca-se que a parte quantitativa da pesquisa foi realizada a partir de uma ampla coleta de dados secundários produzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 4 A autora deste trabalho agradece as contribuições dos alunos bolsistas do PROUNI e da equipe da UNIVERDE que colaboraram na pesquisa fornecendo dados quantitativos, informações valiosas para a realização desse estudo. Agradece-se também aos bolsistas de iniciação científica que trabalham com dados do PROUNI do GEU Grupo de Estudos sobre Universidade do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFRGS coordenado pela Profª. Drª. Clarissa Baeta Neves.
4 4 (INEP/MEC) e junto a IES através do próprio banco de dados e do site institucional. Os dados coletados receberam tratamento estatístico e foram apresentados em forma de gráficos. Na busca da revisão bibliográfica e de esclarecimentos relevantes para o estudo, foi pertinente observar o PROUNI sob vários enfoques, inclusive como possível elemento contribuinte no processo de expansão da Educação Superior em Mato Grosso, conforme uma possibilidade sugerida em outros estudos de âmbito nacional. Por conseguinte, também foram estudados outros trabalhos focam na questão qualitativa do programa e ainda textos que abordam o programa sob a ótica da política fiscal e financiamento Conforme dados disponibilizados pelo Ministério da Educação MEC buscou-se apresentar um panorama geral das bolsas do PROUNI no país. Contudo, antes de apresentar o PROUNI no estado fez-se necessário contextualizar o Estado de Mato Grosso em relação aos aspectos demográficos, socioeconômicos. E um cenário histórico constituído com semelhança em outras unidades da federação, mas em um curto espaço de tempo, o que revela a peculiaridade e atualidade de resultados (e impactos) da implementação de programas como o PROUNI no estado. Assim, considerando a amplitude do programa, foi necessário estabelecer o delineamento desse estudo, já que se propõe analisar apenas o caso específico de uma IES no contexto do PROUNI. Delimitar o universo desse estudo foi uma tarefa complexa já que se tratava de uma jovem IES e também o próprio programa ser igualmente jovem, afinal nasceram em 2002 e em 2004, respectivamente. Ainda que não seja objeto de nossa pesquisa, no futuro pretende-se, ainda, dar continuidade a esse estudo relacionando os resultados abaixo citados com o desempenho dos alunos bolsistas do PROUNI. Assim, considerando os recentes resultados divulgados pelo MEC em relação ao Índice Geral dos Cursos de Graduação da Instituição (IGC) 5, a UNIVERDE foi classificada 5 O índice é um indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua composição, a qualidade dos cursos de graduação. No que se refere à graduação, é utilizado o CPC (conceito preliminar de curso). O resultado final está em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5). O CPC tem como base o Conceito Enade (40%), o Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo que considera corpo docente, infra-estrutura e programa pedagógico - é formado com informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário socioeconômico do Enade. Foi calculado o CPC de cursos de graduação que fizeram o Enade em 2007, 2006 e Apenas os CPCs dos cursos que fizeram Enade em 2007 foram divulgados e servirão para definir visitas in loco para renovação de reconhecimento. Os demais foram calculados apenas para a composição do Índice Geral de Cursos da Instituição.
5 5 em quarto lugar 6 no Estado de Mato Grosso, obtendo índice geral contínuo de 224. O IGC diz respeito aos resultados do ENADE 2005, 2006 e Em 2007, os alunos ingressantes do Curso de Direito ficaram em 3º lugar no ranking estadual do ENADE, ficando atrás das únicas universidades do estado, ambas públicas. Por todas essas conquistas, hoje a IES, enquanto faculdade isolada e inserida no contexto socioeconômico 7 é considerada uma faculdade de referência em Mato Grosso, e busca expandir sua oferta de cursos e aprimorar sua atuação por meio de uma proposta educacional que esteja em sintonia com as necessidades de desenvolvimento da região. E dentre essas, destacava-se a necessidades de acesso a educação superior para os alunos carentes egressos do ensino médio, que foi amenizada por algumas iniciativas 8 e pela adesão e credenciamento da IES no PROUNI. Ainda no desenvolvimento buscou-se apresentar as principais características dos contemplados com a bolsa do PROUNI e o perfil desses alunos que estudam na UNIVERDE. Por fim, considera-se que a elaboração deste trabalho permitiu compreender melhor o PROUNI na UNIVERDE. Porém, entende-se que faz-se necessário ainda, estudar a diferença e compreender as especificidades do potencial e das carências de cada região e de cada caso de IES, visto que cada sociedade/cidade possui uma história cultural e política singulares. O PROUNI é uma iniciativa pioneira de relevância social e acadêmica. Está contribuindo significativamente para reduzir as desigualdades sociais e veio atender as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação até Através dessa pesquisa diagnosticouse que ao menos na IES estudada, o PROUNI serve aos seus fins no sentido de que permite ao considerável contigente de bolsistas com idade entre 18 e 24 anos acesso a educação superior. REFERÊNCIAS 6 Fonte: 7 A UNIVERDE foi a primeira IES privada de MT que aderiu ao PROUNI. 8 A UNIVERDE, além de estar cadastrada em todos os programas supracitados, oferece 10% de desconto sobre o valor das mensalidades pagas até o dia do vencimento e outros descontos para acadêmicos que estudam em família e funcionários. A instituição possui convênio com várias empresas e entidades, que custeiam parcial ou totalmente as mensalidades de seus funcionários, além de bolsas em cursos e atividades de extensão.
6 6 ANDRADE, Eduardo de Carvalho. Effects of the brazilian university policy of targeting the poor. Estud. Econ., July/Sept. 2007, vol.37, no.3, p BRASIL. CASA CIVIL. EM n. 355/2003/MP/MF, Brasília, DF, 10 de novembro de BRASIL. CASA CIVIL. Exposição de Motivos n. 355/2003, 10 de novembro de 2003; PL n /2003. Dispõem sobre a Parceria Público-Privado. BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Reforma da educação superior: reafirmando princípios e consolidando diretrizes da reforma da educação superior. Documento II. Brasília, DF: MEC, BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. GRUPO DE TRABALHO INTERMINISTERIAL. Bases para o enfrentamento da crise emergencial das universidades federais e roteiro para a reforma universitária brasileira. Brasília, DF: MEC, BRASIL. MINISTERIO DA FAZENDA. Gasto Social do Governo Central: 2001 e Brasília, DF, Disponível em: < BRASIL. Projeto de Lei nº de Dispõe sobre a instituição do Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior e dá outras providencias. CARVALHO, Cristina Helena Almeida. PROUNI no governo Lula e o jogo político em torno do acesso ao ensino superior. In: Educação & Sociedade, v. 27, nº 96. Campinas:2006. CASTRO, S. P. et al. A colonização oficial de Mato Grosso: a nata e a borra da sociedade. Cuiabá: Ed. da UFMT, CATANI, Afrânio Mendes; HEY, Ana Paula; GILIOLI, Sousa Porto. PROUNI: democratização do acesso às Instituições de Ensino Superior? Educ. rev. n.28 Curitiba jul./dez GUADILLA, C. G. Tensiones y Transiciones. Venezuela: CENDES, Nueva Sociedad, MAY, Tim. Pesquisa Social: questões, métodos e processos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4. ed. São Paulo Rio de Janeiro: Hucitec Abrasco, NERI, M. Real não diminuiu desigualdades. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, jul NEVES, C. E. B. A estrutura e o Funcionamento do ensino superior no Brasil. In: A educação superior no Brasil, Brasília: UNESCO/CAPES/GEU, p.43 69, 2002.
7 7.Diversificação do Sistema de Educação terciária: um desafio para o Brasil. In: Tempo Social. Revista de Sociologia da USP. V. 15, n.º 1, maio RAIZER, L; FACHINETTO, R. F. Diversificação do sistema de ensino superior: um novo cenário? Relatório de pesquisa/cnpq, ; RAIZER, L; FACHINETTO, R. F. Acesso, expansão e eqüidade na educação superior: novos desafios para a política educacional brasileira. Sociologias, n.17. Porto Alegre Jan./Jun, 2007 SCHWARTZMAN, S. Equity, quality and relevance in higher education in Brazil. In: Anais da Academia Brasileira de Ciências, Sites consultados: CAPES. CNPQ. MEC. IBGE. INEP. UNIVERDE:
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisMETA NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por
META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
Leia maisPalavras chave: Educação a Distância. Percepções. Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência INTRODUÇÃO
IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE: A NECESSIDADE DE TRANSFORMAR PERSPECTIVAS PESSIMISTAS EM POTENCIALIDADES DIDÁTICAS Letícia Mendonça Lopes Ribeiro UFAC/NIEAD Patrícia
Leia maisCONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR Luciana Paula Vieira de Castro 1 ; Fernanda Aparecida
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L, Edifício Sede 4º Andar Bairro Zona Cívico Administrativa, Brasília/DF, CEP 70047 900 Telefone: 2022 8581 e Fax: 2022 8582 http://www.mec.gov.br
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS
LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
APONTAMENTOS SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Ana Claudia da Silva Rodrigues; Lílian Maria Paes de Carvalho Ramos (Orientadora) Universidade Federal Rural
Leia maisPlataforma Sucupira. Ficha de Recomendação. Cursos. Nome Nível Situação
Instituição de Ensino: Programa: EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF) Educação Física Número/Ano: 1217/2014 Modalidade: Área de Avaliação: Período de Avaliação: ACADÊMICO
Leia mais12-13/03/200913/03/2009
Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional João Ramalho S/C Ltda. UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento das Faculdades Integradas de Santo André
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/12/2012, Seção 1, Pág. 30.
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/12/2012, Seção 1, Pág. 30. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO INTERESSADA: Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisDIREITO SOCIAL À EDUCAÇÃO: ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
DIREITO SOCIAL À EDUCAÇÃO: ACESSO AO ENSINO SUPERIOR Aluno: Luiz Fernando da Silva Sousa Coordenado pela professora Telma Lage Introdução Nosso grupo é voltado para o estudo dos direitos sociais com foco
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro)
*C0052134A* C0052134A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) Estabelece percentual de bolsas para os cursos de Medicina por um prazo de dez (10) anos e cria contrapartida
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisPÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?
PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisO PROGRAMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITO À DIVERSIDADE E O COORDENADOR PEDAGÓGICO
O PROGRAMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITO À DIVERSIDADE E O COORDENADOR PEDAGÓGICO Marcelo Messias Rondon 1 Universidade Federal de São Carlos -UFSCar Palavras-chave: Políticas Públicas, Coordenador Pedagógico,
Leia maisÍNDICE. Esta publicação é destinada a leitura on-line, e visa informar sem poluir podendo ser impressa de acordo com a preferência individual.
ÍNDICE Esta publicação é destinada a leitura on-line, e visa informar sem poluir podendo ser impressa de acordo com a preferência individual. INTRODUÇÃO 1 COMO PARTICIPAR? 2 COMO FAZER A INSCRIÇÃO? 4 QUAIS
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisA Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%).
ENEM 1 - Quando serão feitas as inscrições para o Enem 2014? Do dia 12 de maio até às 23h59 do dia 23 de maio, observado o horário oficial de Brasília-DF. 2 - Quando será a aplicação das provas do Enem
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7.
Curso pré-vestibular para jovens oriundo da rede pública de ensino de Catanduva e região Bruno Ruiz Gomes¹, Cristiane Silvestre Valerio¹, Gabriele Freitas¹, Isabela Rocha¹, José Eduardo Grefener filho¹,
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisACS Assessoria de Comunicação Social
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ACS Assessoria de Comunicação Social Brasília DF março 2005 2005: Ano da qualidade da Educação Básica Qualidade na Educação Básica 1 2 Qualidade na Educação Básica QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisTÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação
TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação 1 APRESENTAÇÃO O financiamento da educação superior pública constitui-se num dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisA Educação Superior em Mato Grosso
A EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE BERALDO, Tânia M. Lima UFMT VELOSO, Tereza C. M. Aguiar UFMT GT: Política de Educação Superior / n.11 Agência Financiadora: Sem Financiamento
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisEdital "Retificação 001"
Edital "Retificação 001" PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO DE SELEÇÃO TURMA 2015/2 A Faculdade do Bico do Papagaio
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisEdUECE- Livro 1 03430
OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 057/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 057/2011 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e
Leia maisMestre em Economia/UFMT e Gestor Governamental (SEPLAN/MT). Email: edmarvieira@seplan.mt.gov.br.
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 10/2013 Educação: o desafio da
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE
ACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE Autores : Gabriel Moura BRASIL; Sônia Regina de Souza FERNANDES Identificação
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018
1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de
Leia maisEDITAL NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPEX INCRIÇÕES DE PROJETOS FACISA/FCM/ESAC ANO 2014
EDITAL NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPEX INCRIÇÕES DE PROJETOS FACISA/FCM/ESAC ANO 2014 A Coordenação do Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPEX torna público que estão abertas inscrições para projetos
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisPOLÍTICA EDUCACIONAL DA GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA (PDDE) Profº Msc. Jeroaldo de Souza Santos (1)
POLÍTICA EDUCACIONAL DA GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA (PDDE) Profº Msc. Jeroaldo de Souza Santos (1) (UNIME - Itabuna/BA, jeroaldosantos@hotmail.com) RESUMO EXPANDIDO
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisSinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES
Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Ouro Preto no município: OURO PRETO SUMÁRIO Apresentação...
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisPOR DENTRO DO ENADE 2015. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG
POR DENTRO DO ENADE 2015 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG O QUE É O ENADE? O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos instrumentos de avaliação institucional
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE RIO GRANDE - RS
PERSPECTIVAS PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE RIO GRANDE - RS Viviani Rios Kwecko¹, Liziane Garcia-Torchelsen¹, Deivid Cristian Leal Alves¹ ¹Instituto Federal de Educação,
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisNÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE! SABEMOS QUE ERA ISSO QUE FALTAVA PARA QUE FÔSSEMOS A UNIVERSIDADE ESCOLHIDA POR VOCÊS! FIES - (Financiamento Estudantil)
NÃO PERCAM ESTA OPORTUNIDADE! SABEMOS QUE ERA ISSO QUE FALTAVA PARA QUE FÔSSEMOS A UNIVERSIDADE ESCOLHIDA POR VOCÊS! FIES - (Financiamento Estudantil) A USJT é conveniada com o Programa de Financiamento
Leia mais12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos
12. POLÍTICA DE EaD 12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem,
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema
1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 14/5/2011, Seção 1, Pág.147. Portaria n 546, publicada no D.O.U. de 14/5/2012, Seção 1, Pág.147. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisEDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE
EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2015/1. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010
Leia maisPERFIL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (ICJ) NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO DE CAMBORIÚ
PERFIL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (ICJ) NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO DE CAMBORIÚ Bruna Ketryn Borinelli 1 ; Thayna Andrea dos Santos 2 ; Sirlei de Fátima Albino 3 1.Aluna da Turma TA10,
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PERÍODO: MARÇO DE 2009 A MARÇO DE 2012 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MODELO DE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PERÍODO: MARÇO DE 2009 A MARÇO DE 2012 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS APRESENTAÇÃO DO CURSO Caracterização geral do Curso de Ciências Econômicas da Unemat: Denominação
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia mais