UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE BOX E JENKINS NAS PREVISÕES DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO DA MADEIRA SERRADA DE PINUS NO BRASIL

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1 UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE BOX E JENKINS NAS PREVISÕES DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO DA MADEIRA SERRADA DE PINUS NO BRASIL naisysilva@yah.cm.br Apresenaçã Oral-Cmercializaçã, Mercads e Preçs SIDNEY ARAUJO CORDEIRO; NAISY SILVA SOARES; MÁRCIO LOPES DA SILVA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA - MG - BRASIL. UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE BOX E JENKINS NAS PREVISÕES DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO DA MADEIRA SERRADA DE PINUS NO BRASIL Grup de Pesquisa: Cmercializaçã, Mercads e Preçs Resum ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO A ELABORAÇÃO DE UM MODELO PARA PREVER O PREÇO DE EXPORTAÇÃO DA MADEIRA SERRADA DE PINUS NO BRASIL, UTILIZANDO A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS. CONSIDERARAM-SE OS PREÇOS DO PERÍODO DE JANEIRO DE 995 A AGOSTO DE 27 PARA AJUSTAR O MODELO E O PERÍODO DE SETEMBRO DE 27 A AGOSTO DE 28 PARA VALIDAÇÃO DAS PROJEÇÕES. A ESCOLHA DO MODELO MAIS ADEQUADO SE BASEOU NOS CRITÉRIOS DE AIC E SCH, NO PRINCÍPIO DE PARCIMÔNIA, NA SIGNIFICÂNCIA DOS COEFICIENTES E NO COMPORTAMENTO DOS RESÍDUOS. OS RESULTADOS OBTIDOS INDICARAM QUE O MODELO ADEQUADO PARA EFETUAR AS PREVISÕES DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO DA MADEIRA SERRADA DE PINUS NO BRASIL FOI UM ARIMA (3,,). Palavras-chaves: séries emprais; previsã de preçs; madeira serrada Absrac THIS WORK WAS MADE TO CONSTRUCT A FORECASTING MODEL FOR EXPORT PRICE OF SAW WOOD OF PINUS IN BRAZIL, USING THE BOX E JENKINS METHODOLOGY. THE PERIOD FROM JANUARY 995 TO AUGUST 27 WAS CONSIDERED TO ADJUST THE MODEL AND THE PERIOD FROM SEPTEMBER 27 TO AUGUST 28 FOR VALIDATING THE PROJECTIONS OF THE MODEL. THE CHOICE OF THE MOST APPROPRIATE MODEL WAS BASED ON THE CRITERIA OF AIC AND SCH, PARSIMONY PRINCIPLE, SIGNIFICANCE OF COEFFICIENTS AND THE BEHAVIOR OF THE WASTE. THE RESULTS SHOW THAT THE APPROPRIATE MODEL FOR EXPORT PRICE OF SAW WOOD OF PINUS IN BRAZIL) WAS THE ARIMA (3,,). Key Wrds: imes series; price frecasing; saw wd. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural

2 . INTRODUÇÃO As crescenes resrições de caráer ambienal a us de madeiras naivas êm aumenad a imprância n cmérci inernacinal das madeiras de reflresamen, além de papel e celulse, painéis e nadamene prdus de mair valr agregad cm móveis e cmpnenes em crescid de maneira veriginsa. As espécies d gêner pinus vêm send planadas, em escala cmercial, n Brasil, há mais de 3 ans. Inicialmene, s planis mais exenss fram esabelecids nas Regiões Sul e Sudese. Aualmene, cm a inrduçã de diversas espécies, principalmene das regiões rpicais, a prduçã de madeira de pinus rnu-se viável em d Brasil, cnsiuind uma imprane fne de madeira para uss gerais, englband a fabricaçã de celulse e papel, lâminas e chapas de diverss ips, madeira serrada para fins esruurais, cnfecçã de embalagens, móveis e marcenaria em geral (EMBRAPA, 29). N Brasil, pinus cnsiui a árvre mais uilizada de cníferas na prduçã de madeira serrada, enquan que mgn, cedr e eucalip cnsiuem bns exempls de nã-cníferas. A área planada al cm gêner pinus n Brasil aingiu ha em 27, send Paraná Esad que cnribuiu cm mair percenual (39%), seguid pr Sana Caarina (3%), Ri Grande d Sul (%), Minas Gerais e Sã Paul (8%) e s demais esads (5%) (ABRAF, 28). Os frmas e dimensões das peças de madeira serrada implicam diferenes uss, enre s quais, a prduçã de drmenes, madeira aplainada, beneficiada, semi-elabrada, vigas, pranchas, pnalees, sarrafs e perfis. A indúsria mveleira é principal desin dessa prduçã, seguida pela cnsruçã civil e pelas indúsrias de embalagem. Ainda há urs seres que uilizam s prdus prvenienes da madeira serrada, cm de arefas de madeira, decraçã, aresana e cnfecções de palles, prém suas paricipações sã pequenas n cnsum al. As exprações brasileiras de prdus flresais aingiram, em 27, US$ 6,6 bilhões, baend recrde alcançad em 26, quand fram exprads US$ 37,5 bilhões. A prduçã de madeira serrada de pinus fi de 9,3 milhões de m 3, que crrespnde a 9% d al de prdus riginads a parir de madeira em ra em 27 (ABRAF, 28). A quanidade exprada de madeira serrada de pinus fi de aprximadamene,3 milhões de m 3. O ser além de exprar ambém paricipa direa u indireamene de da cadeia prduiva da madeira, impulsinand an aumen na fera de maéria-prima quan de prdus acabads, gerand impss e aumen da fera de empregs dires e indires. Em esud realizad pr Nce e al. (23), cncluiu-se que Brasil apresena-se cmpeiiv em relaçã a urs países n ser de madeira serrada, aumenand suas exprações, ressaland que a cmpeiividade brasileira apóia-se principalmene em fares inerns, cm cus, sisema prduiv, qualidade d prdu e axa de câmbi. As séries lngiudinais, u emprais, de md geral, pdem ser visas cm realizações de prcesss escásics a lng d emp (FISCHER, 982). N mercad de madeira serrada, as séries de preç represenam uma fne de dads em que essa medlgia pde ser aplicada, para se berem infrmações a respei d cmpramen ds preçs. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 2

3 Assim, pesquisas que busquem esimar mdels para previsã ds preçs de expraçã de madeira serrada de pinus n Brasil, sã impranes para s prdures pr frnecer rienações sbre s melhres meis de selecinar seus empreendimens, dimensinar suas vendas e planejar vlume de esques. Para gvern ambém é imprane, pis pde subsidiar planejamen de plíicas para desenvlvimen d mercad da madeira serrada de pinus n país. Em sínese, vis que ser flresal carece de mais esuds quaniaivs sbre assun, a previsã d preç de expraçã da madeira serrada n Brasil deve ser uma ferramena de api a madas de decisões fuuras, de eficiência cmprvada, precisã de resulads, simplicidade ns méds empregads e, cnfiabilidade esaísica d mdel. Nesse cnex, em erms gerais, presene rabalh busca esimar um mdel que permia prever s preçs de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, cm base em écnicas esaísicas de previsã. 2. METODOLOGIA 2.. Referencial Teóric Para frnecer respsas a ese esud, mu-se cm referência a medlgia desenvlvida pr Bx e Jenins (976) que cnsise em quar eapas, a saber: A) Idenificaçã: Cmpreende um cnjun de prcedimens cm bjeiv de prprcinar uma idéia aprpriada da esruura d mdel (FISHER, 982). Segund Rcha (23), em-se as seguines classes de mdels. Média Móvel (MA): N mdel MA a série empral Y é resulad da cmbinaçã linear ds erms aleaóris em e em períds anerires. Em sua frma geral u um MA(q), leva em cnsideraçã q valres defasads de ε (equaçã ): Y ε θ... ε ε θ ε θ 2 2 p p () em que: θ parâmer; e ε erms aleaóris. Au-regressiv (AR): N mdel AR, a série empral Y é descria smene pels seus valres realizads e pels erms aleaóris. O referid mdel de rdem p AR(p) será resulad da sma pnderada de seus p valres passads e ds erms aleaóris (equaçã 2): Y Y + 2Y py p + ε (2) em que: parâmer; e ε erms aleaóris. Média Móvel Au-regressiv (ARMA): N mdel ARMA, a série empral Y é funçã de seus valres hisórics e pels erms aleaóris crrene e passads. Generalizand, ese mdel é represenad cm (equaçã 3): Y Y py p + ε θε... θ pε p (3) Média Móvel, Au-regressiv e Inegrad (ARIMA): Se a série empral analisada nã fr esacinária em nível, devem-se aplicar diferenças aé que a cndiçã de esacinariedade se rne válida. O númer de diferenças necessárias é denminad rdem de inegraçã (I). Send Y esacinária após ser diferenciada d vezes, cm a série derivada dese prcess pdend ser descria cm um mdel ARMA(p,q), diz-se que a série empral Y segue um mdel ARIMA(p,d,q) (equaçã 4). Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 3

4 W ε θ ε... θ ε em que: W W pw p + q q (4) d Y Mdels Saznais: - Mdel saznal au-regressiv (SAR(P)): O Mdel SAR(P) crrespnde à versã saznal d AR(p) (equaçã 5): Y Φ Y S + Φ 2Y 2S Φ py ps + ε (5) - Mdel saznal de média móvel (SMA(Q)): O mdel SMA(Q) é equivalene à versã saznal d MA(q) (equaçã 6): Y ε Θ ε s Θ 2ε 2S... ΘQε QS (6) - Mdel saznal au-regressiv de média móvel (SARMA(P,Q)): O Mdel SARMA(P,Q) é a versã saznal d ARMA(p,q) (equaçã 7): Y Φ Y S + Φ 2Y 2S Φ PY PS + ε Φε S... Φ Qε QS (7) - Mdel saznal au-regressiv inegrad de média móvel (SARIMA(P,D,Q)): O SARIMA(P,D,Q) dedica-se a séries riginais nã esacinárias, que após D diferenças saznais pdem ser descrias pr um prcess escásic saznal esacinári SARMA(P,Q). O referid mdel em sua frma generalizada pde ser represenad cm (equaçã 8). W Φ W S Φ pw ps + ε Φε S... Φ Qε QS (8) Quand se cnsidera, em cnjun, as crrelações emprais enre bservações em períds de emp sucessivs, encnra-se mdel saznal muliplicaiv geral ARIMA(p,d,q)x(P,D,Q) que cmbina s mdels ARIMA saznal e nã saznal. Para cada um desses mdels a rdem pde variar. Deve-se par pr mdels de rdem u 2, cm base n principi de parcimônia, is é, deve-se ber um mdel mais simples cm um pequen númer de parâmers (SILVA e SILVA, 996). As principais ferramenas da idenificaçã sã a funçã de aucrrelaçã (FAC) (equaçã 9), a funçã de aucrrelaçã parcial (FACP) (equaçã ) e s crrelgramas resulanes, que sã as represenações gráficas das FACs e FACPs (GUJARATI, 26; ENDERS, 995). γ ρ (9) γ em que: ρ ceficiene de aucrrelaçã na defasagem ; defasagem ; γ variância. γ γ γ ρ γ _ Y Y Y + n 2 _ Y Y n _ Y γ cvariância na () Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 4

5 em que: γ cvariância amsral na defasagem ; γ variância amsral; ρ funçã de aucrrelaçã amsral; O inerval de cnfiança de 95% para qualquer ρ, seguind uma disribuiçã nrmal padrã é dad pr (equaçã ): IC ±,96* () n em que: IC inerval de cnfiança; n variância; e n númer de bservações. Se um ρ se lcalizar denr d inerval de cnfiança, pdems aceiar a hipóese de que verdadeir valr de ρ é zer e vice-versa. A esaísica Q de Bx e Pierce pde ser uilizada para esar a hipóese cnjuna de que ds ρ sã simulaneamene iguais a zer. Essa esaísica se disribui aprximadamene cm a disribuiçã qui-quadrad cm m graus de liberdade e é definida cm (equaçã 2): Q n m 2 ρ (2) em que: n númer de bservações; e m duraçã da defasagem. B) Esimaçã: Após a idenificaçã d mdel aprpriad, a próxima eapa é esimar s parâmers ds erms au-regressivs e de média móvel incluíds n mdel. C) Avaliaçã: A avaliaçã cnsise em checar se mdel esclhid é adequad para s fins desejads. Iss pde ser verificad pel cmpramen da FAC e da FACP 2 ds resídus d mdel esimads, e pr mei d ese de χ de Bx-Pierce, que cmpara valr da esaísica de ese cm s valres abelads da disribuiçã Qui-quadrad cm p q graus de liberdade. Para que mdel esimad seja cnsiderad adequad é necessári que s seus resídus, sejam esimaivas d ruíd branc, u seja, suas aucrrelaçã devem se cmprar de maneira aleaória e devem ser nã significaivas (GUJARATI, 26). D) Previsã: Nesa eapa realiza-se a checagem da cnfiabilidade da previsã d mdel. Para se ber melhres resulads na uilizaçã da medlgia de Bx e Jenins, a amsra deve ser de n mínim 5 bservações; a série deve ser esacinária, u seja, a série deve variar em rn de uma média cnsane e de uma variância cnsane; e a série deve ser hmcedásica, u seja, deve pssuir uma variância cnsane a lng d emp (SANTOS e LIMA, 26). Na área flresal, a medlgia de Bx e Jenins (976) já fi uilizada em alguns rabalhs para previsã de preçs. Silva e Silva (996), pr exempl, analisand cmpramen ds preçs d carvã vegeal, n períd de 98 a 992, e cnsaaram que mdel ARIMA (,,) frneceu bas esimaivas e ba previsã para s preçs da referida maéria-prima. Celh Junir e al. (26a), analisaram s preçs d carvã vegeal, em Minas Gerais, de janeir de 975 a dezembr de 22. Fi bservad que mdel SARIMA Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 5

6 (2,,)(,,) 2 prprcinu melhr ajuse para previsã ds preçs d carvã vegeal, n Esad. Celh Junir e al (26b), verificaram que, de janeir de 999 a abril de 24, SARIMA (2,,2)(,,) 2 e SARIMA (,,2)(,,) 2 prprcinu melhr ajuse para previsã ds preçs d carvã de rigem planada e de rigem naiva, respecivamene. Oliveira e al. (977) uilizaram dads semanais de janeir de 973 a dezembr de 975 para a previsã d preç fuur de diferenes ips de madeira serrada ns Esads Unids. O mdel ARIMA fi eficaz na previsã d preç da madeira serrada para s dads uilizads. Sng (23) uilizu a medlgia de Bx e Jenins para prever preç da madeira serrada ns Esads Unids, de janeir de 99 a dezembr de 23. O aur cncluiu que melhr mdel para previsã d preç da madeira serrada fi ARIMA (3,,) Referencial Analíic A seguir esã s prcedimens para deerminar um mdel de previsã de preçs de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, cm base na medlgia de Bx e Jenins. A) Idenificaçã: N cas especific dese rabalh, nã fi deecada a presença de cmpnenes saznais e de quebra esruural nas séries analisadas pr mei da bservaçã da funçã de aucrrelaçã (FAC) e da funçã de aucrrelaçã parcial (FACP) de cada série. Enã, nã huve necessidade da realizaçã d ese de raiz uniária saznal u cm quebra esruural. Assim, empregu-se ese de Dicey-Fuller Aumenad (ADF) que pde ser aplicad nas seguines frmas, cnfrme bservu Seddighi e al. (2): m δ i - sem cnsane e sem endência: X δ X + i X i + u (3) m δ i - cm cnsane e sem endência: X β + δx + i X i + u (4) m 2 δ i - cm cnsane e cm endência: X β + β + δx + i X i + u (5) Segund Enders (995), a especificaçã crrea d ese ADF é exremamene imprane. O fa de nã incluir erms deerminísics (inercep e endência) quand necessári u vice-versa cmprmeem a cnfiabilidade d ese, levand-se à aceiaçã da hipóese de exisência de uma raiz uniária, quand de fa iss nã crre. Dese md, Seddighi e al (2) apresena a seguine seqüência para a realizaçã d ese de raiz uniária. a) Tesar a hipóese H : δ na equaçã (7) uilizand a esaísica. - Se a hipóese H : δ pde ser rejeiada, significa que a série X nã cném raiz uniária e que ela é esacinária. Enã, pde-se parar prcess. - Se a hipóese H : δ nã pde ser rejeiada, deve-se esar a hipóese H : β dad que δ uilizand a esaísica β. - Se a hipóese nula nã pde ser rejeiada, cninua-se prcess. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 6

7 - Se a hipóese nula pde ser rejeiada, deve-se uilizar a disribuiçã nrmal para esar nvamene a hipóese H : δ. Assim, se hipóese H : δ pde ser rejeiada a série X nã cném raiz uniária e é esacinária. Enã, pde-se parar prcess. Se a hipóese H : δ nã pde ser rejeiada a série X apresena raiz uniária e β. Segue-se para a próxima eapa. b) Tesar a hipóese H : α dad que δ end cm base a esaísica α. - Se a hipóese H : α nã pde ser rejeiada, cninua-se prcess. - Se a hipóese H : α pde ser rejeiada, deve-se uilizar a disribuiçã nrmal para esar nvamene a hipóese H : δ. Se a hipóese H : δ pde ser rejeiada a série X nã apresena raiz uniária. Enã, pde-se parar prcess cncluind que a série é esacinária. Se a hipóese H : δ nã pde ser rejeiada a série X apresena raiz uniária e α. c) A seguir, deve-se esimar a equaçã (6). d) Tesar a hipóese H : δ na equaçã (6) cm a esaísica µ. - Se a hipóese H : δ pde ser rejeiada, a série empral X nã cném raiz uniária. Cm iss, pde-se parar prcess cncluind que a série é esacinária. - Se a hipóese H : δ nã pde ser rejeiada, cninua-se prcess para erm cnsane, u seja, esa-se a hipóese H : α dad δ cm a esaísica αµ. - Se a hipóese H : α nã pde ser rejeiada, cninua-se prcess. - Se a hipóese H : α pde ser rejeiada, uiliza-se a disribuiçã nrmal para esar nvamene a hipóese δ. Se a hipóese H : δ pde ser rejeiada a série X nã apresena raiz uniária. Enã, pde-se parar prcess cncluind que a série é esacinária. Se a hipóese H : δ nã pde ser rejeiada a série X apresena raiz uniária. Cnclui-se que α e δ. Send assim, pare-se para a próxima eapa. e) Esimar a equaçã (5) e esar a hipóese H : δ nesa equaçã cm base na esaísica. - Se a hipóese H : δ pde ser rejeiada, cnclui-se que a série X nã cném raiz uniária, u seja, é esacinária. - Se a hipóese H : δ nã pde ser rejeiada, cnclui-se que a série X cném raiz uniária, u seja, é nã-esacinária. A rdem p e q d mdel e a saznalidade fi analisada cm base na FACP e na FAC. B) Esimaçã: Cm base na análise da FAC e da FACP esimu-se mdel de previsã de preçs da madeira de eucalip n Brasil, pel méd Mínims Quadrs Ordináris (MQO). C) Avaliaçã: Para avaliar mdel esimad analisu-se crrelgrama e s resulads d ese ADF ns resídus d mdel. D) Previsã: Depis de esimad e avaliad fram realizadas 2 previsões para mdel esclhid para visualizar melhr pder prediiv d mesm. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 7

8 2.3. Fne de dads Os dads uilizads referiam-se as preçs mensais de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, n períd de janeir de 995 a uubr de 28. Esses preçs fram elabrads pel Miniséri d Desenvlvimen, Indúsria e Cmérci Exerir (MDIC, 28). Os valres esavam em US$ FOB/m 3 e fram cnverids para R$/m 3 e, pserirmene, crrigid pel Índice geral de preçs dispnibilidade inerna (IGP-DI) da Fundaçã Geuli Vargas. A axa de câmbi e IGP- DI fram bids n sie d Insiu de Pesquisa Ecnômica Aplicada (IPEA, 28). Para ajuse d mdel, cnsideru-se períd de janeir de 995 a uubr de 28. Ressala-se que nas esimaivas fram deixadas de fra as dze úlimas bservações, cm bjeiv de cmparaçã cm s dads da previsã para esclha d melhr mdel. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resulads encnrads, pr mei da medlgia de Bx e Jenins, esã a seguir. A) Idenificaçã: De acrd cm Fisher (982), é cnveniene plar s valres da série bservada. Seu gráfic pssibilia a visualizaçã de uma série cm endência crescene, gemérica, sugerind a inexisência de cmpnene saznal significaiv. Pr ur lad, pde sugerir a pssibilidade de cnveniência de ransfrmaçã da variável para esabilizar a variância. Send assim, na Figura, bserva-se esbç d gráfic cm a série mensal de preç de expraçã da madeira serrada de pinus (R$/m 3 ), n períd de janeir de 995 a uubr de 28. P re ç (R $/m 3 ) 8, 6, 4, 2,, 8, 6, 4, 2,, ja n /9 5 ja n /9 6 ja n /9 7 ja n /9 8 ja n /9 9 ja n / ja n / ja n / 2 ja n / 3 ja n / 4 ja n / 5 ja n / 6 ja n / 7 ja n / 8 Períd (meses) Fne: CEPEA (28). Figura Preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, janeir de 995 a uubr de 28. Cm msra a Figura, s preçs de expraçã da madeira serrada de pinus apresenam uma queda a parir de 25, is é devid à desvalrizaçã da meda Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 8

9 americana, razend cm cnseqüência uma diminuiçã nas suas exprações. O ser além de exprar ambém paricipa direa u indireamene de da cadeia prduiva da madeira, impulsinand an aumen na fera de maéria-prima quan de prdus acabads, gerand impss e aumen a fera de empregs dires e indires. Cm a análise gráfica preliminar, pde-se inferir a inexisência de saznalidade e nã esacinariedade da série de preçs de expraçã da madeira serrada de pinus. Os resulads d ese ADF cnfirmam que as séries de preçs, sb análise, nã sã esacinárias em nível, end em visa que s valres calculads sã menres em módul que seus respecivs valres críics em ds s mdels analisads (Quadr ). Na série de preçs em primeira diferença cm inercep e cm endência, calculad é de -9,84. Cm críic cm significância de % é -4,2, a hipóese nula de raiz uniária pde ser rejeiada. Enã, encerru-se prcess, verificand que a serie de preçs é esacinária na primeira diferença (Quadr 2). Quadr Tese de ADF em nível para as séries mensais de preçs de expraçã da madeira serrada de pinus, janeir de 995 a ags de 27. Mdel Esaísica Valres críics em nível de % Valres calculads d ese de ADF -4,2-2, β Cm inercep e endência 3,53,47583 α 3,78 2,78732 Smene cm inercep -3,47-2,69887 αµ 3,22 2, Sem inercep e endência -2,58 -,36475 Fne:Dads da pesquisa Quadr 2 Resulads d ese de ADF em primeira diferença para as séries mensais de preç de expraçã da madeira serrada de pinus, janeir de 995 a ags de 27. Mdel Esaísica Valr críic em nível de % Valr calculad d ese de ADF Cm inercep e endência -4,2-9,84423 Fne:Dads da pesquisa Para a série de preçs de expraçã de madeira serrada de pinus, na primeira diferença, bservu-se na FAC pics ns lags,4,e 8 indicand a inclusã d MA (), MA (4), MA (8). Na FACP fram bservads pics fra d inerval de cnfiança ns lags, 2, 3 e 5 indicand a inclusã d AR (), AR (2), AR (3), AR (5) (Figura 2). Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 9

10 ,5,4,3,2, -, -,2 -,3 -,4 -, (a),5,4,3,2, -, -,2 -,3 -,4 -, (b) Fne:Dads da pesquisa Figura 2 - FAC (a) e FACP (b) em primeira diferença para as séries de preçs de expraçã da madeira serrada de pinus, janeir de 995 a ags de 27. Enrean, para a seleçã ds mdels fram cnsiderads a FAC e da FACP, princípi de parcimônia, a significância ds ceficienes, cmpramen ds resídus e s criéris de infrmaçã de Aaie (AIC) e Schwarz (SCH). Em uras palavras, fi selecinad mdel que apresenu menr valr para s criéris AIC e SCH, resídus cm cmpramen aleaóri d ip ruíd branc e ceficienes significaivs cm msrad a seguir. B) Esimaçã Os resulads da esimaçã ds parâmers d prcess ARIMA para preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil esã n Quadr 3. Váris mdels fram esimads. Cnud, n Quadr 3 encnra-se apenas s que apresenaram ceficienes significaivs. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural

11 Quadr 3 Mdels para previsã d preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil. Mdel Variáveis Ceficiene Err- Padrã Tese AIC SCH C,629 ns,44,4264 -, ,4759 I -,75425 *,7842-9, ARIMA(3,,) 2 -, *,9246-5, , *, , C,67 ns,7, , ,76252 II -, *,6369-4,3649 ARIMA(2,,) 2 -,74499 *,7986-9,3982 θ 3 -,68295 *,9365-6, C,455 ns,2394,97 -,4863 -,2354 -,34639 ns, , ,5883 ns, ,7394 III ARIMA(3,,2) 3 -,75 ns,54 -,6793 θ -,73668 ns, ,88448 θ 3,26943 ns,2684,29 C.38 ns IV ARIMA(5,,) * * * * * Fne:Dads da pesquisa. * significaiv em nível de % de prbabilidade. Cm base ns criéris de AIC e SCH, n princípi de parcimônia, na significância ds ceficienes e n cmpramen ds resídus, esclheu-se mdel I ARIMA (3,,) para previsã d preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil. Sineizand, a equaçã esimada d mdel ARIMA assume a frma apresenada na equaçã 6. W,629,75425W,48254W 2, W 3 (6) C) Avaliaçã Na avaliaçã d mdel esclhid, verificu-se que cmpramen médi ds seus resídus fi saisfaóri, bend resídus d ip ruíd branc, cnfrme Figura 3. A analisar ese ADF para s resídus (Quadr 4), rejeiams a hipóese H Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural

12 (cmpramen médi ds seus resídus fi nã saisfaóri). Lg, cmpramen é saisfaóri, que esá de acrd cm crrelgrama (ruíd branc). Send assim, pde-se dizer que mdel apresenu-se saisfaóri para as esimações realizadas.,5,4,3,2, -, -,2 -,3 -,4 -, (a),5,4,3,2, -, -,2 -,3 -,4 -, (b) Fne:Dads da pesquisa Figura 3 FAC (a) e FACP (b) ds resídus d mdel de previsã de preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil. Quadr 4 - Tese adf em nível ns resídus. Mdel Esaísica Valr críic em nível de % Valr calculad d ese de ADF Cm inercep e endência -4,2-2,888 Fne:Dads da pesquisa D) Previsã Após a esclha d mdel, fi feia a previsã para as dze bservações preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, n períd de seembr de 27 a ags de 28. A Figura 4 msra a respeciva série cm inerval de cnfiança de 95%. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 2

13 Preç (R$/m3), 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2,,, se/7 u/7 nv/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ag/8 Valres bservads Previsã Limie inferir Limie superir Fne:Dads da pesquisa Figura 4 Previsã para preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, n períd de seembr de 27 a ags de 28. As previsões ds preçs de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, n períd de seembr de 27 a ags de 28, esã n Quadr 5. Quadr 5 - Preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, bservad e previs pel mdel. Períd Valres bservads Previsã Limie inferir Limie superir Err (%) se/7 766,7 755,2 65,9 858,52 -,5 u/7 73,67 766,4 66, ,35 nv/7 735,35 78,2 62,3 86,4-2,33 dez/7 736,75 744,69 643,4 846,23,8 jan/8 672,79 743, 64,69 844,33,44 fev/8 67,6 72,59 65,42 89,77 6,26 mar/8 883,24 73,68 67,66 799,7-2,33 abr/8 778,9 742,2 64,66 843,37-4,74 mai/8 588,38 745,86 643,78 847,93 26,76 jun/8 697,55 74,7 67,99 8,43,3 jul/8 69,47 738,88 637,4 84,34 6,86 ag/8 736,76 73,64 66,95 8,33-4,5 Fne:Dads da pesquisa A previsã feia pel mdel I ARIMA (3,,) superesimu preç de expraçã da madeira serrada de pinus em 2,2%, n períd de seembr de 27 a ags de 28, send que s maires desvis fram bservads em març e mai de 28 (Quadr 5). Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 3

14 Para avaliar a capacidade de previsões d mdel esimad, fi elabrad Quadr 6, nde encnram-se s cmpnenes de desigualdade de Theil que sã úeis para msrar se mdel de previsã é adequad. Mais precisamene, um mdel adequad é aquele cuj ceficiene de desigualdade de Theil apresene pequen (próxim de zer) e s cmpnenes de sua decmpsiçã - prprçã de endencisidade e prprçã de variância sejam próxims de zer e a prprçã de cvariância seja próxima de um (SANTOS e LIMA, 26). Quadr 6 - Avaliaçã da previsã d preç de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, seembr de 27 a ags de 28. Teses Ceficienes Raiz d err de previsã quadráic médi (REPQM) 24,44 Err abslu médi (EAM) 88,7669 Percenual d err abslu médi (PEAM),2545 Ceficiene de Desigualdade de Theil (CDT),765 Prprçã de endencisidade (PT),594 Prprçã de variância (PV),8965 Prprçã de cvariância (PC),98756 Fne:Dads da pesquisa O ceficiene CDT encnrad sugere um bm ajusamen d mdel e cnseqüenemene das previsões, pis é de,7 para a série analisada. Ressala-se que ese ceficiene varia enre zer e um, send que zer indica um ajuse perfei. Quan mais próxim da unidade pir ajusamen. Cm relaçã à PT, PV e PC, ideal é valr baix para PT e PV e valr al para PC, que fi bservad ns resulads bids. Desse md, pde-se dizer que mdel de previsã fi adequad. 4. CONCLUSÃO - O mdel I - ARIMA (3,,) fi eficiene e apresenu prjeçã saisfaória para previsã ds preçs de expraçã da madeira serrada de pinus n Brasil, n períd de seembr de 27 a ags de Os mdels SARIMA nã fram idenificads, pis nã fi cnsaad efei de saznalidade. - A medlgia Bx e Jenins msra-se de grande uilidade n camp da Ciência Flresal, pis frnece insrumens para subsidiar decisões fuuras cm relaçã a planejamen, cm exempl, para ser de madeira serrada de pinus. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS ABRAF. Anuári Esaísic da ABRAF. 28. CD-ROM. BOX, G. E. P.; JENKINS, G. M. Times Series Analysis: Frecasing and Cnrl. Sã Francisc: Hlden-Day, 976. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 4

15 CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA CEPEA. Infrmaiv CEPEA Ser Flresal. Váris númers. Dispnível em: <hp:// Acess em: 2/2/28. COELHO JUNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P. de; CALEGARIO, N.; SILVA, M. L. da. Análise lngiudinal ds preçs d carvã vegeal, n Esad de Minas Gerais. Revisa Árvre, vl.3, n.3, p , mai./jun. 26 (a). COELHO JUNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P.; SÁFADI, T. CALEGARIO, N. Análise empral d preç d carvã vegeal riund de flresa naiva e de flresa planada. Scienia Fresalis, n. 7, p , abril, 26 (b). EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Culiv d pinus. Dispnível em: <hp://sisemasdeprduca.cnpia.embrapa.br/fneshtml/pinus/culivdpinus> Acess em: 4 jan. 29. ENDERS, W. Applied Ecnmeric Time Series. New Yr: Jhn Wiley, p. FISCHER, S. Séries univarianes de emp medlgia de Bx e Jenins. Pr Alegre: Fundaçã de Ecnmia e Esaísica, p. GUJARATI, D. N. Ecnmeria Básica. Sã Paul: Elsevier, 26, 4ª ed, 82 p. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA IPEA. Dispnível em: < hp:// > Acess em: 5 dez. 28. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC. Dispnível em: < hp:// Acess em: dez. 28. NOCE, R.; CARVALHO, R. M. M. A. SOARES, T. S.; SILVA, M. L. Desempenh d Brasil nas exprações de madeira serrada. Revisa Árvre, v.27, n.5, p.695-7, se/u 23. OLIVEIRA, R. A., BUONGIORNO, J. e KMIOTEK, A. M. Time Series Frecasing Mdels f Lumber Cash, Fuures, and Basis Prices. Fres Science, V. 23, n.2. p , 977. ROCHA, F. G. Cnribuiçã de Mdels de Séries Temprais Para a Previsã da Arrecadaçã de ISS. Campinas, SP: UNICAMP, f. Disseraçã (Mesrad em Ecnmia). Universidade Esadual de Campinas, Campinas. SANTOS, C. M. ds; LIMA, J. E. Análise de Previsã da Arrecadaçã d ICMS n Esad de Minas Gerais. Revisa de Ecnmia e Adminisraçã, v. 5, n. 4, p , u./dez., 26. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 5

16 SEDDIGHI, H.R., LAWYER, K.A., KATOS, A.V. Ecnmerics A Praical Apprach. Lndn: Ruledge, p. SONG, N. Srucural and Frecasing Sfwd Lumber Mdels wih a Time Series Apprach. 23. Dispnível em: <hp://ed.lsu.edu/dcs/available/ed /unresriced/sng_dis.pdf>. Acess em: 5 jan. 28. SILVA, M. L.; SILVA, J. M. A. Análise d cmpramen empral ds preçs d carvã vegeal: aplicaçã d mdel e a avaliaçã da medlgia Bx and Jenins. Revisa Arvre, v. 2, n., p , 996. Pr Alegre, 26 a 3 de julh de 29, Sciedade Brasileira de Ecnmia, Adminisraçã e Scilgia Rural 6

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