Guia de Boas Práticas para a elaboração de uma Concorrência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia de Boas Práticas para a elaboração de uma Concorrência"

Transcrição

1 Guia de Boas Práticas para a elaboração de uma Concorrência Comitê de Agências Gestão 2008

2 ÍNDICE OBJETIVO DO DOCUMENTO... 3 DEFINIÇÕES... 4 PONTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UMA CONCORRÊNCIA... 5 RFI: Quando utilizar e o que deve ser abordado... 5 Desenvolvimento e condução do processo através da RFP Briefing e Métricas de Avaliação Contratação do Fornecedor selecionado através da RFP... 7 CONCLUSÃO... 8 Comitê de Agências Página 2 28/8/2008

3 OBJETIVO DO DOCUMENTO Apresentar um guia para consulta no momento da contratação de empresas prestadoras de serviços e desenvolvimento de projetos e campanhas para o meio digital. São orientações importantes para sanar aquelas dúvidas comuns que sempre ocorrem na hora de contratar um prestador de serviços da área digital. Uma concorrência pode ter diversas diretrizes, mas o ideal é que um padrão funcional e experimentado seja assimilado pelo mercado, a fim de profissionalizar esse processo oferecendo reais oportunidades. O IAB Brasil acredita que todo processo de concorrência é rico em aprendizado para os participantes, promove o aperfeiçoamento do mercado, além de ser um grande estímulo à livre iniciativa. Por isso, foi elaborado este Guia de Boas Práticas para orientar os procedimentos na organização e avaliação de uma RFI e RFP para campanhas e projetos de Internet. O Guia especifica os critérios que garantem a uniformidade e equiparação da informação enviada pelas agências ou fornecedores. Isto possibilita uma correta avaliação dos clientes e garante que as concorrências sejam conduzidas pelas partes dentro de um padrão ético e funcional, definido e praticado pelo próprio mercado. Você vai conhecer nas próximas páginas o resultado de diversas discussões e imersões de profissionais das agências que compõem o IAB. Queremos compartilhar tudo com você. Comitê de Agências Página 3 28/8/2008

4 DEFINIÇÕES Os termos já são conhecidos. Mas vale a pena alinhar suas definições para que o mercado fale uma só língua nas próximas concorrências. - Anunciante ou Cliente: empresa, entidade ou indivíduo que utiliza os serviços de propaganda. - Veículo de Comunicação Interativo: todo e qualquer veículo no universo digital. - Perfis das Agências e Produtoras: 1. Agência especializada digital (Full Service): oferece todos os serviços relacionados à mídia digital, como: arquitetura de informação, planejamento, criação, produção, planejamento e compra de mídia, database, SEM (Search Engine Marketing). 2. Agência tradicional com equipe especializada em mídia digital: possui equipe multidisciplinar (ou alguns profissionais) que desenvolvem a comunicação digital como parte do mix de comunicação tradicional. As equipes podem ser internas ou terceirizadas através de empresas de design, criação e produção. Tanto quanto as agências especializadas, essas empresas podem efetuar compra de mídia. 3. Produtoras: empresa especializada tendo como única atividade a criação, produção ou geração de conteúdo, prestando serviços às agências e, diretamente, a pequenos clientes. Não exercem atividade de planejamento e compra de mídia. 4. Free-lancer: profissional autônomo com especialização em uma área específica de comunicação (neste caso, em web e mídias digitais) e que presta serviços para as agências. - RFI (Request for Information): processo utilizado quando é identificada a necessidade da empresa contratante de obter uma colaboração do mercado para formular o conteúdo de uma RFP. A empresa coloca o objetivo da formulação da proposta (ex: Reformulação do Portal Corporativo) e pede contribuições por escrito aos fornecedores para auxiliar na definição do que deve ser pedido na RFP e sugestões para o processo de avaliação. Nesta fase, a empresa pode avaliar ou envolver quantos fornecedores forem necessários, mas para a RFP recomendamos que o número não deva ultrapassar cinco participantes. - RFP (Request for Proposal): processo utilizado para oficializar a solicitação de uma proposta, após a seleção das empresas participantes. Seja através do processo de RFI ou através de um critério específico (ex: Experiência de Mercado, Faturamento, etc). Este documento deve considerar todas as informações relevantes no processo de avaliação da concorrência. Comitê de Agências Página 4 28/8/2008

5 PONTOS PARA A ELABORAÇÃO DE UMA CONCORRÊNCIA Tudo é importante em uma concorrência. Mas existem alguns aspectos que merecem foco e atenção especiais. Conhecer cada um deles ajudará muito no seu dia-a-dia. RFI: Quando utilizar e o que deve ser abordado A RFI é sugerida quando a empresa contratante precisa se certificar quais os requisitos necessários para o desenvolvimento do projeto em questão e/ou quais as empresas que são qualificadas para elaborarem e executarem o projeto em questão. Como cliente, você deve selecionar um número adequado de empresas para garantir foco e competitividade. Concorrências com muitos participantes tendem a ser improdutivas. As propostas podem ser discrepantes em relação à compreensão do projeto e investimentos previstos pela sua empresa. Lembramos novamente que o número de prestadores de serviços participantes não deve passar de cinco por projeto. Antes de fechar a seleção de participantes o cliente deve fazer um levantamento e o cruzamento das informações obtidas, junto a fontes qualificadas. Uma sugestão é consultar parceiros de negócios, imprensa especializada, principais entidades do meio e o IAB Brasil. Este procedimento garante um panorama mais preciso da oferta e da linguagem de cada fornecedor e da adequação às necessidades da sua empresa. Isto representa probabilidade de grandes acertos em todo o processo. Aspectos importantes para avaliar a empresa prestadora de serviços: Qual o foco de atuação da companhia (avaliar de acordo com as Definições que você já leu anteriormente); Estrutura organizacional (funcionários e prestadores de serviços); Experiência no mercado publicitário e no segmento Internet; Clientes atendidos (diferenciar: clientes x jobs); Trabalhos realizados e cases; Emissão das certidões necessárias para a comprovação da regularidade fiscal; Se a empresa é filiada ao IAB Brasil e segue as regras de boa prática de mercado; Estrutura e parcerias (nacionais e internacionais); Prêmios e Certificações; Referências (máximo três) Comitê de Agências Página 5 28/8/2008

6 Conhecimento da empresa em relação ao projeto que será executado (ex: Projetos similares feitos anteriormente, grau de detalhamento/profundidade na resposta da RFI, etc) Os objetivos finais de uma RFI são: Identificar quais empresas são adequadas/qualificadas para responder a RFP Recolher material suficiente para a elaboração de uma RFP com escopo bem detalhado e critério de avaliação padronizado (incluindo critérios técnicos e de formatação da proposta) Desenvolvimento e condução do processo através da RFP Briefing e Métricas de Avaliação. - Início do Processo: o ideal é que o briefing e o processo de avaliação da RFP sejam apresentados pelo líder do projeto ao fornecedor. - Prazos: todas as empresas participantes devem receber o mesmo prazo para avaliação, elaboração e apresentação do projeto. - Informação clara e absoluta: é importante fornecer aos participantes uma RFP clara em seus propósitos e expectativas, com toda informação e documentação completas. Isto proporciona uma visão real da dimensão do projeto a ser desenvolvido. Por exemplo: arquitetura de informação atual, estrutura dos dados, fluxograma na produção, plano de negócios com objetivos claros, estratégia em andamento, entre outros fatores importantes para o entendimento absoluto dos participantes. Desta forma, as propostas que sua empresa receberá serão objetivas, com um raciocínio básico similar. O que fará a diferença é a qualidade das sugestões, adequação, criatividade e viabilidade das recomendações apresentadas. - Critérios de avaliação: transparência orienta melhor o desenvolvimento das propostas dos prestadores de serviços. Por isso, é preciso que a RFP seja clara em relação aos critérios de avaliação e elegibilidade da sua empresa/projeto. Os pontos que serão avaliados devem ser destacados na RFP. Subjetividade e informações oclusas atrapalham a criação da proposta e sua posterior avaliação. O detalhamento claro das entregas esperadas (ex: Wireframes, Documentação Técnica, Layouts, Guia de Estilo, Ferramenta de Acompanhamento, etc) também facilita a uniformidade das propostas. - Investimento: sabemos que muitas empresas não apresentam imediatamente os investimentos destinados aos projetos de comunicação. Mas, sempre que possível, é importante expressar a intenção de investimento e buscar nas propostas apresentadas aquelas que melhor utilizem a verba ou proponham maneiras interessantes e inovadoras de otimização. Isto faz parte da clareza, que ajuda o prestador de serviços a formatar melhor uma solução focada e viável ao seu projeto. - Mídia: a concorrência não deve prever negociação de mídia. Os projetos apresentados podem sugerir uma estratégia de mídia e negociação sem, no entanto, efetivar o processo junto aos veículos. Esse ponto tem como objetivo evitar o desconforto das agências e veículos no que se refere à troca de informação privilegiada. Comitê de Agências Página 6 28/8/2008

7 - Prós e Contras: ao final do processo de avaliação é importante que as empresas participantes recebam um documento oficial comunicando os prós e contras da proposta apresentada. Isso ajuda a aprimorar os serviços desenvolvidos no mercado, melhorando a qualidade e beneficiando a todos clientes e prestadores de serviços. - Remuneração: as empresas participantes empenham esforços e investimentos consideráveis para o desenvolvimento das propostas apresentadas. Para valorização justa desses esforços, seria conveniente a previsão de uma verba para remuneração dos produtos entregues para sua análise, uma vez que isso se caracteriza como transferência de conhecimento. O valor deve ser combinado com os participantes na convocação e apresentação da RFP. - Formalização: todas as empresas participantes (cliente e fornecedor) devem assinar um documento que formalize que as informações apresentadas na concorrência não são de propriedade do cliente. Este ponto visa respeitar e assegurar a propriedade intelectual dos prestadores de serviços. Caso sua empresa queira se apropriar da proposta, é preciso firmar um contrato de prestação de serviços ou um pagamento de fee pelo processo de planejamento do trabalho. Contratação do Fornecedor selecionado através da RFP - A primeira reunião de trabalho: assim que a empresa prestadora de serviços for escolhida e contratada, deve acontecer uma reunião de kick-off com a equipe responsável pelo projeto dentro da empresa. O ideal é que a equipe seja formada por integrantes de um único departamento ou por membros de um comitê interno. - Processo de Migração de Fornecedores: recomendamos que caso o projeto em questão envolva a continuação/manutenção de uma ação que já esteja no ar, que seja feita uma reunião de passagem entre o fornecedor atual e o novo fornecedor. Isto minimiza os possíveis problemas de produtividade e de erros que podem acontecer no início do projeto. Eventualmente, pode se estudar que o fornecedor atual fique dando um suporte ao novo fornecedor durante o primeiro mês do projeto. - Tarefas e Atribuições: além da definição clara do papel de cada um na execução do projeto, é fundamental que o líder seja identificado, assim como as instâncias de aprovação e os influenciadores no processo de decisão. - Preservando os interesses das duas partes: todo projeto deve ser regido por contrato que cubra os seguintes aspectos: a) Escopo dos serviços; b) Cláusulas claras com relação aos diretos e deveres de ambas as partes; c) SLA (Service Level Agreement) com atribuição clara das responsabilidades e penalidades pelo descumprimento do contrato; d) Cláusulas claras de rescisão; e) Índices de reajuste acordados com o cliente para projetos de longo prazo; f) E, finalmente, cronograma de implementação do projeto e fases. Comitê de Agências Página 7 28/8/2008

8 CONCLUSÃO Esperamos que este Guia contribua para um processo produtivo e de qualidade nas próximas concorrências entre empresas de serviços digitais a prestar serviços para você. Informações mais detalhadas, exemplos e modelos de contrato, RFI, RFP e SLA para concorrências e projetos/campanhas de Internet estarão disponíveis no site do IAB para download Comitê de Agências Página 8 28/8/2008

Guia para RFP de Outsourcing

Guia para RFP de Outsourcing O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes

Leia mais

Equipe da GCO: 1. Carlos Campana Gerente 2. Maria Helena 3. Sandro 4. Mariana

Equipe da GCO: 1. Carlos Campana Gerente 2. Maria Helena 3. Sandro 4. Mariana Gerência de Comunicação GCO tem por finalidade planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de comunicação e editoriais do Confea. Competências da GCO 1. Organizar e executar projetos editoriais:

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.

Leia mais

Consultoria em. Marketing Digital. Diagnóstico, planejamento e execução. COMPROMISSO COM O RESULTADO DESIGN BRANDING DIGITAL

Consultoria em. Marketing Digital. Diagnóstico, planejamento e execução. COMPROMISSO COM O RESULTADO DESIGN BRANDING DIGITAL Consultoria em Marketing Digital Diagnóstico, planejamento e execução. COMPROMISSO COM O RESULTADO DESIGN BRANDING DIGITAL Chega de ações isoladas, sem foco no resultado. É hora de criar um plano de negócios

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIAS DE SEGMENTO DE MERCADO E CATEGORIAS ESPECIAIS Roteiro de Elaboração do Case Buscando aperfeiçoar o Sistema de Avaliação do Top de

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Perfil do Franqueado. Procuramos empreendedores com o seguinte perfil: Experiência em varejo ou rede de negócio.

Perfil do Franqueado. Procuramos empreendedores com o seguinte perfil: Experiência em varejo ou rede de negócio. F R A N Q U I A Benefícios do Modelo Uma das marcas mais fortes e reconhecidas do país. A marca faz parte de um conglomerado que se consolida como um dos maiores do país (Alpargatas - Grupo Camargo Corrêa).

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Implantação da Governança a de TI na CGU

Implantação da Governança a de TI na CGU Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União I Workshop de Governança de TI da Embrapa Estratégia utilizada para

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

Prêmio Ouvidorias Brasil. Edição 2015

Prêmio Ouvidorias Brasil. Edição 2015 Prêmio Ouvidorias Brasil Edição 2015 1. Inscrições a) Quem poderá participar do Prêmio Ouvidorias Brasil edição 2015? Poderá se inscrever e participar do Prêmio Ouvidorias Brasil edição 2015 organizações

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Projeto Impacto. Edital

Projeto Impacto. Edital Projeto Impacto Edital Introdução Iniciado em 2012, o Projeto Impacto é um projeto do Paraná Júnior que visa conectar o Movimento Empresa Júnior e setores da sociedade que precisam de apoio. Até o ano

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto.

I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto. 1. FASES DA METODOLOGIA I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto. Esta fase inicial serve para detalhar os benefícios e os resultados esperados que este

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É? NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Programa de Aprendizagem em Consultoria Acadêmica - CONSAC. Processo de Seleção de Empresas. EDITAL nº 2/2015

Programa de Aprendizagem em Consultoria Acadêmica - CONSAC. Processo de Seleção de Empresas. EDITAL nº 2/2015 Programa de Aprendizagem em Consultoria Acadêmica - CONSAC Processo de Seleção de Empresas EDITAL nº 2/2015 Brasília, 20 de Novembro de 2015 Apresentação É com satisfação que a Projetos Consultoria Integrada,

Leia mais

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL A Sytel Reply foi comissionada por uma grande operadora global de Telecom para o fornecimento de um Service Assurance de qualidade.

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER

MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Unidade de Projetos. Grupo Temático de Comunicação e Imagem. Termo de Referência para desenvolvimento da gestão de Marcas Setoriais.

Unidade de Projetos. Grupo Temático de Comunicação e Imagem. Termo de Referência para desenvolvimento da gestão de Marcas Setoriais. Unidade de Projetos de Termo de Referência para desenvolvimento da gestão de Marcas Setoriais Branding Agosto de 2009 Elaborado em: 3/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 09 Pág: 1 / 8 LÍDER DO GRUPO

Leia mais

MODELO DE TRABALHO SOLUTIONMAISCOM PRIME. PACOTES DE SERVIÇOS EXCLUSIVOS PARA TODAS AS ÁREAS DA COMUNICAÇÃO.

MODELO DE TRABALHO SOLUTIONMAISCOM PRIME. PACOTES DE SERVIÇOS EXCLUSIVOS PARA TODAS AS ÁREAS DA COMUNICAÇÃO. PRIME MODELO DE TRABALHO SOLUTIONMAISCOM PRIME. PACOTES DE SERVIÇOS EXCLUSIVOS PARA TODAS AS ÁREAS DA COMUNICAÇÃO. A Fusão O resultado da fusão entre as agências Solution e Maiscom é a SolutionMaiscom

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

ABEMD. Associação Brasileira de Marketing Direto

ABEMD. Associação Brasileira de Marketing Direto ABEMD Associação Brasileira de Marketing Direto A ABEMD é uma entidade civil, sem fins lucrativos que defende os interesse do setor desde 1976. Constituída por pessoas jurídicas e físicas. Missão - Defender

Leia mais

THE VOICE ESTUDO EXPLORATÓRIO. Integrado Ações de Merchandising

THE VOICE ESTUDO EXPLORATÓRIO. Integrado Ações de Merchandising THE VOICE ESTUDO EXPLORATÓRIO Integrado Ações de Merchandising Imagem ilustrativa. GLOBO.COM THE VOICE A Globo.com propõe a extensão das ações de merchandising na TV, criando envolvimento e interação da

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

PORFOLIO DE SERVIÇOS. www.qualicall.com.br

PORFOLIO DE SERVIÇOS. www.qualicall.com.br PORFOLIO DE SERVIÇOS www.qualicall.com.br Visão O mercado industrial, de serviços e e-business reconhecerão a QUALICALL como uma empresa pequena, coesa e competitiva, porém muito grande na sua base de

Leia mais

Go To Market Estratégias de Otimização de Resultados Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração

Go To Market Estratégias de Otimização de Resultados Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo atual exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Proposta Técnica. Desenvolvimento de software QUICKSITE

Proposta Técnica. Desenvolvimento de software QUICKSITE Proposta Técnica Desenvolvimento de software CONTEÚDO Resumo Executivo...3 1.1 Duração e Datas Especiais... 3 1.2 Fatores Críticos de Sucesso... 3 A Hi Level...3 Solução Proposta...4 1.3 Escopo... 4 1.4

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

Portfolio de Produtos

Portfolio de Produtos Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 Planejamento Estratégico AIS Triênio 6 Diretrizes 30 Objetivos Estratégicos 155 Ações 2014 76 Ações 2015 55 Ações 2014-2015 1 Ação 2014-2016 21 Ações 2016 1 Ação Distribuição

Leia mais

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME 1. O PRÊMIO O Prêmio ESTADÃO PME é uma iniciativa pioneira e única do Grupo Estado e tem como objetivos valorizar as melhores histórias de pequenas e médias empresas e estimular

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Processo de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler

Processo de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler Processo de Abertura de Projetosescritorio Bizagi Process Modeler Índice PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS-ESCRITORIO...1 BIZAGI PROCESS MODELER...1 1 PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS...5 1.1 PROCESSO

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os

Leia mais