III MERCADO DE METAIS NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS

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1 III MERCADO DE METAIS NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS Ana Luzia de Almeida Batista Martins Abrão (1) Engenheira Civil. Mestranda em Tecnologias Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS. Jorge Gonda Engenheiro Civil. Mestre em Engenharia Sanitária. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Maria Aparecida Cabral Seixas Bióloga. Mestranda em Tecnologias Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS. Mauro Polizer Engenheiro Civil. Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestrando em Tecnologias Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS. Endereço (1) : Rua: Marajó, Bairro São Francisco - Campo Grande - MS - CEP: Brasil - Tel: (67) viverde@ .br RESUMO Os metais, estão presentes de maneira intensa na vida de toda a sociedade. São extraídos da natureza em forma de minério e podem se unir formando ligas metálicas com características diferentes dos metais que as originaram. São elementos químicos eletropositivos, em geral sólidos, brilhantes, bons condutores de calor e de eletricidade. Analisando o grupo dos metais chega-se à conclusão que é um grupo numeroso, com características que facilitam o seu uso industrial, uma vez que pode ser transformado em lâminas, fios, são maleáveis e dúcteis, características necessárias para a fabricação de determinados produtos. Dentre os materiais potencialmente recicláveis, os metais destacam-se dos demais, tornando-se uma alternativa vantajosa e rentável. Com base em informações da FIEMS, da Junta Comercial e da lista telefônica, na ocasião foram identificadas 04 empresas que tem como atividade básica a comercialização de sucatas de metais. Observou-se uma certa resistência por parte dos empresários na obtenção de informações a respeito da quantidade de materiais comercializados, o valor pago e o destino dos materiais adquiridos. As empresas caracterizam-se por apresentar uma estrutura física, jurídica, de equipamentos e administrativa implementada. A maioria é formada por empresas familiares, operando no setor há vários anos. Adquirem o material dos catadores ou dos intermediários e realizam o transporte e a comercialização junto às grandes indústrias recicladoras. PALAVRAS-CHAVE: Metais, Catadores, Reciclagem, Empresas. INTRODUÇÃO Para iniciar qualquer processo de coleta seletiva e reciclagem deve-se conhecer o material a ser processado, suas potencialidades, limitações e o impacto que a atividade pode ocasionar no ambiente. Fatores estes, que definiram a apresentação do presente trabalho, dividido em duas etapas. Na primeira são apresentados os estudos já efetuados sobre a divisão, composição, utilização do grupo de metais, um grupo numeroso, que pode tem inúmeras utilidades, tanto da matéria-prima, quanto no seu reaproveitamento. Foram abordados os grupos dos: materiais ferrosos, aço e alumínio. Na segunda etapa é apresentado o relatório das visitas e das entrevistas realizadas junto aos catadores metais, e as empresas que adquirem tais produtos dos catadores. Os levantamos realizados proporcionaram a delimitação do perfil do comércio de metais, com relação a quantidade e qualidade comercializadas, bem como o preço praticado pelas diferentes empresas, que acabam por controlar todo o processo de compra e venda. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Observou-se também que os aspectos sociais e ambientais não são considerados no processo, sendo sobrepostos pelo aspecto econômico. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no município de Campo Grande-MS, através de levantamentos e entrevistas participativas junto ao SEBRAE, FIEMS e empresas que comercializam metais. A partir de então obteve-se o perfil do mercado de sucatas de metal no município de Campo Grande-MS. RESULTADOS Os metais são elementos químicos eletropositivos, em geral sólidos, brilhantes, bons condutores de calor e de eletricidade. Analisando o grupo dos metais chega-se à conclusão que é um grupo numeroso, com características que facilitam o seu uso industrial, uma vez que pode ser transformado em lâminas, fios, são maleáveis e dúcteis, características necessárias para a fabricação de determinados produtos. Estão presentes de maneira intensa na vida de toda a sociedade. São extraídos da natureza em forma de minério e podem se unir formando ligas metálicas com características diferentes dos metais que as originaram. Os metais abordados no presente trabalho compreendem: os materiais ferrosos, o aço e o alumínio, conforme descrição a seguir. Materiais Ferrosos O Setor de materiais ferrosos no Brasil é composto por cerca de empresas, de pequeno e médio porte, reciclando normalmente 4,5 milhões de toneladas. Envolve cerca de postos de trabalho quando computadas as atividades de coleta, processamento e distribuição. Atua em todo território nacional. O índice de geração interna de sucata de ferro vem reduzindo progressivamente. Isso se deve a entrada de novos equipamentos de lingotamento contínuo em substituição ao lingotamento convencional e aos elevados investimentos em automação que proporcionam maior rendimento do setor com a conseqüente diminuição da geração de sucata interna. As compras de sucata ferrosa no setor siderúrgico praticamente multiplicaram entre o período de 1990 e Aço O aço é obtido pelo processo de siderurgia, onde o minério de ferro é transformado em ferro gusa num alto forno e a partir deste fabrica-se o aço. O Brasil é o 8º maior produtor mundial de aço bruto. As vendas para o exterior têm se situado, em torno de 9 milhões de toneladas/ano, o que representa entre 30 e 40% do total da produção brasileira. O consumo aparente de produtos siderúrgicos alcançou 14,5 milhões de toneladas em A produção de aço está disseminada em 09 Estados brasileiros, sendo que Minas Gerais apresenta a maior produção, conforme Tabela abaixo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Tabela I Distribuição Regional da Produção de Aço Bruto. UNID: 10 3 T ESTADOS Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Espirito Santo Rio Grande do Sul Bahia Paraná Pernambuco Ceará Alagoas Pará TOTAL FONTE: IBS - INSTIUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA A Produção brasileira de aço está concentrada nas regiões:! Sudeste, com 10 empresas em Minas Gerais; 05 em São Paulo; 03 no Rio de Janeiro e 03 em Espírito Santo;! Norte, com 01 empresa no Pará;! Nordeste: com indústrias nos Estados do Ceará, Bahia e Pernambuco, sendo uma em cada Estado.! Sul com uma indústria no Paraná e duas no Rio Grande do Sul. Quanto a produção brasileira de aço bruto está abaixo da capacidade instalada, contudo apresente significativo crescimento, conforme descrição abaixo. Tabela II Produção Brasileira de Aço. ANO PRODUÇÃO CAPACIDADE Aproximadamente 20% da produção total de aço do país é produzida em fornos elétricos, principalmente consumidores de sucata ferrosa. O aço é consumido em todos os setores da sociedade brasileira. Cerca de 70% do aço posto em uso no país volta ao processo industrial no final do ciclo de vida dos produtos e bens intensivos em aço. Uma pesquisa realizada através da Pesquisa de Imagem, - Aço e Indústria Siderúrgica, no período de 12/98 a 01/99 com público em geral revelou que o aço foi considerado o material mais difícil de reciclar, quando comparado ao alumínio e ao plástico; e não faz parte das iniciativas para realização de coletas seletivas. As justificativas para tais posturas são: As associações com a resistência e durabilidade do aço contribuem para tornar a idéia de reciclá-lo distante do público em geral. Alguns consideram o aço biodegradável, pois enferruja. Devido a associações com o peso do próprio aço (e os produtos feitos com ele) existe a idéia de ser difícil reciclar uma vez que, o material é difícil de transportar/carregar até os pontos de coleta e/ou reciclagem. O público em geral não despertou para o fato de que a matéria-prima usada para fazer o aço está cada vez mais escassa. Portanto não vê necessidade para buscar uma matéria-prima substituta e renovável para a indústria de aço. Espontaneamente a imagem de aço é de força, resistência e durabilidade. A reciclabilidade foi associada com todos os materiais menos com o aço. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Latas de Aço Dentre os vários tipos de metais presentes nos resíduos sólidos domésticos, encontram-se as latas de aço fabricadas a partir de três tipos de matérias-prima: folha de flandres, folha cromada e a folha não revestida. A folha de flandres é feita a partir de uma chapa de aço com uma proteção de estanho para evitar a oxidação (processo de corrosão). Na folha cromada existe uma base de aço com uma camada protetora de sais de cromo. Aquelas que não são revestidas normalmente apresentam uma proteção de verniz orgânico. A partir destas três folhas distintas dá-se a fabricação das diversas embalagens metálicas utilizadas cotidianamente. Suas aplicações são variadas e geralmente apresentam vida útil prolongada. Nos resíduos sólidos urbanos, estão presentes sob diversas formas destacando-se as embalagens de alimentos, tintas, utensílios domésticos. As latas de aço, produzidas com chapas metálicas conhecidas como folhas de flandres, tem como principais características a resistência, inviolabilidade e opacidade. São compostas pôr ferro e uma pequena parte de estanho (0,20%) ou cromo (0,007%) materiais que protegem contra a oxidação e evitam pôr mais de dois anos a decomposição de alimentos. A lata de aço corresponde a cerca de 3% do lixo domiciliar das grandes cidades brasileiras. Detém aproximadamente 25% do mercado nacional de embalagens. Avanços tecnológicos de solda e dobra do metal estão permitindo a fabricação de latas com menor peso. As latas de aço dificultam a compostagem. Nos aterros demoram cerca de 04 anos para se oxidarem, voltando ao estado natural de óxido de ferro. Se incineradas em temperaturas superiores a 1500ºC sofrem intensa oxidação e voltam ao estado natural de minério de ferro. O que se vê hoje no Brasil ainda é um grande desperdício destas embalagens, tanto do ponto de vista de consumo quanto do ponto de vista de matéria-prima perdida nos aterros. Segundo Tardelli Filho (1995), "O Brasil é um grande importador de sucatas, que chega a custar cem dólares a tonelada. (...) em 91 foram importadas cerca de 300 mil toneladas de sucata e em 92, 400 mil. No mercado interno o preço dessa sucata leve varia de 20 à 50 dólares por tonelada". O principal mercado associado a reciclagem do aço é formado pelas aciarias, que derretem a sucata, transformando-a em produtos ou novas chapas de aço. No Brasil, são consumidos cerca de 750 mil toneladas de latas de aço pôr ano. Destas, cerca de 35% são recicladas. Nos Estados Unidos 60% das embalagens de folhas de flandres retornaram à produção de aço em 1997, No Japão a taxa é de 55%. Se o país reciclasse todas as latas de aço que consome atualmente, seria possível evitar a retirada de 900 mil toneladas de minério de ferro pôr ano. Além disso, deixaria de ocupar 8,6 milhões de metros cúbicos em aterros todos os anos. Alumínio O alumínio é o segundo metal mais abundante do mundo, sendo a vida útil das reservas estimadas em cerca de 235 anos. A reciclagem evita a extração da bauxita, o mineral beneficiado para fabricação de alumina, que é transformada em alumínio. Como o alumínio apresenta excelente barreira contra luz e umidade é muito utilizado em embalagens de alimentos, produtos de higiene e beleza e medicamentos sensíveis. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Está presente na vida diária da população, principalmente, na forma de latas de bebidas, tubos de creme dental, tampas de remédios, dentre outras. Leva vantagens em relação a vários outros materiais pelo fato de não se degradar durante a reciclagem, não perdendo suas características. Segundo pesquisa do SEBRAE/MS, (1994) "o consumo de energia para produzir uma tonelada de alumínio reciclado é de 750 kwh, enquanto que para produzir a mesma quantidade partindo do minério bruto (bauxita), requer o consumo de kwh. A economia é de 95%". São necessárias 05 toneladas de bauxita para se obter uma tonelada de alumínio, portanto, há uma enorme perda de matéria-prima durante a transformação, fator que reflete na importância de reciclar o alumínio, além disso as latas de alumínio são leves e podem ser prensadas, facilitando a armazenagem e conseqüentemente o transporte, possuem um alto valor de revenda; que estimula e facilita a coleta do alumínio. No Brasil a lata de alumínio corresponde a menos de 1% dos resíduos urbanos. É o material reciclável mais valioso. Um quilo equivale a 62 latinhas. As latas misturadas com o restante do lixo podem estar contaminadas, dificultando a sua recuperação para usos mais nobres. As tintas de estamparia das embalagens são destruídas na fundição, durante o reprocessamento e pôr isso não atrapalham a reciclagem. As bisnagas, os tubos de creme dental e de remédios, pôr exemplo, são produtos muito favoráveis à reciclagem em função do alto grau de pureza da liga de alumínio utilizado, cerca de 99,5%. O material dificulta a compostagem. Nos aterros o material se degrada parcialmente devido à uma camada de óxido em sua superfície. O alumínio se funde a 660ºC, de acordo com a temperatura pode gerar compostos orgânicos voláteis provenientes de tintas e vernizes, ou transformar o material em liga de óxido de alumínio. Nos últimos vinte anos a espessura das latas de alumínio diminuiu em cerca de 30%. O processo de reciclagem não é complexo, depois de coletadas as latas vazias são amassadas em prensas especiais. O material é enfardado e repassado para indústrias. Em seus fornos, as latas são fundidas e transformadas em lingotes. Esses blocos são vendidos para fabricantes de lâminas de alumínio que comercializam para as indústrias de latas. O material pode ser reciclado infinitas vezes sem perda de suas características. O MERCADO LOCAL Com base em informações da FIEMS, da Junta Comercial e da lista telefônica, na ocasião foram identificadas 04 empresas que tem como atividade básica a comercialização de sucatas de metais. Observou-se uma certa resistência por parte dos empresários na obtenção de informações a respeito da quantidade de materiais comercializados, o valor pago e o destino dos materiais adquiridos. As empresas caracterizam-se por apresentar uma estrutura física, jurídica, de equipamentos e administrativa implementada. A maioria é formada por empresas familiares, operando no setor há vários anos. Adquirem o material dos catadores ou dos intermediários e realizam o transporte e a comercialização junto às grandes indústrias recicladoras. Empresa A A Empresa A iniciou sua atividade com fundição de sucata de ferro, posteriormente ampliou para a fabricação de prensas, esteiras com eletroimã e silos. Na fabricação desses equipamentos, que são vendidos para outras cidades, utiliza sucata de ferro. Atualmente, comercializa principalmente sucatas e latas de alumínio, adquiridas dos catadores, de outras localidades do Estado e até mesmo de outros Estados, como é o caso de Vilhena- MT. Todo o material adquirido é vendido para a Alcan, localizada no Estado de São Paulo. Semanalmente são comercializadas de 10 a 12 toneladas de alumínio. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Por um período, ocorreu a exportação de alumínio para os Estados Unidos, porém, as indústrias nacionais se mobilizaram e pressionaram o Governo Federal, no sentido de impedir a exportação. A empresa tentou agregar valor ao produto, fundindo o alumínio para a produção de lingotes em um forno à óleo. No entanto, enfrentou dificuldades na comercialização dos lingotes, que também era feita em São Paulo. Como a liga obtida não atendia os padrões de qualidade estipulados pelo cliente, a iniciativa foi abandonada. Empresa B A Empresa B está operando há nove anos no mercado. Informou ser responsável por cerca de 80% do mercado local. Suas atividades se concentram na comercialização de sucatas de alumínio e aparas de papel. Esporadicamente adquire plásticos e vidros. A empresa possui 5 caminhões e realiza a aquisição dos materiais em diversas cidades do interior do Estado. Em Campo Grande, coleta junto aos intermediários, distribuídos em pontos distintos da cidade; aos grandes geradores e também das empresas parceiras. No interior, adquire o material principalmente nas cidades de Jardim, Maracajú e Bonito. Recebe ainda, materiais de outros Estados, como é o caso da cidade matogrossense de Rondonópolis. Todo o alumínio adquirido é vendido para a Latasa, localizada no Estado de São Paulo. Semanalmente, são comercializadas cerca de 25 toneladas. Destaca-se a iniciativa do proprietário em estabelecer parcerias com micro-empresas locais e do interior do Estado, incentivando-as a adquirir o material diretamente dos catadores e pequenos produtores. Essa parceria caracteriza-se pela distribuição de prensas, num total de 36, em contrapartida, assegura a compra de todo o material reciclável. Empresa C A empresa C é uma das pioneiras no comércio de sucatas de ferro, estando no mercado há aproximadamente 40 anos. Iniciou sua atividade coletando o material em residências, com o auxílio de uma carroça. Atualmente apresenta uma infra-estrutura composta por galpões para depósitos, duas prensas para ferro, 05 caminhões dotados de garra e só adquire sucatas em quantidades superiores a 02 toneladas. Dentre os materiais comercializados destacam-se sucatas de fogão, geladeira, bicicletas, móveis e peças de ferro em geral. A empresa relata que o trabalho com latas de aço é pouco produtivo, devido a grande presença de impurezas e a necessidade de prensagem do material, o que ocasiona um acréscimo com mão-de-obra. As latas de aço que comercializa atualmente, são provenientes de uma das maiores indústrias de óleo de soja local. Todo o material adquirido é vendido para as usinas de Piracicaba e Minas Gerais. Mensalmente são comercializadas cerca de 260 toneladas, desse total 10 toneladas correspondem as latas de aço. Os materiais adquiridos são apenas prensados, visando a otimização do transporte, sendo armazenados até completar a carga de um caminhão. Empresa D A empresa D destaca-se das demais por comercializar todos os tipos de metais, como por exemplo: utensílios domésticos (panelas, baldes, bacias), sucatas de fogões, geladeiras, peças de automóveis, fios de cobre, torneiras, bronze e demais tipos de metal. Não compra materiais provenientes do lixão devido à grande quantidade de impurezas. Está no mercado há aproximadamente 30 anos. Até aproximadamente 4 anos atrás, o comércio das latas de aço girava em torno de 50 toneladas/mês, atualmente, comercializa cerca de 10 toneladas/mês. Relata que este decréscimo ocorreu em função da preferência na utilização das embalagens de alumínio. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Compra apenas materiais que são levados até a empresa, não possuindo caminhões, todo o frete é terceirizado. Não restringe quantidades de materiais, adquirindo tanto no atacado quanto no varejo. Todo o material adquirido é vendido para a usinas localizadas nos Estados de São Paulo e Paraná. Mensalmente, são comercializadas cerca de 80 toneladas de ferro e 30 toneladas de alumínio. Intermediários Os intermediários trabalham de forma independente ou em parceria com as empresas de maior porte. São pessoas com poder aquisitivo maior que o dos catadores. Possuem capacidade de gerir seus próprios negócios e alguma infra-estrutura, porém, nota-se falta de planejamento e organização no armazenamento dos materiais. Nos levantamentos realizados foram observados dois tipos de intermediários auto-denominados de pinguelas e pousadas. Os pinguelas caracterizam-se por possuir um veículo e diariamente percorrer os bairros locais adquirindo sucatas em geral, através de anúncios em alto-falantes. Ao término de cada dia de trabalho comercializam o material diretamente com as empresas, pois não possuem local para depósito. Os pousadas são caracterizados por possuir uma certa infra-estrutura. Essa infra-estrutura é composta, basicamente, por um terreno com edificação do tipo galpão, um ou dois veículos utilitários, tipo Kombi ou caminhonete. Alguns possuem prensas, que na maioria das vezes são objeto de parceria com os empresários do setor. Os intermediários, por possuírem veículos, encontram facilidades na aquisição do material que é comprado diretamente dos catadores. Podem adquiri-lo no lixão, nos depósitos de entulho e também nos seus galpões. Normalmente, a fim de garantir um melhor preço, esses materiais são armazenados até atingir um determinado volume e posteriormente são revendidos aos empresários do setor. Apresentam importância significativa para os catadores, estão distribuídos em vários bairros da cidade, reduzindo os problemas com o transporte. Compram os materiais diariamente, mesmo em pequenas quantidades, realizam o pagamento imediato, chegam algumas vezes a efetuar pequenos empréstimos. Já as empresas citadas, preferem adquirir o material em grandes quantidades, nos seus próprios estabelecimentos, localizados em locais distantes dos pontos de coleta. Quando se pré dispõem a buscá-los exigem quantidades maiores, demorando vários dias para realizar a aquisição dos materiais. O valor pago pelos intermediários aos catadores varia de R$ 0,70 a R$ 0,90 o quilograma de alumínio. Catadores O grupo dos catadores é composto basicamente por pessoas excluídas da sociedade. Possuem baixo nível de escolaridade, alguns apresentam problemas com vícios, o mais comum é o alcoolismo. Os catadores informais podem ser comumente encontrados, coletando materiais potencialmente recicláveis, no Aterro, nos depósitos de entulho, nos maiores restaurantes, centros comerciais, órgãos públicos e até mesmo em alguns bairros. No mês de julho foram registrados vários acidentes envolvendo os catadores do lixão e os caminhões da empresa coletora, um deles com vítima fatal. Segundo a UNICEF, existem 219 pessoas trabalhando na catação do Aterro, sendo que 79 são crianças e adolescentes. Somente no depósito de entulhos do Ceasa há 28 crianças e adolescentes. Alguns trabalham há vários anos no setor, herdando a profissão dos seus pais, encontram na atividade a principal fonte de renda para o sustento da família. No entanto, algumas pessoas encontraram na atividade de catação uma alternativa de renda, face ao problema do desemprego. Estes últimos tinham outras atividades profissionais, é comum encontrar cobradores de ônibus, carpinteiros e serventes da construção civil, dentre outros. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 As condições de trabalho são precárias, não utilizam qualquer tipo de equipamento para proteção. Existe trabalho noturno, sem iluminação. Arriscam a vida cotidianamente em busca de uma maior quantidade de materiais. Quando o caminhão descarrega os resíduos ocorre uma verdadeira competição o que tem ocasionado muitos acidentes, alguns fatais. Ao mesmo tempo verifica-se uma certa organização no trabalho que é a baseado na solidariedade e no respeito mútuo. Não foi relatado entre o grupo a ocorrência de roubos de materiais e as brigas motivadas pelo maior ou menor volume de coleta individual são raras. Entre o grupo há indivíduos que sobressaem na atividade, apresentando o perfil de líderes natos, despertando com maior facilidade e descobrindo formas alternativas de melhorar a renda através de parcerias. Nos depósitos de entulho há uma vasta quantidade de materiais que variam desde entulhos da construção civil até móveis e eletrodomésticos. Todos esses materiais são comercializados através de interessantes parcerias com serralheiros, carpinteiros e outros profissionais que consertam o material. Esses profissionais recebem como pagamento uma parte do material. As sucatas de aço oriundas da construção civil são permutadas entre serralheiros que fabricam os carrinhosde-mão utilizados na coleta e transporte. Sofás, geladeiras, mesas, cadeiras e outros materiais também são permutados com outros profissionais. Após consertados são comercializados, atendendo a população de baixíssimo poder aquisitivo. A presença de metais nos depósitos de entulhos é significativa. Podem ser encontrados, principalmente: esquadrias de alumínio e ferro, vergalhões de aço de construção, latas de tintas e fios de cobre. No lixão, há presença principalmente de latas de aço, alumínio e sucatas de eletrodomésticos, devido a origem doméstica dos resíduos. Os catadores visitam também residências e estabelecimentos comerciais em busca de materiais recicláveis, principalmente papel e metal. A venda é com freqüência realizada aos intermediários, devido a problemas de transporte e armazenamento. No ciclo de coleta e venda o menor valor recebido é dos catadores, agentes principais do processo e responsáveis pelo trabalho mais difícil que é a coleta e muitas vezes a separação dos materiais. CONCLUSÕES O comercio local de materiais recicláveis é definido pelas empresas, em função de sua capacidade operacional e preferências de comercialização. Juntamente com os papéis, os metais são os resíduos mais comercializados. O valor pago pelo quilograma de alumínio oscila entre R$ 0,70 (valor pago pelos intermediários aos catadores) e R$ 1,40 (valor pago pelas empresas quando atingidas determinadas quantidades). Enquanto que o valor pago pelo quilo da sucata de ferro é em torno de R$ 0,02, e o da lata de aço, como latas de óleo, é em torno de R$ 0,06 o quilo, o que desmotiva o comércio destes materiais. Observou-se uma diversidade na compra dos materiais, algumas empresas têm preferência para o alumínio, notadamente, as latas de bebidas. Outras, comercializam apenas ferro em quantidades elevadas, havendo ainda, as empresas que adquirem qualquer tipo de metal. Existe uma cadeia de coleta, compra e venda estabelecida entre as empresas, os intermediários e os catadores. Não foi constatada a existência de indústrias recicladoras de metais no Estado, sendo que apenas uma das empresas tentou agregar valor ao produto, sendo desmotivada por falta de apoio técnico. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BIDONE, F. R. A. Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos. PROSAB. ABES, SEBRAE-MS. Indústria de reciclagem de alumínio. Série Perfil Industrial. Campo Grande: DAMPI. - Produção industrial.departamento de Assistência a Média e Pequena Indústria. Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul.. Setembro, pág DIAS, C. R. Reciclagem do lixo urbano. Revista Intercâmbio. Rio de Janeiro, 5 (13): pág GRIMBERG, E. Coleta seletiva, reciclando materiais, reciclando valores: Pólis. São Paulo MIRANDA, F. Reciclagem do Aço. São Paulo: Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, SCHIO, R. & WIZIACK, S. R. C. Análise de coletas seletivas de lixo desenvolvidas no município de Campo Grande. Universidade Salgado de Oliveira. Monografia de Especialização. Campo Grande- MS, SEBRAE/MS. Perfil industrial. reciclagem de alumínio. Campo Grande-MS pág UNICEF. Lixo e cidadania. Relatório: Água e Vida - Centro de Estudos de Saneamento Ambiental. São Paulo, CEMPRE, Página da INTERNET. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

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