V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO

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1 V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO José Almir Rodrigues Pereira (1) Engenheiro Sanitarista pela UFPA. Mestre em Recursos Hídricos pela UFPB. Doutor em em Hidráulica e Saneamento pela EESC/USP. Funcionário da Companhia de Saneamento do Pará - COSANPA - no período maio/85 a março/96. Professor Adjunto do Departamento de Hidráulica e Saneamento e do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal do Pará UFPA. FOTO NÃO DISPONÍVEL Endereço (1) : Rua dos Mundurucus 1932, Bloco B, apto Batista Campos - Belém - PA - CEP: Brasil - Tel: (091) rpereira@ufpa.br RESUMO No trabalho é constatado que não é tarifada parte da vazão de esgoto sanitário gerada em edifícios com sistemas próprios de abastecimento de água na Região Metropolitana de Belém RMB, o que, pela inexistência de legislação estadual específica, ocasiona significativas perdas de faturamento para a Companhia de Saneamento do Pará COSANPA. Foram determinados os consumos per capita de água em 10 (dez) edifícios residenciais da RMB nos anos 1994/1995; 1999 e Todos os edifícios amostrados utilizam água distribuída pela Companhia de Saneamento do Pará COSANPA, sendo que, em 1994/1995, 5 (cinco) deles também tinham sistema próprio de abastecimento de água (poço arteziano). Com base no volume de água fornecido pela COSANPA, em , foi possível determinar ser grande a diferença no consumo per capita de água, tendo sido 265,6 l/hab.dia e 65,3 l/hab.dia nos edifícios sem e com abastecimento próprio, respectivamente. Uma das razões para essa diferença foi a falta de aferição do volume de água produzido nos poços artezianos dos edifícios, o que reflete e dificulta a tarifação do esgoto sanitário. A comparação dos resultados dos anos 1999 a 2000 com os dados obtidos em 1994/1995 possibilita avaliar o comportamento dos valores per capita, estimar o volume de esgoto sanitário que não é tarifado e determinar as perdas de faturamento nos edifícios que também utilizam água de poço arteziano. Nos anos de 1999 e 2000 foram observadas perdas de faturamento em edifícios com sistema combinado da ordem de R$ 8.800,30 e de R$ ,50, respectivamente, em razão dos volumes não computados de água e esgoto sanitário. No trabalho é sugerida a análise dos critérios de tarifação do volume de esgoto gerado em edifícios, já que não existe legislação específica para a instalação de hidrômetros nas tubulações internas dos edifícios da RMB. PALAVRAS-CHAVE: Água, Consumo, Per Capita, Tarifa de Esgoto, Edifício. INTRODUÇÃO O valor do consumo per capita de água depende de diferentes fatores. De acordo com HAMMER (1979) e A. NETO (1996), o consumo de água numa localidade é relacionado com o clima, os hábitos e padrão de vida da população, o sistema de fornecimento e cobrança (serviço medido ou não), a qualidade de água fornecida, o custo da água (tarifa), a pressão na rede de distribuição, o tipo de consumo (comercial, industrial, público), as perdas no sistema e a existência de rede de esgoto. A forma de fornecimento de água exerce notável influência no consumo total de uma cidade, pois nas localidades onde o consumo é medido através de hidrômetros verifica-se que este é sensivelmente menor em relação àquelas cidades onde tal medição não é efetuada (A. NETO, 1996). Na tabela 1 são apresentados consumos per capita de água em algumas cidades brasileiras. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Tabela 1: Consumo de Água em Cidades Brasileiras. Cidade População Ano l/hab.dia* Fonte Caieiras SP SABESP S. Bernardo do Campo - SP SABESP Aracaju SE ABES Porto Alegre RS DMAE Salvador BA ABES Rio de Janeiro RJ CEDAE Grande São Paulo - SP VER.DAE * 3 fatores exercem grande influência sobre o consumo per capita: A extensão da medição dos fornecimentos, a presença significativa de indústrias e as perdas de água no sistema. Fonte: A. NETO (1996) Segundo METCALF & EDDY (1985), o consumo per capita médio de água em apartamentos residenciais varia de 200 a 340 l/hab.dia. Por sua vez, Tomaz (2000) informa que foi 200 l/hab.dia o consumo per capita em apartamentos e residências da cidade de Porto Alegre, tendo esse autor utilizado dados do Departamento de Água e Esgoto de Porto Alegre DMAE de Nos anos de 1994 e 1995 foram monitorados os consumos mensais de água de 10 edifícios da Região Metropolitana de Belém - RMB, sendo que PEREIRA & MACIEL (1999) estimaram o valor per capita médio de água de 265,6 l/hab.d. Esses autores ainda observaram que, nos edifícios com abastecimento combinado, a Companhia de Saneamento do Pará - COSANPA respondia por apenas 24,6 % do consumo de água (65,3 l/hab.dia), sendo o restante (200,3 l/hab.d) fornecido por poço arteziano do próprio edifício. COÊLHO e MAYNARD (1997) sugerem que sejam instalados hidrômetros nos ramais dos apartamentos, pois consideram ser essa a forma mais justa para aferir o real consumo de água em cada imóvel e, com isso, determinar o volume gerado de esgoto sanitário. Contudo, esses autores alertam que a necessidade de hidrômetros de grande capacidade, para registrar as vazões das válvulas de descarga, é um fator restritivo à medição do consumo nos apartamentos. Por essa razão, a aplicação prática da sugestão de COÊLHO e MAYNARD (1997) depende da substituição das válvulas de descarga por caixas de descarga e da localização correta das instalações prediais de água fria, o que ainda demandará tempo, respaldo legal e recursos para adequação dos edifícios existentes em zonas urbanas. FERNANDES (1997) comenta que o volume encaminhado para a rede coletora de esgoto varia de 0,60 a 1,30 do volume de água utilizada, o que depende das fontes de abastecimento (sistema público, águas de chuva acumuladas em cisternas e poços [particulares). De acordo com A.SOBRINHO E TSUTIYA (2000), geralmente o coeficiente de retorno C varia entre 0,5 e 0,9. No Brasil é muito utilizado o valor de 0,8 (LEME, 1977), que é o valor recomendado pela NBR 9649 (1986) para a relação média entre os volumes de esgoto produzido e de água efetivamente consumida. O volume diário de água multiplicado pelo coeficiente C e, em seguida, dividido pelo número de habitantes resulta no valor per capita de esgoto sanitário. METCALF & EDDY (1985) citam que, normalmente, as vazões de águas residuárias domésticas são determinadas a partir da densidade da população e da contribuição média per capita. Com isso, o conhecimento do consumo per capita de água é importante para tarifar o volume de água consumido e o volume de esgoto produzido em determinada comunidade, especialmente pelas dificuldades de instalação de macro e micro-medidores de esgoto em edifícios e mesmo em outros locais da zona urbana. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 PEREIRA E MACIEL (1999) observaram que a grande contribuição de água de poços artezianos (200,3 l/hab.dia) ocasionou dupla perda de faturamento para a COSANPA nos edifícios com abastecimento combinado, em razão da redução do fornecimento de água e pela falta de procedimentos para quantificar a parcela de esgoto sanitário resultante da utilização de água do(s) poço(s) arteziano(s). Desse modo, o presente trabalho é referente ao monitoramento do consumo de água em edifícios residenciais da Região Metropolitana de Belém RMB nos anos 1999 e 2000, tendo como objetivo avaliar a variação do consumo per capita em razão da utilização de água de poços artezianos para, em seguida, estimar as perdas de tarifação do volume de esgoto sanitário gerado em Edifícios com abastecimento combinado. MATERIAIS E MÉTODOS Na pesquisa foram utilizados os 10 (dez) edifícios da Região Metropolitana de Belém RMB monitorados na pesquisa de PEREIRA & MACIEL (1999), realizada de junho/1994 a maio/1995, quando foram considerados 5 (cinco) habitantes por apartamento e obtido o valor per capita médio de 265,7 l/hab.d.. Na Tabela 2 são apresentados dados dos Edifícios utilizados na pesquisa. Tabela 2: Número de Apartamentos e População nos Edifícios Pesquisados em 1994/1995 GRUPO 1 GRUPO 2 Edifício Aptos Hab. Edifício Aptos Hab. Veneza Francisca Júlia José Pinto da Costa Santos Dumont Costa do Sol Maria do Carmo Lage 6 30 Plaza Viana La Ville Delta Garden Fonte: PEREIRA & MACIEL (1999) Esses 10 (dez) edifícios foram agrupados por PEREIRA & MACIEL (1999) em dois grupos, de acordo com o abastecimento de água, sendo os edifícios do Grupo 1 abastecidos somente pela COSANPA e os do Grupo 2 abastecidos pela COSANPA e por poço arteziano (abastecimento combinado). Os dados do consumo de água no período jun 1994 / mai 1995 foram obtidos em leituras diretas nos hidrômetros do ramal predial de cada edifício, enquanto os referentes aos anos 1999 e 2000 foram obtidos da listagem semestral de tarifas da Companhia de Saneamento do Pará - COSANPA. No cálculo do consumo per capita de água fornecida pelos poços arteziano foi utilizada a diferença entre os valores do consumo per capita dos grupos 1 e 2, sendo, então, elaboradas as Tabelas e Gráficos para facilitar a comparação das diferenças entre os edifícios abastecidos somente com água da COSANPA com o grupo com abastecimento combinado. Para determinação do volume gerado de esgoto sanitário foi multiplicado o volume mensal de água pelo coeficiente de retorno de 0,8 e, em seguida, calculado o valor per capita de esgoto sanitário em cada edifício. Os dados obtidos nos anos 1999 e 2000 foram, então, comparados com os resultados do consumo mensal de água nos 12 meses de monitoramento (junho/1994 a maio/1995). Finalmente foi determinado o volume de esgoto e o valor per capita média de esgoto sanitário que não é tarifada pela COSANPA, devido a impossibilidade de micro-medição da água produzida nas dependências internas dos edifícios, ou seja, o volume de água proveniente dos poços artezianos. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 RESULTADOS Na Tabela 3 são apresentados os valores médios do volume mensal de água fornecida pela COSANPA para os edifícios do Grupo 1, bem como, os valores médios do consumo per capita de água. Tabela 3: Valores Médios Consumo Mensal e Per Capita de Água - Edifícios do Grupo 1. EDIFÍCIO 1994/ l/hab.dia l/hab.dia l/hab.dia Veneza 1451,2 201,6 1945,4 270,2 2036,3 282,8 José Pinto da Costa 3649,5 202,8 2173,4* 120,7 0,0 0,0 Costa do Sol 1163,3 387,8 583,8 194,6 285,6 95,2 Lage 277,5 308,3 33,8 37,5 21,1 23,4 La Ville 2465,5 228,3 2540,4 235,2 2442,0 226,1 * considerado período jan a jun/1999, quando abastecimento de água COSANPA foi substituído por poço. Apesar da intenção inicial de utilizar os mesmos edifícios do Grupos 1 (abastecimento somente COSANPA) e do Grupo 2 (abastecimento combinado) do trabalho de Pereira e Maciel (1999), as seguintes razões levaram a alteração da composição do Grupo 1 nos anos 1999 e 2000: a) nos Edifícios Costa do Sol e Lage foi utilizado abastecimento de água combinado; b) no Edifícios José Pinto da Costa foi utilizada somente água de poço arteziano de julho/1999 até dezembro/2000. Assim, considerando o valor per capita médio de 265,7 l/hab.d é possível perceber queda no faturamento da água fornecida pela COSANPA, já que, com os valores apresentados na Tabela 3, os valores per capita do grupo 1 passam a ser 171,6 e 156,9 l/hab.d nos anos 1999 e 2000, respectivamente. Essa situação ainda é agravada pela inalterada produção de esgoto e pela falta de procedimentos operacionais para medição desse volume de esgoto sanitário, já que o volume de água produzida no poço arteziano não é quantificado, o mesmo ocorrendo com o volume de esgoto sanitário. Como o faturamento de esgoto sanitário é um percentual da água fornecida pela COSANPA, a utilização de água do poço é vantajosa para os moradores do Edifício e prejudicial para o setor comercial da COSANPA. Na Figura 1 é possível verificar a variação nos valores estimados de esgoto sanitário nos edifícios do Grupo 1, em razão da redução no fornecimento de água pela COSANPA, o que, naturalmente, resultou na diminuição do faturamento da COSANPA nos Edifícios José P Costa, Costa do Sol e Lage m3/mês 1994/ Veneza José P. Costa Costa do Sol Lage La Ville Figura 1: Variação Média Mensal de Esgoto Sanitário nos Edifícios do Grupo 1. 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Para os edifícios do Grupo 2 foi determinado o consumo médio de água de 1864,5, tendo sido multiplicada a população de cada edifício por 30 dias do mês e pelo valor per capita de água obtido em 1994/1995 (265,6 l/hab.dia). No cálculo volume de água produzido no poço arteziano foi subtraído o valor estimado para cada edifício do volume micromedido pela COSANPA, conforme mostrado nas Tabelas 4 e 5. Tabela 4: Valores Médios Consumo de Água nos Edifícios do Grupo 2. EDIFÍCIO Estimado 1994/ Francisca Júlia 1274,9 41,3 1233,6 1141,9 133,0 731,4 543,5 Santos Dumont 3187,2 1536,3 1650,9 2062,9 1124,3 1286,3 1900,9 Maria do Carmo 478,1 232,0 246,1 436,3 418,0 446,3 31,7 Plaza Viana 2868,5 49,2 2819,3 143,8 2724,7 11,6 2856,9 Delta Garden 1513,9 322,1 1191,8 171,6 1342,3 180,1 1333,8 Valor Médio 1864,5 436,2 1428,3 791,3 1073,2 531,2 1333,4 Em relação ao período 1994/1995, no ano 1999 aumentou o consumo de água da COSANPA nos Edifícios Francisca Julia, Santos Dumont, Maria do Carmo e Plaza Viena, o que pode ser explicado pelo aumento na tarifa de energia elétrica, pelas ações da COSANPA na tentativa de atrair os grandes consumidores ou em razão de problemas no sistema de captação de água subterrânea. Tabela 5: Valores Médios Per Capita de Água nos Edifícios Grupo 2. EDIFÍCIO Estimado 1994/ Francisca Júlia 265,6 8,6 257,0 237,9 27,7 152,4 113,2 Santos Dumont 265,6 128,0 137,6 171,9 93,7 107,2 158,4 Maria do Carmo 265,6 128,9 136,7 242,4 23,2 248,0 17,6 Plaza Viana 265,6 4,6 261,0 13,3 252,3 1,1 264,5 Delta Garden 265,6 56,5 209,1 30,1 235,5 31,6 234,0 Valor Médio 265,6 65,3 200,3 139,1 126,5 108,0 157,6 No entanto, já no ano 2000 foi possível identificar redução no consumo de água da COSANPA nos edifícios Francisca Julia, Santos Dumont e Plaza Viena, sendo que o aumento na contribuição do poço arteziano caracteriza tendência pela manutenção do sistema combinado. Apenas no Edifício Maria do Carmo foi definida a opção por continuar utilizando maior volume da água distribuída pela COSANPA. Essa situação fez com que o faturamento da COSANPA tenha tido oscilações nos edifícios estudados, o que ainda foi agravado pela falta de tarifação do esgoto sanitário proveniente do volume consumido de água de poço arteziano. Na Figura 2 é apresentada a média mensal do volume de esgoto sanitário não tarifado pela COSANPA, resultante da utilização de volume de água de poço arteziano que não é micromedido e nem estimado na conta emitida pela COSANPA. Na determinação dos valores do gráfico de barras (Figuras 1 e 2) foi utilizado coeficiente de retorno de 0,8. No caso específico do Estado do Pará, para efeitos de tarifação, em imóvel considerado de baixa renda é utilizado o valor de 0,6, porém esse não é o caso dos edifícios pesquisados. ABES Trabalhos Técnicos 5

6 2500 m3/mês 1994/ F. Júlia S. Dumont M. Carmo Plaza Viena Delta Garden Figura 2: Média Mensal do Volume de Esgoto Sanitário Decorrente da Utilização de Água de Arteziano nos Edifícios do Grupo 2. Como a COSANPA utiliza diferentes faixas de consumo e de classificação dos imóveis, não existe um valor único de tarifação, mas sim, a utilização de critérios específicos de tarifação. Assim, para estimar a perda de faturamento foram adotados valores de R$ 1,00 / m 3 de água e de R$ 0,80/ m 3 de esgoto sanitário. Na Tabela 6 são apresentados os valores médios não faturados, em reais, dos meses pesquisados nos Edifícios do Grupo 2. Tabela 6: Valores não faturados pela COSANPA nos edifícios do Grupo 2 Edifício Água (R$) Esgoto (R$) 1994/ / Francisca Júlia 1233,6 133,0 543,5 798,5 85,1 347,8 Santos Dumont 1650,9 1124,3 1900,9 1056,6 719,6 1216,6 Maria do Carmo 246,1 418,0 31,7 157,5 26,7 20,3 Plaza Viana 2819,3 2724,7 2856,9 1804,3 1743,8 1828,4 Delta Garden 1191,8 1342,3 1333,8 762,8 859,1 853,6 Valor Total 7141,7 5366,1 6666,8 4570,7 3434,3 4266,7 Com os valores da Tabela 6 é possível verificar que a perda de faturamento da COSANPA (água e esgoto) nos edifícios do Grupo 2 foi de R$ ,30 no período junho 1994 /maio 1995; de R$ 8.800,30 no ano 1999; e de R$ ,50 no ano A análise dos resultados do Grupo 2 ainda indica que as perdas de faturamento foram da ordem de R$ 8.800,40 (em 1999) e de R$ ,50 (em 2000), o que ocorreu por não terem sido computados os volumes de água e esgoto sanitário decorrentes da utilização do poço arteziano. Assim, considerando fixos os valores utilizados na tarifação (R$ 1,00 / m 3 de água e R$ 0,80/ m 3 de esgoto sanitário), a soma das perdas de faturamento nos 24 meses, janeiro de 1999 a dezembro de 2000, foi de R$ 1109,40 no edifício Francisca Julia, R$ 4.961,30 no Edifício Santos Dumont; R$ 120,50 no Edificio Maria do Carmo; R$ 9.153,80 no Edifício Plaza Viena e R$ 4.388,90 no Edifício Delta Garden. Na Figura 4 são apresentadas as médias dos valores mensais da perda de faturamento nos anos 1999 e ABES Trabalhos Técnicos

7 R$ 3000 Água1999 Água2000 Esgoto 1999 Esgoto F. Júlia S. Dumont M. Carmo Plaza Viena Delta Garden Figura 2: Valores Mensais Médios não Faturados nos Edifícios do Grupo 2 nos anos 1999 e Nos 24 meses do período 1999 / 2000, a perda de faturamento da COSANPA nos 5 (cinco) Edifícios do Grupo 2 pode ser estimada em R$ ,80 e R$ 7.701,00 para os volumes de água e de esgoto sanitário, respectivamente. A divisão desses valores pela população do grupo 2 (1170 habitantes) e pelos 24 meses de monitoramento (janeiro/1999 a dezembro/2000) resulta nos valores per capita de R$ 0,43 / hab.mês e R$ 0,27 / hab.mês para o volume de água que não foi distribuído pela COSANPA e para o volume de esgoto que não foi computado pela COSANPA, respectivamente. Após o conhecimento do valor médio per capita de água em edifícios abastecidos somente pela COSANPA, são apresentados os seguintes procedimentos para estimar as perdas de faturamento em Edifícios que utilizam abastecimento combinado de água (poço arteziano) na RMB: a) multiplicação da população do edifício pelo valor R$ 0,43 / hab.mês, para determinar o volume mensal de água não faturada em função da utilização de poço; b) multiplicação da população do edifício pelo valor R$ 0,27 / hab.mês, para a tarifação do volume de esgoto encaminhado ao sistema coletor, caso exista tubulação da concessionária de saneamento no logradouro. Ainda é importante observar que todo o volume de água consumida pode ser fornecido pelo sistema próprio (poço arteziano) do Edifício. O Edifício José Pinto da Costa (Grupo 1), no período julho/1999 até dezembro, 2000 é um exemplo de utilização única e exclusiva do sistema de abastecimento próprio, pois nesses meses não foi registrado nenhum m 3 de de água fornecida pela COSANPA. Assim, o valor R$ 0,27 / hab.mês pode ser indicado para estimar o valor da tarifa de esgoto sanitário em Edifícios com abastecimento combinado e em Edifícios abastecidos pelo sistema próprio (poço arteziano). Contudo, para que essa proposta de tarifação ocorra é preciso intensificar, em termos quantitativos e qualitativos, os procedimentos relatados no presente trabalho. Provavelmente, a proposta formulada por PEREIRA e MACIEL (1999) para hidrometração do ramal interno de água do poço arteziano seja um mecanismo mais rápido, seguro e confiável para a tarifação do volume de esgoto produzido por mês em edifícios com abastecimento próprio de água. Contudo, para que seja implementada precisa de respaldo legal, já que a área interna do edifício é de propriedade particular. Desse modo, No presente trabalho foi proposta metodologia para estimar o volume de esgoto sanitário em edifícios residenciais da RMB, porém o autor entende que, pelo tema ser polêmico, é conveniente que continue a ser investigado. ABES Trabalhos Técnicos 7

8 CONCLUSÕES A maior utilização de poços artezianos nos edifícios da Região Metropolitana de Belém ocasiona prejuízos para a COSANPA, pois, a diminuição do número de consumidores da água distribuída pela sistema público ocasiona perdas de tarifação, seja por não ser computado o volume de água que deixa de ser distribuído ou pelas dificuldades para estimar o volume de esgoto sanitário gerado no edifício. Na maioria dos estados brasileiros não ocorre tarifação da parcela de esgoto sanitário proveniente do consumo de água de poço arteziano do Edifício, ocasionando certo desequilíbrio nos valores registrados nos setores comercial e operacional das Companhias de Saneamento. É importante observar que o conhecimento do consumo de água possibilita estimar os valores de esgoto sanitário, sendo que o faturamento do esgoto sanitário somente ocorre quando existe rede coletora no logradouro. De outro modo, é importante o conhecimento do volume dessa água residuária antes do seu lançamento correto (coletor público) ou incorreto (sistema de drenagem pluvial ou mesmo no logradouro). No trabalho foi estimada perda de faturamento da COSANPA (água e esgoto) nos edifícios do Grupo 2 (sistema combinado) da ordem de R$ ,30, no período junho 1994 /maio 1995; de R$ 8.800,30, no ano 1999; e de R$ ,50, no ano Como não existe legislação específica para a instalação de hidrômetros em tubulações internas de edifícios da RMB, a tarifação do volume de esgoto gerado em edifícios é, na maioria das vezes, ignorada. Desse modo, a elaboração das curvas de consumo de água no edifício é uma alternativa simples, barata e rápida, pois ao quantificar o consumo per capita de água é possível estimar o volume de esgoto sanitário. Contudo, é preciso realizar pesquisas com grande número de dados e diferentes tipos de imóveis, para que o valor per capita médio de água tenha confiabilidade, segurança e representatividade. Em 1994/1995 foram obtidos valores per capita de água fornecida pela COSANPA de 265,6 l/hab.d e de 65,3 l/hab.dia nos edifícios dos Grupos 1 e 2, respectivamente, o que indicou ser significativa a produção e consumo de água subterrânea nos edifícios com abastecimento combinado (grupo 2). A utilização de sistema próprio (poço arteziano) ainda foi observada nos anos 1999 e 2000, indicando que, se nenhuma ação for tomada, progressivamente será reduzido o faturamento da COSANPA nesse tipo de imóvel. Por outro lado, para o sistema combinado (grupo 2) não é correta a estimativa que 80% do volume de água hidrometradado é transformado em esgoto, pois, em termos práticos, existe perda de tarifação nos edifícios com poços artezianos, já que o volume de água subterrânea não é micro-medido, o que, naturalmente, impede que a COSANPA venha a tarifar o esgoto sanitário resultante do consumo de água desses poços. Além da perda de tarifação, ainda existem as perdas indiretas decorrentes do volume de esgoto sanitário não conhecido que é encaminhado para as tubulações coletoras, estações elevatórias e estações de tratamento de esgoto sanitário, as quais são principalmente relacionadas com a operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário. Essa situação ocasiona tratamento diferenciado para as populações de edifícios com e sem sistema combinado, pois o volume de esgoto produzido somente é corretamente tarifado nos edifícios abastecidos pelo sistema público. Assim, a proposta de PEREIRA e MACIEL (1999) de hidrometração do ramal interno de água do poço arteziano parece ser um mecanismo rápido, seguro e confiável para conhecimento do volume produzido de água e, com isso, a tarifação do volume de esgoto produzido por mês em edifícios com abastecimento próprio de água. 8 ABES Trabalhos Técnicos

9 No entanto, essa proposta não apresenta embasamento legal, já que a falta de legislação específica faz com que o direito da propriedade particular prevaleça sobre as necessidades operacionais das Companhias de Saneamento, ou seja, somente com autorização do condomínio é que os funcionários das concessionárias podem ter acesso às áreas internas dos edifícios. A alteração da legislação estadual que enfoca os critérios para tarifação de água e esgoto sanitário poderia ser uma possível solução, pois permitiria a instalação de hidrômetro no ramal interno de edifícios com abastecimento próprio de água. Essa falta de procedimentos operacionais faz com que sejam utilizados critérios desiguais na tarifação do esgoto sanitário gerado em edifícios sem e com poço arteziano (sistema combinado), sendo que essa situação é socialmente injusta e tarifariamente danosa para o consumidor, quando o volume de esgoto é estimado sem critérios técnicos; ou para a concessionária do sistema de saneamento, quando não é computado todo o volume de esgoto sanitário. Assim, a perda mensal de tarifação exige uma ação imediata e barata, razão para este trabalho propor a determinação de um valor per capita médio da água consumida em edifícios somente abastecidos pela COSANPA, o qual será utilizado como valor de referência na Região Metropolitana de Belém RMB, para possibilitar que sejam calculados os volumes de água e de esgoto sanitário em edifícios com abastecimento de água próprio (poço arteziano) e da COSANPA. Contudo, é importante observar que a segurança e confiabilidade da alternativa proposta dependerá da freqüência, tipo e quantidade de imóveis amostrados, razão para esse trabalho não ser finito e nem conclusivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A. NETO, (1996). Manual de Hidráulica. Edgard Blucher Ltda, v 2, 724 p, 6 ed., São Paulo; 2. A. SOBRINHO & Tsutiya, M.T (2000). Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária Escola Politécnica, 547p, 2 ed., São Paulo; 3. COELHO, C.A e MAYNARD, J.C.B (1997). Medição Individualizada de Apartamentos em Edifícios Multi-Familiares. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Foz do Iguaçu PR. 4. FERNANDES, C. (1997). Esgotos Sanitários. Editora Universitária universidade Federal da Paraíba, 434p., Paraíba. 5. HAMMER,M.J. (1975). Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro. 6. LEME, F.P. (1977). Planejamento e Projeto dos Sistemas Urbanos de Esgotos Sanitários. Cetesb. 213 p. São Paulo. 7. MACIEL, E.F.M et al (1995). Determinação do Consumo per Capita de Água. Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental. Universidade Federal do Pará. 8. METCALF & EDDY (1985). Ingeniería Sanitaria - Redes de Alcantarillado y Bombeo de Aguas Residuales. Ed. Labor S.A. 446 p. Barcelona. 9. ABNT (1986). Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário - NBR Associação Brasileira de Normas Técnicas. 10p. 10. PEREIRA, J.A.R. e MACIEL, E.F.M. (1999). Determinação do Consumo Per Capita de Água em Edifícios Residenciais da Região Metropolitana de Belém para Avaliar a Tarifa de Esgoto Sanitário. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro. 11. TOMAZ, P. (2000). Previsão de Consumo de Água. Comercial Editora Hermano & Bugelli Ltda, 250p., São Paulo. ABES Trabalhos Técnicos 9

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