PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011"

Transcrição

1 ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no exercício de suas atribuições legais, para fins de uniformizar procedimentos relativos à autuação, protocolização, instrução e controle dos processos administrativos que tramitam na Procuradoria Consultiva da Procuradoria Geral do Estado, DETERMINA: Art. 1. O Protocolo da Procuradoria Geral do Estado receberá processos administrativos, dirigidos à Procuradoria Consultiva, referentes a: I - Consultas relativas à interpretação e aplicação de normas jurídicas, bem como referentes a requerimentos formulados por servidores e demais interessados, encaminhadas mediante ofício pelos dirigentes máximos de órgãos e entidades da Administração Pública Estadual; II - Procedimentos licitatórios, contratos administrativos, convênios e instrumentos congêneres. Parágrafo único. As consultas que envolvam matéria de política de pessoal, de qualquer natureza e a qualquer título, à exceção apenas das matérias com tese já sumulada por esta Procuradoria Consultiva, devem ser formuladas ou encaminhadas a esta Procuradoria Consultiva por iniciativa da Secretaria de Administração, nos termos da Resolução CPP nº 002/08. Art. 2º Para efeitos desta Portaria consideram-se: I Processo: conjunto de documentos e papéis referentes a um dado assunto de interesse do servidor ou da Administração, organizados em capa própria, protocolizado e autuado, que requer análise, informação e decisão; II Autuação: ato pelo qual o documento ou conjunto de documentos recebido transforma-se em processo, recebendo numeração única e capa padronizada; III Peça do Processo: documento sob diversas formas que integra o processo; IV Juntada de Documento: ato de incluir, formalmente, em um processo, documentos originais ou fotocópias autenticadas, registros de decisões e informações relevantes para o processo; V Juntada de Processo por Anexação: ato de juntar definitivamente um ou mais processos em tramitação em outro, desde que, o interessado e o pedido sejam os mesmos, passando ambos a constituírem peça única, dando-se por solicitação da área identificadora; VI Juntada de Processo por Apensação: ato de juntar definitivamente ou provisoriamente um ou mais processos ao processo principal quando há interesse quanto ao objeto, relativos ao mesmo interessado ou não, dando-se por solicitação no processo em análise; VII Desapensação: ato de separar fisicamente processos juntados por apensação; VIII Desentranhamento: ato de retirar peças de um processo, mediante justificação formal, a pedido do interessado ou de interesse da administração;

2 IX Diligência: ato pelo qual um processo é encaminhado a Órgão/Entidade/Poderes para cumprir solicitação, visando informar, corrigir ou sanar pendências; X Despacho de Mero Expediente: ato que não contém teor decisório, utilizado para dar andamento ao processo; XII Despacho Decisório: ato pelo qual a autoridade competente pode decidir uma questão submetida à sua apreciação; Art. 3 Cabe ao órgão ou entidade da Administração Pública Estadual responsável pelo encaminhamento do processo administrativo à Procuradoria Geral fazer a sua devida e prévia autuação, com a aposição de capa, etiquetas de identificação e numeração seqüenciada de cada folha do processo. Parágrafo único. As etiquetas de identificação devem constar da capa e da primeira folha do processo, contendo o número referente ao sistema SGNET, o nome do requerente ou interessado, o órgão ou entidade de origem, a data de abertura do processo e o assunto. Art. 4º. Todos os documentos que integram o processo devem ser juntados em ordem cronológica e numeradas as suas folhas, exceto a capa, em ordem crescente, mediante carimbo com a numeração sequencial das folhas, preferencialmente na parte superior do lado direito da peça, rubricada por servidor designado para esse f i m, que se identificará com o nome, cargo/função, matrícula e unidade de lotação, conforme modelo abaixo: Folha n do processo N Mario Rodrigues de Lima Cargo/Matrícula/Unidade de lotação 1º. Não é permitida a numeração repetida de folhas ou a sua diferenciação por meio de letras ou quaisquer outros artifícios. 2 Na hipótese da peça incluída no processo já possuir outra numeração, deve-se torná-la Sem efeito, renumerando a folha na ordem sequencial do processo administrativo que agora instrui. 3 Ocorrendo erro ou rasura de qualquer natureza quando da numeração de folhas do processo, procede-se às retificações necessárias, registrando-se o fato, mediante despacho, cujo responsável pelo registro se identificará utilizando carimbo padronizado no qual constará nome, cargo/função, matrícula, unidade de lotação, data e rubrica. Art. 5º. Os documentos que compõem o processo devem receber tratamento físico adequado, observando-se os cuidados de higiene no seu manuseio, perfuração centralizada e utilização de material adequado, evitando o uso de clipes, grampos, marca texto, corretivo e rasuras. 1º. Os documentos de tamanho diminuto devem ser colados por uma das bordas, em uma folha de papel em branco, para facilitar sua inclusão, manuseio e numeração. 2º. O procedimento de colagem não pode impossibilitar a leitura do conteúdo do verso do documento e a posição do carimbo deve alcançar a folha em que for colada. 3º. As declarações e certidões emitidas pela Administração devem ser autuadas em documento original. 4º. A autenticidade dos documentos apresentados em cópia é de responsabilidade do órgão consulente, sem prejuízo da faculdade de a Procuradoria Consultiva solicitar a apresentação dos documentos originais, se assim entender necessário. Art. 6o. Na secretaria da Procuradoria Consultiva, antes da distribuição do feito, será acrescentada ao processo uma folha padronizada para informações e despachos, onde deverá constar a etiqueta com código de barras e número interno de protocolo SAJ e um carimbo de autuação, com o número total de documentos até então autuados,

3 indicando o número da primeira e da última folha juntada, data, carimbo e rubrica do responsável, conforme modelo abaixo: ////////////////////////////// xxxx Procuradoria Consultiva Setor de Autuação Foi(ram) juntado(s) nesta data documento(s) e papel para informação rubricado (s) sob folha(s) N Em / / ass./cargo/matricula. 1 Cabe à secretaria da Procuradoria Consultiva verificar se todas as folhas estão devidamente numeradas e rubricadas, sem rasuras, sob pena de devolução do processo ao remetente. 2º. Caso a capa do processo esteja rasgada ou danif i cada, deve a secretaria providenciar a sua substituição, visando a garantir a integridade dos documentos juntados. Art. 7o. As peças subsequentes adicionadas ao processo serão enumeradas pelo órgão/entidade onde ele tramitar, registrando-se a inclusão de novas folhas, mediante despacho do servidor responsável que se identificará utilizando carimbo padronizado, com o respectivo nome, cargo/função, matrícula, unidade de lotação, data e rubrica, conforme modelo abaixo: Secretaria xxx Foi(ram) juntado(s) nesta data o(s) documento(s) de f l s.. Em / / ass./cargo/matrícula Art. 8º. Nenhum processo poderá tramitar com documentos afixados na contracapa. Art. 9º. Quando necessário, o órgão de origem do processo administrativo ou a Procuradoria Consultiva poderá dividi-lo em volumes, com uma média de 300 (trezentas) folhas cada um, objetivando um melhor manuseio do mesmo. 1º Para execução de tal serviço deverão ser seguidos os seguintes procedimentos: I - cada volume deverá conter uma capa com etiqueta de identificação e a indicação do número de volume correspondente; II - em cada um dos volumes, com exceção do último, fazer constar da sua última folha, as seguintes informações, de acordo com o modelo de formulário abaixo: Secretaria xxxx Este é o 1º Volume do processo XXXXXXXX contendo de f l s. 01 a 300. Em / / Carimbo e assinatura do responsável Art. 10. O processo é instruído com informações, certidões, declarações, despachos, documentos diversos e outros pronunciamentos técnicos, observando-se o seguinte: I - juntada e autuação dos documentos em sequência cronológica; II - exposição clara e objetiva dos fatos e informações, evitando, sempre que possível, o uso de textos manuscritos, siglas, espaços em branco, emendas, corretivos, rasuras ou entrelinhas; III - identificação do servidor responsável pela informação/despacho/pronunciamento, mediante carimbo em que conste o seu nome, cargo/função, matrícula e unidade de lotação, bem como a data e a respectiva rubrica.

4 Parágrafo único. Na juntada dos documentos, deve-se evitar a inclusão de vias ou cópias em duplicidade. Art. 11. O processo administrativo deve, obrigatoriamente, ser instruído com a manifestação técnica e parecer jurídico prévio do órgão/entidade consulente ou do órgão/entidade de origem do requerente, contendo a especificação detalhada das questões a serem esclarecidas, bem como a indicação de toda a legislação (leis, decretos e normas internas) pertinente ao requerimento ou à consulta. Parágrafo único. A falta das manifestações exigidas neste artigo prejudica a análise da Procuradoria Geral do Estado, que, incontinenti, devolverá o processo administrativo à origem, para as providências devidas. Art. 12. Os requerimentos dos servidores devem ser feitos em formulário padronizado, assinado pelo próprio requerente ou seu representante legal, acompanhado de toda documentação correspondente ao assunto e necessária à análise da demanda. 1º. Após manifestação técnica e jurídica do órgão de origem do requerente, o processo poderá ser encaminhado diretamente à Procuradoria Geral do Estado, por intermédio do dirigente máximo do órgão de origem do servidor, ou por intermédio do Secretário de Administração, nas hipóteses da Resolução CPP nº 002/08, observado o disposto no parágrafo único do art. 1º desta Portaria. 2º. Na hipótese de requerimentos relativos a vantagens funcionais, devem ser necessariamente juntados, no mínimo, cópia integral da ficha funcional e demonstrativo de pagamento atualizado. 3º. Na hipótese de requerimentos relativos a vantagens previdenciárias, devem ser necessariamente juntados, no mínimo, o processo de aposentadoria original na íntegra e o acórdão do Tribunal de Contas do Estado. Art. 13. As consultas e demais processos administrativos devem ser dirigidos à Procuradoria Geral do Estado pela autoridade máxima do órgão ou da entidade consulente, ou por intermédio do Secretário de Administração nas hipóteses da Resolução CPP nº 002/08, mediante ofício específico, que apresente de forma detalhada a natureza do pleito e o respectivo valor, se for o caso. Art. 14. Os cálculos elaborados para fins de levantamento dos valores devidos pela Administração, quando for o caso, deverão ser validados pelo setor técnico e autoridade administrativa competentes. Parágrafo único. Os processos administrativos em matéria de política de pessoal, cujo resultado importe em valor superior a R$ ,00 (trinta mil reais), serão obrigatoriamente submetidos à análise prévia da Procuradoria Geral do Estado, antes da deliberação da CPP, nos termos da Resolução nº 001, de 27de fevereiro de Art. 15. Os processos administrativos para análise e emissão de visto final em contratos administrativos devem obrigatoriamente ser instruídos com a íntegra do procedimento licitatório original, documentos técnicos preparatórios da licitação, planilhas orçamentárias, notas de empenho e, no mínimo, três vias do respectivo instrumento de contrato, sendo uma das vias destinadas ao arquivo da Procuradoria Consultiva. 1º. Na hipótese de tramitação de Termos Aditivos ao Contrato, é obrigatória a juntada do contrato original e de todos os aditamentos anteriores já vistados pela Procuradoria Geral do Estado. 2º. Qualquer prorrogação contratual depende de justificativa técnica e autorização expressa da autoridade competente.

5 Art. 16. Os processos administrativos para análise e emissão de visto final em convênios ou instrumentos congêneres devem ser obrigatoriamente instruídos com o respectivo Plano de Trabalho e empenho ou declaração de disponibilidade orçamentária e financeira da contrapartida. Parágrafo único. Em se tratando de alteração de Convênio, inclusive prorrogação, devese instruir o processo com o plano de trabalho atualizado, a motivação e justificativas técnicas pertinentes, além dos documentos referentes ao instrumento original. Art. 17. É assegurado ao interessado ou ao seu representante legal vista ao processo na presença de servidor responsável do setor. Art. 18. Qualquer solicitação externa de cópia xerográfica dos pronunciamentos da Procuradoria Geral do Estado ou de documentos de processos administrativos dependerá de prévia autorização do Gabinete do Procurador Geral, mediante requerimento padronizado específico, com a devida identificação do interessado. Parágrafo Único. As cópias reprográficas extraídas do processo deverão ser autenticadas por servidor legalmente habilitado, que se identificará utilizando carimbo padronizado. Art. 19. Não é permitida a retirada ou substituição de peças do processo, salvo no caso de desentranhamento, mediante requerimento formal do interessado ou de ofício, indicando-se os números das folhas a serem desentranhadas e o tipo de documento. 1. Compete ao Setor/Órgão onde se encontre o processo proceder ao desentranhamento de documento, mediante autorização formal do responsável pela unidade onde se encontra o processo, adotando ainda, as seguintes providências: I após a última folha do processo juntar o Termo de Desentranhamento contendo o número da folha desentranhada, o tipo de documento retirado e o motivo do desentranhamento e o registro no Sistema (SAJ, SGNET); II conservar a numeração original da folha ou peça desentranhada, permanecendo a cópia do documento correspondente ao desentranhamento. 2. Os documentos indispensáveis ao processo e que não devem ser desentranhados poderão ser fornecidos, mediante certidão ou cópias autenticadas. 3. A entrega do documento desentranhado deverá ser registrada no requerimento pelo interessado ou representante legal, com data e assinatura. 4. O requerimento relativo ao desentranhamento, após conclusão, deverá ser juntado ao processo do qual foi desentranhado o documento solicitado. Art. 20. Em caso de desaparecimento ou extravio de processo ou documento, o servidor que primeiro tomar conhecimento do fato comunicará ao seu superior o ocorrido, o qual por sua vez, adotará as providências cabíveis, visando à reconstituição do processo. 1 A reconstituição será obrigatória e de responsabilidade da unidade onde o processo ou documento desapareceu ou extraviou, devendo os documentos reconstituídos ser autuados por meio de Termo de Reconstituição. 2º. Compete ao Setor/Órgão onde ocorre a reconstituição dos autos, encapar a documentação, numerar e apor a etiqueta na capa contendo os dados registrados no SAJ, SGNET, ou outro sistema, do processo desaparecido ou extraviado, e no caso de documento, se possível a numeração anterior constante do processo. Art. 21. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, e em relação ao art. 11, parágrafo único, produzirá seus efeitos a partir de 1º de julho de THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES

6 Procurador Geral do Estado

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 191, DE 27 DE MARÇO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 191, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 4, p. 6-12 em 10/4/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 191, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Disciplina a formação de processos administrativos no âmbito do Supremo Tribunal Federal

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO ao IFC

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO ao IFC ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 01/GR/PF-IFC, de 04 DE DEZEMBRO DE 2013. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE E O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA FEDERAL JUNTO AO IF

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José do Calçado - ES

Prefeitura Municipal de São José do Calçado - ES TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTOS PRINCÍPIOS GERAIS: Cabe à chefia dos pontos de tramitação fiscalizar a movimentação de processos e documentos na Unidade Administrativa pela qual respondem; O encaminhamento

Leia mais

PROCEDIMENTOS E ROTINAS INERENTES AO SETOR DE REGISTRO E PROTOCOLO COM RELAÇÃO A PROCESSOS

PROCEDIMENTOS E ROTINAS INERENTES AO SETOR DE REGISTRO E PROTOCOLO COM RELAÇÃO A PROCESSOS PROCEDIMENTOS E INERENTES AO SETOR DE REGISTRO E PROTOCOLO COM RELAÇÃO A PROCESSOS Rotinas para montagem de processos Processo físico O processo físico deverá ser constituído por documentos que pela natureza

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 9-CEPE-CAD/UNICENTRO, DE 21 DE MAIO DE 2009. Aprova o Regulamento do Protocolo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 (Processo nº 10342/2010) (O Presidente do Tribunal, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta diversas considerações e submete ao Pleno desta Corte proposta

Leia mais

Estado do Piauí Tribunal de Contas

Estado do Piauí Tribunal de Contas Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO n.º 20/2013, de 01 de julho de 2013. Dispõe sobre o processo eletrônico e a assinatura digital no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. O TRIBUNAL

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO BIBLIOTECA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO BIBLIOTECA PRESIDÊNCIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Uniformiza procedimentos de atendimento às partes e advogados no âmbito das secretarias judiciárias do TRF4. O PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 9, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003.

ORDEM DE SERVIÇO Nº 9, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003. ORDEM DE SERVIÇO Nº 9, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003. Disciplina a formação de processos administrativos no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso

Leia mais

PROVIMENTO Nº 29/2005

PROVIMENTO Nº 29/2005 PROVIMENTO Nº 29/2005 Atualiza a disciplina da Seção IV, do Capítulo IX, do Tomo I, das Normas de Serviço da Corregedoria: subdividindo-a em Subseção I (itens 29 a 45-A) e Subseção II (itens 45-B a 45-O);

Leia mais

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015.

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. Institui o porte de arma de fogo para uso dos Agentes de Segurança Judiciária

Leia mais

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP SETOR DE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO ACRE IMAC

INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO ACRE IMAC PORTARIA NORMATIVA N.º 003 DE 1º DE JUNHO DE 2010 A Presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre -, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 1º, da Lei Estadual nº. 851, de 23 de tubro

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES.

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES. Ato 015/2004 Dispõe sobre a formalização, trâmite, procedimentos, infringências e valores de multas das Notificações e Autos de Infração NAIs e da outras providências. O Presidente do Conselho Regional

Leia mais

Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço

Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço OFÍCIO CIRCULAR N.º 017/2009/S/SUBG/CRH/CAP Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2009. Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço INTRODUÇÃO: Este trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA SLE Nº 004/2011 Versão 01 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa Institucional Unidade Executora: Coordenação de Arquivo e Registro/Chefia Registro Legislativo Data da Aprovação:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Publicada no Boletim de Serviço, nº 8 em 6/8/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a administração de bens móveis patrimoniais no âmbito da Secretaria do Supremo Tribunal

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha 1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções

Leia mais

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005. O MINISTRO DE ESTADO DO

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 11-2012/SEGPLAN

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 11-2012/SEGPLAN Publicada no DOE do dia 25/02/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 11-2012/SEGPLAN Regulamenta os procedimentos para abertura de processos, juntada, cópia e demais rotinas de tramitação de processos e documentos

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e Instruções nº 1/2004-2ª Secção Instruções nº 1/2004 2ª Secção - Instruções para a organização e documentação das contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP- aprovado pelo D.L.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA EXECUTIVA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 15/2012 Dispõe sobre a identificação das partes e de seus representantes por ocasião da abertura de reclamações e realização de audiências no âmbito deste Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor.

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 6 DE AGOSTO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL- Nº. 002/2013- Versão 02 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa de Administração Unidade Executora: Setor de Material e Patrimônio Aprovação em: 24/01/13 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Em reunião ordinária, a Comissão de Auditoria da Folha de Pagamento do Município de Natal aprova o presente Regimento Interno, o qual

Leia mais

3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012.

3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012. 001/20 - Providenciar o Arquivamento, : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento, desarquivamento e encaminhar os autos processuais findos oriundos das Unidades

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC CAPÍTULO I Disposições gerais Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades relacionadas

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade

Leia mais

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 16/05/2013 02 Alteração do Formato; Exclusão do item 6 Indicadores. Revisado sem alteração

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 001/2010 Estabelece normas e procedimentos para aquisição de serviços e recebimento, controle, guarda e distribuição de materiais permanentes e de consumo no âmbito do Poder Legislativo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

CAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA

CAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA PORTARIA CVS Nº 01, de 22 de janeiro 2007 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 344, DE 25 DE MAIO DE 2007

RESOLUÇÃO N 344, DE 25 DE MAIO DE 2007 RESOLUÇÃO N 344, DE 25 DE MAIO DE 2007 Regulamenta o meio eletrônico de tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais no Supremo Tribunal Federal (e-stf) e dá

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇO Nº 017/2013.

EDITAL DE TOMADA DE PREÇO Nº 017/2013. EDITAL DE TOMADA DE PREÇO Nº 017/2013. O PREFEITO MUNICIPAL DE GAURAMA, torna público para o conhecimento dos interessados, que às 15:00 horas do dia 18 de março de 2013, nas dependências do Salão Nobre

Leia mais

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros 2.2.1 - Quando da lavratura dos atos das serventias, serão utilizados papéis com fundo inteiramente branco, salvo disposição expressa em contrário. A escrituração

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG) .1. RESOLUÇÃO Nº 332 Estabelece procedimento para a concessão de apoio financeiro e institucional. O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG), no uso da atribuição

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO 00.000.00

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO 00.000.00 00.000.00 PORTARIA COGER N.o 24, DE 06 DE AGOSTO DE 2008(*) Consolida procedimento para digitalização dos processos em tramitação nas Varas de Execuções instituído pela PORTARIA/COGER N. 05, de 24 de janeiro

Leia mais