PERFIL DA APTIDÃO FÍSICA DE PRATICANTES DE JUDÔ DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS UnilesteMG

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1 PERFIL DA APTIDÃO FÍSICA DE PRATICANTES DE JUDÔ DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS UnilesteMG Cristiano G. dos Santos de Preux Graduado Educação Física pelo Unileste-MG. Tasso Coimbra Guerra Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Docente do Unileste-MG RESUMO O judô é uma modalidade esportiva amplamente praticada no Brasil, de característica intermitente, derivado do antigo Jujutsu, criado pelo mestre Jigoro Kano. O atleta de judô é caracterizado quanto ao consumo máximo de oxigênio, à força, à resistência muscular localizada, à flexibilidade e tipo de fibra muscular. A aptidão relacionada ao desempenho pode ser utilizada como indicador para detecção, seleção e promoção de talentos esportivos. Este estudo objetivou traçar o perfil de aptidão física dos praticantes de judô do Unileste-MG de 7 a 13 anos. Foram aplicados os testes motores: sentar-ealcançar; abdominal (60 segundos); teste de 20 m; arremesso de medicine ball; impulsão horizontal; corrida/caminhada de 9 e 12 minutos e teste do quadrado. Para classificar a amostra quanto ao percentual de gordura foram medidas as dobras cutâneas, triciptal e subescapular. O grupo apresentou 27% de alunos com peso moderadamente alto à excessivamente alto. Nos testes motores o perfil do grupo encontra-se razoável, entre os percentis 40 e 60. O grupo apresenta deficiência em flexibilidade. Observou-se que 14 % da amostra encontra-se com a maior parte dos resultados acima do percentil 80, possíveis talentos esportivos. Foram identificados 11% dos alunos com a maior parte dos resultados dos testes abaixo do percentil 20, indicando deficiência motora. Palavras-chave: judô, criança, adolescente, aptidão física, talento esportivo. ABSTRACT Judo is a widely practised sports modality in Brazil, of intermittent characteristic, derivative of the old Jujutsu, created for the master. Jigoro Kano. The athlete of judo is characterized how much to the maximum consumption of oxygen, to the force, to the located muscular resistance, to the flexibility and type of muscular fiber. The aptitude related to the performance can be used as indicating for detention, election and promotion of sports talents. To identify the profile of physical aptitude of the practitioners of judo of the Unileste-MG of 7 the 13 years had been applied the motor tests: seat-and-to reach; abdominal (60 1

2 seconds); test of 20 m; I hurl of medicine ball; horizontal impulse; race walked of 9 and 12 minutes and test of the square. To classify the sample how much to the percentage of fat the cutaneous folds had been measured, triciptal and subescapular. The group presented 27% of pupils with overweight and obesity. In the motor tests the profile of the group meets reasonable, between percentiles 40 and 60. The group presents deficiency in flexibility. 14 % of the sample meet with most of the results above of percentile 80, possible sports talents. 11% of the pupils had gotten most of the results of the tests below of percentile 20. Keywords: judo, child, teen ager, physical aptitude, sport talent. INTRODUÇÃO O judô é uma modalidade esportiva amplamente praticada no Brasil e com um grande número de crianças e adolescentes praticantes. O judô é derivado do antigo Jujutsu, criado pelo mestre Jigoro Kano e, passando mais de um século de sua criação encontra-se difundido, de maneira ampla pelo mundo inteiro. O judô é um esporte que possui alternância de intensidade sendo caracterizado por movimentos de alta intensidade em períodos curtos de tempo e é subdividido em TATI-WAZA (luta em pé cujo objetivo é projetar o adversário ao solo) e NE-WAZA (luta no solo que tem como objetivo vencer o adversário com imobilizações, chaves de braço e estrangulamentos). Drigo et al (1994) citado por Franchini (1999) diz que o desempenho do atleta de judô em competição, requer dentre outros fatores, elevado domínio técnico e adaptações metabólicas compatíveis com as exigências da modalidade. Segundo Franchini (2001) o atleta de judô é caracterizado quanto ao consumo máximo de oxigênio, à força, à resistência muscular localizada, à flexibilidade e tipo de fibra muscular. Quanto ao sistema de metabolismo energético, um atleta precisa ter um bom sistema glicolítico de produção de energia e uma boa capacidade aeróbia já que em um torneio um atleta pode ter de seis a oito lutas, cada uma com duração máxima de 5 minutos cronometrados. O judô apresenta uma forma particular e muito específica de treinamento e Amorim et al (2001) afirma que, geralmente não existe um trabalho diferenciado para os atletas das várias faixas etárias que treinam esta modalidade e que a capacidade de um indivíduo de responder ao treinamento físico começa a acentuar a partir da puberdade. Segundo Silva et al. (2003) a formação de futuras gerações de atletas depende de um treinamento a longo prazo, que seja realizado de forma sistemática e bem planejada. Tal treinamento é importante no processo de detecção, seleção e promoção do talento esportivo (BÖHME, 2000). Por meio de processos de avaliação é possível elaborar um perfil de desenvolvimento de um jovem atleta nas variáveis consideradas onde os valores referenciais podem ser elaborados por dados psicológicos, genéticos, sociais, antropométricos, aptidão física e habilidades motoras. Franchini (1999) diz que, no judô algumas considerações devem ser feitas para que a promoção e detecção de talento no esporte seja realizada: 1) a divisão por peso faz com 2

3 que as características dos atletas sejam diferentes em cada uma delas; 2) além das condições físicas é preciso avaliar os aspectos técnico-táticos após um período de aprendizagem da modalidade; 3) deve-se considerar os aspectos psicológicos tanto em relação a aderência ao esporte como para enfrentar situações competitivas. Lanardo Filho & Bohme (2001) consideram a aptidão física como um componente da aptidão total e sendo assim, do desempenho esportivo, devendo ser utilizado para predizer talentos para o esporte. Este estudo se justifica na medida em que, através desta identificação, possibilita detectar possíveis pontos fortes, pontos fracos e deficiências do treinamento, assim pode-se potencializar os pontos fortes, reorientar o treino para suprir as deficiências e pontos fracos do treinamento, identificar quais crianças apresentam níveis superiores de desempenho motor, podendo assim, ser consideradas como prováveis talentos esportivo. Assim este trabalho teve como objetivo identificar o perfil de aptidão física de praticantes de judô de 7 a 13 anos, o sexo masculino do núcleo de extensão do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UnilesteMG. Aptidão Física McArdle et al. (1998) definem aptidão física como aquela que proporciona força, resistência, razoável flexibilidade articular, um sistema cardiorespiratório de boa capacidade aeróbia e uma composição corporal com peso sob controle. Falls (1980) citado por Guedes e Guedes (2002) propõe que a aptidão física pode ser classificada em sete componentes: agilidade, potência, resistência cardiorespiratória, velocidade, resistência / força muscular, flexibilidade e equilíbrio. Os componentes da aptidão física relacionados ao desempenho esportivo são aqueles necessários para um bom rendimento e sucesso na prática de vários esportes, considerando que cada modalidade apresenta exigências de aptidão bem especificas (GUEDES; GUEDES, 2002). Lanardo Filho & Bohme (2001) dizem que a aptidão física deve ser utilizada como indicador para predição de talentos esportivos por considerá-la um componente da aptidão total e do desempenho esportivo. Com a obtenção dos indicadores referenciais da aptidão física é possível acompanhar a evolução de um atleta em treinamento. Componentes da Aptidão Física relacionado ao desempenho Agilidade A agilidade se refere à capacidade do atleta de mudar de direção de forma rápida e eficaz. É a manifestação da velocidade de forma acíclica (BOMPA, 2002). Barbanti (2003) define agilidade como sendo a "capacidade de executar movimentos rápidos e ligeiros com mudanças de direção. A agilidade pode ser muito favorável em lutas de judô e por isso deve fazer parte do treinamento dos atletas. Um judoca ágil, juntamente com a velocidade é capaz de se esquivar bem dos ataques e imediatamente responder com um contra golpe. Quando a luta passa de TATI-WAZA (luta em pé) para NE-WAZA (luta no solo) o judoca precisa de muita agilidade para movimentação no solo, a fim de se defender e atacar. 3

4 Velocidade A velocidade é uma gama variada, incomum e complexa de capacidades, as quais se apresentam em vários tipos de desporto, de diferentes maneiras, nas quais um desportista ou atleta se destaca através de uma determinada velocidade; podendo ser diferenciada através de diversas formas (WEINECK, 1999). Segundo Bompa (2002) a velocidade tem como maior fator determinante a genética. Quanto maior a disposição de fibras de contração rápida em relação às fibras de contração lenta, maior será a capacidade de contração rápida e explosiva do organismo. Apesar da relação da velocidade com a genética, ela não é um fator limitante, ou seja, com treinamento um atleta pode melhorar sua capacidade de velocidade. Bompa (2002) afirma que o aspecto coordenativo é muito importante para esta capacidade. Crianças e jovens que não desenvolverem sua coordenação de membros superiores e inferiores terão prejudicado seu desempenho de velocidade de corrida. No final da pubescência podem ser encontrados altos ganhos na velocidade devido ao aumento da capacidade anaeróbia, aumento de testosterona nos meninos, o que influencia no aumento da força rápida. Neste período os valores dos tempos latência e de reação são próximos aos dos adultos (MARKOSJAN e WASJUTINA citado por WEINECK, 1991). Resistência Cardiorrespiratória O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) representa a capacidade de ressintetizar Adenozina Trifosfato (ATP) aerobiamente, portanto gerando energia a partir de mecanismos aeróbios (MCARDLE et al, 1998). O VO2máx tem sido apontado como um dos principais índices de desempenho em várias modalidades esportivas de média e longa duração (DENADAI, 1995a citado por FRANCHINI, 1999). No Judô, mesmo sendo uma modalidade de característica intermitente, na qual as lutas tem duração máxima de 5 minutos e alguns atletas podem chegar a realizar de 6 a 8 lutas em um dia de competição, o VO 2 máx apresenta uma grande importância pois existe uma relação com a remoção de lactato, a recuperação e a contribuição dos sistemas energéticos que são dependentes do nível de aptidão aeróbia e anaeróbia do individuo que realiza o Wingate (GRANIER et al., 1995 citado por FRANCHINI, 2001). Geralmente a potência aeróbia relativa tende a diminuir com o aumento da categoria de peso. Principalmente os atletas das categorias meio pesado e pesado apresentam um VO2máx relativo abaixo dos valores de atletas de outras categorias (THOMAS et al., 1989 citado por FRANCHINI, 2001) Força Weineck (1999) diz que a força pode ser entendida como força geral aquela que envolve todos os grupamentos musculares independente de uma modalidade esportiva e como força específica aquela que envolve os músculos específicos para realização de movimentos de uma determinada modalidade esportiva. 4

5 A força exerce um papel importante no desempenho esportivo e pode ser obtida por diferentes meios de treinamento de acordo com especificidade da modalidade. O judô é uma modalidade em que a força é fundamental para o bom desempenho do atleta, força dinâmica e isométrica. Franchini (2001) cita que ao se realizar um trabalho para aumentar a força de um judoca deve-se considerar que o aumento da massa muscular para um atleta que está no limite de sua categoria de peso se torna indesejável. Resistência Muscular Segundo Navarro (s.d) o conceito de resistência na atualidade contempla esforços muito amplos que vão desde 20 segundos até 6 horas ou mais. Um fator limitante e que consequentemente afeta o rendimento de um atleta é a fadiga, assim, um atleta que tem uma boa resistência permanece mais tempo realizando o esforço e tem uma melhor recuperação entre as fases de esforço. A resistência muscular em atletas de judô não tem sido muito estudada, contudo foi demonstrado que a resistência muscular de membros superiores e tronco pode ser um bom fator discriminante entre atletas melhores e piores classificados em um ranking (PAULA, 1987 citado por FRANCHINI, 2001). Flexibilidade Dantas (1989) define flexibilidade como sendo a qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de máxima amplitude angular em uma ou mais articulações, dentro dos limites morfológicos e sem riscos de causar lesões. A flexibilidade é um requisito importante dentro do esporte, pois permite que sejam realizados movimentos com uma melhor qualidade. Uma maior flexibilidade resulta em movimentos mais amplos, com mais força, mais velocidade e mais facilidade. Potência Sharkey (1990) citado por Guedes & Guedes (2002) define a potência como a capacidade de realizar um esforço máximo em um curto espaço de tempo, conhecida também como força explosiva, apresenta a relação entre o índice de força apresentado por um individuo e a velocidade com que pode realizar o movimento. A potência é fundamental nas lutas de judô por exigir do atleta movimentos rápidos para entradas de golpes combinadas com força para finalização de um golpe em pequenos espaços de tempo. Equilíbrio A capacidade de equilíbrio é a capacidade de manutenção do equilíbrio durante uma atividade ou de recuperação do mesmo após uma atividade que o ameace (MEINEL & SCHNABEL, 1987 citados por WEINECK,1999) 5

6 O equilíbrio é uma capacidade coordenativa que se desenvolve precocemente e pode apresentar diversas formas devendo ser incluída no treinamento desde o início (WEINECK, 1999). O trabalho de equilíbrio é fundamental para o homem, seja atleta ou não. No caso de atletas como judocas, o trabalho de equilíbrio torna-se essencial, pois o objetivo do mesmo é projetar o oponente, desequilibrando-o, no entanto o judoca precisa se defender tendo uma boa base de equilíbrio e boa recuperação do mesmo. Composição Corporal A composição corporal, quando avaliada, permite determinar os componentes do corpo quantitativamente. Pode-se determinar também, através dos dados obtidos, o grau de desenvolvimento de crianças e jovens e avaliar o estado dos componentes corporais de adultos e idosos (COSTA, 2001). No esporte, a composição corporal é fundamental para o controle de peso do atleta. No judô, esse controle torna-se importante, pois os atletas são categorizados por peso e a grande maioria dos atletas procura competir na categoria de peso abaixo daquela que ele se encontra. A composição corporal indica ao atleta e ao treinador a possibilidade de redução de peso sem o comprometimento do despenho. Detecção, Seleção e Promoção de Talento Esportivo. Segundo Böhme (1999) citado por Silva (2003) considera-se como talento esportivo o individuo que por meio de condições herdadas e adquiridas, possui uma aptidão especial para o desempenho esportivo acima da população em geral. Três termos devem ser considerados nesta área: a detecção, promoção e seleção de talentos esportivos (SILVA, 2003). Um fator que está ligado ao processo de detecção, seleção e promoção de talentos é o processo de treinamento a longo prazo que para Barbanti (1997) e Böhme (1999) citados por Silva (2003) se divide em três etapas: 1- Primeiro nível grande infância, ênfase na formação básica geral, capacidades coordenativas. 2- Segundo nível etapas distintas, início do treinamento básico sem especialização e em seguida especializar-se em uma modalidade distinta. 3- Terceiro nível especialização total, esporte de rendimento fase onde completa a formação do talento esportivo. METODOLOGIA Amostra Foram selecionadas para compor a amostra 35 crianças com idade entre 7 e 13 anos de idade, do gênero masculino, correspondente a 55% do universo de alunos regularmente matriculados no núcleo de judô nesta faixa etária. 6

7 Foram considerados como critérios de exclusão: o aluno não autorizado pelos pais; ser do gênero feminino; ter mais de 13 anos de idade, faltar a uma das etapas dos testes ou não completar um teste. A coleta de dados foi realizada pelo próprio pesquisador, com auxilio da professora de judô e estagiários do curso de educação física, nos meses de abril e maio de Instrumentos Uma balança portátil digital da marca CAMRY EB 3371, com precisão de 100 g e carga máxima de 150 kg; um adipômetro científico da marca CERSCOF com precisão de 0,1mm; fita métrica; um cronômetro da marca SPORT TIME; uma trena; um banco de Wells; colchonetes; seis cones; uma bola de medicine ball de 2 kg e fichas de avaliação. Procedimentos Inicialmente foi solicitada autorização à coordenação do núcleo de extensão para a coleta de dados, quando também foi apresentado o projeto de pesquisa. Após autorização, agendaram-se os testes, sendo que todos os alunos selecionados receberam uma carta explicativa solicitando autorização dos pais. Os testes foram aplicados no centro esportivo do Campus I do UnilesteMG, nos horários de aula das crianças. Para avaliação do crescimento das crianças foram realizadas medidas de peso corporal e estatura. O peso corporal dos alunos foi avaliado usando uma balança portátil digital da marca CAMRY EB 3371, com precisão de 100 g e carga máxima de 150 kg. Os avaliados foram orientados a ficar em pé na balança, descalços, vestidos com a calça do judogui, com os pés posicionados de forma que distribuisse igualmente o peso na plataforma. Para determinar a estatura dos alunos foi adaptado um estadiômetro utilizando uma fita métrica, fixada a uma parede sem rodapé. Os alunos foram orientados a ficar em pé com o corpo ereto, descalços, calcanhares unidos com afastamento das pontas dos pés, braços estendidos no prolongamento do corpo e peso distribuído igualmente sobre os pés. Para estimar a gordura corporal relativa dos praticantes de judô foram aferidas 2 dobras cutâneas, triciptal e subescapular. Foi usada a equação de Slaugther et al (1988) citado por Guerra (2002) para calcular o percentual de gordura relativa dos atletas. Para aferir as dobra cutâneas foi utilizado um adipômetro científico da marca CERSCOF com precisão de 0,1mm. Os atletas ficaram posicionados em pé, de forma ereta e com os braços no prolongamento do corpo. As dobras foram medidas do lado direito, por três vezes e anotado o valor da mediana, em milímetros. As dobras triciptal e subescapular foram executadas segundo Costa (2001) Para avaliação do desempenho motor foram utilizados os testes propostos por Gaya (2004) do projeto Esporte Brasil. Para avaliar a agilidade foi realizado o Teste do Quadrado. Para realização deste teste foi marcado no piso da quadra um quadrado com 4 7

8 metros de lado. Em cada ângulo do quadrado foi colocado um cone. Com uma fita adesiva foi marcado o ponto de saída onde o avaliado foi orientado a partir desse ponto com um pé avançado à frente, porém atrás da linha marcada. Ao sinal do avaliador o avaliado se deslocava na maior velocidade que pudesse: 1 - em diagonal ao cone à sua frente, tocá-lo com uma das mãos no cone; 2 - dirigir-se ao cone à sua esquerda e tocá-lo com uma das mãos; 3 - dirigir-se ao cone em diagonal (ao lado oposto) e tocá-lo com uma das mãos; 4 - dirigir-se para o cone junto a marca de saída e tocá-lo com uma das mãos. O cronômetro era acionado assim que o avaliado tocava o pé no piso após a linha de saída. O tempo do aluno era registrado após o primeiro toque do pé na linha que marca a saída. Para avaliar a velocidade foi realizado o Teste de 20m. Para realização deste teste foram marcadas na pista de atletismo três linhas paralelas, com distância de 20 metros da primeira para segunda linha e a terceira linha com uma distância de 2 metros da segunda linha. Foram colocados dois cones na primeira linha (saída) com distância de 1 metro; dois cones na segunda linha (20 m) e dois cones na terceira linha (chegada). Esta terceira linha tem por objetivo estimular o aluno a não reduzir a velocidade antes de completar os 20 metros regulamentares do teste. Ao sinal do avaliador o avaliado parte, da posição em pé, na maior velocidade com o objetivo de ultrapassar a terceira linha. O cronômetro era acionado no momento em que o avaliado dava o primeiro passo e tocava a pista depois da linha de saída; o tempo era registrado no momento em que o avaliado ultrapassava a segunda linha (20 m). Para avaliar a resistência cardiorespiratória foi realizado o teste de corrida/caminhada de 9 min e 12 min. Este teste foi realizado na pista de atletismo do Campus I do UnilesteMG. Seu perímetro foi demarcado de 5 em 5 m. Os avaliados foram divididos em grupos de 6 a 10 alunos e cada um recebia um número para identificação. Os avaliados foram previamente orientados sobre o teste. Foi marcado com dois cones o ponto de partida para a corrida/caminhada. Ao sinal do apito os alunos iniciavam a corrida/caminha. O avaliado era informado quando faltavam 3 minutos e o número de voltas dadas. O avaliador sinalizava com um apito o fim e os alunos permaneciam nos lugares até que o avaliador anotasse a distância em que ele parou. Para avaliar a flexibilidade foi realizado teste de sentar - e - alcançar. O avaliado foi orientado a sentar de frente para banco de Wells, a planta dos pés tocando a parte frontal do banco, pernas estendidas, braços estendidos com as mãos sobrepostas na borda superior da tampa, flexionar o tronco o máximo possível e permanecer por 2 segundos. Para avaliar a resistência muscular foi realizado o teste deflexão abdominal. O avaliado, deitado no colchonete, fica com as pernas flexionadas, planta dos pés tocando o solo, braços cruzados de forma que as palmas das mãos toquem ombros opostos. Ao comando do avaliador o avaliado faz elevação de tronco até que os cotovelos toquem as coxas, o movimento deve se repetir o maior número de vez possível em 60 segundos. Para avaliação da potência de membro superior foi realizado o arremesso de medicine ball. Uma trena é fixada no solo, perpendicularmente à parede, ficando o ponto zero junto ao vértice entre uma parede e o solo; Um dos colchonetes é colocado no solo junto a parede e o outro junto à parede na vertical (para o avaliado apoiar suas costas); O avaliado senta-se com as costas junto à parede mantendo as pernas 8

9 estendidas e unidas; Pega a bola com as duas mãos junto ao peito; ao sinal, realizando impulso com os braços, o avaliado arremessa a bola com as duas mãos, da altura do peito a maior distância possível mantendo as costas junto a parede. A distância do arremesso será registrada a partir da parede até o ponto onde a bola tocar no solo pela primeira vez. São realizadas três tentativas anotando o melhor resultado. Para avaliação da potência de membro inferior foi realizado o teste de Impulsão horizontal. Uma linha foi traçada no solo com fita crepe, a trena é fixada no solo, perpendicularmente à linha, ficando o ponto zero sobre a mesma; o avaliado situa-se imediatamente atrás da linha, com os pés paralelos, linha de ombros; ao sinal, realizando impulso com os braços, o avaliado salta a maior distância possível; a distância do salto será registrada a partir da linha até o calcanhar mais recuado. São realizadas três tentativas. Tratamento dos Dados Para caracterização da amostra foram utilizadas medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio padrão). Para classificar o grupo quanto à aptidão física, foi utilizada a tabela em percentis do PROESP-BR, registrando-se o número de ocorrências em cada categoria. Cuidados Éticos Foi entregue uma carta ao coordenador do núcleo de extensão de judô com o pedido de autorização para pesquisa e divulgação do nome da entidade na mesma. A professora e os alunos de judô foram informados que a participação na pesquisa era de forma voluntária e não obrigatória. Quem participasse da pesquisa poderia desistir em qualquer momento. Os nomes dos alunos não aparecem na pesquisa. Depois transmitida todas as informações os alunos receberam cartas com pedido de autorização dos pais. O pesquisador se comprometeu, assim que terminada a pesquisa, comentar o resultado da pesquisa com a professora e com os alunos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para caracterização do grupo foram medidos peso, estatura e IMC, como mostra a tabela 1. 9

10 Tabela 1 Valores de média e desvio padrão das variáveis peso, estatura e IMC, por idade de alunos de 7 a 13 anos do núcleo de extensão de Judô do UnilesteMG. Idade N Peso (kg) Estatura (m) IMC (kg/m²) Gordura relativa (%) ,87 1,28 14,63 11,57 ± 3,04 ± 0,07 ± 0,91 ± 3, ,97 1,28 19,22 21,22 ± 8,95 ± 0,05 ± 4,38 ± 11, ,14 1,37 16,76 13,94 ± 12,23 ± 0,08 ± 4,28 ± 9, ,16 1,41 17,94 18,48 ± 11,68 ± 0,06 ± 4,39 ± 13, ,68 1,43 16,98 16,45 ± 3,78 ± 0,05 ± 2,05 ± 3, ,52 1,55 18,72 19,4 ± 11,28 ± 0,06 ± 3,28 ± 8, ,16 1,54 19,42 16,52 ± 13,57 ± 0,46 ± 5,79 ± 8,64 A tabela 2 apresenta a média e desvio padrão dos resultados obtidos pelos alunos de judô nas variáveis avaliadas. Vale ressaltar que os valores apresentados são para caracterizar a amostra e não com o objetivo de comparar os valores por idade, pois alguns componentes da aptidão física se modificam com o aumento da idade, o que não era o objetivo deste estudo. O grupo se apresenta de forma heterogênea e com um número pequeno de avaliados, limitando a comparação entre o grupo. 10

11 Tabela 2 - Valores de média e desvio padrão dos resultados obtidos pelos praticantes de judô nas variáveis flexibilidade, abdominal, teste de 20 metros, arremesso de bola, impulsão horizontal, teste do quadrado e corrida de 9/12 minutos. Idade N Flexibilidade (cm) Abdominal (repetições) Teste de 20 metros (segundos) Arremesso de bola (cm) Impulsão horizontal (cm) Quadrado (segundos) Corrida de 9/12 min (metros) ,67 4, ,67 7, ,67 ± 4,35 ± 9,29 ± 0,17 ± 10 ± 10,01 ± 0,43 ± 58, ,83 25,83 5,19 187,50 119,83 7, ,17 ± 2,13 ± 5,70 ± 1,78 ± 34,60 ± 14,13 ± 0,49 ± 154, ,14 29,00 4,01 212,86 151,86 6, ,86 ± 7,01 ± 6,08 ± 0,19 ± 30,39 ± 13,28 ± 0,35 ± 203, ,00 38,60 4,01 267,00 163,40 6, ,00 ± 3,93 ± 7,40 ± 0,10 ± 38,01 ± 8,17 ± 0,72 ± 100, ,25 30,75 4,17 263,75 165,25 6, ,00 ± 2,5 ± 3,30 ± 0,38 ± 17,96 ± 22,41 ± 0,23 ± 190, ,80 37,00 3,78 328,00 194,20 6, ,00 ± 9,60 ± 5,56 ± 0,24 ± 29,49 ± 42,15 ± 0,35 ± 227, ,80 45,00 3,72 362,00 181,80 6, ,00 ± 6,45 ± 6,85 ± 0,18 ± 34,92 ± 25,60 ± 0,32 ± 433,94 Segundo Guedes e Guedes (2002) a composição corporal é um dos componentes da aptidão física, tanto relacionada à saúde quanto ao desempenho. Na tabela 3 são apresentados os resultados da classificação do grupo quanto aos padrões estabelecidos por Deurenberg e Hautuast (1990) citados por Fernandes Filho (1999). 11

12 Tabela 3: Classificação da amostra quanto ao percentual de gordura relativa Percentual de gordura Classificação N 100% Baixo (6.1 a 10%) 8 23% Adequado (10.1 a 20%) 18 51% Moderadamente alto (20.1 a 25%) 3 9% Alto (25.1 a 31%) 3 9% Excessivamente alto (> 31%) 3 9% Fonte: Deurenberg, P. Pieters, J.J.L. e Hautuast (1990) citados por Fernandes Filho (1999) Pode-se perceber na tabela 3 que a maioria dos alunos (74%) está com peso adequado para o judô, mas 27% dos alunos encontram-se acima do peso e obesos. No judô o controle do peso corporal torna-se importante, pois os atletas são categorizados por peso e a grande maioria dos atletas procura competir na categoria de peso abaixo daquela que ele se encontra. A composição corporal indica ao atleta e ao treinador a possibilidade de redução de peso sem o comprometimento do desempenho. No caso deste estudo, foram estudados alunos que ainda não são atletas de rendimento. No entanto o grupo que apresenta níveis altos de gordura merece uma atenção especial pelo fato do sobrepeso e obesidade serem fatores causadores de prejuízos a saúde. Os participantes deste estudo foram classificados segundo as tabelas normativas do Proesp-BR propostas por Gaya et al (2004) como mostra a tabela 4, onde a classificação do perfil da aptidão física dos alunos de judô aparece em percentis, sendo que abaixo do P 20 são classificados como muito fraco; entre o P são classificados como fraco; entre o P são classificados como razoável; entre o P são classificados como bom e acima do P 80 são classificados como muito bom. 12

13 Tabela 4: Classificação percentual da amostra quanto às categorias em percentis nas variáveis Flexibilidade, Abdominal, Teste de 20 m, teste do Quadrado, Arremesso de Medicine Ball, Impulsão Horizontal e Corrida de 9 e 12 minutos. Classific a- ção Flex. Abdo. Corrida 20 m Quadrado Arremess o de bola Imp. Horiz. Corrida 9/12 min N % N % N % N % N % N % N % < P % 7 20% 8 23% 0 0% 5 14% 4 11% 8 23% P % 9 26% 2 6% 0 0% 8 23% 4 11% 2 6% P % 6 17% 21 60% 12 34% 13 37% 7 20% 17 48% P % 3 9% 4 11% 18 51% 2 6% 2 6% 0 0% > P % 10 28% 0 0% 5 14% 7 20% 18 51% 8 23% Franchini (2001) diz que o teste de sentar e alcançar tem sido o principal meio para avaliar a flexibilidade de judocas e cita alguns estudos realizados com judocas belgas, cujos valores de flexibilidade encontrados foram entre 28,0 ± 6,3 cm; e judocas japoneses universitários que apresentam valores entre 53,5 ± 8,1 cm. Franchini (2001) cita sua pesquisa (dados não publicados) com judocas brasileiros universitários, que apresentam valores semelhantes aos dos estudos anteriores (36,2 ± 4,7cm). No judô a flexibilidade exerce um papel muito importante, principalmente a articulação tronco/quadril por ser muito solicitada nas entradas de golpes. Segundo Franchini (2001) a flexibilidade de outras articulações também são importantes, mas precisam ser estudadas mais profundamente. Observa-se que a variável relacionada à resistência muscular localizada apresenta valores bem distribuídos de classificação. Pode-se observar na tabela 4 que 28% dos alunos estão acima do P 80. Um fator limitante e que consequentemente afeta o rendimento de um atleta é a fadiga, assim, um atleta que tem uma boa resistência permanece mais tempo realizando o esforço e tem uma melhor recuperação entre as fases do esforço. Paula (1987) citado por Franchini (2001) diz que a resistência muscular localizada ainda não é muito estudada em judocas, mas que foi demonstrado que a resistência muscular de membros superiores pode ser um bom fator discriminante na classificação de melhores e piores em um ranking. A velocidade é uma capacidade física importante para judocas, sendo observada na reação aos ataques ou pegadas do adversário, a fim de realizar um contragolpe ou uma esquiva. No teste de velocidade o grupo encontra-se em maior número (60%) nos limites razoáveis de desempenho. A agilidade pode ser muito favorável em lutas de judô e por isso deve fazer parte do treinamento dos atletas. Um judoca ágil, juntamente com a velocidade é capaz de se esquivar bem dos ataques e imediatamente responder com um contra golpe. Quando a luta passa de TATI-WAZA para NE- 13

14 WAZA o judoca precisa de muita agilidade para movimentação no solo, a fim de se defender e atacar. O grupo apresenta valores considerados bons, o que é satisfatório para o grupo, pois a agilidade é mais importante ainda do que a velocidade nesta modalidade. Os valores encontrados foram entre o P60-80 não havendo alunos abaixo dos padrões. Para a realização do teste de potência de membros superiores e inferiores foram aplicados os testes de impulsão horizontal e arremesso de medicine ball de 2 kg. No teste de arremesso de Medicine Ball foram encontrados 20% dos alunos com resultados acima do P 80 e 37% entre o P40-60, mostrando assim que a maior parte dos alunos apresentam valores razoáveis de desempenho. O teste de potência de membros inferiores foi o que apresentou maior número de alunos acima do percentil 80 (51%), resultado muito bom. A potência é fundamental nas lutas de judô por exigir do atleta movimentos rápidos para entradas de golpes combinadas com força para finalização de um golpe em pequenos espaços de tempo. No teste de corrida o grupo ficou bem distribuído quanto à classificação em 23% da amostra aparece abaixo do percentil 20; entre os percentis foram encontrados 48% da amostra e acima do percentil 80 aparecem 23% da amostra. Segundo Franchini (1999) alguns estudos tem procurado identificar a potência aeróbia em atleta de judô de alto nível. A partir destes estudos o autor conclui que embora a capacidade aeróbia seja importante para o judô, não há uma exigência de valores muito elevados de VO2máx. (acima de 65 ml/kg/min para masculino e 55 ml/kg/min para feminino) e não há uma indicação de que valores superiores a estes citados anteriormente, possam trazer alguma vantagem na luta. Analisando o grupo de modo geral, a figura 1 apresenta o perfil de aptidão física dos alunos. Figura 1: Freqüência de Resultados obtidos pelos alunos nas variáveis estudadas Frequência dos resultados P<20 P >20-40 P P P>80 14

15 Na figura 1 pode-se observar que o grupo, de uma forma geral, obteve um resultado razoável, pois a freqüência de percentis foi maior em todos os testes do grupo. Pela distribuição das colunas do gráfico entende-se que os praticantes de judô do Unileste-MG apresentam um perfil de aptidão física razoável. Analisando o grupo individualmente, a figura 2 mostra o percentual de alunos que obtiveram a maior parte dos resultados nos testes motores acima P 80; abaixo do P 20 e entre P Figura 2: Percentual de alunos acima do P 80; entre P abaixo de P % Número de alunos % 14% 3 0 < P 20 P > P 80 Observando a figura 2 nota-se que11% dos alunos avaliados apresentaram a maior parte de seus resultados abaixo do percentil 20. Pode-se observar que 75% dos alunos avaliados apresentaram resultados entre os percentis 20 e % dos alunos apresentaram valores acima do percentil 80 na maior parte dos testes motores, considerado pela literatura como possíveis talentos para o esporte. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos nos testes realizados pode-se concluir que a amostra apresenta maior deficiência na variável flexibilidade, 54% estão abaixo dos critérios desejáveis. Nota-se que 39% dos alunos apresentam resultados bons de resistência muscular localizada e 46% estão abaixo da média. A maior parte da amostra apresenta resultados razoáveis de velocidade e bons resultados de agilidade, o que é adequado para o judô. Nas variáveis relacionadas à potência os alunos obtiveram resultados muito bons nos membros inferiores e razoáveis nos membros superiores. De modo geral os alunos de judô obtiveram nos testes resultados razoáveis (entre os percentis 40-60) o que ocorreu com maior freqüência nas variáveis, atendendo aos critérios mínimos estabelecidos para cada variável. Foram detectados 11% da 15

16 amostra com a maior parte dos resultados abaixo do percentil 20, apresentando deficiência na maioria das variáveis e 14% acima do percentil 80, o que a literatura considera como possíveis talentos no esporte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, Andréa R. et al. Judô na adolescência: capacidade aeróbia e anaeróbia, composição corporal e treinamento. Rio Claro-SP, novembro BARBANTI, Valdir J. Aptidão física um convite a saúde. São Paulo: Manole, Dicionário de educação física e esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2003 BÖHME, Maria Tereza Silveira. O treinamento a longo prazo e o processo de detecção, seleção e promoção de talentos esportivos. Revista do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. V.21, n2/3, p. 4-10, BOMPA, T. O. Treinamento total para jovens campeões. Tradução de Cássia Maria Nasser. Revisão Científica de Aylton J. Figueira Jr. Barueri: Manole, COSTA, Roberto Fernandes da. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. 1 ed. São Paulo: Manole, DANTAS, E.H.M. Flexibilidade: alongamento e flexionamento. 4 ed., Rio de Janeiro: Shape, LANARDO FILHO, Pedro e BÖHME, Maria Tereza Silveira. Detecção, seleção e promoção de talentos esportivos em ginástica rítmica desportiva: um estudo de revisão. Revista Paulista de Educação Física. 15 (2): , jul./dez FERNANDES FILHO, José. A prática da avaliação física: testes, medidas, avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. Rio de Janeiro: Shape, p71. FRANCHINI, Emerson. Bases para detecção e promoção de talentos na modalidade Judô. I Premio INDESP de Literatura Esportiva. V. 1. Brasília, P Judô: Desempenho competitivo. 1. ed. Barueri - SP: Manole, GAYA, A et al. Projeto Esporte Brasil: Manual de aplicação de medidas e testes somatomotores. I simpósio mineiro do esporte Brasil. Belo Horizonte: s.ed.,

17 GUEDES, Dartagnan Pinto e GUEDES, Joana Elizabete Ribeiro Pinto. Crescimento composição corporal e desempenho de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Barlieiro, GUERRA, Tasso Coimbra. Efeitos do sobrepeso no desempenho motor de crianças do sexo masculino de 7 a 10 anos de idade. Brasília: UCB, f MCARDLE, William D. et al. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, NAVARRO, Fernando V. La Resistencia. Madrid: Gymnos Editorial Desportiva, s.d. SILVA, Luiz R. Rigolin et al. A utilização de variáveis cineantropométricas no processo de detecção, seleção e promoção de talentos no voleibol. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Brasília, v.11, n.1 p 69-76, janeiro, WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal. 9 ed. São Paulo: Manole,

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