Mudanças, Desafios e Oportunidades
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- Anna Terra Borja
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1 Ambiente Empresarial Brasileiro: Mudanças, Desafios e Oportunidades Judas Tadeu Grassi Mendes Na seção Entrevista da Revista de Gestão FAE, entrevistamos o prof. Judas Tadeu Grassi Mendes, Ph.D em Economia pela Ohio State University, diretor acadêmico da graduação e da pós-graduação da FAE Business School. O batepapo versou sobre as mudanças que vêm ocorrendo no Brasil, e em especial no ambiente dos negócios, os desafios e oportunidades para as empresas brasileiras. Na entrevista, o prof. Judas Tadeu enfatiza as mudanças nas bases do capitalismo brasileiro nos últimos dez anos, cita os cinco processos em andamento na economia nacional, é otimista ao citar quatorze razões para festejar os 500 anos. Na sua opinião, o país vem mudando e para melhor, há muitos desafios, mas as oportunidades de negócios são muitas. As mudanças decorrem fundamentalmente do comportamento do setor privado, que foi forçado a adotar uma nova filosofia empresarial, ou seja, as empresas brasileiras vêm fazendo a lição de casa na marra. Quem ainda brinca com a sociedade brasileira é o setor público, cujo déficit operacional é crescente e cuja dívida interna praticamente decuplicou nos últimos oito anos. O governo atual está trabalhando para pagar juros. O esforço de superávit primário, de aproximadamente R$ 40 bilhões, não paga nem um terço dos juros anuais das dívidas interna e externa. Vamos à entrevista. O que mudou no sistema econômico brasileiro, nos últimos anos? As bases do capitalismo brasileiro começaram a mudar radicalmente desde o início dos anos 90. Até então, a economia brasileira era muito fechada, a ponto de o saldo na balança comercial (que é a diferença entre as exportações e as importações) ser altamente positivo (em média, doze bilhões de dólares por ano). Este saldo positivo ocorria não porque o país exportasse muito, mas porque importava muito pouco. O nível de importação era pequeno (em torno de 20 bilhões de dólares por ano) por duas razões básicas: a) as alíquotas (leia-se impostos) de importação eram muito elevadas, sendo que muito produtos eram taxados em mais de 100%, o que inviabilizava as importações; e b) muitos produtos não podiam sequer ser importados, ou seja, não se tratava de taxar, mas sim de proibir terminantemente a importação, sob a alegação de que deveríamos proteger a indústria nacional, por ser esta ainda infante. Em outras palavras, o Brasil decidia proteger o produtor nacional, o qual, por causa da proteção, não tinha estímulos para ser mais produtivo e eficiente. Assim, produzia produtos caros e de qualidade inferior (cabe lembrar que o presidente Collor afirmou que a indústria automobilística nacional, em 1990, produzia carroças ). Nesse mesmo período, os países desenvolvidos ensinavam o contrário: decidiam proteger os seus consumidores, ao abrirem as suas economias (é importante registrar que há muito tempo os EUA, por exemplo, importam mais de um trilhão de dólares por ano). Ou seja, preferiam fazer o que os economistas chamam de choque de oferta (isto é, a importação em 1
2 Entrevista grandes volumes torna a oferta interna mais abundante, dificultando, em conseqüência, os aumentos de preços). A estrutura básica do capitalismo brasileiro, de 1930 até 1995, assentava-se sob o seguinte tripé: a) a empresa estatal (cujas bases foram lançadas em 1930, com Getúlio Vargas), em que por muitos anos experimentamos o monopólio das estatais, as quais alimentavam o chamado estado-empresário ; b) a empresa nacional familiar (chegamos a ter grandes grupos, como o grupo Votorantim); e c) a empresa estrangeira, em que alguns segmentos (como o automobilístico e o farmacêutico) dominam totalmente o mercado nacional. A economia brasileira, até o final de 1992, era tão fechada que as importações representavam menos de 6% do PIB [Produto Interno Bruto], o que é um percentual muito baixo. É importante registrar que quando um país faz defesa de seus consumidores (em vez de apenas proteger seus produtores), ele força os seus produtores a serem mais eficientes e mais competitivos. Efetivamente, a economia brasileira só começou a se abrir a partir de 1993 (até então as importações ficavam ao redor de 20 bilhões de dólares por ano), com a redução no valor das alíquotas de importação. Assim, o valor importado cresceu, atingindo o máximo de US$ 61 bilhões em 1997, para cair um pouco nos anos seguintes, sendo que no ano passado foi de apenas US$ 55 bilhões. Uma empresa competitiva precisa ter maior produtividade, menores custos unitários e melhor qualidade Por falar em eficiência, o que é, para o senhor, uma empresa competitiva? Para ser mais competitiva, uma empresa necessita fazer três coisas. Primeiro, ter maior produtividade (significa, por exemplo, produzir 7 a 8 mil kg de milho por hectare, ter uma vaca que produza 25 litros de leite por dia ou um fabricante de geladeiras, por exemplo, ter uma produção, por empregado, em razão da automação, de cerca de quatro aparelhos por dia). Maior produtividade só se consegue investindo em tecnologia. Segundo, menor custo unitário (ou médio), pois a relação entre este e a produtividade é inversa, ou seja, produzir mais barato só é possível com maior produtividade. Terceiro, melhor qualidade dos produtos. Em termos de qualidade ainda temos muito que melhorar. Basta dizer que a indústria de fiação e tecelagem ainda prefere o algodão importado, porque a fibra é melhor; a indústria de panificação prefere o trigo importado; ou o consumidor norte-americano prefere o café colombiano, por ser de melhor qualidade. O sucesso de qualquer empresa resume-se no seguinte: produzir, barato, algo diferenciado. Afinal, ter um produto diferenciado é o caminho não só para conquistar consumidores, mas principalmente para fidelizá-los. Voltando às mudanças no capitalismo brasileiro, que movimentos ou processos o senhor identifica como provocadores das alterações no ambiente dos negócios? Podemos identificar cinco processos em andamento na economia brasileira, a saber: o da globalização, o da abertura da economia, o da estabilização, o da privatização e o da crescente conscientização do consumidor nacional. O primeiro, o da globalização, que é o único que não dependeu do governo ou da sociedade brasileira, tem como conseqüência o aumento da competição no meio empresarial. É bom lembrar que num ambiente de maior competição há necessidade de a empresa ser mais competitiva, conforme já ressaltado, pois é o único caminho de sobrevivência. A abertura da economia tem sido a condição básica para a estabilidade dos preços, uma vez que forçou a indústria nacional a introduzir novas tecnologias, aumentando a produtividade e reduzindo custos unitários de produção. Isto ajudou a transferir renda para os consumidores, via redução dos preços e dos lucros das empresas. A abertura do mercado brasileiro estimulou fusões e aquisições de empresas em todos os setores. No período de , os negócios foram os seguintes: alimentos, bebidas e fumo, 193 fusões e aquisições; instituições financeiras,146; telecomunicações, 110; produtos químicos e petroquímicos, 98; metalurgia e siderurgia, 87; seguros, 81; partes e peças automotivas, 75; computação, 70; elétricos e eletrônicos, 67; e publicidade e editoras, 55, num total de 982 fusões e aquisições. O terceiro processo, que é o da estabilização econômica ou estabilidade dos preços, é, na realidade, um dos principais objetivos de política 2
3 econômica. Após os cinco frustrados planos econômicos (Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II), o Plano Real alcançou resultado altamente positivo no combate à inflação. Com a inflação alta, três segmentos eram beneficiados: o governo, os oligopólios e os bancos. O governo, porque a arrecadação aumentava diariamente, uma vez que os preços nominais subiam todos os dias, mascarando os resultados do setor público. Os oligopólios (leiam-se poucas, mas grandes empresas dominando um determinado setor econômico) ganhavam duplamente com a inflação, porque: 1) como a economia era fechada, eles podiam aumentar os preços acima da inflação, uma vez que a concorrência era pequena; e 2) faziam aplicações financeiras, que possibilitavam grandes lucros (basta analisar os balanços de algumas grandes empresas no final dos anos 80, cujos lucros advinham de especulações financeiras). Os bancos também lucravam com a inflação por conta do chamado floating, que são recursos financeiros que eles administravam e sobre os quais não tinham que pagar juros, a exemplo dos depósitos à vista e pagamentos de contas (água, luz e telefone). Eles aplicavam esses recursos e obtinham grandes lucros. A privatização visa, na realidade, eliminar uma perna do tripé do capitalismo brasileiro, que é a empresa estatal. Com relação à privatização, os números são os seguintes: dos quase R$ 90 bilhões arrecadados com o Programa Nacional de Desestatização, ao longo dos anos 90, cerca de 90% foram gastos para abater a dívida pública e o restante foi aplicado na área social (saúde e educação). A participação do capital estrangeiro aumentou nos quatro últimos anos, pois até 1995 era de apenas 4%. Entre 1996 e 1997 foi de 24% e em 1999 ultrapassou 42%, com a privatização das teles. Assim, pode-se dizer que a estrutura do capitalismo brasileiro, que estava assentada sob um tripé protegido, está ficando cada vez mais bípede e menos protegida. A privatização atuou sobre os setores: siderúrgico, petroquímico, fertilizantes, eletricidade, ferrovias, telecomunicações, e, a partir de 2000, nas áreas de energia elétrica. O último processo, mas não menos importante, foi a crescente conscientização do consumidor brasileiro, apesar de apenas um por cento deles ter lido o Código de Defesa do Consumidor, vigente no país há mais de dez anos. Atualmente, o consumidor nacional sente-se no direito de reclamar e devolver mercadorias, forçando o fabricante a produzir com melhor qualidade. Em outras palavras, estes cinco fatores conduzem a uma única direção: forçar as empresas a ofertarem produtos melhores e mais baratos. Pode-se dizer que, finalmente, é a vez do consumidor brasileiro. O senhor poderia dar alguns exemplos de mudanças no país decorrentes desses cinco processos citados acima? Por causa desses processos em andamento o Brasil tem experimentado grandes mudanças nos anos 90. Basta citar duas dessas mudanças: postos de gasolina e automóveis. Em 1990, um dono de um posto de gasolina, em Curitiba, ao decidir vender mais barato, provocou a ira dos demais donos de postos da cidade. Foi aí que nós, brasileiros, descobrimos que havia uma resolução que proibia a diferenciação dos preços, especialmente sua redução. A pergunta que se faz, nesse caso, é a seguinte: o que está por trás desta resolução? A resposta é simples: penalizar o consumidor. A decisão deste proprietário do posto curitibano repercutiu tanto que ele foi chamado a Brasília e condecorado pelo então presidente Collor, que nesse ato agiu corretamente e revogou a tal resolução. No caso dos automóveis, o Brasil tinha dois recordes mundiais negativos: o primeiro é que o carro, nos anos 80, chegou a ser um bem de investimento (as pessoas sacavam dinheiro da poupança, adquiriam um automóvel, mantinham-no na garagem porque dali a quatro ou cinco meses estaria valendo mais do que deixar o dinheiro aplicado, mesmo que, na época, a poupança rendesse mais de 20% ao ano). Ora, no mundo inteiro, o automóvel é um bem de consumo durável e não um investimento. O segundo recorde negativo foi que o automóvel usado chegou a valer mais do que o novo, recém-saído da fábrica. Além desses dois exemplos, houve outras mudanças na economia brasileira, nos anos mais recentes? É impressionante como, no Brasil, há uma tendência ao pessimismo. Os brasileiros magnificam negativamente os fatos ruins e não percebem ou não conseguem ver positivamente as coisas boas. Algumas mudanças positivas 3
4 Entrevista vêm ocorrendo no país, as quais evidenciam que o Brasil está efetivamente mudando, e para melhor, embora alguns ainda prefiram continuar ignorando essas transformações. A vida dos brasileiros, do ponto de vista econômico, continua difícil porque o nível de renda ainda é muito baixo e, principalmente, porque a renda é mal distribuída. Afinal, os 10% mais pobres da população brasileira detêm apenas 1% da renda nacional, o que significa que uma pessoa tenta sobreviver com somente R$ 300/ano, ou seja, com menos de um real por dia. Este é um problema que somente será resolvido com educação de boa qualidade, e para todos. Apesar das dificuldades financeiras por que passa grande parcela da população brasileira, não podemos deixar de perceber as grandes transformações ocorridas no país, nos anos 90. Cito, a seguir, quatorze exemplos de mudanças. 1. Preço de Telefones - Até o início dos anos 90, o telefone (com direito a linha), no Brasil, era considerado um bem de investimento. As pessoas o compravam por preços que chegavam a três mil reais, em Curitiba, ou a R$ 5.000,00, no Rio de Janeiro (para alugá-los o valor era de R$ 100/mês). Os preços despencaram, e hoje o valor da habilitação é inferior a R$ 15, Serviços Bancários - Apesar de, a partir de 1995, os bancos passarem a cobrar por (quase) todos os seus serviços, é indiscutível a melhoria dos serviços oferecidos aos clientes, seja através da internet, do home banking ou dos caixas eletrônicos, que agilizam o atendimento e facilitam a vidas de todos. Hoje, não é mais necessária a corrida aos bancos às 16 horas, como tradicionalmente ocorria, porque a qualquer hora é possível fazer saques, depósitos ou transferências. A propósito, pode-se incluir também o cartão de crédito, como instrumento facilitador de transações financeiras. 3. Supermercados - As mudanças nos supermercados têm sido muito grandes nos últimos anos. Basta lembrar que até há pouco tempo fechavam às 20 horas. Hoje, muitos funcionam 24 horas. A diversificação de produtos, como resultado da abertura da economia brasileira, é outro aspecto positivo. A variedade de escolha é grande, o que é bom para o consumidor. Os preços também caíram em valor real. Basta dizer que, em 1994, era necessário o valor de 1,62 salário mínimo (SM) para adquirir uma cesta básica, enquanto hoje esta custa apenas 1,0 SM. 4. Meios de Comunicação - As principais mudanças nesta área são: maior facilidade de acesso às informações, principalmente por causa da internet (no caso dos jornais), e maior diversificação e disponibilidade de programas e canais (televisão). Afinal, o assinante de tevê a cabo ou antena tem disponíveis algumas dezenas de canais. 5. Aviação - Historicamente, os preços das passagens aéreas, no Brasil, sempre foram absurdamente altos. Com a guerra santa da competição (que começou com a ponte aérea São Paulo-Rio), os preços despencaram e, em conseqüência, o número As mudanças positivas que vêm de usuários tem aumentado muito. Melhor para ocorrendo nos últimos anos evidenciam que o Brasil está efetivamente mudando, o turismo nacional e para e para melhor, embora alguns ainda os brasileiros em geral. prefiram ignorar essas transformações Em meados de 2001, uma nova companhia aérea, a Gol, passou a fustigar a competição, com preços promocionais bem vantajosos para os passageiros. 6. Filosofia Empresarial - A globalização e a abertura da economia brasileira têm forçado os empresários nacionais a serem mais competitivos para poder sobreviver. Isto implica maior produtividade, para obtenção de menores custos médios, e a produção de bens e serviços de melhor qualidade. É por isso que os empresários estão preocupados com as ISOs e com o consumidor. Os investimentos privados em ciência e tecnologia estão crescendo muito no Brasil. 7. Eletrodomésticos - Nestes grupos de produtos, têm-se constatado indiscutivelmente três fatos, nos anos 90: aumento de produção, melhoria de qualidade e queda de preços. Pode-se dizer que nunca se comprou tantos aparelhos eletrodomésticos, no Brasil, como no biênio , em que mais de 30 milhões de unidades foram adquiridas pelos consumidores brasileiros graças aos planos de prestação, uma criativa invenção nacional, que permite às pessoas de baixa renda adquirir 4
5 eletrodomésticos em suaves prestações (muitas vezes, por causa do elevado juro, pagam o equivalente a três bens para levar apenas um). 8. Automóveis - A exemplo dos eletrodomésticos, no caso dos automóveis as três tendências acima também ocorreram, nos anos 90: expansão da produção (de um pouco mais de um milhão de unidades, em 1991, para quase dois milhões de carros produzidos em 1997), melhoria da qualidade (já não é mais possível chamá-los de carroças, como Collor fez) e redução substancial nos preços. Conforme citado acima, o automóvel chegou a ser um bem de investimento, e o usado custava mais caro do que o novo. Atualmente, isso é impensável. 9. Informática - A abertura de mercado favoreceu muito os consumidores brasileiros no tocante à informática, nos seguintes aspectos: queda de preços, oferta de equipamentos mais velozes e melhores e rapidez na inovação. Ou seja, antes uma inovação chegava ao Brasil com dois anos de atraso; hoje, chega quase em tempo real. Atualmente, mais de 90% dos que fazem a declaração do imposto de renda enviam-na pela internet, ou seja, o computador tem sido um aliado das pessoas, facilitando sua vida. Ainda sobre o preço, em 1990 um microcomputador XT custava mais caro do que um Pentium III, 800, em 2001 (e considere-se a diferença de equipamento!). 10. Sindicalismo - É bastante positiva a mudança de mentalidade dos dirigentes sindicalistas brasileiros. Eles estão deixando o radicalismo para trás e se tornando mais realistas. Em vez de só reivindicarem reposição salarial, já estão entendendo que, por exemplo, pressionar o governo para reduzir impostos objetivando o estímulo à produção e a manutenção dos empregos passou a ser uma reivindicação mais correta. Estão também mais preocupados em requalificar ou retreinar seus filiados, dandolhes melhores condições de trabalho. 11. Correios - Não faz muito tempo que para colocar uma correspondência nos correios o usuário curitibano tinha apenas duas agências disponíveis, e no centro da cidade. Ou seja, alguém que morava num bairro tinha que pegar um ônibus e vir ao centro para ser atendido. Hoje, as franquias dos correios estão favorecendo os usuários, que encontram os serviços disponíveis em vários pontos da cidade. 12. Investimentos Estrangeiros - No início dos anos 90, o Brasil recebia menos de um bilhão de dólares em investimentos estrangeiros porque não se acreditava no país. Em 1999 e em 2000 passou a receber US$ 30 bilhões por ano. Cabe registrar que somente no mês de janeiro/2000 houve um ingresso de três bilhões de dólares em investimentos estrangeiros no país.em outras palavras, no quinqüênio o Brasil recebeu US$ 117 bilhões de investimentos estrangeiros, o que é algo altamente positivo. É bom lembrar que o Brasil está entre os países que mais recebem investimentos estrangeiros, superado apenas pelos EUA, que recebem US$ 100 bilhões, e China, em torno de US$ 50 bilhões. Considerando-se que o Brasil tem baixo nível de poupança, o que inibe os investimentos, é fundamental que os investimentos estrangeiros no setor produtivo nacional ocorram para acelerar o crescimento brasileiro. No corrente ano, o volume esperado deve ser menor, ao redor de US$ 25 bilhões. 13. Avaliação da Educação - Tem havido uma silenciosa revolução na educação nacional, nos últimos anos. Por causa do ENEM (que avalia o desempenho do ensino médio) e do Provão (que avalia o ensino superior), as instituições de ensino têm se empenhado na melhoria das condições de oferta, investindo mais tanto na infra-estrutura como na qualificação do corpo docente. 14. Consumidor - Como se afirmou, embora menos de 1% da população brasileira conheça profundamente o Código de Defesa do Consumidor, um dos melhores do mundo, é crescente a conscientização do consumidor, o que tem forçado as empresas a melhorar o atendimento (os famosos SACs ). 5
é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
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