PATRIMÔNIO HISTÓRICO E TURISMO: Uma Construção Social
|
|
- Regina César Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PATRIMÔNIO HISTÓRICO E TURISMO: Uma Construção Social Patrícia M. Castelo Branco Mestre/História-Profa. Unifil Neste trabalho pretendemos demonstrar que o Patrimônio Histórico e Cultural é uma construção social do seu tempo histórico. Quanto ao envolvimento do turismo nas questões patrimoniais, este pode desempenhar dois papéis antagônicos: o de agente que auxilia na manutenção e preservação de uma cultura; ou perpetrador de um monumento eleito como excepcional para uma dada sociedade, o que pode representar uma total descaracterização dessa cultura. O conceito de Patrimônio a princípio era relacionado a Bem de herança que é transmitido, segundo as leis, dos pais e das mães aos filhos. Enraizada na área jurídica familiar, esta palavra antiga é repleta de simbolismo. Já Patrimônio Histórico possui um conceito mais complexo que envolve diversos meandros de cultura de uma sociedade, por se referir aos bens incomensuráveis, que é a memória coletiva construída socialmente e a identidade de um povo. Para a autora Choay (2001, p.11) Em nossa sociedade errante, constantemente transformada pela mobilidade e ubiqüidade de seu presente, patrimônio histórico tornou-se uma das palavras chaves da tribo midiática. Ela remete a uma instituição e a uma mentalidade. Preservar o passado sempre foi uma necessidade inconsciente e/ou consciente do ser humano, mas somente nos séculos XIX e XX é que ocorreu uma consagração institucional do monumento histórico. A França foi a primeira a criar, em 1837, uma Comissão de Monumento Histórico, que classificava monumentos da Antigüidade, Igrejas e castelos da Idade Média. Também é da França a primeira lei sobre Monumento Histórico criada em 1913 concentrada nos conjuntos arquitetônicos de vista histórica. As significações dadas às edificações e objetos antigos acabaram por gerar não somente a simples preocupação de grupos isolados ou familiares de garantir seu legado para gerações futuras. Nos séculos XIX e XX, esta preocupação estendeu-se para o Estado, que passou a estimular a produção de leis de conservação e restauração, transformando-se em uma problemática mundial. O acervo arquitetônico templos, castelos, fortalezas, conjuntos residências de várias épocas e diferentes estilos de países
2 2 como Itália, Turquia, França, Inglaterra, Espanha, Portugal, Áustria, Bélgica, Japão, China e outros levou professores e autoridades do velho Continente, a partir de fins do século XIX, a debater sobre conservação/restauração/proteção/intervenção/reconstrução/revitaliz ação de imóveis com valor extraordinário. (FILHO PELLEGRINI, 1993, p.92) A princípio, as leis patrimoniais se concentravam no Patrimônio Arquitetônico para somente em meados da década de 1970 abranger o Patrimônio Cultural um conceito mais amplo e intangível, um pensamento mais abrangente que posteriormente se encaminhou para o que chamamos hoje de Patrimônio Cultural Imaterial 1. A partir do século XX, qualquer objeto ficou passível de conservação por conter informações a serem interpretadas que poderiam remontar o processo histórico. Contudo, esta seleção deveria se concentrar na busca de um monumento que representasse a identidade coletiva de uma determinada sociedade. Mesmo assim, a questão mais complexa do processo era saber quais representantes dessa sociedade seriam mais indicados para eleger seu Patrimônio coletivo. Afinal como selecionavam esses indivíduos que definiriam qual patrimônio a ser conservado para as futuras gerações, se estes se pautavam em valores e interesses do seu tempo? Como evitariam ignorar a significação (política, econômica, religiosa, entre outras) que o monumento teria para a sua época além dos próprios interesses pessoais? Certeau não descarta que os interesses do presente impedem uma suposta neutralidade: Logo, o corte é o postulado da interpretação (que se constrói a partir de um presente) e seu objeto (as divisões organizam as representações a serem reinterpretadas). O trabalho determinado por este corte é voluntarista. No passado, do qual se distingue, ele faz uma triagem entre o que pode ser compreendido e o que deve ser esquecido para obter a representação de uma inteligibilidade presente. (CERTEAU, 2000, p.16) 1 De acordo com a Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, aprovada pela Unesco em 17 de outubro de 2003, entende-se por Patrimônio Cultural Imaterial as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. Este Patrimônio Cultural Imaterial, que se transmite de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.
3 3 Aparentemente, mesmo não havendo a possibilidade da neutralidade, a resposta coerente para as indagações referentes a escolha do patrimônio e quem faria essa seleção, na época foram os profissionais ou órgãos competentes das áreas da arquitetura, história, sociologia, antropologia, entre outras. Desta forma, no século XX esses especialistas ficaram responsáveis por auxiliar os Estados na seleção de monumentos deveriam ser eleitos como patrimônio, além de disponibilizar ferramentas para definir a identidade cultural das nações (principalmente as ocidentais). Para isso, aconteceu em Atenas no ano de 1931 a I Conferência Internacional para Conservação dos Momentos Históricos (em que só participaram especialistas europeus). Esta Conferência redigiu a primeira carta internacional com recomendações sobre conservação e restauração de monumentos históricos, a chamada Carta de Atenas. As principais características da Carta de Atenas foram: eleger o Estado como responsável pela salvaguarda dos monumentos, aconselhava a criação de legislações que garantiriam o direito da coletividade suplantando a propriedade privada. Quanto à restauração, poderiam usar todos os recursos materiais e técnicas modernas, desde que se mantivessem o aspecto antigo do edifício. A carta de Atenas ainda recomendava que as descobertas científicas fossem compartilhadas entre os países para a manutenção dos monumentos. Observemos um fragmento do documento: A conferência convencida de que a conservação do patrimônio e arqueológico da humanidade interessa à comunidade dos Estados, guardiã da civilização, deseja que os Estados, agindo no espírito do Pacto da Sociedade das Nações, colaborem entre si, cada vez mais concretamente para favorecer a conservação dos monumentos de arte e de história. (...) A conferência, profundamente convencida de que a melhor garantia de conservação de monumentos e obras de arte vem do respeito e do interesse do próprios povos, considerando que esses sentimentos podem ser grandemente favorecidos por uma ação apropriada dos poderes públicos, emite o voto de que os educadores habituem a infância e a juventude e se absterem de danificar os monumentos, quaisquer que eles sejam e lhe façam aumentar o interesse, de uma maneira geral pela proteção dos testemunhos de toda civilização. ( A citação demonstra a consciência patrimonial da época, o Estado se torna o responsável por construir a identidade da nação. Podemos dizer que nesse momento histórico estava ocorrendo a ascensão do sistema capitalista nas principais nações ocidentais.
4 4 Porém, o processo de seleção de um Patrimônio Histórico é de grande importância, pois pode contribuir para perpetuação do sistema vencedor. Ou seja, os monumentos eleitos ratificariam determinadas camadas sociais, ou versões históricas que poderiam só mostrar uma única faceta, produzindo os chamados silêncios da história. A consolidação se daria através da divulgação desta história efetuada por educadores em campanhas de conscientização patrimonial financiadas pelo sistema vencedor e pelo incentivo institucional ao turismo. A Carta de Atenas influenciou a legislação de diversos países, inclusive no Brasil. Em 30 de novembro de 1937, durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, foi criada a primeira legislação patrimonial brasileira, a lei nº 25. Sua proposição primordial era organizar e proteger o Patrimônio Histórico e Artístico nacional, e para isto foi criado o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Composta por capítulos, diversos artigos e parágrafos, a lei nº 25 aborda questões como: a definição do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tombamento, as conseqüências do tombamento, entre outras. O artigo 1º coloca a definição do que seria considerado patrimônio no Brasil: (...) o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no País e cuja conservação seja de interesse público, que por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.( A legislação brasileira, seguindo a recomendação da Carta de Atenas e a consciência vigente do seu tempo como já apontamos anteriormente, determina uma seleção do Patrimônio Histórico brasileiro, em que momentos históricos são destacados e outros relegados ao esquecimento, ou seja: (...) privilegiou a proteção de monumentos de valor excepcional, com especial destaque para as obras do Barroco, movimento artístico do século XVIII, considerado a essência da brasilidade e, também, a produção material dos colonizadores, como antigos fortes, engenhos, e igrejas. Os edifícios de período mais recentes, como os numerosos existentes no centro da cidade de São Paulo, construídos sob influência do ecletismo a partir do final do século XIX, foram relegados, pois eram considerados alheios à tradição brasileira. Constituiu-se desse modo, um conjunto de bens que, além de representar a história da nação, teve o sentido de representar o passado da arquitetura brasileira, manifestação cultural que, a essa época, começava a se firmar. (RODRIGUES, 2000, p.21)
5 5 Esta legislação acaba mexendo com os direitos a propriedade, apesar de não haver risco de perda do bem. Contudo, o artigo 6º diz que o tombamento podia ser voluntário ou compulsório. Vejamos o artigo 9º que se refere ao tombamento compulsório: 1º) O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, por seu órgão competente, notificará o proprietário para anuir ao tombamento, dentro do prazo de quinze dias, (...) 2º) no caso de não haver impugnação dentro do prazo assinado, que é fatal, o diretor do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional mandará por simples despacho que proceda à inscrição da coisa no competente Livro do Tombo; 3º) se a impugnação for oferecida dentro do prazo assinado, far-se-à vista da mesma (...). Em maio de 1964, na cidade de Veneza, se realizou outro encontro considerado de suma importância para a os especialistas interessados na preservação do patrimônio, II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos. Neste encontro também foi produzida uma carta internacional que visava a conservação e restauração de monumentos e sítios, a Carta de Veneza. A Carta de Veneza redigida em outro momento histórico (década de 60) empregava um discurso diferenciado em relação à antiga Carta de Atenas (década de 30), não era mais o Estado que deveria se responsabilizar pela escolha e conservação dos monumentos, e sim a humanidade. Portadoras de mensagem espiritual do passado, as obras monumentais de cada povo perduram no presente como o testemunho vivo de suas tradições seculares. A humanidade, cada vez mais consciente da unidade de valores humanos, as considera um patrimônio comum e, perante as gerações futuras, se reconhece solidariamente responsável por preservá-las, impondo a si mesma o dever de transmiti-las na plenitude de sua autenticidade. Essa Carta de Veneza era dividida em artigos, e sua primordial consideração foi verbalizar que não somente grandiosos monumentos deveriam ser destacados para preservação, mas também criações modestas com significado cultural. O artigo 1º coloca que: A noção de monumento histórico compreende a criação arquitetônica isolada, bem como o sítio urbano ou rural que dá testemunho de uma civilização
6 6 particular, de uma evolução significativa ou de um acontecimento histórico. Outro ponto que devemos destacar é a valorização dos sítios arqueológicos, que ganham destaque com seus próprios artigos: Artigo 15º - Os trabalhos de escavação devem ser executados em conformidade com padrões científicos e com a Recomendação Definidora dos Princípios Internacionais a serem aplicados em Matéria de Escavações Arqueológicas, adotadas pela UNESCO em Devem ser asseguradas as manutenções das ruínas e as medidas necessárias à conservação e proteção permanente dos elementos arquitetônicos e dos objetos descobertos. Além disso, devem ser tomadas todas as iniciativas para facilitar a compreensão do monumento trazido à luz sem jamais deturpar seu significado. Também aconteceram encontros na América, um deles foi em1967 na cidade de Quito, que redigiu as Normas de Quito, nela foram feitas indagações referentes à conservação e utilização dos monumentos e lugares de interesse histórico no Continente Americano. Este documento demonstrou preocupações por parte dos profissionais das áreas patrimoniais com o empobrecimento de vários países (os chamados subdesenvolvidos) da América Central e Sul, e consequentemente ao abandono dos seus monumentos. Uma questão importante discutida foi a preservação e o incentivo na busca de sítios arqueológicos referentes aos Ameríndios anteriores à colonização européia. Sobretudo, estas Normas colocam a utilização econômica de monumentos para a própria sobrevivência dos mesmos, solução a muito empregada pelos europeus. Observem trecho: V Valorização Econômica dos Monumentos. Partimos do pressuposto de que os monumentos de interesse arqueológico, histórico e artístico constituem também recursos econômicos da mesma forma que as riquezas naturais do país. Consequentemente, as medidas que levaram a sua preservação adequada utilização náo só guardam relação com os planos de desenvolvimento, mas fazem ou devem fazer parte deles. Voltando novamente ao Brasil, no ano de 1970 aconteceu a primeira reunião para discussão sobre patrimônio realizada em Brasília, em que se firmou o chamado Compromisso de Brasília. O documento escrito em pleno regime ditatorial foi
7 7 subordinado ao Ministério da Educação e Cultura, tendo como órgão controlador a Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN). Foi um período conturbado para as questões patrimoniais, as verbas destinadas ao Ministério da Educação e Cultura não priorizavam o patrimônio. Além disso, estava ocorrendo uma massificação da educação, em detrimento da qualidade, impossibilitando uma conscientização voltada para a compreensão que levaria o povo brasileiro a construir sua própria identidade coletiva cultural, sem uma interferência tão castradora do Regime Militar. (FILHO PELLEGRINI, 1993, p. 106) O Compromisso de Brasília quase se tornou letra morta, devido ao regime político vigente como foi mencionado acima muitas das sugestões nem chegaram a sair do papel. Um exemplo foi a determinação de que a responsabilidade para com o patrimônio não deveria recair somente nos ombros do Estado Federal, mas dividida entre os governos dos estados, prefeituras e municípios, que redigiriam suas próprias diretrizes de preservação e restauro. Mas nesse momento histórico somente funcionaram iniciativas individuais e o surgimento de órgãos paralelos ao DPHAN, de fundo privado. Um dos maiores incentivadores de uma participação mais prática na preservação patrimonial no Brasil foi Aloísio Sérgio de Magalhães. Vejamos algumas das mudanças que conseguiu implementar: Provocou uma evolução conceitual que nos faz compreender patrimônio cultural incluindo não apenas artefatos da elite mas também os de grupos minoritários (indígenas, negros, ciganos e outros) e os estratos populacionais não privilegiados. Realmente, na seleção e na preservação de bens representativos, não interessa exclusivamente a casa-grande mas também a senzala, não apenas as mansões de barões do café ou de primeiros industriais mas também humildes conjuntos residenciais de colonos e de primeiros trabalhadores da industria, bem como interessa registrar o artesanato pobre rural e urbano, as modas-de-viola, o processo evolutivo da macumba/umbanda (passando de caso de polícia para culto religioso reconhecido e até procurado pela elite), a medicina tradicional popular, a chamada arte plumária e as pinturas corporais indígenas, os movimentos reivindicatórios de operários etc. (FILHO PELLEGRINI, 1993, p ) Posteriormente, com a redemocratização do sistema político brasileiro foi promulgada a Constituição Os artigos referentes ao patrimônio tiveram um
8 8 avanço significativo, pela primeira vez surge o conceito Patrimônio Cultural e a ação popular tem explicitada em seu texto suas responsabilidades perante o patrimônio da união. Artigo 5 - Todos são iguais Perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da suculência; Outro artigo que atraiu nossa atenção foi que o Estado ficaria responsável em promover e divulgar as manifestações culturais, mas com a preocupação de observar toda a formação étnica diversificada brasileira: 1º O estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileras e das de outros grupos participantes do processo civilizatório. A percepção referente a imaterialidade do patrimônio e da cultura também foi empregada nessa constituição, no artigo 216º encontramos uma alusão na definição do que deveria ser considerado patrimônio: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem. O texto da constituição segue recomendações estabelecidas no Compromisso de Brasília e outras cartas internacionais. Quando coloca no artigo 23º: É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: III -proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; IV -impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; V- proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;
9 9 Portanto, como podemos testemunhar ficou registrado o dever dos municípios em confeccionar suas próprias legislações. Imbuído desse pensamento, Londrina finalmente vem discutindo a implementação de suas próprias leis patrimoniais. Acreditamos que nesse ano de 2005 possa ser encaminhado a Câmara Municipal de Londrina, o Projeto de Lei de Preservação do Patrimônio Cultural e a criação da Diretoria de Patrimônio Artístico e História-Cultural, vinculado a Secretaria Municipal da Cultura. Apontaremos nesse momento a posição atual do turismo nas questões patrimoniais. Como já colocamos no inicio dessa discussão o Turismo é uma força de mercado que pode contribuir para a preservação/conservação/interpretação dos monumentos e da cultura. Por outro lado, também pode provocar teatralização dessa cultura, a exclusão da comunidade e a ratificação de patrimônios escolhidos por interesses oficiais ou econômicos: As forças de mercado que movem o turismo tendem a transformar alguns sítios históricos em meros cenários e as comunidades que aí vivem em museus performáticos. (MURTA apud. MENESES, 2004, p.53) O turista busca uma fuga do seu cotidiano, em um momento histórico em que a globalização, a massificação da informação e o consumo exacerbado são as marcas atuais das sociedades ocidentais. Desta forma, em qualquer cultura as experiências passadas possuem um valor lúdico inquestionável, resta ao Turismo vender esses locais de lembranças. O turismólogo tem em suas mão à responsabilidade de atuar como um instrumento de preservação do patrimônio, ou de destruição do mesmo. Portanto o turismo: (...) se vê em uma encruzilhada definidora de rumos bem distintos: ou se apresenta como uma proposta econômica de inclusão social e, assim, contribui para novas perspectivas de valorização da vida, do consumo de produtos culturais e de distribuição de renda, ou, por outro lado, alia-se a uma economia que exclui parcelas imensas da população da participação na produção econômica. É triste observamos cidades onde o chamado Turismo Histórico exclui a comunidade, que preservou e guardou o bem histórico, do usufruto de sua apreensão e das perspectivas de melhoria da qualidade de vida a partir da comercialização sustentável desse bem patrimonial. (MENESES, 2004, p.13)
10 10 Para evitarmos essa massificação do Patrimônio Histórico e Cultural, a exclusão de opinião e até mesmo física das populações, o Turismo deve desenvolver novas alternativas para conciliar economia e preservação patrimonial. Uma dessas alternativas foi defendida por Stela Maris Murta e Celina Albano no livro, Interpretar o Patrimônio: um exercício do olhar. Em vários artigos pesquisadores apresentam a questão da Interpretação do Patrimônio, que funciona no intuito de valorizar locais de patrimônio para atrair visitantes. Contudo essa iniciativa vai mais longe, pois auxiliam esses visitantes a compreenderem aspectos culturais dos lugares visitados. As autoras defendem que para isso devemos utilizar todos os recursos possíveis: Para atingir seus objetivos, a interpretação utiliza várias artes de comunicação humana teatro, literatura, poesia, fotografia, desenho, escultura, arquitetura sem todavia se confundir com os meios de comunicação ou equipamentos que lhe servem de veículo para expressar as mensagens: placas, painéis, folders, mapas, guias, centros, museus, etc. Nada substitui, no entanto, a interpretação ao vivo, quando realizada por guias e condutores sensíveis ao ambiente e às necessidades dos visitantes.(murta, 2002, p.14) Um exemplo bem sucedido seria o recurso da luz e imagem. Atualmente, museus utilizam de projeções de slides que revelarem curiosidades do acervo, além de iluminações diferenciada acabam por atrair e informar os visitantes. No Brasil o Museu Imperial de Petrópolis possui o espetáculo Som e Luz, um diferencial a mais além do belo acervo sobre o Brasil Monárquico de D. Pedro II. Tentamos nesse trabalho justificar através das legislações e autores de áreas afins, que tanto o Turismo quanto o Patrimônio Histórico e Cultural são construções artificiais do seu tempo presente, e as palavras de Eunice R. Durham expressa com maestria nosso entendimento em relação a este aspecto: O homem é um animal que constitui, através de sistemas simbólicos, um ambiente artificial no qual vive e o qual está continuamente transformado. A cultura é, propriamente, esse movimento de criação, transmissão e reformulação desse ambiente artificial. (PELEGRINI, 1993, p. 95)
11 11 BIBLIOGRAFIA BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 5 ed. São Paulo: Companhia das Letras, CERTEAU, Michel. A escrita da História. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, CHOAY, Françoise. Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, FILHO PELLEGRINI, Américo. Ecologia Cultura e Turismo. 7 ed. Campinas: Papirus, (Coleção turismo) FUNARI, Pedro Paulo (Org). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, MENESES, José Newton Coelho. História & Turismo Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (Org.). Interpretar o Patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG, URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. 3 ed. São Paulo: Studio Nobel, (07/09/2005)
A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)
Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação
Leia maisA Conferência ouviu a exposição dos principios gerais e doutrinas relativas à protecção de monumentos.
Carta de Atenas (1931) Conclusões da Conferência Internacional de Atenas sobre o Restauro dos Monumentos Serviço Internacional de Museus, Atenas, 21 a 30 de Outubro de 1931. I - Doutrinas. Princípios Gerais
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988, CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Constituição Federal de 1988, CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional CAPITULO I Do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Art. 1º. Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO SAPUCAÍ PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL OFICINAS DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL OFICINAS DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 2 de 7 SUMÁRIO Apresentação...03 Justificativa...03 Público Alvo...03 Objetivos...04 Metodologia...04 Cronograma...06 Orçamento...06 Produtos...06
Leia maisFORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA
FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2006
PROJETO DE LEI N.º, DE 2006 (Da Sra. Nice Lobão) Dispõe sobre o patrimônio cultural brasileiro subaquático. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Constituem patrimônio cultural brasileiro subaquático as
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisO Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 Preâmbulo Nós, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, estabelecemos, decretamos e promulgamos
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A Conferência Geral, Reafirmando o seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisFundação Seade Sistema Estadual de Análise de Dados. Dados da organização
Fundação Seade Sistema Estadual de Análise de Dados Data de elaboração da ficha: Abr 2007 Dados da organização Nome: Fundação Seade Endereço: Av. Casper Líbero, 464, São Paulo, SP Site: www.seade.gov.br
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar
Leia maisVIAGEM DA DESCOBERTA DO BRASIL: UM PASSEIO PELA CONSTRUÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL.
VIAGEM DA DESCOBERTA DO BRASIL: UM PASSEIO PELA CONSTRUÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL. UILSON NUNES DE OLIVEIRA FIO/FAT O presente trabalho nasceu de minhas inquietações a respeito dos vários problemas
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as
Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisCARTA PARA A CONSERVAÇÃO DOS SÍTIOS COM VALOR PATRIMONIAL CULTURAL
Pág. 1 de 7 ICOMOS NEW ZEALAND CARTA PARA A CONSERVAÇÃO DOS SÍTIOS COM VALOR PATRIMONIAL CULTURAL Tradução por António de Borja Araújo, Engenheiro Civil IST Março de 2007 Pág. 2 de 7 Preâmbulo A Nova Zelândia
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
Leia maisPromulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados.
DECRETO Nº 5.006, DE 8 DE MARÇO DE 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisPublicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet
Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisCapítulo 1 Dos termos
Resolução n 03 do Conselho de Ensino Superior O Conselho de Ensino Superior da Faculdade Três de Maio SETREM reformula o Regulamento da Biblioteca José de Alencar e dá outras providências. Capítulo 1 Dos
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:
RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá
Leia maisCAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA
CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisProfessor Álvaro Villaça Azevedo Titular da Faculdade de Direito da USP
Indicação nol2812011 SC-43812011 Comissão de Direito de Família AUTOR DA INDICAÇÃO: ADVOGADO MARCOS NUNES CILOS EMENTA PAI SOCIOAFETIVO: ART. 1.593 E 1.595, AMBOS DO CC/2002. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO TÉCNICA
Leia maisABSTRACT. Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai
ABSTRACT Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai No Paraguai, o associativismo se origina de práticas seculares de sua população original: os guaranis. Para eles, a organização
Leia maisATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organização de um encontro de integração entre a escola e a comunidade, onde o planejamento e sua realização sejam elaborados de
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisDiretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura
Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura Meta 1.1 Levantar e catalogar anualmente, dados e informações acerca da diversidade cultural, do município de Paranaguá; identificar a vocação
Leia maisEixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA
129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisPolítica de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A
Política de Responsabilidade Socioambiental Sita SCCVM S/A PRSA - POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em atendimento a Resolução do BACEN Nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos nossa Política
Leia maisDaniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisPalavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social
O USO DAS REDES DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO E DO CONHECIMENTO: A COMUNICAÇÃO DOS NOVOS TEMPOS Case Museu das Minas e do Metal Rede MMM e Midiateca Camila Vieira Dutra¹ Resumo: Este trabalho visa
Leia maisAula 18 EDUCANDO PARA O PATRIMÔNIO. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula 18 EDUCANDO PARA O PATRIMÔNIO META Apresentar a Educação Patrimonial como possibilidade para o uso educativo do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender a educação patrimonial
Leia maisCAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS
DA LEGALIDADE DO INTERCÂMBIO CULTURAL A legislação brasileira regulamentadora dos cursos de Pós-Graduação nas modalidades de Educação Presencial e Educação a Distância (EaD), para que seja aplicada no
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental
(? ) PARECER Nº CNE Nº 97/99 CP - Aprovado em 6.4.99 ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação RELATORES:
Leia mais