DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL 7º PERÍODO CÓDIGO PERÍ ODO ENG DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO Conservação e Recuperação Ambiental CRÉDITOS TEÓRICOS PRÁTICOS TOTAL PRÉ - REQUISITOS CO- REQUISITOS ENG Hidrologia Aplicada 4-4 ENG ENG Modelagem Matemática em Sistemas Ambientais MAF 1730 ENG 2140 ENG Saneamento Básico ENG Sistemas de Gestão Ambiental ENG 2102 JUR Direito e Legislação Ambiental TOTAL

2 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG º - - EMENTA Causas e conseqüências ambientais dos diferentes processos de degradação do ambiente natural. Avaliação teórico-prática dos métodos e processos de recuperação de áreas degradadas à luz da legislação brasileira. OBJETIVO GERAL Capacitar-se para atuar na recuperação ambiental de áreas degradadas visando a minimização dos efeitos da degradação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar-se para contextualizar a degradação ambiental; Desenvolver conhecimentos que possibilitem inferir sobre os efeitos da degradação ambiental nos diferentes ecossistemas (solo, água e ar); Dominar conhecimentos que possibilitem propor estratégias de recuperação ambiental no âmbito dos ecossistemas; Elaborar um Plano de Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas. CONTEÚDO Vetores da degradação ambiental. Os ecossistemas e o homem: usos conflitivos dos principais ecossistemas e seus impactos sobre os meios físico e biológico. Contextualização histórico-cultural e física da degradação ambiental. Efeitos da degradação ambiental nos diferentes ecossistemas. Estratégias de recuperação ambiental. Diretrizes para elaboração de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas. Técnicas de Revegetação. Estudo de caso. ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CARVALHO, J. C. et al. Processos erosivos no centro oeste brasileiro. Brasília: Universidade de Brasília- FINATEC, FUNDAÇÃO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARANÁ. Curso de Recuperação de Áreas Degradadas, Curitiba: UFPR, CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA, Recuperação de áreas degradadas na Mata Atlântica. São Paulo: CNRB, EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Interações ambientais no cerrado Micro Bacia Piloto de Morrinhos, Estado de Goiás, Brasil. Brasília:EMBRAPA, INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação, Brasília, IBAMA, LANDERS, J. N. et al.. Fascículo de experiência de plantio direto no cerrado. Brasília: Associação de Plantio Direto no Cerrado A.P.D.C., ROCHA, J. S.M. Manual de manejo integrado de bacias hidrográficas. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 1991.

3 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: HIDROLOGIA APLICADA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - ENG 1120 EMENTA Ciclo hidrológico. Aplicações práticas: mananciais de abastecimento de água; projetos e construções de obras hidráulicas. Estudos dos fenômenos hidrológicos: precipitações, infiltração, evapo-transpiração, escoamento artificial. Reservatórios de regularização de vazões. Poços profundos. OBJETIVOS Estudar as precipitações e os fenômenos desencadeados na superfície da terra. Conhecer os processos de infiltração da água no solo e a formação dos depósitos subterrâneos. Conhecer os processos de evaporação a partir do solo e das superfícies líquidas; bem como a transpiração das plantas como fontes de vapor d'água da atmosfera. Estudar as profundas inter-relações das atividades da engenharia com o escoamento superficial das águas sobre a superfície da terra; seja através da qualificação, para os projetos de dimensionamento de obras hidráulicas, seja na determinação das vazões mínimas de mananciais para o abastecimento de populações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1 Ciclo hidrológico. Aplicações práticas. 1.2 Fontes de abastecimento d'água. 1.3 Projetos e construção de obras hidráulicas, drenagem, irrigação, regularização de cursos d'água, controle de inundações, controle de poluição, controle de erosão e os aproveitamentos hidroelétricos. 2. Precipitação atmosférica. Conceito. Tipos. Distribuição geográfica e temporal. 2.1 Grandezas características, altura, intensidade, duração, período de recorrência. 2.2 Coleta dos dados de chuva, aparelhos medidores, análise dos dados. 2.3 Chuvas intensas. Estudo estatístico. 3. Evaporação, ocorrência, grandezas características, fatores intervenientes, evaporação potencial, transpiração, medidas da evapo-transpiração. 4. Infiltração, ocorrência, fatores intervenientes, grandezas características. Escoamento da água em lençóis subterrâneos, aplicações. 5. Escoamento superficial. 5.1 Balanço hídrico 5.2 Bacia hidrográfica, grandezas características. 5.3 Ocorrência de rios e lagos 5.4 Aspectos gerais dos cursos d'água 5.5 Coletas de dados numa estação fluviométrica 5.6 Cálculo e medição de vazão 5.7 Análise de cotagrama 5.8 Traçado da curva-chave 5.9 Preenchimento de lacunas de uma série histórica de vazões

4 5.10 Estudo estatístico 6. Reservatório para regular vazões 6.1 Volume útil de um reservatório. 6.2 Transporte sólido de sedimentos 6.3 Volume morto de um reservatório 7. Cálculo de vazões a partir de dados de chuva 7.1 Vazões de chuvas excepcionais 8. Exploração de poços profundos 8.1 Lençol freático 8.2 Lençol artesiano 8.3 Equações do escoamento para poços PAIVA, J. B. D de e TUCCI, E. M. C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH RIGHETTO, A. M. (1998). Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC / USP 1998.* TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre:UFRGS/ABRH, 2000.* ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS ABRH. Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH, 2001.* ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS ABRH. Hidrologia 2 ed. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2001.* BOTELHO, M. H. C.. Águas de chuva. 2 ed. rev e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.* FERNANDES, C. Microdrenagem - um estudo inicial. Campina Grande: DEC/CCT/UFPB, 2002.* FLUVIAL processes and environmental change. New York, Estados Unidos da América: John Wiley & Sons, 1999.* PINTO, N. L. de S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A., GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.* TUCCI, C. E. M. e PORTO, R. L. L. Drenagem Urbana, Porto Alegre:. UFRGS, 1995.*

5 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: MODELAGEM MATEMÁTICA EM SISTEMAS AMBIENTAIS Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º ENG 2140 MAF 1730 EMENTA: Introdução à teoria geral de sistemas. Modelagem de sistemas ambientais. Ferramentas computacionais SIGGO 2.0, EPANET, SWMM. Impacto do lançamento de efluentes nos corpos receptores. Método analítico de obtenção de modelos matemáticos de sistemas (aplicação em sistemas ambientais). OBJETIVO: Desenvolver habilidades computacionais, para solucionar problemas e fazer previsões ainda na etapa de projeto das empresas, permitindo com isso uma diminuição nos equívocos processuais, já que estes são previamente antecipados. Utilizar as ferramentas de modelagem como metodologia para gerir empresas, e fazer controle de produtos e processos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à teoria geral de sistemas 1.1. Conceitos e componentes de sistemas; 1.2. Organização e relações; 1.3. Estruturas; 1.4. Processo e informações; 1.5. Controle; 1.6. Interface; 1.7. Estado e modelo 2. Utilização do SIGGO v2.0; 3. Sistemas e modelos ambientais 3.1. Conceito; 3.2. Classificações 4. Modelagem de sistemas ambientais 4.1. Conceituação; 4.2. Procedimentos; 4.3. Aplicação 5. Impacto do lançamento de efluentes nos corpos receptores 5.1. Poluição por matéria orgânica e autodepuração dos cursos d água; 5.2. Aspectos ecológicos da autodepuração; 5.3. O balanço do oxigênio dissolvido; 5.4. Fatores abrangidos por modelos simplificados; 5.5. Cinética da reaeração; 5.6. A curva de depleção do oxigênio dissolvido; 5.7. Obtenção dos dados de entrada para o modelo de Streeter-Phelps; 5.8. Eutrofização dos corposd água Conceituação do fenômeno; Modelos empíricos simplificados para se estimar a concentração de fósforo no corpo d água;

6 Aplicação do modelo 6. Método analítico de obtenção de modelos matemáticos de sistemas (aplicação em sistemas ambientais) 6.1. Modelamento físico; 6.2. Obtenção das equações de sistema (balanço de massa e balanço de energia); 6.3. Obtenção das equações de movimento; 6.4. Comportamento dinâmico simulação de modelo matemático; 6.5. Relação entre equação de movimento e equação de estado 7. Utilização de modelos da EPA 7.1. SWMM 7.2. EPANET MULLER, J & THOMANN, R.V. Principles of surface water quality modeling and control. Nova Iorque: Harper & Row, Publishers, CHISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.* TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, BRAGA, B.P.F. Análise de decisão para seleção de modelos de precisão de vazões. Revista Brasileira de Engenharia, v.3, n.3, GARCIA, C. Modelagem e simulação. São Paulo: USP, CHISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.*

7 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SANEAMENTO BÁSICO Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - - EMENTA Abastecimento de água: captação superficial, captação de lençol, tomada d'água, adução, tratamento, reservação, distribuição. Sistemas de esgoto: coleta, tratamento, disposição final. Resíduos sólidos e limpeza urbana. Sistema de drenagem urbana. OBJETIVO GERAL Estudar a contribuição da engenharia ambiental para a saúde pública mediante do tratamento e abastecimento de água, coleta de esgotos sanitários e lixo, bem como, da drenagem pluvial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Dominar os conceitos de higiene e saúde pública. 2. Dimensionar sistemas de abastecimento e tratamento de água. 3. Dimensionar sistemas de coleta, tratamento e disposição final de esgotos. 4. Dimensionar galerias de águas pluviais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema de Abastecimento de água 1.1. Conceitos introdutórios: saúde, saúde pública, saneamento ambiental,saneamento básico e seus objetivos, importância do saneamento, doenças de veiculação e de origem hídrica; 1.2. Qualidade da água: impurezas mais comuns, características físicas químicas e bacteriológicas; 1.3. Consumo de água: usos urbanos da água, consumo médio per capta e fatores que alteram o consumo; variações diárias e horários de consumo; 1.4. População de projeto: período de análise e distribuição demográfica; 1.5. Mananciais: conceito e classificação; 1.6. Captação em cursos d água: barragens e demais dispositivos; 1.7. Linhas adutoras: conceito, classificação e dimensionamento; 1.8. Bombas e estações elevatórias: dimensionamento de potência e espaço físico; 1.9. Reservatórios: classificação, funções e dimensionamento; Redes de distribuição: classificação, vazões e métodos de dimensionamento; Tratamento de água para abastecimento público: finalidades e processos; Tratamento químico: reagentes e dosagens; Decantadores: finalidades e dimensionamento; Filtração: função e dimensionamento. 2. Sistema de esgotamento sanitário 2.1. Sistemas estáticos de disposição de dejetos: fossas sépticas e sumidouros; 2.2. Sistema coletor: coletor predial, coletores secundários, coletores troncos, interceptores e componentes; 2.3. Dimensionamento de coletores; 2.4. Esgotos: composição e características físicas, químicas e bacteriológicas; 2.5. Sistemas de tratamento: preliminar, primário, secundário e terciário; 2.6. Lagoas de estabilização: conceito, classificação e dimensionamento.

8 3. Resíduos sólidos e limpeza urbana 3.1. A problemática do resíduo sólido; 3.2. Acondicionamento do lixo; 3.3. Coleta: parâmetros da coleta; Coleta seletiva; 3.4. Transporte: dimensionamento de frota e disposição final 3.5. Tratamento do lixo: lançamento, depósito, compostagem. 4. Sistema de drenagem urbana 4.1. Parâmetros hidrológicos: precipitação e escoamento superficial; 4.2. Macro e micro drenagem; 4.3. Componentes da captação e do transporte; 4.4. Parâmetros e fórmulas de dimensionamento de galerias. Conteúdo Prático (2 créditos) 1. Desenvolvimento de projeto de abastecimento de água. 2. Desenvolvimento de projeto de coleta de esgoto. 3. Desenvolvimento de projeto de drenagem urbana. FUNASA. Manual de Saneamento. 3 ed. ver. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004.* GONÇALVES, R. F. (coord). Uso racional da água em edificações. Rio de janeiro: ABES, 2006.* HESPANHOL, J. C. Água na Indústria - uso racional e reuso. Rio de janeiro: ABES, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. Disponível <http// Acesso 30 de maio de COMO cuidar da nossa água: São Paulo:: BEI Comunicação, 2003* CREDER, H.. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, FERNANDES, C. Esgotos sanitários. João Pessoa: Ed. Univ./UFPB, 2000.* GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico. João Pessoa: Ed. Univ./UFPB, 2002.* HÉLLER, L.; PÁDUA, V. L. (coord.) Abastecimento de água para consumo humano. Rio de Janeiro: ABES, TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Rio de janeiro: ABES, 2004

9 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Curso: Engenharia Ambiental Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º ENG EMENTA Questões ambientais globais. Negócios e meio ambiente. Conceito de sistema de gestão ambiental. Elemento de um sistema de gestão ambiental (SGA). Princípios do gerenciamento ambiental. Formulação da política ambiental da empresa. Elementos determinantes para o estabelecimento da política ambiental. Princípios Valdez. Requisitos de sistema de gestão ambiental (ISO 14001). Diretrizes para implantação (ISO 14004). Desenvolvimento sustentável. Avaliação de desempenho ambiental Certificação ambiental. OBJETIVOS Conhecer a evolução histórica da gestão ambiental; Compreender a importância econômica da gestão ambiental e das séries ISO; Conhecer estratégias de implementação dos Sistemas de Gestão Ambiental; Identificar os mecanismos de superação de dificuldades; Dominar os instrumentos necessários à um Sistema de Gestão Ambiental de uma atividade econômica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução histórica da Gestão Ambiental; Desenvolvimento Sustentável; Agenda 21; Carta da Terra; Questões ambientais globais; Questões ambientais nacionais; Negócios e meio ambiente; Os cinco menos que são mais; Princípios Valdez; Conceito de Sistema de Gestão Ambiental - SGA; Elementos de um SGA; Princípios do gerenciamento ambiental; Espiral do SGA; Diagnóstico inicial; Metodologia de avaliação de impacto ambiental em obras e serviços de engenharia. Etapas do SGA - Política Ambiental, Planejamento, Implementação / operação, Monitoramento e ações preventivas; Revisões gerenciais; Superação de dificuldades; Recomendações finais. [ABNT] Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR ISO Sistemas de gestão ambiental diretrizes para uso e especificações. Rio de Janeiro; 2002 ALMEIDA, J. R.; MELLO, C. S.; CAVALCANTI, Y. Gestão Ambiental Planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex Editora, MAIMON, D. ISO Passo a passo da implantação nas pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERRER, J. T. V.. Casos de gestão ambiental. São Paulo: CETESBUNICAMP, 1998.* GONDOLO, G. C. F. Desafios de um sistema complexo à gestão ambiental. São Paulo: Annablume, 1999.* HAWKEN, P.; LOVINS, A.; LOVINS, L. H. Capitalismo Natural Criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Ed. Cultrix Ltda, ZINI, C. Riocell : educação na conquista da ISO Revista de Química Industrial 710 / 711 : 18 21, 1997.

10 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito JUR º - - EMENTA Legislação ambiental brasileira: princípios, aplicação dos instrumentos legais relativos à qualidade ambiental e de proteção ao patrimônio ecológico. Sistema institucional da área de meio ambiente. Normas complementares relativas ao meio físico, à fauna e flora nacional. OBJETIVO GERAL Compreender a amplitude da problemática ambiental atual e a importância do direito ambiental na busca de um modelo de desenvolvimento que garanta a sustentabilidade da vida no planeta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO : A ordenação jurídica do meio ambiente. Direito ambiental. Direitos materiais difusos. Constituição federal e meio ambiente. Atividades relacionadas com o meio ambiente e legislação afim. Política nacional do meio ambiente. Legislação e responsabilidade civil, reparação de danos ecológicos, meios processuais para a defesa ambiental. responsabilidade criminal pelo dano ecológico. Urbanismo e meio ambiente. Aspectos jurídicos da poluição. Áreas de preservação permanente e espaços protegidos. ANTUNES, P. B. Dano ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.* MACHADO, P. A L. Direito ambiental brasileiro. 14 ed. ver. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2006.* MORAES, L. C. S. de. Código florestal comentado. 2 ed.. São Paulo: Atlas, 2000.* ARAÚJO, L. A de. Ação civil pública ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001 CONSTANTINO, C. E. Delitos ecológicos. São Paulo : Atlas, 2001 FREITAS, V. P. de A constituição federal e a efetividade das normas ambientais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000 MACHADO, P. A L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2001.* MORAES, L. C. S. de Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2001 PIVA, R. C. Bem ambiental. São Paulo: Max Limonad, 2000 SILVA, V. G. da. Comentários à legislação ambiental. Brasília: Ambiental, 1999.

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