PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE PENAMBUCO

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE PENAMBUCO RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 28 Programas/Ações de Governo executados na base municipal de Buenos Aires/PE em decorrência do 13º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, por técnicos da Controladoria- Geral da União CGU em parceria com servidores do Ministério da Saúde, sob a Coordenação da CGU, no período de 08 a 12/11/2004, sendo utilizados em sua execução técnicas de inspeções físicas e documentais, realização de entrevistas, aplicação questionários e registros fotográficos. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Fazenda Desenvolvimento Agrário Integração Nacional Trabalho e Emprego Cidades Ação Governamental Fiscalizada Financiamento e equalização de juros para a agricultura familiar PRONAF (Lei nº 8.427, de 1992) Financiamento e equalização de juros para a agricultura familiar PRONAF (Lei nº 8.427, de 1992) Quantidade de Valores Fiscalizações Envolvidos (R$) , Apoio ao Pequeno Produtor Rural ,76 PAPP Nordeste Estudos e pesquisas na área do trabalho 1 - Implantação, Ampliação ou Melhoria de Obras de Infra-Estrutura Urbana Buenos Aires ,00

2 Ministério Supervisor Educação Comunicações Desenvolvimento Social e Combate à Fome Saúde Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Fiscalizações Valores Envolvidos (R$) Expansão e melhoria da rede escolar ,20 estadual do ensino médio Apoio à alimentação escolar na educação ,60 básica no Estado de Pernambuco Apoio à ampliação da oferta de vagas do ,48 ensino fundamental a jovens e adultos Nacional Apoio ao transporte escolar no ensino ,68 fundamental Nacional Censo escolar da educação básica 1 - Nacional Veículos para transporte escolar ,23 Nacional Dinheiro direto na escola para o ensino ,00 fundamental na região Nordeste Fiscalização da prestação dos serviços de 1 - telecomunicações Nacional Fiscalização da universalização dos 1 - serviços de telecomunicações Operação do Sistema de Acesso a Serviço ,24 Público por meio eletrônico Nacional Transferencia de renda diretamente as famílias em condição de pobreza e ,00 extrema pobreza Atendimento à criança e ao adolescente ,00 em jornada ampliada Funcionamento dos conselhos de gestão 1 - compartilhada da assistência social Serviços de proteção socioassistencial à ,40 infância e à adolescência Atendimento assistencial básico nos ,60 municípios brasileiros PAB-Fixo Incentivo financeiro a municípios habilitados a parte variável do piso de atenção básica PAB para a saúde da família Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica Farmácia Básica , ,00 Pagamento de Aposentadorias 1 - Pagamento de Aposentadorias Especiais 1 - Previdência Social Auditoria fiscal das contribuições 1 - previdenciárias TOTAL ,26 2

3 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. Assim sendo, não foi preparado fascículo sobre os recursos oriundos do Ministério do Desenvolvimento Agrário. 6. Os fascículos a seguir contemplam um detalhamento das seguintes constatações: Ministério das Cidades: 1.1) Ausência da Placa da Obra. 1.2) Obras paralisadas e falta de atendimento às pendências apontadas pela Caixa Econômica Federal. Ministério das Comunicações: 1.1) Inexistência de Posto de Atendimento a Usuários de Telefonia Fixa. 2.1) Descumprimento por parte da concessionária no atendimento a solicitação de instalação de telefones públicos em unidade de saúde da família. 3.1) Baixa velocidade de conexão à Internet. 3.2) Ausência da Solução Integrada GESAC. 3.3) Falta de material de consumo para impressoras. Ministério da Fazenda: 1.1) Ausência de assinatura de agricultores nas Declarações de Aptidão ao PRONAF. 1.2) Ausência de fiscalização por parte dos agentes financeiros, bem como de órgãos responsáveis pela assistência técnica aos projetos, nos empreendimentos financiados com recursos do Programa PRONAF. 1.3) Ausência de Assistência Técnica por parte das empresas responsáveis pela elaboração do Projeto e órgãos de extensão rural. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: 1.1) Ausência de fiscalização do Programa PETI pela Comissão Municipal responsável. 1.2) Ausência de encaminhamento de freqüências escolares ao Governo Estadual. 1.3) Recebimentos do benefício por pessoas não enquadradas nas condições previstas no Programa. 1.4) Deficiência nos espaços físicos utilizados para execução da Jornada Ampliada. 1.5) Alimentação insatisfatória aos beneficiários do PETI. 1.6) Irregularidades na execução dos recursos do PETI. 1.7) Falta de controle dos gêneros alimentícios destinados ao PETI. 2.1) Ausência de fiscalização do Programa pelo Conselho Municipal de Assistência Social CMAS. 2.2) Falhas no funcionamento da creche do Programa PAC. 3

4 2.3) Instalações inadequadas da creche mantida com recursos do Programa. 3.1) Impropriedades nos cadastros dos beneficiários do Programa Bolsa Família. 3.2) Falta de acompanhamento da freqüência escolar dos integrantes do Programa. 3.3) Dificuldades de acesso ao Sistema e desatualização dos cadastros do Programa. 4.1) Inexecução de atividades pactuadas. 4.2) Ausência de envio das informações sobre freqüência dos alunos beneficiários do Bolsa Escola. Ministério da Educação: 1.1) Realização de despesas incompatíveis com os objetivos do Programa PDDE. 1.2) Ausência de utilização de material adquirido. 2.1) Não comprovação da aplicação de recursos recebidos para o Programa Fazendo Escola. 2.2) Irregularidade no acréscimo de alunos sem comprovação da utilização dos recursos do Programa. 2.3) Ausência de atesto e identificação dos programas nas notas fiscais. 2.4) Ausência de comprovação de despesas com recursos do Programa. 2.5) Impropriedades na aquisição de gêneros alimentícios. 3.1) Deficiência dos controles de distribuição de merenda escolar, prejudicando avaliar a distribuição da merenda aos alunos. 3.2) Armazenamento inadequado de gêneros alimentícios. 3.3) Ausência de nutricionista responsável pela qualidade da merenda escolar. 3.4) Descontinuidade no fornecimento e insuficiência quantitativa de merenda escolar. 3.5) Ausência de verificação da qualidade dos alimentos adquiridos. 3.6) Irregularidades na aquisição de gêneros alimentícios. 4.1) Realização de despesa em data posterior à vigência do Convênio. 4.2) Ausência de identificação do Convênio nos veículos. 4.3) Existência de saldo a restituir ao Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino. 4.4) Atraso no envio da prestação de contas. 4.5) Não disponibilização de documentação comprobatória da comunicação aos partidos políticos, sindicatos de trabalhadores e entidades empresariais com sede no Município, no tocante à liberação de recursos federais. 5.1) Ausência de atesto e identificação dos programas nas notas fiscais. 5.2) Pagamento de despesas incompatíveis com os objetivos do PNATE. 5.3) Realização de despesas com combustíveis acima do limite previsto para o PNATE. Ministério da Integração Nacional: 1.1) Ausência de tratamento da água fornecida à população do Distrito de Outeiro. Ministério da Previdência Social: 1.1) Omissão na prestação de informações ao INSS de óbitos registrados no Município. 4

5 2.1) Recebimento de benefício por outra pessoa mesmo após o falecimento do beneficiário. 3.1) Ausência de retenção de contribuições previdenciárias de pessoas jurídicas nos pagamentos efetuados pela Prefeitura Municipal de Buenos Aires/PE. Ministério da Saúde: 1.1) Desatualização do Plano Municipal de Saúde. 1.2) Falhas na alimentação do banco de dados do SISVAN. 1.3) Ausência de monitoramento da qualidade da água utilizada para consumo humano. 1.4) Utilização indevida dos recursos do PAB-FIXO. 2.1) Condições inadequadas de armazenagem dos medicamentos no almoxarifado central da Secretaria Municipal de Saúde SMS. 2.2) Ineficiência dos controles de estoque de medicamentos no Almoxarifado Central da Secretaria Municipal de Saúde SMS. 2.3) Ausência de estoque de medicamentos para o pronto atendimento da população assistida pelas Unidades de Saúde da Família. 2.4) Impropriedades no cumprimento da contrapartida estadual em medicamentos. 2.5) Descumprimento da contrapartida municipal da Farmácia Básica. 2.6) Impropriedade no Termo de Adesão ao Plano Estadual de Assistência Farmacêutica. 2.7) Medicamentos adquiridos em desconformidade com o pactuado no Plano Estadual de Assistência Farmacêutica Básica. 2.8) Desatualização do Plano de Assistência Farmacêutica Básica de Pernambuco da Secretaria Estadual de Saúde. 3.1) Pagamento indevido com recursos do Programa PSF a pessoal não atuante nas Equipes de Saúde da Família. 3.2) Unidade de saúde da família sem atendimento médico. 3.3) Desatualização do cadastro da composição das equipes do PSF e PACS no SIAB. 3.4) Contratação de Agentes Comunitários de Saúde, a serviço da Secretaria Municipal de Saúde, como cargos comissionados, de livre nomeação e exoneração. 3.5) Insuficiência do estoque de medicamentos para o pronto atendimento da população assistida pelo PSF. 3.6) PSF Centro fechado para reforma há meses, com ociosidade de instalações físicas, equipamentos e atuação da ESF no mesmo espaço físico da Unidade Mista. 3.7) Deficiências na infra-estrutura e funcionamento das Unidades de Saúde da Família (USF). 3.8) Número de famílias por ACS em desacordo com o preconizado para o PSF e deficiência no atendimento médico. 3.9) Vínculos concomitantes de agentes de saúde do PSF. Ministério do Trabalho e Emprego: 1.1) Desmobilização da Comissão Municipal de Emprego no Município. Recife, 25 de novembro de

6 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES-PE MINISTÉRIO DAS CIDADES 13º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 27/OUTUBRO/2004

7 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 08 a 12/11/2004 a seguinte Ação sob responsabilidade do Ministério das Cidades: Implantação, Ampliação ou Melhoria de Obras de Infra- Estrutura Urbana Buenos Aires. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 04/12/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, o qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Implantação, Ampliação ou Melhoria de Obras de Infra-Estrutura Urbana Buenos Aires. Ação: Verificação da situação do Contrato de Repasse junto ao Gestor Municipal responsável pela execução do mesmo, efetuando o confronto documental e físico entre os dados da Caixa e os observados no Município. Objetivo da Ação de Governo: Urbanização de áreas habitadas por população de baixa renda, prioritariamente os municípios integrantes do Programa Comunidade Solidária Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Verificação das obras de pavimentação, Contrato de Repasse n.º /2003/Ministério das Cidades/Caixa, realizado entre a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura Municipal de Buenos Aires/PE. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Buenos Aires/PE. 1

8 Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse Montante de Recursos Financeiros: R$ ,92 Extensão dos exames: Verificação, in loco, das obras de pavimentação das Ruas Projetada 01 e 02, João Holanda, Vereador Nelson Marques, Severino Almeida do Nascimento e Manoel Francisco de Lima, todas na zona urbana e Pavimentação do Pátio Central do Distrito de Canafístula, zona rural, exame do Processo Licitatório, notas fiscais e demais documentos relativos ao Contrato de Repasse. 1.1) Ausência da Placa da Obra. Fato: Não verificamos a existência da Placa da Obra, como obriga o contrato de repasse firmado com a Caixa Econômica Federal na sua Cláusula Décima Quinta, item 15. Evidência: Verificação in loco, análise do Contrato de Repasse. 1.2) Obras paralisadas e falta de atendimento às pendências apontadas pela Caixa Econômica Federal. Fato: Verificamos, analisando a documentação fornecida pela Caixa, que o primeiro Relatório de Acompanhamento RAE, datado de 11/08/2004, atesta os serviços realizados pela Empresa contratada, no valor total de R$ 4.612,28, baseado no Boletim de Medição/Fatura nº 01/2004, de 20/07/2004, entretanto, conclui pela correção das seguintes pendências: - Reiterar as pendências não atendidas apontadas desde o Ofício nº 1448/REDUR/CA (não fornecido); - Apresentar o Relatório de Execução na 1ª medição; - Apresentar ART de fiscalização; e - Solicitar instalação da Placa da Obra. Constatamos, em análise aos extratos bancários da conta da Prefeitura Municipal de Buenos Aires referente ao Contrato de Repasse, que existe um saldo de R$ ,00, e que os recursos encontram-se bloqueados para serem liberados após as fiscalizações realizadas pela Caixa. Ressaltamos que até a presente data a Caixa Econômica Federal ainda não liberou nenhum recurso para pagamento das obras referentes ao respectivo Contrato. Verificamos ainda que a empresa CATOFIL Construções e Tecnologia Ltda., CNPJ n.º / , vencedora da licitação para a execução das obras, encontra-se, no Sistema CNPJ, em situação Ativa Não Regular perante a Fazenda Federal desde 23/10/2004, o que poderá impossibilitar a realização dos pagamentos, por não manter mais a empresa as condições de regularidade apresentadas por ocasião da licitação. 2

9 Verificamos em visita in loco que, com exceção do pátio central do Distrito de Canafístula, as obras de pavimentação das ruas localizadas na zona urbana encontravam-se paralisadas no momento da nossa visita, ficando o material da obra depositado a céu aberto, sem os cuidados necessários, com risco de segurança dos mesmos. Evidência: Análise do Contrato de Repasse, Verificação in loco e fotos extraídas no local da obra, a seguir dispostas: Obras do pátio central do Distrito de Canafístula. Obras do pátio central do Distrito de Canafístula. Rua Vereador Nelson Marques. Obra paralisada, material a céu aberto. Rua Manoel Francisco da Silva. Obra não iniciada. 3

10 Rua Projeta 02. Obra no início. Rua Projetada 01. Obra no início. Manifestação do Prefeito: As recomendações formuladas pela Caixa Econômica Federal já foram atendidas pelo Município, conforme atestam os documentos anexos, como forma de permitir a liberação de pagamentos e a continuidade da execução das obras. Com idêntico propósito, a empreiteira foi noticiada de sua situação perante a Receita Federal, comprometendo-se a regularizá-la. Considerando que não foram apresentados elementos capazes de esclarecer os fatos constatados, persiste a irregularidade. 4

11 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO PERNAMBUCO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES 13º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 27/OUTUBRO/2004

12 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais e também Programas cujos serviços são prestados em regime de concessão, autorização ou permissão, foram examinadas no período de 08 a 12 novembro de 2004 as seguintes Ações sob responsabilidade e supervisão do Ministério das Comunicações: Fiscalização da Prestação dos Serviços de Telecomunicações Nacional. Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações. Operação do Sistema de Acesso a Serviço Público por Meio Eletrônico Nacional. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 04/12/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, o qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Oferta dos Serviços de Telecomunicações Ação: Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações Objetivo da Ação de Governo: Garantir o atendimento pessoal ao usuário do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Existência de posto de atendimento pessoal ao usuário. Agente Executor Local: Concessionária dos serviços de telecomunicações. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. 1

13 Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica. Extensão dos Exames: Modalidade de atendimento pessoal a usuários. 1.1) Inexistência de Posto de Atendimento a Usuários de Telefonia Fixa. Fato: Realizamos entrevista com o Secretário de Administração do Município e fomos informados que o Município não dispõe de qualquer serviço de atendimento pessoal aos usuários de serviços telefônicos. Quando necessário, a Prefeitura utiliza-se de serviço 0800 para obtenção de assistência técnica. Mediante Ofício de 12/11/2004, o Prefeito informou: Declaramos que neste Município não existe qualquer tipo de Posto de Atendimento a Usuários de Telefonia Fixa. Evidências: Fiscalização in loco e ofício expedido pela Prefeitura Municipal de Buenos Aires. 2 Programa: Universalização dos Serviços de Telecomunicações Ação: Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações Objetivo da Ação de Governo: Universalizar o acesso ao Serviço de Telefonia Fixa Comutada. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Plano Geral de Metas de Universalização PGMU. Atendimento a solicitação de instalação de telefones (individuais e coletivos) em instituições de ensino e de saúde. Agente Executor Local: Concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Região do Plano Geral de Outorga na qual se insere o município. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica. Extensão dos exames: Instalação e funcionamento de telefones a assinantes e coletivos em três Unidades de Saúde da Família, na Unidade Mista do Município e em quatro escolas municipais. Gratuidade das ligações para telefones de emergência. Facilidade de aquisição de cartões de telefone. 2.1) Descumprimento por parte da concessionária no atendimento a solicitação de instalação de telefones públicos em unidade de saúde da família. Fato: Constatamos, através de entrevista e por intermédio de verificação in loco, que o PSF Centro 1, localizado na Rua Projetada nº 6, não possui telefone coletivo instalado, embora o Prefeito do Município, por meio do Ofício PMBA nº 105/2003, de 10/07/2003, informou que procedeu a solicitado de instalação. Evidências: Fiscalização in loco; entrevistas com equipes de saúde da família e Coordenação do PSF; cópia do Ofício PMBA nº 105/2003, de 10/07/2003, com carimbo de Protocolo Geral da Várzea da TELEMAR, recebido no dia 11/07/03 às 14:00hs. 2

14 3 Programa: Governo Eletrônico Ação: Operação do Sistema de Acesso a Serviços Públicos por Meio Eletrônico. Objetivo da Ação de Governo: Disponibilizar o acesso dos cidadãos à Internet. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Equipamentos instalados (antena e modem para o acesso à Internet via portal - GESAC). Agente Executor Local: Escolas Reunidas Antônio Gomes A. Pereira Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato firmado entre o Ministério das Comunicações e a Empresa GILAT do Brasil S/A. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,24. Extensão dos exames: Verificação de instalação de equipamentos (antena e modem para o acesso à Internet via portal - GESAC) e condições de funcionamento do acesso à Internet na Escola fiscalizada, referente ao período de julho/2003, mês da instalação, até o mês de novembro/ ) Baixa velocidade de conexão à Internet. Fato: Por intermédio de verificação in loco, constatamos que o acesso à Internet via satélite, disponibilizado na Escola supracitada, possui baixa velocidade de conexão, podendo ser comparada à conexão via acesso discado. Evidência: Verificação in loco. 3.2) Ausência da Solução Integrada GESAC. Fatos: Constatamos, por intermédio de verificação in loco, que o acesso à Internet é livre, não ficando comprovada a existência da Solução Integrada GESAC. Evidência: Verificação in loco. 3.3) Falta de material de consumo para impressoras. Fato: Constatamos que, por falta de material de consumo, a impressora Lexmark Z43 encontra-se sem utilização, comprometendo parcialmente os propósitos do Programa. Evidência: Verificação in loco. Manifestação do Prefeito: O dispêndio com material de consumo para a impressora seria suportável para o Município, devido a seu baixo custo. No entanto, a apontada baixa velocidade de conexão, além da 3

15 ausência da solução integrada GESAC, igualmente apontada, parecem trazer significado muitíssimo mais importante, dificultando, se não impedindo, o alcance dos objetivos do Programa. Observe-se que a empresa encarregada da implementação dos serviços, GILAT do Brasil, foi contratada diretamente pelo Ministério das Comunicações. Este, como contratante e em face de contar com pessoal mais capacitado do que o Município, deve ser, inevitavelmente, informado das deficiências encontradas, com o objetivo de exigir do contratado as correções que se fizerem necessárias. Com relação aos fornecimento de papel para impressão, a manifestação da Prefeitura não apresenta fatos novos. No tocante à lentidão no acesso à Internet e ausência da solução integrada GESAC, entendemos que competiria à Prefeitura, inevitavelmente, inteirar-se dos aspectos técnicos e condições de funcionamento do acesso à Internet na Escola fiscalizada, assim como informar ao Ministério das Comunicações as deficiências existentes que prejudicam aos beneficiários, independentemente da atuação desta Controladoria. Diante da manifestação apresentada, ficam mantidas as constatações. 4

16 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE MINISTÉRIO DA FAZENDA 13º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 27/OUTUBRO/2004

17 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foi examinada no período de 08 a 12/11/2004 a seguinte Ação sob responsabilidade do Ministério da Fazenda: Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar PRONAF (Lei nº 8.427, de 1992) Nacional. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. 1 Programa: Programa Nacional de fortalecimento da agricultura familiar Ação: Financiamento e Equalização de juros para a agricultura familiar - PRONAF (Lei nº 8.427/92). Objetivo da Ação de Governo: Fortalecer a agricultura familiar, promovendo sua inserção competitiva nos mercados de produtos e fatores. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Financiamento a produtores individuais constantes da relação enviada pela DADAG/SFC em complementação às Ordens de Serviço. Agente Executor Local: Banco do Nordeste, localizado no Município de Timbaúba/PE Qualificação do Instrumento de Transferência: Notas de Crédito Rural. Montante de Recursos Financeiros R$ ,90 (Cento e quinze mil, oitocentos e setenta reais e noventa centavos). Extensão dos exames: Avaliação das condições dos empreendimentos no que diz respeito à utilização da terra, regularidade da ocupação, acompanhamento técnico e perspectivas de geração de renda, bem como a administração desses contratos de financiamento por parte do Banco do Nordeste. 1.1) Ausência de assinatura de agricultores nas Declarações de Aptidão ao PRONAF. Fato: Constatamos, quando da análise dos dossiês dos mutuários constantes da amostra encaminhada pela DADAG/SFC, que não havia a assinatura do beneficiário nas Declarações de Aptidão ao PRONAF, conforme previsto na Portaria MDA n 75, de 25/07/03, constando apenas as assinaturas do Agente Credenciado (EBAPE) e do Representante do Sindicato Rural. Evidência: Exame dos dossiês contendo a documentação concernente aos contratos de financiamento dos mutuários. 1

18 Código do Cliente Banco * Contrato Data de aquisição Valor do financiamento (R$) BNB /3/ , BNB /6/ , BNB /8/ , BNB /8/ , BNB /7/ , BNB /6/ , BNB A /6/ , BNB /7/ , BNB A /5/ , BNB /8/ ,25 TOTAL ,90 *Obs.: BNB = Banco do Nordeste. 1.2) Ausência de fiscalização por parte dos agentes financeiros, bem como de órgãos responsáveis pela assistência técnica aos projetos, nos empreendimentos financiados com recursos do Programa PRONAF. Fato: Verificamos, em análise à documentação atinente aos contratos de financiamento constantes da amostra encaminhada pela DADAG/SFC, que não constam laudos comprobatórios de realização de procedimentos de auditoria ou fiscalização nos respectivos projetos, com a função precípua de atestar a regularidade na aplicação dos valores liberados ao mutuário. Ademais, não constam dos dossiês dos contratos a documentação comprobatória das despesas realizadas, tais como notas fiscais, recibos, cópias de cheques, etc., prejudicando a análise das despesas quanto ao seu mérito, bem como sua compatibilidade com as inversões programadas na Nota de Crédito Rural. Verificamos, em análise aos dossiês, que não houve previsão contratual de fiscalização, por parte do agente financeiro, da aplicação dos recursos financeiros no projeto, nem tampouco da atuação de órgão responsável pela prestação de serviços de assistência técnica ao pequeno produtor rural. Não constatamos, ainda, a realização de procedimentos de circularização de informações, por parte dos agentes financeiros, no sentido de atestar a fidedignidade dos dados cadastrais dos mutuários pleiteantes, principalmente no que tange à natureza da sua atividade produtiva e à sua vinculação ou não a sindicato ou associação representativa de trabalhadores do campo. Evidência: Dossiês de crédito e documentação disponibilizada pelo Banco do Nordeste. 1.3) Ausência de Assistência Técnica por parte das empresas responsáveis pela elaboração do Projeto e órgãos de extensão rural. Fato: Verificamos, com base na análise dos dossiês e verificação in loco, que não foi fornecido aos mutuários do PRONAF, qualquer tipo de assistência técnica durante a execução dos Projetos, 2

19 dificultando assim sua implementação e, por conseqüência, o bom andamento do Programa no Município. Evidência: Dossiês de crédito e documentação disponibilizada pelo Banco do Nordeste do Brasil. 3

20 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME 13º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 27/OUTUBRO/2004

21 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 312 MUNICÍPIO DE BUENOS AIRES PE Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 08 a 12 de novembro de 2004 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome: Atendimento à Criança e ao Adolescente em Jornada Ampliada Serviços de Proteção Socioassistencial à Infância e à Adolescência Transferência de Renda com Condicionalidades (Bolsa Família) Transferência de Renda com Condicionalidades (Bolsa Escola) Funcionamento dos conselhos de gestão compartilhada da assistência social Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 04/12/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, o qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa/Ação: Atendimento à Criança e ao Adolescente em Jornada Ampliada. Objetivo da Ação de Governo: Ampliar o universo de informações de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos retirados do trabalho, contribuindo para seu sucesso escolar e para assegurar sua permanência na escola no turno em que não estiver em aula, garantindo, com isso, que não exerçam atividades profissionais nesse período. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Execução da jornada escolar ampliada. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Buenos Aires/PE. Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência do Fundo Nacional de Assistência Social para o Fundo Municipal de Assistência Social. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00. 1

22 Extensão dos exames: Verificada a execução do Programa no período de 01 de janeiro de 2004 a 31 de outubro de ) Ausência de fiscalização do Programa PETI pela Comissão Municipal responsável. Fato: Verificamos que a Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil do Município de Buenos Aires CETIBA, como é chamada a CMETI no Município de Buenos Aires, foi nomeada pela Portaria Municipal nº 208/2001. Entretanto, a partir das atas do período em exame apresentadas, das entrevistas realizadas com membros da CMETI e de verificações feitas durante os trabalhos de campo, constatamos que a referida Comissão não vem desempenhando suas funções de supervisionar e fiscalizar a execução do PETI e que seus membros não foram capacitados para o desempenho das suas funções. Evidências: Entrevista com membros da Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil CMETI e análise da atas de reunião. Manifestação do Prefeito: Despeito do apontamento de ausência de atuação, em verdade, o Relatório conclui por desempenho que não atende as expectativas do Auditor. A Comissão foi devidamente nomeada, enquanto o Relatório informa que foram examinadas as atas de suas reuniões. Portanto, não foi constatada ausência de atuação. Por outro lado, não deve, o Prefeito, interferir no funcionamento da Comissão. Esta representa o controle da sociedade sobre o desenvolvimento do Programa. A interferência do Prefeito traria para si o controle, retirando-o da sociedade, o que seria, sem dúvidas, indesejável. Certamente que remanescem necessidades de capacitação, não somente para os membros da Comissão, mas também para todos aqueles que trabalham na execução deste e de outros Programas. É perene a necessidade de capacitação. Jamais deve ser sequer imaginado o status de alcance de capacitação plena, inteiramente desprovida de carências. A elaboração de atas, por si só, não comprova a atuação da Comissão. No caso do Município de Buenos Aires, pelo contrário, as atas e demais evidências demonstram a inoperância da CETIBA (CMETI) em supervisionar e fiscalizar a execução do PETI, motivo pelo qual persiste a constatação. 1.2) Ausência de encaminhamento de freqüências escolares ao Governo Estadual. Fato: Verificamos a ausência do encaminhamento das freqüências das jornadas regular e PETI para a Secretaria Estadual de Cidadania e Políticas Sociais, com inobservância à Portaria nº 458, de 04 de outubro de 2001, da Secretaria de Estado de Assistência Social/MPAS que estabelece diretrizes e normas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. Evidências: Entrevista com o Coordenador do Programa no Município e verificação dos cadernos de presença das jornadas do PETI. 2

23 Manifestação do Prefeito: Até o final de 2003, o Município recebia formulários gravados em CD, os quais, devidamente preenchidos, eram restituídos ao Governo Estadual, contendo as informações acerca das freqüências. Desde então, deixaram de ser apresentados os CD, fazendo crer, até a recepção do presente Relatório, que não mais eram necessárias aquelas informações. Observe-se que já transcorre o mês de dezembro de 2004 e o Município, somente agora, recebe questionamento acerca das informações de freqüência. O controle das freqüências continua a ser realizado. As informações, porém, deixaram de ser requeridas pelo Governo Estadual. Considerando que a concessão mensal da Bolsa Criança Cidadã dependerá da freqüência mínima da criança e do adolescente nas atividades do ensino regular e da Jornada Ampliada, fica caracterizdo na manifestação também a falha por parte do Governo do Estado, por permitir o pagamento dos benefícios sem o recebimento da correspondente freqüência, cabendo, entretanto, registrar que, de acordo com a Portaria mencionada, cabe a Prefeitura controlar as freqüências ao ensino regular e a Jornada Ampliada e promover semestralmente a avaliação do Programa no Município. 1.3) Recebimentos do benefício por pessoas não enquadradas nas condições previstas no Programa. Fatos: Foi constatado que algumas famílias beneficiárias do Programa não denotavam condição de pobreza, nem que seus filhos estivessem trabalhando em atividades penosas, perigosas, insalubres ou degradantes, tendo sido inclusive verificados casos em que os próprios servidores da Prefeitura encontravam-se cadastrados e recebendo os benefícios mensais, em inobservância à Portaria nº 458, de 04 de outubro de Procedendo à verificação física junto ao PETI FAMÍLIA, a situação foi confirmada por uma das mães inscritas no Programa, no sentido de que há um grande número de famílias assistidas que não são carentes, entretanto não quis formalizar denúncia por medo de perseguição. Na ocasião havia outras quinze mães presentes, que confirmaram a denúncia proferida, mas que também não citariam nomes pela mesma razão. Evidências: Entrevistas com as mães das crianças assistidas pelo PETI e registros fotográficos a seguir dispostos. 3

24 Comércio de propriedade de família beneficiária do PETI. Residência e Comércio de família beneficiária do PETI. Manifestação do Prefeito: Por evidente, o depoimento de uma das mães inscritas no Programa não dispõe do condão de comprovar que há um grande número de famílias assistidas que não são carentes. Tampouco, poder-se-ia conceder a intentada força às quinze outras mães presentes, que confirmaram a denúncia proferida. Por um simples motivo: o Respeitável Relatório afirma que as denunciantes temiam retaliações. No Município de Buenos Aires, nunca, jamais, em tempo algum, os atuais gestores dedicaram-se a perseguir quem quer que fosse, mesmo como retaliação a comportamentos que lhes sejam contrários. As denunciantes poderiam declarar sues nomes e endereços, de forma a permitir conotação de veracidade e jurídica a suas afirmações e, ainda assim, jamais seriam retaliadas. O Município não se isentará de atitudes em relação ao apontamento. Já deu início a uma mais completa investigação de todas as famílias cadastradas e, acaso localize alguma distorção, tomará as imediatas providências que se fizerem necessárias. Avaliação da Equipe: Não obstante a disposição do Sr. Prefeito de se proceder investigação para avaliar a situação dos beneficiários, fica demonstrado, conforme registro fotográfico, no Município beneficiários em situação indevida como apontado nas entrevistas. 1.4) Deficiência nos espaços físicos utilizados para execução da Jornada Ampliada. Fatos: Há no Município quatro locais de funcionamento das jornadas PETI, duas unidades na zona urbana e duas na zona rural. Nos exames realizados, constatamos as seguintes situações que se encontram em desacordo com o regulamento do Programa: a- Na Rua Duque de Caxias, s/n Centro, Buenos Aires/PE, funcionam duas jornadas, uma pela manhã e outra à tarde. Foi visitada a jornada da manhã, com 57 crianças, todas do sexo masculino, numa única sala, alugada por R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais. O local conta com um minúsculo sanitário sem qualquer ventilação e, no momento de nossa visita, em péssimas condições de higiene. Não foi apresentada qualquer demanda do Governo Municipal junto ao locador para realização de melhorias no imóvel. Constatamos que o local não comporta satisfatoriamente o número de crianças atendidas. Não há cozinha e a merenda é preparada e encaminhada por uma escola que fica nas proximidades; 4

25 b- Na Rua Irineu Gomes nº 4 Vila São Luis, Buenos Aires/PE, funciona uma jornada pela manhã e outra à tarde. Pela manhã há uma turma de 58 crianças, todas do sexo feminino. O local é um barracão em mau estado de conservação, com parede lateral sem reboco e parcialmente aberta, com o piso bastante estragado. Segundo informações prestadas, a Unidade é alugada por R$ 200,00 (duzentos reais) mensais, sem que tenha sido apresentada qualquer demanda do Governo Municipal junto ao locador para realização de melhorias no imóvel; c- Na localidade chamada Jacaré, o imóvel apontado como sendo a Escola onde funciona a jornada encontrava-se fechado por ocasião de nossa visita, sem que houvesse qualquer indício de seu funcionamento no local, impossibilitando a verificação das condições da jornada do PETI; e d- Na localidade chamada Lagoa do Outeiro, constatamos, durante a visita, que a jornada é realizada em uma única sala alugada no subsolo de uma residência. A referida sala comporta 35 crianças em péssimas condições, uma vez que não dispõe de sanitários e encontra-se em péssimo estado de conservação. As paredes encontravam-se muito sujas e o piso quebrado, ocasionando alagamentos por ocasião da época de chuvas. Verificamos que os canos de esgoto da residência acima passam dentro da sala de aula, ficando expostos, o que, segundo as crianças, ocasionalmente deixa cair fezes no interior da sala. Foi apontado também que uma tubulação de água limpa freqüentemente tem ocasionado vazamentos no interior da sala. Segundo informações, em torno do local freqüentemente são jogados animais mortos ocasionando odor insuportável. Os móveis também estão em péssimo estado de conservação. Foi observado ainda nessa jornada que o local onde as crianças praticam atividades esportivas é perigoso, por tratarse de uma estrada de acesso para entrada e saída de veículos do povoado, com barranco de ambos os lados, o que coloca em risco a integridade física das crianças. Evidência: Verificação in loco, entrevistas com a monitora e crianças assistidas pelo PETI e registros fotográficos a seguir dispostos. Jornada da Rua Duque de Caxias Jornada da Rua Irineu Gomes 5

26 Jornada do Sítio Jacaré Jornada do Distrito de Lagoa do Outeiro (cano de esgoto) Acesso ao local da jornada da Lagoa do Outeiro Local de atividades esportivas da jornada de Lagoa do Outeiro. Moveis usados na jornada de Lagoa do Outeiro. Piso da jornada de Lagoa do Outeiro Manifestação do Prefeito: São reconhecidamente precários diversos condicionamentos físicos das instalações disponibilizadas, apontando para a necessidade de investimentos, estes, dependentes de recursos financeiros, não disponíveis. Eventuais demandas do Município, junto aos proprietários dos imóveis alugados esbarram na mesma dificuldade atinente a recursos financeiros indisponíveis. 6

27 Seria, provavelmente, indispensável a realização de um levantamento mais circunstanciado, com o propósito de estabelecer um valor a ser despendido com melhorias nas instalações físicas, mediante o qual, pudesse ser elaborado um projeto a ser submetido ao Governo Federal, à cata dos recursos financeiros indispensáveis, superiores às forças do Município. O Sr. Prefeito reconhece as constatações apontadas pela Equipe. 1.5) Alimentação insatisfatória aos beneficiários do PETI. Fatos: A alimentação oferecida aos beneficiários do PETI encontra-se em desacordo com o previsto no Programa, quanto aos seguintes aspectos: ocorre falta de merenda, inclusive, na zona rural, por semanas inteiras, ocasião em que as professoras avisam em sala de aula que não ocorrerá a jornada; não há cardápio elaborado o que acarreta na repetição de merendas como sopa e bolacha com refrigerante, por exemplo, dependendo do local da jornada, o que acarreta em desperdício ou não aceitação da merenda oferecida; ausência de orientação quanto ao preparo e adequação das merendas oferecidas nos diferentes horários de jornada, bem como do acompanhamento da execução da mesma frente ao atingimento dos objetivos do Programa; e ausência de fornecimento de merenda fora do período letivo. Evidência: Entrevistas com as crianças do PETI, mães, monitoras, merendeiras e verificação in loco. Manifestação do Prefeito: Não correspondem à realidade, as informações que tratam de: Falta de merenda por semanas inteiras; Ausência do fornecimento de merenda fora do período letivo; Ausência de qualquer controle dos gêneros alimentícios destinados a cada Programa. Por outro lado: Não há condições financeiras que permitam a existência de uma cozinha em cada local de execução da Jornada; O Município não dispõe de nutricionistas que possam elaborar cardápios diferenciados e diversificados, além de orientar quanto ao preparo e adequação das merendas oferecidas nos diferentes horários de jornada. As supra ditas deficiências são, sem dúvidas, responsáveis por algumas inadequações, solucionáveis mediante disponibilização de recursos financeiros com destinação específica. O Município, porém não dispõe desses dinheiros. A falta de alimentação por semanas inteiras e a ausência do fornecimento de merenda fora do período letivo foram informadas pelos beneficiários e monitores do PETI, mediante entrevistas. A alegação do Gestor Municipal limita-se a refutar a constatação, sem agregar elementos capazes de descaracterizá-la. Fica portanto mantida a constatação registrada. 1.6) Irregularidades na execução dos recursos do PETI. 7

28 Fato: Em análise à movimentação bancária e aos comprovantes de despesas realizadas no âmbito do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI, não foram identificadas justificativas ou comprovação de regularidade para os seguintes débitos registrados na conta corrente específica do Programa: Número do documento Data Valor (R$) Observações Cheque /01/ ,00 Cheque /01/ ,80 Cheque /01/ ,00 Cheque /03/ ,00 Cheque /04/ ,00 Cheque /06/ ,00 Cheque /06/ ,00 Doc /06/ ,50 Tarifa SER Doc /06/ ,50 Tarifa SER Cheque /07/ ,00 Cheque /08/ ,00 Cheque /09/ ,00 Cheque /09/ ,00 Cheque /09/ ,00 Cheque /10/ ,00 Evidência: Análise dos extratos bancários e comprovantes de despesas referentes ao período de janeiro a outubro de Manifestação do Prefeito: Parecem e, efetivamente, são apressadas, as conclusões do Respeitável Relatório: - Os cheques e foram emitidos para pagamento de alugueis de imóveis ocupados para execução do Programa. Os recibos (assinaturas) dos respectivos credores/locadores constam das competentes notas de empenho e são suficientes para efetiva comprovação do correto dispêndio; - Todos os comprovantes das despesas pagas através do cheque , no valor total de R$ 1.146,80, estão devidamente anexados à respectiva nota de empenho. - O cheque corresponde ao pagamento alusivo à aquisição de fardamentos para o PETI. A competente nota fiscal está anexada ao processo de pagamento e o credor assinou no local adequado da nota de empenho, comprovando o recebimento; - Os cheques , , , , , , , e correspondem a ISS resultante de pagamentos realizados a prestadores de serviços. Os credores recebem um cheque referente ao valor líquido do pagamento e outro alusivo ao ISS, que é devolvido à Prefeitura. Todos os cheques apontados foram emitidos nominalmente à Prefeitura, em cuja conta bancária de tributos, foram depositados; - Os DOC e , cada um no valor de R$ 316,50, correspondem ao pagamento de tarifas cobradas sobre serviços bancários prestados ao Programa; Não foram apresentados comprovantes da natureza das despesas realizadas, ou de vinculação com os objetivos do Programa. 1.7) Falta de controle dos gêneros alimentícios destinados ao PETI. 8

29 Não foi possível identificar a merenda destinada ao PETI, uma vez que a mesma é realizada, desde a aquisição até o preparo, em conjunto com os outros programas existentes no Município, tais como o PNAE e EJA, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação, sem que haja qualquer controle dos gêneros alimentícios destinados a cada programa. Destacamos ainda que a maioria dos locais de jornada não dispõe de cozinha. Evidência: Entrevistas com as crianças do PETI, mães, monitoras, merendeiras e verificação in loco. Manifestação do Prefeito: Não correspondem à realidade, as informações que tratam de: Falta de merenda por semanas inteiras; Ausência do fornecimento de merenda fora do período letivo; Ausência de qualquer controle dos gêneros alimentícios destinados a cada Programa. Por outro lado: Não há condições financeiras que permitam a existência de uma cozinha em cada local de execução da Jornada; O Município não dispõe de nutricionistas que possam elaborar cardápios diferenciados e diversificados, além de orientar quanto ao preparo e adequação das merendas oferecidas nos diferentes horários de jornada. As supra ditas deficiências são, sem dúvidas, responsáveis por algumas inadequações, solucionáveis mediante disponibilização de recursos financeiros com destinação específica. O Município, porém não dispõe desses dinheiros. Quanto à ausência de qualquer controle dos gêneros alimentícios destinados a cada Programa, foi constatada por esta Equipe ao visitar os locais onde se encontravam os estoques, inexistindo qualquer divisão entre aqueles destinados a atender ao PETI e os adquiridos para os demais programas que importam na alimentação de seus beneficiários. As alegações de falta de recursos financeiros pelo Sr. Prefeito para adequada manutenção do Programa não afasta as falhas apontadas no Relatório. Diante disso, permanecem inalteradas as nossas constatações. 2 Programa/Ação: Serviços de Proteção Socioassistencial à Infância e à Adolescência Objetivo Fiscalizado: Atendimento a crianças carentes de 0 a 6 anos em creches e pré-escolas, no município de Buenos Aires/PE, referente aos recursos transferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Buenos Aires/PE. Montante dos Recursos Financeiros Aplicados: R$ 7.385,40. Ordem de Serviço: Extensão dos exames: Verificada a execução do Programa no período de 01 de janeiro de 2004 a 31 de outubro de

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