PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ USJ Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: Auditoria Contábil PLANEJAMENTO DE AUDITORIA Prof. Isair Sell, Me. Contador Prof. do Curso de Ciências Contábeis do USJ Formação: - Graduação em Ciências Contábeis UFSC - Especialização em Planejamento Tributário FEPESE/UFSC - Especialização Gerência da Qualidade em Serv. Contábeis - UNISUL - Mestrado em Ciências Contábeis Controladoria - FURB 11 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois. (Harold Geneen) São José/SC Maio/ CONTEÚDO 1 - Objetivo do Planejamento 1 Introdução à auditoria contábil É propiciar maiores facilidades na execução do trabalho e 2 Conceito e aplicação da auditoria contábil permitir que vários auditores possam trabalhar 3 Origem e evolução da auditoria 4 Normas de Auditoria concomitantemente. 5 A profissão contábil e a função de auditor independente O planejamento adequado pressupõe a formulação do programa 6 Condições para o exercício da função de auditor de auditoria. 7 Formas de auditoria O programa de Auditoria consiste no plano de trabalho para 8 Procedimentos preparatórios para a prestação dos serviços 9 Sistema contábil e controles internos exame de área específica: caixa/estoques/imobilizados ou outras. 10 Planejamento da auditoria A elaboração de programas implica selecionar os procedimentos 11 Papéis de trabalho que podem ser aplicados para que se possa alcançar o resultado 12 Programa de auditoria para as contas do ativo desejado. 13 Programa de auditoria para as contas do passivo Deve ser flexível para permitir alterações durante o andamento 14 Programa de auditoria para as contas de resultado das verificações. 15 Programa de auditoria revisão final 16 Relatórios de auditoria O auditor deve estudar a empresa para aplicar um programa 17 Siglas e abreviações adequado. 18 Bibliografia 3 4 Através de métodos ou técnicas, apropriados, a auditoria verifica se o item existe, mensura-o, avalia-o e verifica se foi corretamente registrado ou escriturado, propondo ajustes ou correções se necessário. Os métodos incluem os seguintes procedimentos: a) Confirmação externa (circularização) São cartas que a empresa expede às pessoas/empresas que mantém relação de negócios, solicitando que confirmem, em carta dirigia ao Auditor, qual a situação desses negócios e em determinada data. A confirmação externa oferece ao auditor maior grau de confiança. A circularização é empregada em todas as situações que for aplicável. Havendo necessidade de confirmação o auditor expedirá uma segunda ou terceira carta se necessário for, insistindo na resposta. O auditor aplicará um critério válido de amostragem para confirmação. A eficiência dos Controles Internos interfere na amostragem. 5 Confirmação externa MODELO PARA FORNECEDORES Impresso da empresa Auditada Empresa Local, de de 20. Endereço do fornecedor Prezados Senhores, Para fins de simples conferência queiram enviar diretamente aos nossos auditores, com base em... de... de as seguintes informações: a) Posição detalhada de nosso débito com essa empresa, utilizando para tanto a forma em anexo. b) Garantias diretamente relacionadas com os débitos acima ou outras. c) Mercadorias remetidas a nós a qualquer título e ainda não faturadas. Juntamos um envelope selado, endereçado a nossos auditores, a quem solicitamos enviarem a resposta. Agradecemos antecipadamente a sua cooperação, firmamo-nos com estima e apreço. Atenciosamente. Assinatura da empresa 6 1

2 Confirmação externa-modelo PARA FORNECEDORES-ANEXO A Denominação Endereço do Auditor Relacionamos abaixo a posição de R$..., a nosso favor, com a empresa... e outras informações, com base em... de... de Item A Nº NF, Fatura DATA EMISSÃO VENCIMENTO IMPORTÂNCIA Item B Item C Local, de de 20. Atenciosamente. Assinatura da empresa 7 Confirmação externa-modelo PARA BANCOS E FINANCEIRAS Impresso da empresa Auditada Empresa Local, de de 20. Endereço do banco Prezado Senhor, Para fins de simples conferência de nossa contabilidade, pedimos para enviar diretamente aos nossos auditores, no envelope em anexo, um certificado dos saldos em... de... de das seguintes contas que mantemos com essa instituição financeira: a) Conta corrente, devedor e credor. b) Duplicatas e títulos em cobrança simples e/ou em caução. c) Duplicatas e títulos descontados. d) Contas de empréstimos. e) Outras contas Também pedimos para fornecer-lhes quaisquer outros valores depositados ou em aberto na referida data. Agradecemos antecipadamente pela atenção. Atenciosamente. Assinatura da empresa 8 Confirmação externa - MODELO PARA CLIENTES (o cliente INFORMA) Impresso da empresa Auditada Empresa Local, de de 20. Endereço do Cliente Prezado Senhor, Para fins de simples conferência, é favor confirmar diretamente aos nossos auditores o saldo de nossa conta em... de... de no total de R$..., conforme abaixo especificado, utilizando-se para tanto o envelope em anexo selado. Se algum valor tiver divergência, pedimos para usar a coluna Observações indicando a natureza da mesma. Nº da Duplicata Vencimento Importância Atenciosamente. Assinatura da empresa Data Pagamento ou Observação 9 Confirmação externa MODELO PARA CLIENTES (o cliente CONFIRMA) Impresso da empresa Auditada Empresa Local, de de 20. Endereço do Cliente Prezado Senhor, A presente objetiva conferir nossas contas, para fins de exame, sem intuito de pedir qualquer liquidação, Assim, informamos que em... de... de selecionamos, na base de teste, as seguinte(s) duplicata(s) de sua responsabilidade, que se encontrava(m) em aberto. [ relação das duplicatas ] O saldo de sua conta acima, eventualmente continha outras duplicatas que não foram escolhidas em nossos testes. Pedimos verificarem a exatidão e a gentileza de assinarem a confirmação, devolvendo a presente para os auditores. Na eventualidade de haver divergência, favor anotar no espaço Observação a natureza da divergência. Atenciosamente. Assinatura da empresa PODEM HAVER OUTRAS CONFIRMAÇÕES A CRITÉRIO DO AUDITOR 10 b) Inspeção física Cabe ao auditor inspecionar a existência dos bens em poder da empresa para assegurar-se da real existência. Comprovar a sua localização e utilização e permanência na empresa. Quanto ao estado e natureza do bem, o auditor pode socorrer-se dos conhecimentos de outros profissionais. Além da inspeção física é necessário o exame dos documentos da contabilidade para identificação do bem, em caso de dúvida. Após obter boletins e listagens que especificam detalhadamente os valores em data determinada, o auditor fará a inspeção física aos valores de caixa, títulos, certificados, cautelas e outro documentos representativos de valores que estejam em poder da empresa. 11 c) Contagem dos itens físicos O auditor deve acompanhar o inventário para assegurar que a contagem está sendo feita e que todos os itens estão abrangidos. O inventário deve ser precedido de instrução aos participantes, feito de maneira uniforme, em horários estabelecidos e em boa ordem. Deve ser anotado com etiquetas para não ser contado duas vezes. O auditor deve tomar conhecimento das fases do inventário e assegurarse de que atinja sua finalidade. Antes de iniciar o trabalho o auditor deve proceder o CORTE, anotando as últimas entradas e as últimas saídas, para não afetar o inventário. Tem que segregar a emissão da nota e efetiva entrega das mercadorias. Segregar a entrada com a efetiva entrada das mercadorias em estoque. Verificar os bens obsoletos, defeituosos, com data vencida. Estoques em poder de terceiros, fazer a circularização. 12 2

3 d) Exame ou obtenção de comprovantes autênticos No exame de lançamentos contábeis, o auditor não deve satisfazer-se com a simples verificação do lançamento, mas deve examinar o documento que justifica, ou deu origem ao lançamento. O auditor verificará se o documento é legítimo e autêntico. Se os documentos se referem à operação escriturada. Se essa operação corresponde aos objetivos da empresa. Se o doc. está corretamente preenchido, data, cálculos, destinatário. Se o lançamento tem a contrapartida e se esta é adequada. Se for documentos oficiais, escrituras e contratos, verificar se existe o registro no órgão competente. e) Revisão dos critérios de avaliação A função primordial do auditor é verificar e dizer sobre a conformidade do balanço com os princípios contábeis. Os valores do BP podem ser examinados sobre os aspectos: QUALITATIVO Diz respeito a composição física do patrimônio: máquinas, prédios, mercadorias, títulos, direitos etc. visto nos itens anteriores, inventário, inspeção física, confirmação. QUANTITATIVO Se refere a tradução dos bens patrimoniais em moeda. Cabe a auditoria dizer se os critérios de avaliação estão conforme os princípios da contabilidade. O BP deve apresentar todo o seu patrimônio em determinada data. Inventariados os Bens/Direitos/Obrigações (qualitativo) resta avaliá-los corretamente (quantitativo). Se tiver fora dos princípios o auditor mencionará no seu Parecer f) Exame dos registros auxiliares e fiscais É preciso atentar se os livros auxiliares e fiscais vinham sendo escriturados com regularidade e se não apresentam qualquer vícios que os torne duvidosos. As contas sintéticas do Razão demandam controle especial que é feito através de livros auxiliares, que representam o controle analítico. O auditor deve fazer o cruzamento da escrituração do livro auxiliar com a conta principal, podendo haver necessidade de conciliação. Pode haver livro preparado com má fé para dar sustentação a saldos incorretos. Os livros fiscais são valiosos para o auditor quando escriturados corretamente e examinados periodicamente pelos agentes do fisco. As livros fiscais confrontados com a escrituração contábil, permitem julgar a regularidade de alguns saldos. 15 g) Obtenção de informações de várias fontes É um trabalho de detetive e investigador, pois o auditor obtém informações de várias fontes sobre o mesmo problema para concluir sobre a correção ou incorreção dos dados sob exame. As fontes podem ser internas (funcionários, gerentes, encarregados) ou externas (gerente de bancos, corretores, notícias publicadas). Os encontros podem acontecer em reuniões sociais ou em debates. Deve ser empregado muita habilidade e cautela, OUVIR SEM FALAR, para não correr risco de fazer transpirar informações sigilosas ou confidenciais. O auditor deve ter em mente que muitas contas tem correlação: Encargos financeiros com passivo decorrente de financiamentos; Impostos a pagar com a de despesa com impostos; Qtde. de matéria-prima consumida com o valor da produção; Total do faturamento com o montante de Comissão; Imobilizado com depreciação/amortização/exaustão. 16 h) Conferência de cálculos Parece ser óbvio, mas é preciso lembrar que o erro ou a má fé, pode estar presente. O auditor não deve confiar em somas e cálculos que lhe apresentem. O fato de haver um rol de parcelas com uma soma abaixo, não significa que a soma esteja correta. Cabe ao auditor conferir com a profundidade que o bom senso e acuidade recomendarem, os livros e papéis de trabalho que lhe apresentarem. As próprias DC devem ser rigorosamente conferidas. Conferir também os cálculos de: inventários, depreciação, amortização, despesas financeiras, seguros a vencer e outras. i) Estudo dos métodos operacionais O auditor precisa conhecer a empresa que vai auditar, não só os SC, CI, finanças e organização, mas também a forma como atinge seus objetivos sociais: fabricação, construção, comércio, que representam o motivo pelo qual a empresa se constitui e continua operando. Deve: Percorrer as instalações da empresa. Observar a forma como se desenvolvem as operações. Inquirições de pessoas encarregadas de setores. O exame e armazenamento dos produtos. Os métodos de retirada de materiais do almoxarifado. Os procedimentos para receber e controlar as matérias-primas adquiridas. OBSERVAÇÃO PERMANENTE, procurando absorver e assimilar o CONJNTO e os DETALHES

4 3 - Planejamento do trabalho Objetivos principais do programa de trabalho: a) Planejar adequadamente a auditoria; b) Conseguir conhecimento seguro das operações e da posição patrimonial e financeira; c) Obter maior colaboração e assistência por parte de pessoal do cliente; d) Detectar eventuais problemas relacionados com a contabilidade; e) Prever problemas em potencial, relacionados com programas de desenvolvimento da empresa. f) Identificar as área prioritárias, as quais deva ser dedicado mais tempo e dada maior ênfase. É feito com base nos dados de horas constantes no levantamento que determinou o valor dos serviços de auditoria. 4 - Planejamento das horas Modelo de carta de pedido de informações A empresa Endereço Atenção do Sr. Fulano de Tal Diretor 5 - Modelo de carta de pedido de informações 10.5 Modelo de carta de pedido de informações Prezado Senhor. Apresentamos a seguir uma relação de análise e outras informações a serem preparadas pela companhia, com relação ao ano a findar em 31 de dezembro de 20x0. Solicitamos que V. Sa. anote nas colunas específicas a data programada para a entrega de cada informação e o empregado responsável, devolvendo-nos uma cópia desta carta, para que possamos planejar nosso trabalho de auditoria e concluí-lo no prazo acordado Modelo de carta de pedido de informações 10.5 Modelo de carta de pedido de informações 5 - Modelo de carta de pedido de informações 10.5 Modelo de carta de pedido de informações

5 5 - Modelo de carta de pedido de informações 10.5 Modelo de carta de pedido de informações 6 - Conceituação e Disposições Gerais Resolução CFC nº 1035/05, item NBC T 11.4 Esta norma estabelece procedimentos e critérios para a elaboração do planejamento de auditoria. O auditor deve planejar seu trabalho consoante as Normas Profissionais de Auditor Independente e esta norma, de acordo com os prazos e os demais compromissos contratualmente assumidos com a entidade. O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre as atividades, os fatores econômicos, a legislação aplicável e as práticas operacionais da entidade e o nível geral de competência de sua administração Conceituação e Disposições Gerais O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes: a) O conhecimento detalhado das práticas contábeis adotadas pela entidade e as alterações procedidas em relação ao exercício anterior; b) O conhecimento detalhado do sistema contábil e de controles internos da entidade e seu grau de confiabilidade; c) Os riscos de auditoria e identificação das áreas importantes da entidade, quer pelo volume de transações, quer pela complexidade de suas atividades; d) A natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados; e) A existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas; f) O uso dos trabalhos de outros auditores independentes, especialistas e auditores internos; g) A natureza, o conteúdo e a oportunidade dos pareceres, relatórios e outros informes a serem entregues à entidade; h) A necessidade de atender a prazos estabelecidos por entidades reguladoras ou fiscalizadoras e para a entidade prestar informações aos demais usuários externos. 6 - Conceituação e Disposições Gerais O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar programas de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade e extensão. Os programas de trabalho devem ser detalhados de forma a servir como guia e meio de controle de sua execução. O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de equipe técnica, deve prever a orientação e a supervisão do auditor, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos executados. A utilização de equipe técnica deve ser prevista de maneira a fornecer razoável segurança de que o trabalho venha a ser executado por pessoa com capacitação profissional, independência e treinamentos requeridos nas circunstâncias. O planejamento e os programas de trabalho devem ser revisados e atualizados sempre que novos fatos o recomendarem Conceituação e Disposições Gerais 6 - Conceituação e Disposições Gerais Quando for realizada uma auditoria, pela primeira vez, na entidade, ou quando as Demonstrações Contábeis do exercício anterior tenham sido examinadas por outro auditor, o planejamento deve contemplar,os seguintes procedimentos: a) Obtenção de evidências suficientes de que os saldos de abertura do exercício não contenham representações errôneas ou inconsistentes que, de alguma maneira, distorçam as Demonstrações Contábeis do exercício atual; b) Exame da adequação dos saldos de encerramento do exercício anterior com os saldos de abertura do exercício atual; c) Verificação se as práticas contábeis adotadas no atual exercício são uniformes com as adotadas no exercício anterior; d) Identificação de fatos relevantes que possam afetar as atividades da entidade e sua situação patrimonial e financeira; e) Identificação de relevantes eventos subseqüentes ao exercício anterior, revelados ou não-revelados. 29 O Planejamento da Auditoria é a etapa do trabalho na qual o auditor independente estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar na entidade a ser auditada, elaborando-o a partir da contratação dos serviços, estabelecendo a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames, de modo que possa desempenhar uma auditoria eficaz. A conclusão do Planejamento da Auditoria só se dá quando o auditor independente completa os trabalhos preliminares. Obs: muitas informações que compõem o planejamento definitivo são confirmadas durante os trabalhos de campo, o que implica a necessidade de o auditor independente revisá-lo e ajustá-lo à medida que for executando os trabalhos. 30 5

6 7 - Objetivo do Planejamento da Auditoria O Auditor deve planejar seu trabalho de acordo com as Normas profissionais do Auditor Independente, considerando os prazos e compromissos contratualmente assumidos com o cliente. De acordo com tais normas, o planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre as atividades desenvolvidas pelo cliente, os fatos econômicos, a legislação aplicável, as práticas operacionais da entidade e o nível geral de competência da administração. O detalhamento dos procedimentos de auditoria a serem adotados deve esclarecer o que o auditor necessita examinar com base no sistema contábil e de controles internos da entidade auditada Objetivo do Planejamento da Auditoria Os principais objetivos do Planejamento da Auditoria são: a) Obter conhecimento das atividades da entidade, para identificar eventos e transações relevantes que afetem as DC; b) Propiciar o cumprimento dos serviços contratados com a entidade dentro dos prazos e compromissos, previamente, estabelecidos; c) Assegurar que as áreas importantes da entidade e os valores relevantes contidos em suas DC recebam a atenção requerida; d) identificar os problemas potenciais da entidade; e) Identificar a legislação aplicável à entidade; f) Estabelecer a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem efetuados, conforme proposta de trabalho; g) Definir a forma de divisão das tarefas entre os membros da equipe; h) Facilitar a supervisão dos serviços executados; i) Propiciar a coordenação do trabalho a ser efetuado por outros auditores; j) Buscar a coordenação do trabalho a ser efetuado por auditores internos; k) Identificar os prazos para entrega de relatórios, pareceres e outros. 32 Nos itens a seguir, destacam-se os aspectos a serem considerados no Planejamento da Auditoria, mas não excluem outros que se revelarem necessários. a) Conhecimento das atividades da entidade O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento das atividades, os fatores econômicos, a legislação aplicável, as práticas operacionais da entidade e o nível geral de competência de sua administração. b) Fatores econômicos Para completar o conhecimento do negócio da entidade a ser auditada, deve avaliar os fatores econômicos desta, abrangendo: a) o nível geral da atividade econômica na área de atuação da entidade e fatores que podem influenciar seu desempenho, tais como inflação, recessão, política; b) as taxas de juros e as condições de financiamento; c) as políticas governamentais: fiscal, cambial e tarifas p/import./export.; d) o controle sobre capitais externos. c) Legislação aplicável O conhecimento prévio da legislação que afeta a entidade a ser auditada é fundamental para a avaliação, pelo auditor, dos impactos que a inobservância das normas pertinentes pode ter nas Demonstrações Contábeis. Neste sentido, o auditor deve considerar os seguintes aspectos: a) os impostos, as taxas e as contribuições a que a entidade está sujeita; b) as contribuições sociais a que a entidade está sujeita; c) a regulamentação própria do setor de atividade; d) as informações que a entidade deve fornecer a terceiros em função de suas atividades, como, por exemplo, bancos, companhias abertas, seguradoras, fundos de pensão, etc d) Práticas operacionais da entidade Uma entidade tem sua dinâmica nas transações regulares que se considerados, entre outros, os seguintes aspectos da entidade: a) a natureza das atividades e o tipo de operações que ela realiza; b) os produtos que fabrica, comercializa, ou os serviços que executa; c) os mercados de atuação e sua participação neles; d) sistemas de controle interno das principais atividades; e) as políticas de importação e exportação e de formação de preços; f) a identificação de clientes e fornecedores e o relacionamento com eles; g) as franquias, licenças, marcas e patentes; h) a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos ou serviços; i) o grau de interferência da administração nas operações da entidade. O conhecimento das atividades são fundamentais para a identificação dos riscos da auditoria. e) Competência da administração Uma entidade é gerida por uma administração, que tem a responsabilidade pelo registro, controle, análise e aprovação das transações. Para isso, tem de considerar itens como os que seguem: a) as formas de relacionamento com partes relacionadas; b) as formas de eleições e designações da administração; c) a estrutura organizacional e as definições de linhas de responsabilidade; d) os objetivos e o plano estratégico da administração; e) as aquisições, as fusões, as incorporações ou as cisões e suas influências na administração; f) a independência da administração para a tomada de decisões; g) a frequência das reuniões da administração e o grau de decisões tomadas

7 f) Práticas contábeis adotadas O Planejamento de Auditoria deve abranger o conhecimento detalhado das práticas contábeis adotadas pela entidade, para propiciar uma adequada avaliação da consistência das Demonstrações Contábeis, considerando os seus efeitos sobre o programa de auditoria em face das novas normas de Contabilidade que passarem a ser aplicáveis à entidade. g) Sistema contábil e de controle interno O conhecimento do SC e de CI é fundamental para o Planejamento da Auditoria e necessário para determinar a natureza, a extensão e a oportunidade dos procedimentos de auditoria, devendo o auditor: a) ter conhecimento do sistema de contabilidade adotado pela entidade; b) avaliar o grau de confiabilidade das informações geradas pelo SC; c) avaliar o grau de confiabilidade dos CI adotados pela entidade. 37 h) Áreas importantes da entidade A identificação depende do tipo de negócio da entidade e deve abranger o que se segue: a) verificação dos casos em que elas têm efeitos relevantes sobre as DC; b) a estrutura de recursos humanos; c) a identificação de clientes importantes, a participação no mercado; d) a identificação de fornecedores importantes de bens e serviços; e) os investimentos em pesquisa e desenvolvimento; f) os ativos, os passivos e as transações em moeda estrangeira; g) a legislação, as normas e os regulamentos que afetam a entidade; h) a estrutura do passivo e os níveis de endividamento; i) a qualidade e a consistência das informação para a tomada de decisões; j) os índices e as estatísticas de desempenho físico e financeiro; k) a análise da tendência da entidade. 38 i) Volume de transações A avaliação do volume de transações deve ser feita para que o auditor independente tenha: a) o conhecimento e o dimensionamento mais adequados dos testes a serem aplicados e dos períodos em que tais volumes são mais significativos; b) a identificação de como as normas internas são seguidas, as suas diversas fases, as pessoas envolvidas e os controles internos adotados sobre elas; c) a definição das amostras a serem selecionadas e a noção da existência de um grande volume de transações de pequeno valor ou de um volume pequeno de transações, mas com valor individual significativo. 39 j) Complexidade das transações A complexidade das transações de uma entidade é fator determinante do grau de dificuldade que o auditor pode encontrar para realizar seu trabalho. Desse modo, deve levar em conta que: a) a complexidade das transações pode significar a necessidade de planejar a execução dos trabalhos com profissionais mais experientes ou de haver uma supervisão mais direta durante sua realização; b) as operações complexas podem ser passíveis de erro e fraude, com maior freqüência, se não possuírem controles que atendam às exigências e riscos das operações; c) as transações complexas podem determinar um ciclo mais longo para a realização do negócio e margens de lucros não-uniformes para um mesmo tipo de operação, visto existir, o fator oportunidade; d) uma entidade com operações complexas exige maior grau de especialização e experiência da administração. 40 k) Entidades associadas, filiais e partes relacionadas Para definir a abrangência de seu trabalho, o auditor independente deve considerar, no seu planejamento, se os exames são extensivos às partes relacionadas, como controladas e coligadas, e se abrangem as filiais e as unidades operacionais da entidade. l) Trabalho de outros auditores, especialistas e auditores internos O planejamento deve considerar a participação de auditores internos e de especialistas na execução do trabalho na entidade auditada, e a possibilidade de as controladas e coligadas serem examinadas por outros auditores independentes. m) Natureza, conteúdo e oportunidade dos pareceres e relatórios Quando da contratação dos serviços de auditoria, o auditor independente deve identificar com a administração da entidade os pareceres e os relatórios a serem por ele emitidos, os prazos para sua apresentação e os conteúdos dos relatórios. Devem obedecer aos prazos, previamente, estabelecidos. n) Exigências e prazos estabelecidos por órgãos reguladores Muitas atividades têm normas estabelecidas por órgãos reguladores, que têm de ser cumpridas pela entidade. O auditor deve verificar o nível de cumprimento dessas normas e, também, emitir relatórios específicos sobre elas, como as áreas de mercado de capitais, mercado financeiro, mercado segurador e outras

8 9 - Conteúdo do Planejamento a) Cronograma O planejamento deve evidenciar as etapas e as épocas em que serão executados os trabalhos, de acordo com o teor da proposta de prestação de serviços e sua aceitação pela entidade auditada. No cronograma de trabalho, devem ficar evidenciadas as áreas, as unidades e as partes relacionadas que serão atingidas pela auditoria, para comprovar que todos os compromissos assumidos com a entidade auditada foram cumpridos. b) Procedimentos de auditoria O planejamento deve documentar todos os procedimentos de auditoria programados, bem como sua extensão e oportunidade de aplicação, objetivando comprovar que todos os pontos da entidade considerados relevantes foram cobertos pelo auditor independente. c) Relevância e planejamento O auditor independente deve, no planejamento da auditoria, considerar a ocorrência de fatos relevantes que possam afetar a entidade e a sua opinião sobre as Demonstrações Contábeis. d) Riscos de auditoria O auditor independente deve, na fase de planejamento, efetuar a avaliação dos riscos de auditoria para que os trabalhos sejam programados adequadamente, evitando a apresentação de informações errôneas nas Demonstrações Contábeis. Risco inerente Risco de controle Risco de detecção 9 - Conteúdo do Planejamento Conteúdo do Planejamento e) Pessoal designado Quando incluir a designação de equipe técnica, o planejamento deve prever a orientação e a supervisão do auditor, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos a serem executados. A responsabilidade pelo planejamento e pela execução dos trabalhos realizados é do auditor independente, inclusive quando participarem, da equipe técnica, especialistas designados por ele. f) Supervisão e Revisão A supervisão e a revisão devem ser planejadas para cobrirem desde a etapa inicial dos trabalhos, abrangendo o próprio planejamento, até o término do trabalho contratado com a entidade. 9 - Conteúdo do Planejamento g) Épocas oportunas dos trabalhos Para definir as épocas oportunas de realização dos trabalhos de auditoria, o auditor independente deve considerar em seu planejamento: a) o conteúdo da proposta de trabalho aprovada pela entidade; b) a existência de épocas cíclicas nos negócios da entidade; c) as épocas em que a presença física do auditor é recomendável; d) as épocas adequadas para a inspeção física dos estoques e ativos; e) o momento adequado para solicitar confirmações de saldos e informações de terceiros, como advogados, por exemplo; f) a possibilidade de utilizar trabalhos de auditores internos e de especialistas que sirvam de subsídio ao trabalho do auditor independente; g) os prazos para a emissão de pareceres e relatórios dos trabalhos realizados Conteúdo do Planejamento h) Indagações à administração para concluir o planejamento Embora a proposta de trabalho de auditoria elaborada pelo auditor independente e aceita pela administração da entidade a ser auditada forneça base para o processo de preparação do planejamento da auditoria, deve ser discutida com a administração da entidade, para confirmar as informações obtidas e possibilitar sua utilização na condução dos trabalhos a serem realizados. i) Revisões e atualizações no planej. e nos programas de auditoria O planejamento e os programas de auditoria devem ser revisados e atualizados permanentemente, como forma de o auditor independente avaliar as modificações nas circunstâncias e os seus reflexos na extensão, na oportunidade e na natureza dos procedimentos de auditoria a serem aplicados, e documentados nos papéis de trabalho Planejamento da 1ª Auditoria A realização de uma primeira auditoria numa entidade requer alguns cuidados especiais da parte do auditor independente, podendo ocorrer três situações básicas: a) quando a entidade nunca foi auditada, ela não tem experiência anterior de um trabalho de auditoria; b) quando a entidade foi auditada no período imediatamente anterior; c) quando a entidade não foi auditada no período imediatamente anterior, requer atenção do auditor independente, porque as DC que servirão como base de comparação não foram auditadas. Nessas circunstâncias, o auditor deve incluir no planejamento de auditoria: análise dos saldos de abertura, procedimentos contábeis adotados, uniformidade dos procedimentos contábeis, identificação de relevantes eventos subsequentes ao exercício anterior

9 11 - Saldos de abertura O auditor deve examinar e confrontar os saldos de abertura com os registros contábeis dos saldos das contas de ativo, passivo e patrimônio líquido, e examinar a sua consistência. Quando os trabalhos de auditoria do exercício anterior tiverem sido efetuados por outro auditor, o exame da consistência dos saldos iniciais pode ser feito mediante a revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior, complementado por trabalhos adicionais, se necessário Procedimentos contábeis adotados Com vistas a avaliar a observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade, o auditor independente deve proceder à revisão dos procedimentos contábeis adotados pela entidade no exercício anterior e naquele a ser auditado. Para se certificar dos procedimentos contábeis adotados no exercício anterior, cabe ao auditor proceder a um exame sumário daqueles adotados pela entidade, inclusive pelo que consta nas respectivas DC. Se o exercício anterior foi examinado por outro auditor independente, devem ser analisados o parecer dos auditores e o conteúdo das DC, inclusive as notas explicativas, como fonte de informação para uma avaliação, pela auditoria, do exercício a ser auditado Uniformidade dos procedimentos contábeis A comparabilidade das Demonstrações Contábeis de dois exercícios depende dos procedimentos contábeis uniformes adotados. No planejamento de uma primeira auditoria, o exame dos procedimentos contábeis adotados no exercício, comparativamente com os adotados no exercício anterior, é fator relevante para a formação de uma opinião sobre as Demonstrações Contábeis do exercício. A adoção de procedimentos contábeis que não atendam aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade deve ser objeto de discussão antecipada entre o auditor e a administração da entidade, uma vez que pode caracterizar-se a necessidade da emissão de parecer com ressalva ou adverso às Demonstrações Contábeis sob análise Eventos relevantes subsequentes ao exercício anterior Quando o auditor independente estiver realizando uma primeira auditoria numa entidade e constatar situações que caracterizem como relevantes eventos subsequentes ao exercício anterior, deve, imediatamente, discuti-las com a administração da entidade e, quando as Demonstrações Contábeis daquele exercício tenham sido examinadas por outros auditores independentes, discuti-las com esses, inteirando-se, se for o caso, dos fatos que sejam de seu conhecimento com respeito aos eventos subseqüentes. Considerar três situações de eventos subsequentes: a) Ocorridos entre a data do término do exercício social e a data da emissão do parecer; b) Ocorrido depois do término do trabalho em campo e da emissão do parecer e antes da divulgação das DC; c) Conhecidos após a divulgação das DC Eventos relevantes subsequentes ao exercício anterior 15 - Revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior São transações e eventos subsequentes: a) Perdas em constas a receber decorrência da falência do devedor; b) Pagamento ou sentença judicial; c) Aporte de recursos, inclusive como aumento de capital; d) Compra de nova subsidiária ou de participação adicional relevante em investimento anterior; e) Destruição de estoques ou estabelecimento em decorrência de sinistro; f) Alteração do controle societário. No planejamento da primeira auditoria, o auditor independente deve avaliar a necessidade de: Revisão dos papéis de trabalho; Revisão dos relatórios emitidos pelo seu antecessor; Verificação de anotações de risco de auditoria; Verificação de anotações de eventos subsequentes; Verificação de anotações de para futuras auditorias

10 16 - SANÇÕES A inobservância desta Norma constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas no Decreto-Lei nº 9.295/1946, Lei nº /2010 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. Multa; Suspensão do exercício da profissão; PLANEJE-SE! Advertência reservada; Censura reservada e Censura pública; Cassação do exercício profissional REFERÊNCIAS ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de impostos e contribuições. São Paulo: Atlas, ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos, ARRUDA, Daniel Gomes, BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, BOYNTON, William C., JOHNSON, Raymond N. e KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade: auditoria e perícia. 3. ed. - Brasília: CFC, CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, FRANCO, Hilário, MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. Ed. São Paulo: Atlas, Lei das S/A. Lei nº 6.404/76, de 15 de dezembro de ª Ed. São Paulo: Atlas, LEMOS, José Silvério. A contabilidade como instrumento de auditoria fiscal. Rio de Janeiro: Editora FGV, MAGALHÃES, Antônio de Deus F., LUNKES, Irtes Cristina, MÜLLER, Aderbal Nicolas. Auditoria das organizações. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Luiz Martins de, DINIZ FILHO, André. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas, Resolução CFC n /2005 NBC T 11.3 SANTOS, José Luiz dos, SCHMIDT, Paulo, GOMES, José Mário Matsumura. Fundamentos de auditoria contábil. Coleção resumos de contabilidade. São Paulo: Atlas,

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