PREPARAÇÃO E VALIDAÇÃO DE DADOS PARA O BALANÇO HÍDRICO DA IWA - PROCEDIMENTOS E CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO. Rui G. de Salvo Júnior 1; Julian Thornton 1

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1 PREPARAÇÃO E VALIDAÇÃO DE DADOS PARA O BALANÇO HÍDRICO DA IWA - PROCEDIMENTOS E CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO Rui G. de Salvo Júnior 1; Julian Thornton 1 Resumo O Balanço Hídrico da International Water Association (IWA) é a ferramenta padronizada para análise dos componentes de consumo e perdas de água (tanto perdas reais como aparentes) dentro de uma empresa de saneamento e permite identificar a eficiência financeira e a performance técnica de forma padronizada. Entretanto, para completar o balanço hídrico é necessária a coleta e validação de vários tipos de informação, provenientes de vários departamentos dentro da empresa. Este artigo foca o uso de dados de consumo obtidos de sistemas financeiros e algumas das tarefas necessárias para o uso destes dados (financeiros), transformando-os em dados técnicos validados, apropriados para uso no balanço hídrico. O artigo também discute as tarefas necessárias para a correta identificação dos efeitos de erros de medição nos dados de consumo e validação destes componentes de perdas aparentes, tendo como exemplo casos reais de estudos na América do Norte e do Sul. Abstract The International Water Association (IWA) water balance is the accepted standard tool for analysis of components of consumption and water loss (both real loss and apparent loss) within a water utility and allows the utility to identify financial efficiency and technical performance in a standard way. However in order to complete the water balance it is necessary to collect and validate various types of data which come from various departments within the utility. This paper focuses on the use of consumption data from financial billing systems and some of the tasks necessary to take this financial information and turn it into validated engineering data suitable for use in the water balance. The paper also discusses the tasks necessary to properly identify the effects of meter error on the consumption data and validation of this component of apparent losses. This paper will include real case studies from North and South America. Palavras-Chave: balanço hídrico, eficiência financeira, ferramenta padronizada, performance técnica, tarefas de validação. 1 Thornton International Especializada em Soluções de Problemas de Perda de Água Mairiporã São Paulo - SP CEP: Fone\Fax: (55) 0xx ruisalvo@water-audit.com ; thornton@water-audit.com

2 INTRODUÇÃO A economia de água é atualmente o maior foco das empresas de saneamento no mundo, pois de acordo com estudos realizados é notório que cada vez mais o planeta está ficando sem água potável. Em função disto, no mundo inteiro existem equipes de Força Tarefa, que são profissionais especializados em controle de perdas e membros de instituições ligadas à área, desenvolvendo trabalhos para quantificação dos volumes nos sistemas e direcionamento das atividades para redução de perdas e consequentemente economia de água. Para isso, a IWA (International Water Association) padronizou uma série de procedimentos para elaboração do Balanço Hídrico de um sistema, que é a principal ferramenta utilizada nas empresas de saneamento em todo o mundo para avaliação da qualidade dos sistemas. Para uma correta utilização desta ferramenta, é necessária a validação dos dados obtidos junto às diversas unidades responsáveis pelo sistema, com interação entre as pessoas do grupo de ação, para que os indicadores de desempenho (ID) sejam os mais confiáveis o possível. Por se tratarem de profissionais de setores distintos, com informações para diferentes finalidades, nem sempre todos os dados são apropriados para utilização, necessitando de prévia análise e validação dos números. Neste artigo, estaremos mostrando os principais procedimentos, juntamente com as diversas dificuldades encontradas na elaboração e análises desses indicadores. BALANÇO HÍDRICO Um indicador de desempenho é uma medida quantitativa de um aspecto particular do desempenho da entidade gestora ou do seu nível de serviço. É um instrumento de apoio à monitoração da eficiência da entidade gestora, simplificando uma avaliação que de outro modo seria mais complexa e subjetiva. A implementação do sistema completo de indicadores de desempenho pode tornar-se muito complexa para muitas entidades gestoras. Mesmo nos casos em que é possível assegurar a utilização dos recursos internos necessários, recomenda-se uma implementação por partes. Como orientação da eventual definição das prioridades, foram considerados quatro níveis de indicadores de desempenho, de acordo com a sua importância: - Nível 1 ( N1 ): inclui um primeiro conjunto de indicadores de desempenho que fornece uma síntese da eficiência e da eficácia da entidade gestora. - Nível 2 ( N2 ): constitui um conjunto adicional de indicadores de desempenho que permite um conhecimento mais pormenorizado do que os indicadores do Nível 1, para utilizadores que necessitem de uma análise mais profunda. - Nível 3 ( N3 ): constitui mais um conjunto adicional de indicadores de desempenho, de maior detalhe específico, mas ainda relevantes para a gestão de topo da entidade gestora. - Complementares: incluem-se neste grupo outros indicadores que traduzam maior detalhe específico do que os indicadores do Nível 3, ou que se destinam ao nível departamental (que tendem a ser mais dependentes da entidade gestora). O uso desses indicadores de desempenho pode ter as seguintes vantagens e aplicações: - facilita uma melhor e mais oportuna resposta por parte dos gestores; - permite um melhor monitoramento dos efeitos das decisões de gestão; - fornece a informação-chave de suporte a uma atitude pró-ativa da gestão, em alternativa a uma atitude reativa, baseada nas disfunções aparentes do sistema;

3 - permite destacar os pontos fortes e fracos dos diversos setores da empresa, e assim apoiar a adoção de medidas corretivas para melhoria da produtividade, dos procedimentos e das rotinas de trabalho; - facilita a implementação de um sistema de gestão pela Qualidade Total, constituindo um meio de valorização da qualidade global e de eficiência no seio da organização; - facilita a implementação de rotinas de benchmarking, quer internamente à empresa (comparando o desempenho obtido em unidades operacionais ou em subsistemas diferentes), quer externamente (comparando o seu desempenho com o de outras entidades gestoras semelhantes), promovendo melhorias de desempenho; - proporciona uma base técnica de suporte a processos de auditoria da atividade da empresa e de previsão dos efeitos de recomendações resultantes dessas auditorias. No quadro abaixo são apresentado os componentes do balanço hídrico da IWA: Consumo autorizado Consumo autorizado faturado Consumo autorizado não faturado Consumo faturado medido (incluindo água exportada) Consumo faturado não medido Consumo não faturado medido Consumo não faturado não medido Água faturada Água entrada no sistema Perdas de água Perdas aparentes Perdas reais Uso não autorizado Erros de medição Perdas reais nas tubulações de água bruta e no tratamento Perdas reais nas tubulações de adução Perdas reais nas redes de distribuição Água não faturada (perdas comerciais) Perdas reais nos ramais Componentes do balanço hídrico. Perdas reais e extravasamentos nos reservatórios Um Balanço Hídrico bem efetuado é fundamental para as avaliações das perdas de água. As definições, a terminologia e a escolha dos indicadores de desempenho relacionados com perdas de água devem basear-se essencialmente nas recomendações da IWA. VALIDAÇÃO DE DADOS No balanço hídrico da IWA é fundamental que os dados obtidos em estudos previamente elaborados sejam compatíveis. A validação dos dados é de extrema importância para que os resultados obtidos no estudo sejam mais próximos da realidade. Ao iniciar a análise em uma empresa de saneamento, verifica-se a existência de grupos de ação para redução de perdas, responsáveis pela disponibilização do material existente e elaboração de testes e pesquisas para obtenção de dados necessários. Em grande parte das empresas, os dados fornecidos para análises de perdas e identificação de seus componentes para a realização do balanço hídrico são provenientes de um sistema de gerenciamento comercial-financeiro, devendo ser adaptado para utilização em estudos de engenharia. As análises desses bancos de dados são diretamente relacionadas às perdas aparentes,

4 tratando-se de dados de cobrança e acompanhamento de clientes. É fundamental para os estudos de perdas o conhecimento da situação da empresa da forma mais realística possível, para obtenção de resultados confiáveis e direcionamento das ações e procedimentos que sejam mais eficientes para a empresa. Para análise e identificação dos componentes de perdas, são adotados os procedimentos relacionados abaixo: Estabelecimento do período a ser analisado preferencialmente períodos de 12 (doze) meses; Definição das amostras a serem consideradas quantitativos de consumidores; Consumo por capacidade de hidrômetro no sistema Obtenção do maior número de informações referentes a cada consumidor endereço, data da ligação, data de leitura, status da ligação, status de consumo, consumo faturado, consumo medido, etc.; Consumo por status dentro de períodos Identificação dos quantitativos de hidrômetros, selecionados por idade, capacidade, fabricante, faixa de consumo, etc.; Distribution of Consumption for Period 1 July 2004 to 30 June 2005 Consumptions for Meter Type Consumption of Period Meter Type - A Meter Type - B Meter Type - D Meter Type - G Meter Type - E /8" 3/4" 1" 1 1/2" 2" 3" 4" 6" 8" 10" Meter Size Consumo por capacidade e tipo de hidrômetro

5 Verificação dos status existentes e seus significados geralmente são as empresa que estabelecem e direcionam essas análises; Identificação dos consumidores que possuem consumos mensais zero análises de consecutividades, identificando problemas de funcionamento ou até mesmo de sazonalidade, etc.; Análises de consumos mensais iguais a zero consecutivos Esses procedimentos são os mais comumentemente utilizados na análise das perdas aparentes. Deve-se observar que para cada caso podem ser adaptados novas análises e atividades. É de extrema importância que estas análises sejam as mais abrangentes possíveis, visto que quanto mais confiáveis forem os resultados obtidos, referentes às perdas aparentes e dados de volumes fornecidos, mais precisos serão os resultados obtidos referentes às perdas reais, praticamente sem a necessidade de análise deste item. Ao início das análises de uma empresa gestora de sistema de abastecimento de água, deve-se entender todo o funcionamento do sistema de gerenciamento. Conforme descrito anteriormente, para que um banco de dados financeiro passe a ser utilizado com fins de análises de engenharia, é importante uma interação entre as partes, tanto do setor comercial-financeiro quanto do setor operacional, como também dos auditores contratados. Não ocorrendo esta afinidade, as informações trocadas, poderão mascarar os resultados obtidos no balanço hídrico. Um exemplo recente, ocorrido em uma empresa de saneamento na América do Norte, no início deste ano, foi no fornecimento de dados do setor financeiro da empresa. Enquanto as análises dos dados eram direcionadas para os clientes que efetivamente estavam ativos dentro de um determinado período, o resultado obtido no balanço hídrico para o índice de perdas era praticamente o dobro do esperado para a empresa, de acordo com os gestores da empresa. Refeitas as análises, considerando também clientes que haviam encerrado suas contas dentro do sistema, no mesmo período analisado anteriormente, verificou-se o índice correto, dentro do que já era esperado pela empresa. Foi verificado que os clientes que tiveram suas contas encerradas dentro do período de análise eram excluídos do sistema financeiro, pois não seriam mais ativos. No entanto, em alguns meses de atividade dentro deste período, estes clientes tiveram consumo, que por imposição do sistema, também foram excluídos, não sendo contabilizados na primeira análise. Tal procedimento não constitui um problema para a parte financeira da empresa, responsável pelo faturamento. Porém, quando utilizado para contabilização dos volumes fornecidos, acarretou num erro de 100% no valor do resultado final, podendo conduzir o direcionamento de ações de combate a perdas de forma equivocada. Outros cuidados a serem tomados no recebimento de bancos de dados são as informações que podem ser denominadas sujeiras. É comum numa empresa que os dados são manipulados por pessoas diferentes que sejam observados erros nos diversos campos que compõem os bancos, como: consumo mensal, status, data de leitura, capacidade do hidrômetro, etc.. Para minimização destes

6 problemas é aconselhável que sempre antes do início de qualquer análise seja feita uma limpeza no banco de dados, para não ocorrem surpresas nos resultados obtidos. ANÁLISES DE CONFIABILIDADE E SENSIBILIDADE É necessário estabelecer um procedimento normalizado para classificar a confiabilidade dos dados que permita o conhecimento do grau de confiança associado à informação disponível. Este aspecto foi cuidadosamente desenvolvido no quadro do sistema de controle da Inglaterra e do País de Gales, tendo já também sido adaptado em outros países. Os conceitos adaptados, que consistem na avaliação da confiança através da medida simultânea de confiabilidade e da exatidão dos dados, já se encontram testados por vários anos de aplicação. Níveis de confiabilidade Os níveis de confiabilidade, nas duas vertentes de confiabilidade e de exatidão dos dados, podem constituir uma base fundamentada às empresas de saneamento para validar informação, em particular no âmbito de processos de auditoria. É essencial que a empresa de saneamento e o seu eventual auditor dediquem à avaliação dos graus de confiabilidade dos dados um cuidado especial e grande dedicação. Deve ser utilizada uma abordagem de garantia de qualidade na metodologia de definição de níveis de confiança, especialmente quando se utilizam técnicas de amostragem e de extrapolação. Os graus de confiança reportados devem refletir o estado efetivo dos dados disponíveis e não o estado futuro que se pretenda eventualmente atingir. Níveis de confiabilidade dos dados: A MUITO CONFIÁVEL Dados reais: Baseados em medições exaustivas, registros fidedignos, procedimentos, investigações ou análises adequadamente documentadas e reconhecidas como o melhor método de cálculo. Previsões: Baseadas em extrapolações de registros de alta qualidade cobrindo 100% da área de influência da empresa de saneamento, mantidos e atualizados por um mínimo de 5 anos (a previsão terá sido revista durante o período de produção dos relatórios). B CONFIÁVEL Dados reais: Genericamente como em A, mas com algumas falhas não significativas nos dados, tais como parte da documentação estar em falta, os cálculos serem antigos, ou ter-se confiado em registros não confirmados, ou ainda terem-se incluído alguns dados por extrapolação. Previsões: Baseadas em extrapolações de registros cobrindo (ou com aplicação a) mais de 50% da área de influência da empresa de saneamento, mantidos e atualizados por um mínimo de 5 anos. A previsão terá sido revista durante os dois anos anteriores.

7 C POUCO CONFIÁVEL Dados reais: Baseados em extrapolações a partir de uma amostra limitada para a qual se aplica o nível A ou B. Previsões: Baseadas em extrapolações de registros cobrindo (ou com aplicação a) mais de 30% da área de influência. A previsão terá sido revista durante os cinco anos anteriores. D SEM CONFIABILIDADE Dados reais: Baseados em dados transmitidos verbalmente e não confirmados e/ou em inspeções ou análises sem os devidos cuidados. Previsões: Baseadas em extrapolações de registros que não estejam em conformidade com os níveis A, B ou C. Níveis de exatidão dos dados: Exatidão (da medição) é a aproximação entre o resultado da medição e o valor (convencionalmente) verdadeiro da grandeza medida. Os níveis de exatidão que a seguir se apresentam baseiam-se no sistema adotado na Inglaterra e no País de Gales. Deverão ser calculadas para a medição em si e não para o instrumento de medição. Isto significa, em termos práticos, que se o instrumento de medição tiver uma exatidão muito boa para a gama de medição (conjunto dos valores da grandeza a medir para os quais o erro do instrumento de medição é supostamente mantido entre determinados limites), mas os valores medidos se situarem fora dessa gama, a exatidão da medição é muito menor. Se não for determinável, deve ser considerada como superior a 100%. Os níveis de exatidão sugeridos são: 1 - Melhor ou igual a ± 1% 2 - Fora do nível 1, mas melhor ou igual a ± 5% 3 - Fora do nível 1 e 2, mas melhor ou igual a ± 10% 4 - Fora do nível 1, 2 e 3, mas melhor ou igual a ± 25% 5 - Fora do nível 1, 2, 3 e 4, mas melhor ou igual a ± 50% 6 - Fora do nível 1, 2, 3, 4 e 5, mas melhor ou igual a ± 100% X - Valores que caiam fora da matriz anterior, tais como > 100%. Níveis de confiança globais: Os níveis de confiança dos dados devem ser expressos em código alfanumérico, que conjuga a letra indicadora da confiabilidade ao número indicativo da exatidão. Exemplificando: A2 - dados baseados em medições exaustivas, etc., (Muito confiável, nível A), que foram estimados com uma exatidão entre ± 1% e ± 5% (nível de exatidão 2); C4 - dados baseados em extrapolações constituem uma amostra com limitações (Pouco confiável, nível C), que foram estimados com uma exatidão entre ± 10% e ± 25% (nível de exatidão 4). Os Níveis de confiabilidade e exatidão formam a matriz de níveis de confiabilidade indicada a seguir.

8 Níveis de Níveis de confiabilidade Exatidão A B C D < 1% A % A2 B2 C % A3 B3 C3 D % A4 B4 C4 D % C5 D % D6 Nota: ++ indica níveis de confiança considerados Matriz de níveis de confiança Os graus de confiança A1 ou A2 podem ser atingidos para algumas das variáveis de entrada, embora não sejam atingíveis na generalidade dos casos. As empresas de saneamento devem ser encorajadas a atingir um grau não inferior a B2 (bom ou excelente). CONSIDERAÇÕES FINAIS Em casos anteriormente analisados, identificam-se problemas e dificuldades nas obtenções e análises das informações enviadas pelas empresas de saneamento, onde sistemas econômicofinanceiros foram adaptados para utilização em análises de engenharia. Foram verificados até mesmo casos que necessitam de outros tipos de programas para análise, visto que não raro o tamanho do banco de dados inviabiliza análises no sistema, dentre outras dificuldades encontradas. Desta forma, uma análise detalhada dos dados fornecidos para elaboração do Balanço Hídrico torna-se fundamental, visto que dentro de cada sistema de gerenciamento existem informações diferentes, provenientes de setores diferentes, e quanto melhor e mais criteriosa for a análise destas informações, melhores e mais próximos da realidade serão os indicadores obtidos, com conseqüente melhor conhecimento do problema possibilitando uma correta tomada de decisões quanto às priorizações no combate às perdas a serem adotadas, viabilizando um programa de ações mais focado às necessidades atuais de combate às perdas na empresa gestora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HELENA ALEGRE, WIOLFMAN HIRNIR, JAMIE MELO BAPTISTA AND RENATO PARENA.; Performance Indicators for Water Supply Services, Manual of Best Practice IWA Publishing. JULIAN THORNTON.; Warter Loss Control Manual. Editora Mc Graw Hill.

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