DIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS

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1 DIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS Visando subsidiar tecnicamente o processo com fins de regularização fundiária em áreas de AEIS-II, deverão constar os seguintes aspectos técnicos aos trâmites: I Legislação Caracterizarão a regularização fundiária com base nas Leis Federais n.º , de 10 de julho 2001 do Estatuto da Cidade, e artigo 40 da Lei Federal 6766/79 e Lei n de 07/07/2009 e alterações posteriores, bem como a legislação municipal prevista na Lei Complementar n de 22/07/2009 e alterações posteriores. II Documentos necessários para abertura processo com fins de Regularização Fundiária em AEIS-II: - Requerimento do interessado (loteador/procurador/morador o qual detém a propriedade da gleba) a solicitação pode ser manual ou impressa, assinado e datado pelo mesmo com telefones para contato; - Levantamento Topocadastral e Planialtimétrico do loteamento/parcelamento, de acordo com as normas da SEPLAM e ABNT (descritos em anexo), bem como, com ART assinada com comprovante de pagamento no CREA-GO do autor do projeto (topógrafo responsável); - Projeto Urbanístico de acordo com as diretrizes urbanísticas da SEPLAM/DARF, em anexo, bem como, ART assinada com comprovante de pagamento no CREA-GO do autor do projeto (arquiteto responsável pela área); - Certidões Negativas da Fazenda Pública (Municipal, Estadual, Federal) do loteador/proprietário da área. Obs. Caso haja hipoteca, não há como montar processo de regularização. Solicitar a mediação no Ministério Público (MP);

2 - Certidão de Compra/venda de cada lote para comprovação da comercialização da área; - Escritura do Proprietário, com registro de dominialidade da área, do qual todo o processo deverá ter respaldo jurídico, em todo processo deverá estar em nome do mesmo; - Declaração da CELG com data da energização da gleba; III DIRETRIZES PROJETUAIS / TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO PLANO URBANIZAÇÃO (PROJETO TOPOGRÁFICO E URBANÍSTICO) As Normas Técnicas da ABNT deverão ser observadas em todas suas diretivas, considerando os seguintes critérios técnicos: 1. DO LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO: Deverão ser observados os seguintes critérios: Amarração à Rede de Triangulação Geodésica de, datum horizontal e vertical. 1. As coordenadas UTM e altitudes deverão ser referenciadas ao marco do IBGE, de coordenadas UTM N = e E = e altitude de metros. 2. As coordenadas UTM deverão ser transportadas com equipamentos GPS, com a correção da refração ionosfera para ser empregado por usuário que utilizam receptores com apenas uma freqüência L1. 2. LEVANTAMENTO PLANI-ALTIMÉTRICO: O levantamento deverá ser feito com Goniômetros com precisão de 00º00 05 e as distâncias obtidas através de equipamentos eletrônicos. 200,00m 2.2 Deverão ser amarrados os parcelamentos confrontantes, num raio de

3 2.3 - Cobertura Vegetal : devem ser cadastradas todas as espécies nativas com diâmetro superior a 0,20m. 2.4 Locais de interesse Histórico, Arqueológicos, Culturais, Equipamentos Públicos (escolas, CMEI, CAIS, Praças e outros), áreas públicas e Paisagísticos devem ser indicados. 2.5 Edificações e Construções existentes na área devem ser locadas Cadastramento de redes de energia elétrica, emissários de esgoto e pluviais, adutoras, oleodutos, polidutos, bueiros, pontes, PV, bocas de lobos, meio fios e afins. 2.7 Deverão ser levantadas malhas de coordenadas com adensamento de pontos suficientes para uma perfeita interpolação de curvas de nível. 2.8 Caso haja áreas de fundo de vale e de preservação ambiental deverão ser cadastradas No caso de ocupação nestas faixas deverão ser apresentadas todas as características para possível intervenção. 3. DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS: 3.1 Todos os pontos e irradiação dos dados coletados em campo deverão ser desenvolvidos analiticamente, inclusive as áreas. 3.2 Devera ser feito à leitura de 3 ângulos (CE / CD) e leitura linear ré e vante para a compensação da média angular e linear. 4. DA PRECISÃO DOS SERVIÇOS: Erro angular admissível : 05 K, sendo k o número de vértices da poligonal Tolerância linear: 0,10 m por Km ou 1: DAS PEÇAS TÉCNICAS (PROJETO TOPO-CADASTRAL) IMPRESCINDÍVEIS A SEREM ANEXADAS AOS AUTOS: 5.1 Cadernetas de campo (Caso os dados sejam coletados e gravados em equipamentos eletrônicos deverão ser entregues os dados brutos em arquivo extensão txt.) 5.2 Cálculo de Norte Verdadeiro

4 5.3 Transporte de Coordenadas 5.4 Poligonais com seu respectivo resumo técnico 5.5 Memorial descritivo da área e dos lotes existentes de acordo com o modelo em anexo. 5.6 Planta do levantamento Topográfico, contendo todos os pontos levantados, com identificação dos mesmos. 6. PLANTA TOPOGRÁFICA CADASTRAL NA ESCALA 1:1000, CONTENDO TODOS OS ELEMENTOS D0 LEVANTAMENTO: 6.1 Sistema de coordenadas UTM, cotado à margem da planta (não quadricular o sistema). 6.2 Três vértices de amarração de coordenadas do sistema UTM e referencia de nívle materializados e devidamente cotados em planta. 6.3 Identificação dos confrontantes. 6.4 Nome da gleba da fazenda ou denominação do lugar onde se localiza a área. 6.5 Nome do responsável técnico e assinatura com ART no CREA. 6.6 Área do imóvel em m² 6.7 Perímetro da área 6.8 Dimensões angulares em graus, minutos e segundos (rumo e azimute). 6.9 Dimensões lineares em metros, com 2 (duas) casas decimais Coordenadas UTM nos vértices da área em metros, com (três) casas decimais Curvas de nível de metro em metro e cotadas as curvas mestras com equidistância de 5 em 5 metros Representação conversões de todas as informações levantadas no campo, bem como a identificação de todos os pontos Norte verdadeiro declinação magnética e data Escala da planta Articulação das pranchas Amarração aos parcelamentos existentes em um raio de 200,00m.

5 6.17 Utilização das espessuras e traços nos layers na elaboração da planta topográfica em extensão arquivo dwg Escrever em um quadro dentro do Carimbo da Planta de Levantamento Topográfico, os seguintes dados, conforme modelo abaixo: INDICAÇÃO DO NORTE MEGNÉTICO E VERDADEIRO CONFORME ABNT, COM DECLINAÇÃO; DATUM HORIZONTAL E VERTICAL: MARCO DO IBGE..., LOCALIZADO... E =... N =... ALT. =... DECLINAÇÃO MAGNÉTICA XXºYY ZZ EM MÊS/ANO; CONVERGÊNCIA MERIDIANA XXºYY ZZ 6.19 Utilização das espessuras e traços das camadas de acordo com as especificações em anexo na elaboração da planta topográfica e o projeto urbanístico Entrega do serviço em meio arquivo digital em extensão dwg em CD. 7. DO PROJETO URBANÍSTICO: 7.1 A planta urbanística na escala 1:1000 deverá conter os seguintes elementos: Três vértices de amarração de coordenadas do sistema UTM referência de nível Identificação dos confrontantes e amarração com os parcelamentos confrontantes num Nome da área do Projeto de Regularização.

6 7.1.5 Nome do proprietário e assinatura Nome do responsável técnico e assinatura com ART no CREA Área do imóvel em m² Elementos do perímetro da área e detalhes da Prancha Azimutes Distância marcos, destacando o perímetro a parcelar Dimensões angulares em graus, minutos e segundos (azimute) Dimensões lineares em metros, com duas casas decimais Coordenadas UTM nos vértices da área em metros, com três casas decimais Curvas de nível de metro em metro Norte verdadeiro, declinação magnética e data Escala da planta O formato das pranchas deverá obedecer as normas técnicas da ABNT Articulação das pranchas Nomenclatura, dimensões e área dos lotes em metros, com duas casas decimais. Devendo ser cotados os contornos das quadras com 3 (três) casas decimais. Quando em curva circular, cotar ângulo central, raio, tangente e desenvolvimento Dimensões angulares em graus, minutos e segundos. Dimensões lineares em metros, com 3 (três) casas decimais nos eixos da vias; quando em curva deverão constar os seguintes elementos:ângulo central, raio, tangente e desenvolvimento Gabarito das vias constando:passeios, ilhas e pistas de rolamento Quadro demonstrativo de áreas com destinação e porcentagem; população prevista, densidade absoluta e relativa Nomenclatura das vias Denominação das quadras e lotes Denominação da área do Projeto de Regularização. 7. Demais normas especificadas na ABNT e Código de Edificações para Projeto Urbanístico/Arquitetônico. 8. DA CONCLUSÃO DA ENTREGA :

7 8.1 A entrega do serviço só será concluída após a Certificação das peças técnicas pelo órgão responsável pela contratação por área. 8.2 Deverá ser entregue a planta urbanística quando a mesma for aprovada : Três (03) cópias em papel polyester Seis (06) cópias em papel sulfite Três (03) cópia em CD com capa em acrílico do arquivo digital da planta urbanística e planta topográfica. 9. DOS PROCEDIMENTOS APÓS PUBLICAÇÃO DO DECRETO 9. Após publicação do DECRETO, no máximo 180 (cento e oitenta) dias, levar a Registro, sob pena de cancelamento do mesmo, conforme legislação específica. Departamento de Áreas Publicas e Regularização Fundiária DARF / Divisão de Regularização Fundiária de Parcelamentos Ilegais DVPI, aos 22 dias do mês de Agosto de Rodrigo Machado Rodrigues Moraes Assistente Técnico DVPI Marcileide Fernandes de Oliveira Assistente Social DRFPU Tatiane Oliveira Silva Assessora Jurídica DARF OAB/GO nº Glades Maria de Jesus da Silva Soares Chefe DVPI Dec. nº 3739/09 De Acordo: Arqtª. Nara Rubia Galvão Diretora DARF Celeocy Borges Cotrim Diretor de Ordenamento e Ocupação do Solo

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