RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ARTES/MÚSICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ARTES/MÚSICA"

Transcrição

1 RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ARTES/MÚSICA Dias: 13 e 14 de novembro de 2012 SEDE DA CAPES- BRASÍLIA Nos dias 13 e 14 de novembro de 2012, na sede da CAPES, em Brasília, teve lugar o Seminário de Acompanhamento dos programas de pós-graduação da área de artes/música. Estiveram presentes os coordenadores de 36 Programas de Pós-Graduação, de Artes Cênicas e Teatro (UFRGS, UDESC, UFRN, UNICAMP, USP, UFBA) de dança (UFBA), de Música (UFPR, UNICAMP, UDESC, USP, UFBA, UFRJ, UFRGS, UFPB, UFG, UFMG, UNIRIO), de artes visuais (UFRJ, UNICAMP, USP, UFBA, UFRGS, UFPEL, UDESC, UFPB/UFPE) e de artes (UFF, UERJ, UFMG, UNESP, UnB, UFU, UFSM, UFG, UnB UNESP e UFES). Não compareceram, nem enviaram representantes os coordenadores PPG de Artes Visuais da (FASM) e Artes da UFPA. O seminário teve início às 9h, com as falas da coordenadora de área, profa. Antonia Pereira e do prof. Milton Sogabe, os quais deram as boas vindas aos presentes e explicaram a sistemática de trabalho durante os dois dias de seminário. A coordenadora de área, profa. Antonia Pereira ressaltou que, tendo em vista tratar-se do segundo seminário do triênio 2010/2012, as apresentações seriam realizadas mediante por sorteio os programas de cada subárea, referentes às notas de 3 a 7, e não mais como ocorrido no último seminário, em que todos os programas apresentaram os dados do coleta Teceu comentários sobre os problemas de inconsistência no preenchimento nas informações do Coleta CAPES e do Currículo Lattes, invalidando ou comprometendo a avaliação de grande parte das produções e dos programas. A coordenadora de Área informou, ainda, que durante esse segundo seminário, de acordo com suas disponibilidades, os Diretores de Avaliação, Prof. Lívio Amaral, a Diretora de Relações Internacionais, Profa. Denise Neddermeyer e o Diretor de Programas de Bolsa no País, Marcio de Castro Silva Filho, fariam uma apresentação sobre as perspectivas e ações da DAV, da DRI e da DPBP e responderiam questões aos presentes. Iniciada a exposição do prof. Lívio Amaral, Diretor de Avaliação da CAPES, o mesmo ressaltou a importância da mudança da Avaliação Continuada para o novo formato de Seminário de Acompanhamento a partir de 2011, proporcionando uma troca de informações e um diálogo maior entre os programas. A Avaliação Continuada era realizada por uma comissão que analisava a produção do programa e redigia um parecer enviado aos programas, enquanto o Seminário de Acompanhamento tinha a vantagem de ser uma reunião presencial dos coordenadores realizando uma autoavaliação e permitindo uma troca de experiências. O prof. Lívio Amaral informou que em 2011, aconteceram 48 Seminários de Acompanhamento com coordenadores de pós-graduação. Em sua apresentação o Diretor da DAV, exibiu vários dados ilustrativos do crescimento da pós-graduação (3.319 programas de pós-graduação, com cursos). Discutiu, ainda, o quantitativo de artigos publicados em relação à titulação de doutores, com significativo aumento das publicações, crescimento da produção científica no Brasil e no mundo, com grande aumento no Brasil em relação à média mundial a partir de 2008, ficando o Brasil em 2010, em 13 lugar, na produção científica. Além de comentar sobre bolsas,

2 portal de periódicos, e crescimento dos mestrados profissionais, o diretor de avaliação exibiu um quadro comparativo do crescimento de matrículas na graduação e pós-graduação em instituições públicas e privadas, revelando como as matrículas na graduação cresceram nas instituições privadas, enquanto que na pós-graduação, o crescimento se deu nas instituições públicas. Finalizou a apresentação convidando os coordenadores presentes a refletirem acerca da Internacionalização: o que é? Onde cada Programa se encontra? O que pretende fazer para incrementar? Ao informar a criação pela CAPES, desde 2009, da nova diretoria para a Educação Básica, com os projetos PIBID e PARFOR estendeu o convite à reflexão paralela à questão da internacionalização sobre a relação da pós-graduação com o ensino médio. O convite veio motivado pela declaração de que segundo o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de setembro de 2012, somente 12% dos estudantes de 23 a 24 anos terminam a graduação, tendo possibilidade de ir para a pós-graduação. O Diretor de Avaliação terminou com um diálogo com os Coordenadores sobre uma série de questões e considerações. Deu-se, então, o início ao sorteio dos programas nota 3, por subárea, desencadeando nas seguintes apresentações: Mestrado em Dança da UFBA; Mestrado em Artes da UFES. Mestrado em Música da UDESC; Mestrado em Artes Visuais UFSM No segundo momento procedeu-se ao sorteio dos Programas Nota 4: PPG Artes da UnB; PPG Música da UFPB; PPG Artes da Cena da UNICAMP; PPG Artes Visuais da UFBA; A área de Artes/Música conta com seis programas nota 5, quais sejam: PPG Artes UFMG, PPG Arte Cênicas UNIRIO, PPG Artes Cênicas USP, PPG Artes Visuais UFRGS, PPG Música UNIRIO e PPG Música UNICAMP. Foram sorteados para apresentação: PPG Artes da UFMG; PPG Música da UNICAMP; PPG Artes Cênicas da USP; PPG Artes Visuais da UFRGS. Dos três programas nota 6 da área, dois apresentaram os dados do coleta 2011: PPG Artes Cênicas da UFBA; PPG Artes Visuais da USP As apresentações foram concluídas com a exposição dos dados do único programa nota 7 da área de Artes/Música: o PPG Música da UFRGS.

3 Essa sistemática de apresentação possibilitou, não somente uma maior dinamização e otimização do tempo, como permitiu averiguar a forma como os programas se comportam, pois independente das subáreas, salta aos olhos a semelhança nas questões quantitativas - cálculo de cada um dos indicadores da área e nas de ordem mais qualitativas proposta do programa, missões de solidariedade, inserção social internacionalização etc. As apresentações dos cursos com nota 3, 4 até os cursos 6 e 7 permitiram a comparação entre os cursos com mesma nota e a possibilidade de identificar se a área encontra com critérios equilibrados. No segundo dia do seminário, a Diretora de Relações internacionais (DRI), Denise de Menezes Neddermeyer, veio conversar com os coordenadores, os quais manifestaram curiosidade acerca do programa Ciências sem fronteira. Denise Neddermeyer descreveu o programa que pretende enviar 101 mil estudantes para o exterior até 2014, sendo patrocinados 75 mil bolsas pelo governo federal e 26 mil por empresas de iniciativa privada. Mencionou, também, que embora alguns estudantes de Ciências Humanas e Artes, com propostas relacionadas à indústria cultural, estivessem obtendo bolsa do programa, vários cursos de humanas estavam entrando com processos, para questionar a prioridade do programa às Ciências Exatas. A diretora informou que esse fato levou o programa a uma maior definição e clareza dos cursos que poderiam concorrer, o que iria eliminar certos cursos, como o de artes e outros da área de ciências humanas. Nesse diálogo com a Diretoria de Relações Internacionais foi ressaltado o aumento no número de bolsas - não somente para a área de Artes como para todas as áreas do conhecimento na CAPES - para Doutorado Pleno e Pós-Doutorado no exterior, ao lado do incremento ao AEX - Apoio à Participação em Eventos no Exterior. Logo após a participação da Profa. Denise Neddermeyer, a diretoria de programas e bolsas (DPB), sob a responsabilidade do prof. Marcio de Castro Silva Filho, representado pelo prof. Adalberto Grassi Carvalho, coordenador geral de desenvolvimento setorial e institucional (CGSI), procedeu a uma ampla e esclarecedora exposição sobre as ações e perspectivas da DPBP. Adalberto Grassi informou que o orçamento da CAPES no ano encontra-se em R$ 2 bilhões, sendo que 97% eram gastos com bolsas. Respondeu às questões relativas à demanda social, PROAP, PAEP e se colocou à disposição para responder dúvidas presencialmente ou por correio eletrônico. Após as apresentações da DRI e da DPBP, conforme cronograma previamente acordado para o segundo dia, , procedemos aos esclarecimentos e debates sobre questões importantes para a área de Artes/Música, quais sejam: Classificação Livros; Qualis Artístico; Mestrado Profissional; Jornal da Pesquisa em Artes. Sobre o Classificação Livro foi informado, de entrada, que doravante a avaliação será feita eletronicamente pelo Sistema de Obras Publicadas, cujo acesso se dá através do endereço: menu.asp O Coordenador do Programa ou responsável insere os dados e apenas envia os exemplares à Biblioteca depositária. Esclareceu-se, ainda, que no atual estado da questão, o envio das edições internacionais merece um tratamento excepcional. Outros importantes esclarecimentos se fazem necessários: 1. Além de comunicados enviados a toda a comunidade interessada, foi explicado, uma vez mais, o projeto de aproveitar o momento da avaliação tão dispendioso e tão intenso para os pesquisadores e criar uma Biblioteca de Referência para a Área de Artes. Por razões já explicitadas em fóruns de Coordenadores, Seminários de Acompanhamentos

4 dos PPGs em Artes na CAPES e em outros espaços, a responsabilidade na alimentação e administração desse acervo recaiu e permanece sobre a Biblioteca da UNIRIO; 2. Acresce-se ao projeto de criação de uma Biblioteca de referência para a área, a necessidade de, com fins ao registro e validação do processo de avaliação, ter o exemplar em mãos e de que os mesmos sejam catalogados em uma biblioteca, conferindo transparência e confiabilidade ao processo de avaliação; 3. Ciente dos problemas enfrentados pelos pesquisadores que possuem apenas um exemplar da obra publicada no estrangeiro, algumas ações foram empreendidas: a Coordenadoria de Área elaborou e encaminhou aos coordenadores de Programa modelo de carta (em 4 línguas), a ser diretamente enviada aos Editores Responsáveis no estrangeiro - de preferência aquela pessoa com quem o autor do livro ou do capítulo de livro mantém contato direto solicitando a doação de um exemplar da obra, sob argumentos de que o mesmo é para fins avaliativos e de construção de um acervo de referência para a Área de Artes no Brasil. Em se tratando de produção massiva e significativa para a área de Artes/Música, todos os Coordenadores presentes foram convidados a refletir, no sentido de encontrarmos as melhores soluções (da Área) para o problema. A Classificação Livro não pode continuar sendo um problema a ser pensado ano a ano e somente no imediatismo do envio dos livros à biblioteca depositária. A questão do Classificados Livros atingiu o ápice com a discussão sobre a forma de divulgação dos resultados dessa avaliação: deve ser por quantitativo dos programas, ou obra a obra (acompanhado do nome do autor). A Coordenadora de Área comentou sobre as discussões que vem tendo lugar no CTC-ES e do porquê se optou, no último triênio, pela divulgação por Programas. Uma parte dos coordenadores presentes julgou que a divulgação obra a obra (com o nome do autor) confere mais transparência e confiabilidade ao instrumento/processo de avaliação. A maioria, porém, numa postura semelhante a que legitimou a cultura de avaliação no triênio anterior, considera que a divulgação por programa impede que os resultados avaliativos sejam utilizados para outros fins (comerciais e de avaliação de pessoas) que não o da avaliação de Programas. O debate chegou ao fim se que se tenha chegado a um consenso propriamente dito. Sobre o Qualis Artístico após exposição e discussão dos critérios e estratos, diante das inconsistências nas informações dos dados relativos às produções artísticas, registrados no coleta 2010 e 2011, a coordenadoria de área ratificou: 1. A necessidade de rigor, por parte dos docentes e discentes dos Programas de Pós- Graduação em Artes na organização e disponibilização das informações sobre as produções pelo Web Qualis. Tal postura fortalecerá o instrumento e facilitará a tarefa de avaliação; 2. O Qualis Artístico é uma ferramenta criada com o fim de incorporar ao processo de avaliação da Pós-Graduação aquela produção artística que está diretamente relacionada com os cursos de pós-graduação; 3. O princípio orientador dessa iniciativa consiste em valorizar as ações que articulam pesquisa acadêmica de pós-graduação com a criação de objetos artísticos; 4. Para avaliação dos produtos artísticos não é considerada a qualidade intrínseca das obras, pois isso implicaria em uma tarefa impossível a qualquer comissão

5 avaliadora. O que se pretende avaliar é o contexto de realização e difusão dessa produção, bem como sua coerência com o respectivo projeto do curso; 5. Quando um professor ou um aluno é também artista ele deverá informar sua produção ao Programa desde que ela esteja vinculada à linha de pesquisa ou mais especificamente ao projeto de pesquisa. Não interessa, nesse processo, aquela produção artística realizada de forma profissional independente do contexto acadêmico, pois o que a avaliação tem como foco é a valorização de trabalhos que geram conhecimento em nível de pós-graduação; 6. O eixo da avaliação é a produção dos programas e não de indivíduos. Trata-se de perceber como o conjunto da produção artística dos programas é reconhecido pela Área a partir de sua repercussão e abrangência. Por isso, é importante, ao informar a produção, que se considere a qualidade e não tanto a quantidade das realizações; 7. A qualidade é considerada em relação ao contexto de realização e de apresentação. Nessa perspectiva, mais importa uma temporada que uma apresentação única; uma exposição que uma obra particular, já que o agrupamento das produções permite uma visão panorâmica e otimizada das mesmas. Os esclarecimentos acerca do Qualis Artístico foram concluídos com o anúncio da ampliação da Comissão de Avaliação que se encontra atualmente com 9 avaliadores para cerca de 3.000, produções registradas no coleta de Por fim a Coordenadora de Área informou que mesmo em sua nova versão, ainda há dificuldades de diálogo entre a Plataforma Lattes e o Coleta Capes. Assim, a função exercida pelo autor da produção deve ser explicitada de forma clara, além do contexto geral da produção e segundo os critérios difundidos pelo Comunicado da Área 02/12. Sobre Mestrado Profissional, após informação dos cursos aprovados e em pleno processo de implantação (Ensino de Teatro/UNIRIO e Mestrado Profissional em Música/UFBA) iniciou-se o relato e debate sobre o tema Arte/Educação: Campos em trânsito, já debatido pela comunidade em outras ocasiões. Alguns pesquisadores e professores de Artes, sobretudo das subáreas de Artes Visuais e Cênicas, manifestaram o desejo de, a exemplo da UNIRIO e da UFBA, implantação de Cursos de Mestrado Profissional para professores do Ensino Médio. Em conversas com a Coordenadora de Área, tais professores vem amadurecendo o debate e vislumbrando a possibilidade de submissão de uma proposta de MP em rede, uma espécie de ProfArte, (com orientação Artes Visuais, Artes Cênicas e Música). como existem em outras áreas. Atualmente manifestam interesse na questão a UFMA, a UNB, a UDESC, a UFMG, a UNESP e UFPB. Um dos interlocutores de tal iniciativa, Prof. José Mauro Barbosa, da UNB está encarregado de articular o diálogo com os interessados e de sondar demais instituições, para, a partir de março de 2013, iniciar por intermédio da Coordenadora de Área, diálogos e interlocução com a e com a Diretoria de Educação Básica acerca da viabilidade de uma proposta em rede. O último ponto do seminário foi o Jornal da pesquisa em Artes. A Coordenadoria de área relembrou mais uma vez que em reposta à Proposta da CAPES, de financiamento de dois periódicos por área de conhecimento, para que tenham um impacto internacional, a área de Artes/Música contrapropôs a retomada do projeto iniciado em 2008, de criação de um Journal com edições simultâneas em línguas inglesa e portuguesa 2 em 1) e abrangendo toda a área. Tal opção se justificou e se legitimou em função da impossibilidade de fazer a escolha salomônica de dois periódicos entre 3 áreas. O ARJ - Art Research Journal deverá ser uma

6 publicação bilíngue (portuguesa e inglesa), seriada, arbitrada e online, a cargo de um consórcio de associações de pesquisa e de Programas de Pós-Graduação em Artes. A Professora Martha Tupinambá de Ulhôa, mentora do projeto, aceitou o convite para atuar como Editora Executiva. O ARJ será abrigado pelo Portal de Periódicos (SEER) da UFRN. Do evento e suas origens O conceito de pesquisa na pesquisa em artes será possibilitar a criação do Art Research Journal e paralelamente socializar resultados da pesquisa em artes para a comunidade artística, acadêmica e científica. A ideia da criação do ARJ surgiu nos fóruns de coordenadores durante o triênio como planejamento de ações indutoras do fortalecimento da pesquisa na área de Artes/Música, no âmbito da Pós-Graduação. Desde então, durante as discussões, ao observar que a construção da série de critérios para avaliação de indexadores externos da produção artística já estavam em andamento, e que no processo de avaliação dos Programas, a produção artística tinha o mesmo peso da produção bibliográfica, a área começou a ficar atenta à sua consolidação em termos de pesquisa acadêmica. Todos os Coordenadores presentes ao Seminário de Acompanhamento tinham sido convidados a participar de evento de implementação do Journal, com apoio da UFRN da FAPERN e da CAPES e durante o qual foram discutidas questões editoriais, jurídicas e de financiamento e manutenção do ARJ. Com este último importante ponto de reflexão, encerramos o seminário, às 17h30m do dia 14 de novembro de Conclusão: O segundo seminário de acompanhamento dos programas de pós-graduação em Artes/Música diferenciou-se do primeiro, dinamizando o cronograma das apresentações, com sorteio in lócus e intercalando sempre uma exposição por subárea. Essa sistemática possibilitou uma visão de como os programas se comportam, criando uma referência de cada grupo como espécie de amostragem que referenciou as discussões que se seguiam e que, de maneira geral apresentavam problemas comuns a todos os programas com a mesma avaliação (nota). Tal dinâmica permitiu otimizar o tempo, empregado em sua maior parte á discussão de vários aspectos da pós-graduação em Artes e na pós-graduação em geral. O diálogo com alguns diretores da CAPES (DAV, DRI e DPB), ao lado da apresentação de diversos projetos desenvolvidos em cada diretoria, permitiu um aprofundamento no conhecimento do funcionamento da CAPES Avaliação e fomento, além de possibilitar aos coordenadores esclarecimentos sobre dúvidas em cada setor. Antonia Pereira Bezerra Coordenadora da Área de Artes/Música Milton Terumitsu Sogabe Coordenador Adjunto Et quand le temps vint, après le déroulement des années, où les Dieux voulurent qu'il revît sa demeure en Ithakè...

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

Plataforma Sucupira. Ficha de Recomendação. Cursos. Nome Nível Situação

Plataforma Sucupira. Ficha de Recomendação. Cursos. Nome Nível Situação Instituição de Ensino: Programa: EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF) Educação Física Número/Ano: 1217/2014 Modalidade: Área de Avaliação: Período de Avaliação: ACADÊMICO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Treinamento da Plataforma Sucupira. Bergmann Morais e Demétrio Filho (DPP Diretoria)

Treinamento da Plataforma Sucupira. Bergmann Morais e Demétrio Filho (DPP Diretoria) Treinamento da Plataforma Sucupira Bergmann Morais e Demétrio Filho (DPP Diretoria) Sumário Apresentação sobre a CAPES, sua missão e os objetivos da avaliação Overview da plataforma Sucupira CAPES A Campanha

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

CURSO: MESTRADO ACADÊMICO

CURSO: MESTRADO ACADÊMICO IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ARTES/MÚSICA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR DE ÁREA: ANTÔNIA PEREIRA BEZERRA COORDENADOR ADJUNTO: VERA BEATRIZ SIQUEIRA

Leia mais

EDITAL 01/2014. SELEÇÃO EMERGENCIAL DE BOLSISTAS FAPERGS/CAPES e BOLSISTAS CAPES PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO

EDITAL 01/2014. SELEÇÃO EMERGENCIAL DE BOLSISTAS FAPERGS/CAPES e BOLSISTAS CAPES PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ARTES VISUAIS EDITAL 01/2014 SELEÇÃO EMERGENCIAL DE BOLSISTAS FAPERGS/CAPES e BOLSISTAS CAPES

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Universidade Presente. um guia para acompanhar o aluno no exterior

Universidade Presente. um guia para acompanhar o aluno no exterior Universidade Presente um guia para acompanhar o aluno no exterior APRESENTAÇÃO A Rede CsF é uma associação não governamental, sem fins lucrativos, formada por estudantes com experiência em Programas de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 ELABORADO DE ACORDO COM O MODELO DO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES/INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa ISSN 2177-9139 GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa Amalia Gislaine Prates Heberle gislaine.heberle380@gmail.com Universidade Federal

Leia mais

Capes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005

Capes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005 CAPES PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS DOUTORADO ÁREA DE EDUCAÇÃO Os projetos de cursos novos de doutorado serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA REVISTA DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA REVISTA DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA REVISTA DO CEAPIA PUBLICAÇÃO CEAPIA REVISTA DE PSICOTERAPIA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA REGIMENTO INTERNO 1 Do Editor O editor deve ser membro titular do CEAPIA, tendo sido convidado

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA RESOLUÇÃO PPGLL Nº 01/2015

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA RESOLUÇÃO PPGLL Nº 01/2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA RESOLUÇÃO PPGLL Nº 01/2015 Define normas para credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em Letras e

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO EDITAL N o 03, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRAS PARA A UNIVERSIDADE EM REDE DO BRICS (BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

RELATÓRIO DE VISITA. Informações gerais

RELATÓRIO DE VISITA. Informações gerais RELATÓRIO DE VISITA Informações gerais Área de Avaliação: 45 Interdisciplinar Data da Visita: 5 e 6 de Maio de 2015 Consultor(a) 1: Consultor(a) 2: Adelaide Faljoni-Alario Antônio Carlos dos Santos IES:

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

RELATÓRIO DA REUNIÃO DE COORDENADORES DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO DA ÁREA DE BIOTECNOLOGIA

RELATÓRIO DA REUNIÃO DE COORDENADORES DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO DA ÁREA DE BIOTECNOLOGIA Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 48.biot@capes.gov.br RELATÓRIO DA REUNIÃO DE COORDENADORES DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO DA ÁREA

Leia mais

EDITAL N.01/2014 SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID)

EDITAL N.01/2014 SELEÇÃO DE ALUNOS BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID EDITAL N.01/2014

Leia mais

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC

Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0 Alcance Este documento descreve o processo pelo qual passará o desenvolvimento de políticas da LACNIC. Inclui a operação dos diferentes órgãos

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

CHAMADA DE SELEÇÃO 006 2016 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PAPCI)

CHAMADA DE SELEÇÃO 006 2016 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PAPCI) CHAMADA DE SELEÇÃO 006 2016 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PAPCI) O Diretor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Professor Fabio Alves da

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Art. 1º - O ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA (ENEFE) é coordenado pela Área de Educação

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO I ENCONTRO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO: DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS ( ETU )

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO I ENCONTRO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO: DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS ( ETU ) EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO I ENCONTRO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO: DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS ( ETU ) 1. OBJETIVO O ETU nasceu da proposta dos/as estudantes de Artes Cênicas das Universidades Públicas

Leia mais

Inserção social... o que é, como foi avaliada nesse triênio e, o que deverá ser feito para o próximo?

Inserção social... o que é, como foi avaliada nesse triênio e, o que deverá ser feito para o próximo? IX Fórum Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu em Fisioterapia Londrina / PR Inserção social... o que é, como foi avaliada nesse triênio e, o que deverá ser feito para o próximo? Rinaldo R

Leia mais

EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015

EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015 EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Programa Calendário Cultural edição 2015 é uma iniciativa da Fundação FEAC, desenvolvida pelo Escritório de Projetos,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

Relatório Síntese da Reunião do Forpred Mestrado Profissional Recife, Park Hotel, 05/08/2013

Relatório Síntese da Reunião do Forpred Mestrado Profissional Recife, Park Hotel, 05/08/2013 1 Relatório Síntese da Reunião do Forpred Mestrado Profissional Recife, Park Hotel, 05/08/2013 Número de Mestrados Profissionais representados: 15 (quinze) Horário: 18:30 às 21:00h. - O Coordenador do

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação Regulamento do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia Aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação em 17/02/2009 Título I Disposições Gerais Art. 1º Art. 2º Art. 3º O Programa de Pós-Graduação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES FFLCH-USP

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES FFLCH-USP NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES FFLCH-USP I - COMPOSIÇÃO DA CCP O Programa de Pós-Graduação em ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES conta com uma Comissão Coordenadora constituída por

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ANTROPOLOGIA/ARQUEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 18 de Junho de 2012

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ANTROPOLOGIA/ARQUEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 18 de Junho de 2012 COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ANTROPOLOGIA/ARQUEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 18 de Junho de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO:

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um 1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,

Leia mais

CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA CIÊNCIA ITINERANTE Programa de Fomento à Institucionalização do Projeto Escola Itinerante

CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA CIÊNCIA ITINERANTE Programa de Fomento à Institucionalização do Projeto Escola Itinerante MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO GABINETE DA REITORIA CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA

Leia mais

1ª PARTE: NORMAS GERAIS

1ª PARTE: NORMAS GERAIS REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 (TRIÊNIO: 2004-2006) PROGRAMAS ACADÊMICOS Deliberação do CTC Reunião de 6 e 7 de março de 2007 As atividades de realização da Avaliação Trienal 2007 (Triênio: 2004-2006)

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Caxias do Sul REGULAMENTO

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR ACESSANDO O PORTAL DO PROFESSOR Para acessar o portal do professor, acesse o endereço que você recebeu através da instituição de ensino ou acesse diretamente o endereço:

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social REGULAMENTO 10º Prêmio de Responsabilidade Social I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Educação a Distância UAB/UFU

Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Educação a Distância UAB/UFU CHAMADA PÚBLICA 02/2010 Processo Seletivo simplificado para contratação de tutores a distância temporários. O Núcleo de Educação a Distância NEAD da Universidade Federal de Uberlândia em parceria com o

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO P R O C E D I M E N T O S D E A C O M P A N H A M E N T O E C O N C E S S Ã O

BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO P R O C E D I M E N T O S D E A C O M P A N H A M E N T O E C O N C E S S Ã O BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO P R O C E D I M E N T O S D E A C O M P A N H A M E N T O E C O N C E S S Ã O UNIFEI A UNIFEI não concede bolsas Bolsas são concedidas pelas agências CAPES / FAPEMIG / CNPq

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PROGRAMAS COM CURSOS ACADÊMICO E PROFISSIONAL... 2 PROPOSTA DE PROGRAMA... 2 COMO COPIAR E COLAR... 2 INSTALAÇÃO DAS VERSÕES ANTERIORES DO COLETA DE DADOS:... 2 EXCLUSÃO DE UMA

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL DE INCENTIVO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA PROJETO

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete: PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC

NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)

Leia mais

EDITAL Nº 002/2015. 1.1. A atividade de monitoria semipresencial será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação.

EDITAL Nº 002/2015. 1.1. A atividade de monitoria semipresencial será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 3356.7020 dpag.prograd@ufabc.edu.br EDITAL

Leia mais

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional, REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,

Leia mais