RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ARTES/MÚSICA
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- Nina Aires Freire
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1 RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ARTES/MÚSICA Dias: 13 e 14 de novembro de 2012 SEDE DA CAPES- BRASÍLIA Nos dias 13 e 14 de novembro de 2012, na sede da CAPES, em Brasília, teve lugar o Seminário de Acompanhamento dos programas de pós-graduação da área de artes/música. Estiveram presentes os coordenadores de 36 Programas de Pós-Graduação, de Artes Cênicas e Teatro (UFRGS, UDESC, UFRN, UNICAMP, USP, UFBA) de dança (UFBA), de Música (UFPR, UNICAMP, UDESC, USP, UFBA, UFRJ, UFRGS, UFPB, UFG, UFMG, UNIRIO), de artes visuais (UFRJ, UNICAMP, USP, UFBA, UFRGS, UFPEL, UDESC, UFPB/UFPE) e de artes (UFF, UERJ, UFMG, UNESP, UnB, UFU, UFSM, UFG, UnB UNESP e UFES). Não compareceram, nem enviaram representantes os coordenadores PPG de Artes Visuais da (FASM) e Artes da UFPA. O seminário teve início às 9h, com as falas da coordenadora de área, profa. Antonia Pereira e do prof. Milton Sogabe, os quais deram as boas vindas aos presentes e explicaram a sistemática de trabalho durante os dois dias de seminário. A coordenadora de área, profa. Antonia Pereira ressaltou que, tendo em vista tratar-se do segundo seminário do triênio 2010/2012, as apresentações seriam realizadas mediante por sorteio os programas de cada subárea, referentes às notas de 3 a 7, e não mais como ocorrido no último seminário, em que todos os programas apresentaram os dados do coleta Teceu comentários sobre os problemas de inconsistência no preenchimento nas informações do Coleta CAPES e do Currículo Lattes, invalidando ou comprometendo a avaliação de grande parte das produções e dos programas. A coordenadora de Área informou, ainda, que durante esse segundo seminário, de acordo com suas disponibilidades, os Diretores de Avaliação, Prof. Lívio Amaral, a Diretora de Relações Internacionais, Profa. Denise Neddermeyer e o Diretor de Programas de Bolsa no País, Marcio de Castro Silva Filho, fariam uma apresentação sobre as perspectivas e ações da DAV, da DRI e da DPBP e responderiam questões aos presentes. Iniciada a exposição do prof. Lívio Amaral, Diretor de Avaliação da CAPES, o mesmo ressaltou a importância da mudança da Avaliação Continuada para o novo formato de Seminário de Acompanhamento a partir de 2011, proporcionando uma troca de informações e um diálogo maior entre os programas. A Avaliação Continuada era realizada por uma comissão que analisava a produção do programa e redigia um parecer enviado aos programas, enquanto o Seminário de Acompanhamento tinha a vantagem de ser uma reunião presencial dos coordenadores realizando uma autoavaliação e permitindo uma troca de experiências. O prof. Lívio Amaral informou que em 2011, aconteceram 48 Seminários de Acompanhamento com coordenadores de pós-graduação. Em sua apresentação o Diretor da DAV, exibiu vários dados ilustrativos do crescimento da pós-graduação (3.319 programas de pós-graduação, com cursos). Discutiu, ainda, o quantitativo de artigos publicados em relação à titulação de doutores, com significativo aumento das publicações, crescimento da produção científica no Brasil e no mundo, com grande aumento no Brasil em relação à média mundial a partir de 2008, ficando o Brasil em 2010, em 13 lugar, na produção científica. Além de comentar sobre bolsas,
2 portal de periódicos, e crescimento dos mestrados profissionais, o diretor de avaliação exibiu um quadro comparativo do crescimento de matrículas na graduação e pós-graduação em instituições públicas e privadas, revelando como as matrículas na graduação cresceram nas instituições privadas, enquanto que na pós-graduação, o crescimento se deu nas instituições públicas. Finalizou a apresentação convidando os coordenadores presentes a refletirem acerca da Internacionalização: o que é? Onde cada Programa se encontra? O que pretende fazer para incrementar? Ao informar a criação pela CAPES, desde 2009, da nova diretoria para a Educação Básica, com os projetos PIBID e PARFOR estendeu o convite à reflexão paralela à questão da internacionalização sobre a relação da pós-graduação com o ensino médio. O convite veio motivado pela declaração de que segundo o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de setembro de 2012, somente 12% dos estudantes de 23 a 24 anos terminam a graduação, tendo possibilidade de ir para a pós-graduação. O Diretor de Avaliação terminou com um diálogo com os Coordenadores sobre uma série de questões e considerações. Deu-se, então, o início ao sorteio dos programas nota 3, por subárea, desencadeando nas seguintes apresentações: Mestrado em Dança da UFBA; Mestrado em Artes da UFES. Mestrado em Música da UDESC; Mestrado em Artes Visuais UFSM No segundo momento procedeu-se ao sorteio dos Programas Nota 4: PPG Artes da UnB; PPG Música da UFPB; PPG Artes da Cena da UNICAMP; PPG Artes Visuais da UFBA; A área de Artes/Música conta com seis programas nota 5, quais sejam: PPG Artes UFMG, PPG Arte Cênicas UNIRIO, PPG Artes Cênicas USP, PPG Artes Visuais UFRGS, PPG Música UNIRIO e PPG Música UNICAMP. Foram sorteados para apresentação: PPG Artes da UFMG; PPG Música da UNICAMP; PPG Artes Cênicas da USP; PPG Artes Visuais da UFRGS. Dos três programas nota 6 da área, dois apresentaram os dados do coleta 2011: PPG Artes Cênicas da UFBA; PPG Artes Visuais da USP As apresentações foram concluídas com a exposição dos dados do único programa nota 7 da área de Artes/Música: o PPG Música da UFRGS.
3 Essa sistemática de apresentação possibilitou, não somente uma maior dinamização e otimização do tempo, como permitiu averiguar a forma como os programas se comportam, pois independente das subáreas, salta aos olhos a semelhança nas questões quantitativas - cálculo de cada um dos indicadores da área e nas de ordem mais qualitativas proposta do programa, missões de solidariedade, inserção social internacionalização etc. As apresentações dos cursos com nota 3, 4 até os cursos 6 e 7 permitiram a comparação entre os cursos com mesma nota e a possibilidade de identificar se a área encontra com critérios equilibrados. No segundo dia do seminário, a Diretora de Relações internacionais (DRI), Denise de Menezes Neddermeyer, veio conversar com os coordenadores, os quais manifestaram curiosidade acerca do programa Ciências sem fronteira. Denise Neddermeyer descreveu o programa que pretende enviar 101 mil estudantes para o exterior até 2014, sendo patrocinados 75 mil bolsas pelo governo federal e 26 mil por empresas de iniciativa privada. Mencionou, também, que embora alguns estudantes de Ciências Humanas e Artes, com propostas relacionadas à indústria cultural, estivessem obtendo bolsa do programa, vários cursos de humanas estavam entrando com processos, para questionar a prioridade do programa às Ciências Exatas. A diretora informou que esse fato levou o programa a uma maior definição e clareza dos cursos que poderiam concorrer, o que iria eliminar certos cursos, como o de artes e outros da área de ciências humanas. Nesse diálogo com a Diretoria de Relações Internacionais foi ressaltado o aumento no número de bolsas - não somente para a área de Artes como para todas as áreas do conhecimento na CAPES - para Doutorado Pleno e Pós-Doutorado no exterior, ao lado do incremento ao AEX - Apoio à Participação em Eventos no Exterior. Logo após a participação da Profa. Denise Neddermeyer, a diretoria de programas e bolsas (DPB), sob a responsabilidade do prof. Marcio de Castro Silva Filho, representado pelo prof. Adalberto Grassi Carvalho, coordenador geral de desenvolvimento setorial e institucional (CGSI), procedeu a uma ampla e esclarecedora exposição sobre as ações e perspectivas da DPBP. Adalberto Grassi informou que o orçamento da CAPES no ano encontra-se em R$ 2 bilhões, sendo que 97% eram gastos com bolsas. Respondeu às questões relativas à demanda social, PROAP, PAEP e se colocou à disposição para responder dúvidas presencialmente ou por correio eletrônico. Após as apresentações da DRI e da DPBP, conforme cronograma previamente acordado para o segundo dia, , procedemos aos esclarecimentos e debates sobre questões importantes para a área de Artes/Música, quais sejam: Classificação Livros; Qualis Artístico; Mestrado Profissional; Jornal da Pesquisa em Artes. Sobre o Classificação Livro foi informado, de entrada, que doravante a avaliação será feita eletronicamente pelo Sistema de Obras Publicadas, cujo acesso se dá através do endereço: menu.asp O Coordenador do Programa ou responsável insere os dados e apenas envia os exemplares à Biblioteca depositária. Esclareceu-se, ainda, que no atual estado da questão, o envio das edições internacionais merece um tratamento excepcional. Outros importantes esclarecimentos se fazem necessários: 1. Além de comunicados enviados a toda a comunidade interessada, foi explicado, uma vez mais, o projeto de aproveitar o momento da avaliação tão dispendioso e tão intenso para os pesquisadores e criar uma Biblioteca de Referência para a Área de Artes. Por razões já explicitadas em fóruns de Coordenadores, Seminários de Acompanhamentos
4 dos PPGs em Artes na CAPES e em outros espaços, a responsabilidade na alimentação e administração desse acervo recaiu e permanece sobre a Biblioteca da UNIRIO; 2. Acresce-se ao projeto de criação de uma Biblioteca de referência para a área, a necessidade de, com fins ao registro e validação do processo de avaliação, ter o exemplar em mãos e de que os mesmos sejam catalogados em uma biblioteca, conferindo transparência e confiabilidade ao processo de avaliação; 3. Ciente dos problemas enfrentados pelos pesquisadores que possuem apenas um exemplar da obra publicada no estrangeiro, algumas ações foram empreendidas: a Coordenadoria de Área elaborou e encaminhou aos coordenadores de Programa modelo de carta (em 4 línguas), a ser diretamente enviada aos Editores Responsáveis no estrangeiro - de preferência aquela pessoa com quem o autor do livro ou do capítulo de livro mantém contato direto solicitando a doação de um exemplar da obra, sob argumentos de que o mesmo é para fins avaliativos e de construção de um acervo de referência para a Área de Artes no Brasil. Em se tratando de produção massiva e significativa para a área de Artes/Música, todos os Coordenadores presentes foram convidados a refletir, no sentido de encontrarmos as melhores soluções (da Área) para o problema. A Classificação Livro não pode continuar sendo um problema a ser pensado ano a ano e somente no imediatismo do envio dos livros à biblioteca depositária. A questão do Classificados Livros atingiu o ápice com a discussão sobre a forma de divulgação dos resultados dessa avaliação: deve ser por quantitativo dos programas, ou obra a obra (acompanhado do nome do autor). A Coordenadora de Área comentou sobre as discussões que vem tendo lugar no CTC-ES e do porquê se optou, no último triênio, pela divulgação por Programas. Uma parte dos coordenadores presentes julgou que a divulgação obra a obra (com o nome do autor) confere mais transparência e confiabilidade ao instrumento/processo de avaliação. A maioria, porém, numa postura semelhante a que legitimou a cultura de avaliação no triênio anterior, considera que a divulgação por programa impede que os resultados avaliativos sejam utilizados para outros fins (comerciais e de avaliação de pessoas) que não o da avaliação de Programas. O debate chegou ao fim se que se tenha chegado a um consenso propriamente dito. Sobre o Qualis Artístico após exposição e discussão dos critérios e estratos, diante das inconsistências nas informações dos dados relativos às produções artísticas, registrados no coleta 2010 e 2011, a coordenadoria de área ratificou: 1. A necessidade de rigor, por parte dos docentes e discentes dos Programas de Pós- Graduação em Artes na organização e disponibilização das informações sobre as produções pelo Web Qualis. Tal postura fortalecerá o instrumento e facilitará a tarefa de avaliação; 2. O Qualis Artístico é uma ferramenta criada com o fim de incorporar ao processo de avaliação da Pós-Graduação aquela produção artística que está diretamente relacionada com os cursos de pós-graduação; 3. O princípio orientador dessa iniciativa consiste em valorizar as ações que articulam pesquisa acadêmica de pós-graduação com a criação de objetos artísticos; 4. Para avaliação dos produtos artísticos não é considerada a qualidade intrínseca das obras, pois isso implicaria em uma tarefa impossível a qualquer comissão
5 avaliadora. O que se pretende avaliar é o contexto de realização e difusão dessa produção, bem como sua coerência com o respectivo projeto do curso; 5. Quando um professor ou um aluno é também artista ele deverá informar sua produção ao Programa desde que ela esteja vinculada à linha de pesquisa ou mais especificamente ao projeto de pesquisa. Não interessa, nesse processo, aquela produção artística realizada de forma profissional independente do contexto acadêmico, pois o que a avaliação tem como foco é a valorização de trabalhos que geram conhecimento em nível de pós-graduação; 6. O eixo da avaliação é a produção dos programas e não de indivíduos. Trata-se de perceber como o conjunto da produção artística dos programas é reconhecido pela Área a partir de sua repercussão e abrangência. Por isso, é importante, ao informar a produção, que se considere a qualidade e não tanto a quantidade das realizações; 7. A qualidade é considerada em relação ao contexto de realização e de apresentação. Nessa perspectiva, mais importa uma temporada que uma apresentação única; uma exposição que uma obra particular, já que o agrupamento das produções permite uma visão panorâmica e otimizada das mesmas. Os esclarecimentos acerca do Qualis Artístico foram concluídos com o anúncio da ampliação da Comissão de Avaliação que se encontra atualmente com 9 avaliadores para cerca de 3.000, produções registradas no coleta de Por fim a Coordenadora de Área informou que mesmo em sua nova versão, ainda há dificuldades de diálogo entre a Plataforma Lattes e o Coleta Capes. Assim, a função exercida pelo autor da produção deve ser explicitada de forma clara, além do contexto geral da produção e segundo os critérios difundidos pelo Comunicado da Área 02/12. Sobre Mestrado Profissional, após informação dos cursos aprovados e em pleno processo de implantação (Ensino de Teatro/UNIRIO e Mestrado Profissional em Música/UFBA) iniciou-se o relato e debate sobre o tema Arte/Educação: Campos em trânsito, já debatido pela comunidade em outras ocasiões. Alguns pesquisadores e professores de Artes, sobretudo das subáreas de Artes Visuais e Cênicas, manifestaram o desejo de, a exemplo da UNIRIO e da UFBA, implantação de Cursos de Mestrado Profissional para professores do Ensino Médio. Em conversas com a Coordenadora de Área, tais professores vem amadurecendo o debate e vislumbrando a possibilidade de submissão de uma proposta de MP em rede, uma espécie de ProfArte, (com orientação Artes Visuais, Artes Cênicas e Música). como existem em outras áreas. Atualmente manifestam interesse na questão a UFMA, a UNB, a UDESC, a UFMG, a UNESP e UFPB. Um dos interlocutores de tal iniciativa, Prof. José Mauro Barbosa, da UNB está encarregado de articular o diálogo com os interessados e de sondar demais instituições, para, a partir de março de 2013, iniciar por intermédio da Coordenadora de Área, diálogos e interlocução com a e com a Diretoria de Educação Básica acerca da viabilidade de uma proposta em rede. O último ponto do seminário foi o Jornal da pesquisa em Artes. A Coordenadoria de área relembrou mais uma vez que em reposta à Proposta da CAPES, de financiamento de dois periódicos por área de conhecimento, para que tenham um impacto internacional, a área de Artes/Música contrapropôs a retomada do projeto iniciado em 2008, de criação de um Journal com edições simultâneas em línguas inglesa e portuguesa 2 em 1) e abrangendo toda a área. Tal opção se justificou e se legitimou em função da impossibilidade de fazer a escolha salomônica de dois periódicos entre 3 áreas. O ARJ - Art Research Journal deverá ser uma
6 publicação bilíngue (portuguesa e inglesa), seriada, arbitrada e online, a cargo de um consórcio de associações de pesquisa e de Programas de Pós-Graduação em Artes. A Professora Martha Tupinambá de Ulhôa, mentora do projeto, aceitou o convite para atuar como Editora Executiva. O ARJ será abrigado pelo Portal de Periódicos (SEER) da UFRN. Do evento e suas origens O conceito de pesquisa na pesquisa em artes será possibilitar a criação do Art Research Journal e paralelamente socializar resultados da pesquisa em artes para a comunidade artística, acadêmica e científica. A ideia da criação do ARJ surgiu nos fóruns de coordenadores durante o triênio como planejamento de ações indutoras do fortalecimento da pesquisa na área de Artes/Música, no âmbito da Pós-Graduação. Desde então, durante as discussões, ao observar que a construção da série de critérios para avaliação de indexadores externos da produção artística já estavam em andamento, e que no processo de avaliação dos Programas, a produção artística tinha o mesmo peso da produção bibliográfica, a área começou a ficar atenta à sua consolidação em termos de pesquisa acadêmica. Todos os Coordenadores presentes ao Seminário de Acompanhamento tinham sido convidados a participar de evento de implementação do Journal, com apoio da UFRN da FAPERN e da CAPES e durante o qual foram discutidas questões editoriais, jurídicas e de financiamento e manutenção do ARJ. Com este último importante ponto de reflexão, encerramos o seminário, às 17h30m do dia 14 de novembro de Conclusão: O segundo seminário de acompanhamento dos programas de pós-graduação em Artes/Música diferenciou-se do primeiro, dinamizando o cronograma das apresentações, com sorteio in lócus e intercalando sempre uma exposição por subárea. Essa sistemática possibilitou uma visão de como os programas se comportam, criando uma referência de cada grupo como espécie de amostragem que referenciou as discussões que se seguiam e que, de maneira geral apresentavam problemas comuns a todos os programas com a mesma avaliação (nota). Tal dinâmica permitiu otimizar o tempo, empregado em sua maior parte á discussão de vários aspectos da pós-graduação em Artes e na pós-graduação em geral. O diálogo com alguns diretores da CAPES (DAV, DRI e DPB), ao lado da apresentação de diversos projetos desenvolvidos em cada diretoria, permitiu um aprofundamento no conhecimento do funcionamento da CAPES Avaliação e fomento, além de possibilitar aos coordenadores esclarecimentos sobre dúvidas em cada setor. Antonia Pereira Bezerra Coordenadora da Área de Artes/Música Milton Terumitsu Sogabe Coordenador Adjunto Et quand le temps vint, après le déroulement des années, où les Dieux voulurent qu'il revît sa demeure en Ithakè...
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