ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS"

Transcrição

1 Rótulo Ecológico para Serviços de Asseio e Pág. Nº 1/13 SUMÁRIO Histórico das revisões 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo de Produtos 6 Critérios técnicos 7 Atendimento a requisitos legais 8 Descrição do processo de certificação 9 Descrição do processo de manutenção da certificação 10 Modificações nos critérios Histórico das revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações Elaboração Verificação Aprovação ABNT/CTC-20 Comitê Técnico de Certificação Isabel Sbragia Coordenadora Guy Ladvocat Gerente de Certificação de Sistemas

2 Pág. Nº 2/13 0 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo para melhorar e/ou manter a qualidade ambiental através da redução do consumo de energia e de materiais, bem como da minimização dos impactos de poluição gerados pela produção, utilização e disposição de produtos e serviços. Este documento foi preparado com base em uma visão geral sobre a avaliação do ciclo de vida do produto, conforme estabelecido na norma ABNT NBR ISO 14024, para programas de rotulagem ambiental do tipo I, e em informações de especificações para produtos similares de outros programas de rotulagem ambiental desenvolvidos por outros membros do Global Ecolabelling Network (GEN). 1 Objetivo Este Procedimento estabelece os requisitos que os serviços de limpeza predial, hospitalar (restrito a áreas administrativas) e industrial devem atender para obter a licença para uso da Marca ABNT de Qualidade Ambiental (Rótulo Ecológico ABNT). 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos válidos para este procedimento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).. ABNT NBR ISO 14001:2015 ABNT NBR ISO 14020:2002 ABNT NBR ISO 14024:2004 ABNT NBR ISO 14040:2001 ABNT NBR :1997 IEC :2014 ABNT NBR 10004:2004 PG-11 Sistemas da gestão ambiental Requisitos com orientações para uso. Rótulos e declarações ambientais - Princípios gerais. Rótulos e declarações ambientais - Rotulagem ambiental do tipo I - Princípios e procedimentos. Gestão ambiental Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. Diretrizes de ensaios para a determinação de ruído acústico de aparelhos eletrodomésticos e similares - Parte 1: Requisitos gerais. Household and similar electrical appliances - Test code for the determination of airborne acoustical noise - Part 2-1: Particular requirements for vacuum cleaners. Resíduos Sólidos - Classificação Procedimento Geral da Marca ABNT Qualidade Ambiental. PG-12 Diretrizes para Elaboração dos Critérios da Marca ABNT Qualidade Ambiental PG-15 Manual de Instruções do uso da Marca ABNT - Green Seal GS-42 Commercial and Institutional Cleaning Services - GECA 37 Cleaning Services

3 Pág. Nº 3/13 OBS.: Os documentos PG-11, PG-12 e PG-15 podem ser encontrados nas suas versões atualizadas no link: 3 Definições 3.1 Programa de rotulagem ambiental do tipo I Programa de terceira parte voluntário, baseado em critérios múltiplos, que outorga uma licença que autoriza o uso de rótulos ambientais em produtos, indicando a preferência ambiental de um produto dentro de uma categoria de produto específica com base em considerações do ciclo de vida (ABNT NBR ISO 14024). 3.2 Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) ACV considera os impactos ambientais ao longo da vida do produto (do berço ao túmulo) desde a extração de matérias-primas até a produção, distribuição, uso e disposição final. As categorias gerais de impactos ambientais a considerar incluem o esgotamento de recursos, a saúde humana e as consequências ecológicas. 4 Siglas As siglas empregadas no texto deste Procedimento são as seguintes: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ACV - Avaliação do Ciclo de Vida CT - Coordenação Técnica GSI - Gerência de Certificação de Sistemas ISO - International Organization for Standardization GEN - Global Ecolabelling Network FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ABNT/CTC - Comitê Técnico de Certificação CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente CLT - Consolidação das Leis do Trabalho CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres 5 Escopo de produtos Este procedimento, incluído na categoria de serviço, abrange os serviços de limpeza predial, hospitalar (áreas administrativas) e industrial. Este documento não se aplica a remediação ambiental e a processos de fabricação de produtos de limpeza.

4 Pág. Nº 4/13 Na área hospitalar, este documento aplica-se somente a áreas administrativas e de acesso público geral, não contemplando áreas restritas e de procedimentos cirúrgicos. 6 Critérios técnicos 6.1 Adequação ao uso O serviço deve ser realizado de acordo com normas de referência preestabelecidas ou de acordo com requisitos contratuais acordados entre o prestador do serviço e seus clientes. A organização deve estabelecer um sistema de autocontrole do serviço prestado, de forma que possa comprovar o atendimento aos requisitos estabelecidos. 6.2 Procedimentos Operacionais Padrão A organização de limpeza deve ter procedimentos documentados com diretrizes que definam os procedimentos operacionais padrão, que devem conter, no mínimo, instruções adequadas sobre: a) Armazenamento e uso de produtos químicos; b) Aquisição de produtos de limpeza ambientalmente adequados; c) Inspeção e manutenção de equipamentos e máquinas; d) Protocolos de satisfação do cliente; e) Destinação final adequada dos resíduos e efluentes; f) Manutenção de registros. Essas orientações devem estar disponíveis a todo o pessoal de limpeza e aos clientes. 6.2 Requisitos para produtos químicos Registro e Controle Devem ser mantidos registros de todos os produtos químicos e produtos de limpeza utilizados na prestação dos serviços, em cada local de trabalho. Estes registros devem incluir as Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) para todos os produtos químicos enumerados e serem de fácil acesso para os trabalhadores em todos os momentos durante as operações de limpeza. Além disso, a organização deve: a) Manter registros das quantidades de produtos químicos usados em uma base mínima trimestral; b) Estabelecer um plano para reduzir, minimizar ou eliminar a necessidade de utilização de produtos químicos, sempre que possível, sem a perda da qualidade por conta da redução de produtos químicos. Os produtos devem estar em embalagens rotuladas e dentro do prazo de validade.

5 Pág. Nº 5/ Fase de Uso A Organização deve: a) Capacitar toda a equipe no manuseio de produtos químicos, incluindo considerações especiais para quaisquer produtos químicos perigosos utilizados, bem como o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), se aplicável; b) Fornecer instruções facilmente compreensíveis para cada família de produto sobre a forma correta de uso e otimização dos recursos; c) Fornecer os equipamentos necessários para realizar a diluição dos produtos químicos de forma a minimizar a exposição do trabalhador; d) Fornecer dosadores para todos os produtos químicos de limpeza que não resultem em excesso de consumo de produtos; e) Fornecer instruções sobre limpeza, lavagem, reutilização, reciclagem ou eliminação de aplicadores e recipientes de produtos químicos usados. f) Fornecer instruções sobre o procedimento que deve ser feito caso ocorra algum tipo de acidente (contato com os olhos, ingestão, reações alérgicas) Restrições Como regra geral, a organização deve utilizar apenas produtos de limpeza que sejam facilmente biodegradáveis. Caso haja necessidade de utilização de algum tipo de produto que não seja biodegradável, não deverão ser utilizados produtos que contenham qualquer uma das seguintes substâncias: NTA EDTA APEO Solventes orgânicos halogenados; Ftalados DTPA LAS Derivados de alquilfenol Os produtos de limpeza não podem ter as seguintes naturezas de riscos específicos atribuídos às substâncias e misturas perigosas (frases R ): R42 - Pode causar sensibilização por inalação. R43 - Pode causar sensibilização em contato com a pele. R48 - Risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada. R50 - Muito tóxico para os organismos aquáticos. R51 - Tóxico para os organismos aquáticos. R53 - Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. R58 - Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente. R68 - Possibilidade de efeitos irreversíveis.

6 Pág. Nº 6/13 Ingredientes classificados como carcinogênicos na Classe 1, 2a ou 2b pela IARC (Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer) ( 6.3 Requisitos para máquinas e equipamentos Registro e Controle Devem ser mantidos registros de todos os equipamentos de limpeza utilizados na prestação dos serviços, em cada local de trabalho. Estes registros devem contemplar planos de manutenção periódica trimestrais para cada equipamento. a) A organização deve manter um plano para utilização eficiente de equipamentos motorizados, incluindo tecnologias que promovam a redução de produtos químicos de limpeza quando aplicável. b) As máquinas devem operar com potência sonora média inferior a 70 db, medida conforme norma técnica ABNT NBR , complementados com os ensaios requisitados pela norma técnica IEC Fase de Uso A Organização deve: a) Possuir uma instrução de trabalho, escrito de forma simples e clara, indicando a melhor forma de otimizar a operação das máquinas com menor consumo de energia. b) Máquinas que operam com combustíveis fósseis só poderão ser utilizadas quando o ambiente estiver desocupado e haja bastante circulação de ar. c) Os limpadores a vácuo devem ser equipados com o filtro de ar com alta eficiência na separação de partículas e reservatório. Estes devem ser alterados ou limpos de acordo com as recomendações do fabricante. d) A prestadora de serviço deve fornecer o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), se aplicável e acompanhar os limites de exposição dos funcionários a materiais particulados Restrições Caso a prestadora de serviço de limpeza faça uso de máquinas que operam com combustíveis fósseis, ela deve elaborar um plano, o qual deve incluir metas para reduzir, minimizar ou eliminar a necessidade dessas máquinas. 6.4 Requisitos para resíduos Gestão de resíduos A Organização deve: a) Estabelecer um Programa de Gestão de resíduos que considere a não geração, redução, o reuso ou reciclagem, assegurando a sua minimização e a destinação adequada dos resíduos gerados, inclusive os recicláveis.

7 Pág. Nº 7/13 b) Todos os resíduos devem ser classificados de acordo com a norma ABNT NBR c) Caso o processo tenha subprodutos perigosos como um dos seus resultados, estes devem ser segregados e devem ser tomadas medidas adequadas para a sua reciclagem/reutilização (quando aplicável) ou eliminação. d) O Programa deve considerar treinamento e conscientização dos trabalhadores que atuem em nome da organização. e) Comprar (ou indicar aos clientes, nos casos em que esses sejam compradores) produtos químicos e suprimentos em quantidade que minimizem a geração de resíduos de embalagens; f) Fazer uso de panos de limpeza reutilizáveis em vez de papel e outros itens descartáveis, sempre que aplicável; g) Assegurar a destinação final adequada dos resíduos e efluentes gerados; h) Separar itens recicláveis, como papel, papelão, vidro, plásticos e recipientes de produtos químicos que são aceitáveis para reciclagem, se possível. 6.4 Requisitos para Coleta de Resíduos e Reciclagem Coleta de Resíduos a) O resíduo gerado deverá ser coletado conforme o plano de trabalho da empresa. A substituição dos forros deve ocorrer semanalmente ou quando eles estão com resíduos líquidos ou rasgados. b) O resíduo deverá ser depositado em área de coleta seletiva em um recipiente protegido Coleta de resíduos recicláveis a) Itens recicláveis devem ser recolhidos e separados conforme o plano de trabalho da empresa. b) Identificar os locais ou, quando aplicável, containers de reciclagem. Este local deve ser de fácil acesso aos ocupantes do prédio Coleta de resíduos específicos a) Equipamentos de informática, equipamentos de escritório, tinta de impressão, recargas de toner, lâmpadas fluorescentes ou quaisquer outros materiais considerados como perigosos, que sejam de responsabilidade da organização, devem ser recolhidos para reutilização, encaminhados para reciclagem ou destinados para descarte adequado. b) Caso o descarte não seja responsabilidade da organização, mas sim de seus clientes, estes deverão ser informados, formalmente, da forma correta de disposição destes resíduos. 6.5 Gestão de Água a) O fabricante deve estabelecer um Programa de Otimização e acompanhamento do consumo de agua com metas de redução quando apropriado.

8 Pág. Nº 8/13 b) O Programa deve considerar a reutilização da água sempre que possível, bem como em procedimentos de limpeza e sanitização de máquinas, equipamentos, tubulações de transferência e mangueiras, entre outros, quando possível. c) O Programa deve considerar treinamento e conscientização dos trabalhadores que atuem em nome da organização. 6.6 Gestão de Energia a) O fabricante deve estabelecer um Programa de Otimização e acompanhamento do consumo de energia com metas de redução quando apropriado. b) O Programa deve considerar treinamento e conscientização dos trabalhadores que atuem em nome da organização. 6.7 Requisitos para de Ambientes de zonas de trânsito de pessoas a) Zonas de entrada e saída e corredores devem estar livres de detritos ao longo do dia; b) Deve-se evitar a limpeza durante o horário de trânsito de pessoas. c) Sinalização adequada deve ser colocada ao redor da área de trabalho para alertar o público em geral para os perigos associados com o trabalho que está sendo realizado; de Pisos Frios a) Durante a limpeza ou polimento de pisos frios, o contratante do serviço de limpeza deve fazer os arranjos apropriados para garantir a ventilação adequada. Aparelhos para a captação e recolhimentos de partículas devem ser utilizados para auxiliar no processo; b) Em processos de restauração do piso com produtos químicos devem ser utilizados métodos de esfregão ao invés de utilização de sprays; c) Sinalização adequada deve ser colocada ao redor da área de trabalho para alertar o público em geral para os perigos associados com o trabalho que está sendo realizado; de Revestimentos Têxteis a) A limpeza de revestimentos têxteis deve ser realizada, diariamente, com limpadores a vácuo. b) Para restauração dos revestimentos têxteis, a prestadora de serviços deverá informar o procedimento para a gerência patrimonial a respeito de operações de limpeza não rotineiras de Copas a) As áreas em contato com as mãos ou alimentos devem ser limpas e desinfetadas a fim de proteger a saúde humana. b) Deve ser fornecido antisséptico (ex: álcool gel) nos locais de consumo de alimentos para auxiliar na higienização de funcionários. c) Deve ser alocado lixeiras cobertas nessas áreas e os resíduos devem ser coletados, pelo menos, uma vez ao dia ou quando necessário.

9 Pág. Nº 9/ de Áreas Administrativas a) As superfícies em contato com as mãos devem ser limpas diariamente. b) Os resíduos gerados devem ser recolhidos no turno da manhã e da tarde e reutilizar os sacos sempre que possível. 6.8 Formação dos funcionários Todos os trabalhadores devem ser treinados nos procedimentos de limpeza, no correto funcionamento dos equipamentos e na manipulação de produtos químicos. O treinamento deve incluir também uma política de controle e prevenção de acidentes. Todos os trabalhadores devem receber treinamento e/ou educação continuada, em uma base mínima anual, para manter o conhecimento de procedimentos corretos de segurança, equipamentos, técnicas e normas ambientais pertinentes. 6.9 Critérios de logística Transporte próprio A Organização deve implementar um Programa de redução do consumo de combustíveis fósseis de seus veículos, com metas estabelecidas e monitoradas periodicamente. O programa, na medida do possível, deve considerar o uso de meios de transporte menos poluentes ou com menos impactos ambientais (motorização elétrica, veículos híbridos, veículos multicombustíveis, movidos a etanol, GNV, biodiesel, etc.), inclusive no estabelecimento das metas referidas. O programa deve assegurar que os veículos sejam mantidos com seus motores regulados de forma a reduzir o consumo de combustíveis, bem como as emissões Transporte terceirizado Caso o fabricante utilize empresas de transporte terceirizadas, estas devem ser qualificadas com base em critérios que incluam aspectos ambientais que considerem, no mínimo, o seguinte: controle de emissões, programa de manutenção periódica, documentação legal para transporte de produtos químicos (se aplicável), licença ambiental, certificado de regularidade, treinamentos periódicos aos funcionários e conformidade com CONTRAN (ANTT) Controle de perigos A organização deve dispor de procedimentos para lidar com perigos que possam surgir em um local de trabalho. Estes procedimentos devem incluir, no mínimo, indicações para operação em ambientes: a) Com populações mais vulneráveis, como escolas; b) Potencialmente perigosos, como construções; c) Com áreas de alto tráfego de pessoas, como corredores e entradas; d) Que apresentem condições especiais de frequência de limpeza ou que podem impactar negativamente a saúde humana ou o meio ambiente, como hospitais e áreas públicas.

10 Pág. Nº 10/ Controle e Prevenção de Acidentes A organização deve ter uma política de controle e prevenção de acidentes adequada à abrangência dos serviços prestados. Os formulários de notificação de acidentes devem ser mantidos em todos os locais de trabalho e serem facilmente acessíveis a todos os funcionários. Um kit de primeiros socorros básico (no mínimo) deve ser fornecido para cada local de trabalho. Os funcionários que atuem pela organização (contratados e terceirizados) devem ser treinados em procedimentos de primeiros socorros Autocontrole Durante as auditorias, a organização deverá demonstrar para a ABNT como controla seu processo de forma a manter o serviço atendendo aos critérios estabelecidos neste procedimento. Esta sistemática ficará sujeita a aprovação da ABNT e poderá ser considerada como um item não-conforme, caso não seja aprovada. 7 Atendimento a requisitos legais 7.1 Atendimento à legislação ambiental A organização deve cumprir (ou exceder) a legislação e regulamentos ambientais aplicáveis, em nível federal, estadual e municipal, considerando os resíduos gerados na sua prestação de serviços. Com relação aos efluentes, a organização deve informar aos seus clientes sobre possíveis influências que os produtos de limpeza utilizados podem impactar nos efluentes. Sempre que um prestador de serviço for de uma jurisdição no exterior, os regulamentos ambientais daquela jurisdição se aplicam. 7.2 Atendimento a regulamentos trabalhistas, anti-discriminatórios e de segurança O prestador de serviço deve demonstrar que todos os empregados estão cobertos por uma situação trabalhista em conformidade com a legislação brasileira, seja pela CLT ou algum outro tipo de contrato de trabalho aceito legalmente. Deve ser demonstrada a conformidade geral aos termos da legislação federal, estadual ou municipal relativa à Segurança e Saúde Ocupacional do trabalhador. A critério da ABNT, o atendimento a este requisito pode ser evidenciado com uma declaração assinada pelo Executivo Sênior da Empresa. Sempre que um prestador de serviço for de uma jurisdição no exterior, os regulamentos de não discriminação, segurança e saúde ocupacional e legislação trabalhista daquela jurisdição se aplicam. 8 Utilização de laboratórios de ensaios É responsabilidade da ABNT selecionar o laboratório para a realização dos ensaios que devem ser utilizados nos processos de concessão e manutenção da Marca ABNT de Qualidade Ambiental Rótulo Ecológico. Quando forem utilizados laboratórios acreditados pelo Inmetro ou acreditados por organismos de acreditação de laboratórios de outro país com o qual o Inmetro tenha acordo de reconhecimento mútuo, os laboratórios não precisam ser avaliados.

11 Pág. Nº 11/13 Quando forem utilizados laboratórios não acreditados, os laboratórios devem ser avaliados de acordo com os requisitos do item 8 do PG-11 Procedimento Geral da Marca ABNT Qualidade Ambiental. No caso de utilização de laboratório de primeira parte (do próprio fabricante), a ABNT deve acompanhar a execução de todos os ensaios para fins de concessão e manutenção da certificação, independentemente do laboratório ser acreditado ou não. 9 Descrição do processo de certificação 9.1 Documentação O fabricante deve enviar para a ABNT a documentação abaixo relacionada para análise: a) Especificação de cada tipo de serviço a ser certificado; b) Cópia do Contrato Social registrado em Junta Comercial; c) Caso a Organização armazene produtos químicos/de limpeza em instalações próprias, enviar a localização Geográfica atualizada (especificando a área de entorno do local rios, áreas de preservação, comunidades, indústrias, entre outros); d) Lista dos principais produtos e equipamentos utilizadas no processo de prestação de serviço; e) Lista dos principais insumos que são necessários para a realização do processo de prestação de serviço; f) Licenças Ambientais e outros documentos legais relacionados (ex.: Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros, Cadastro Técnico do IBAMA e TAC Termo de Ajustamento de Conduta, se aplicáveis); g) Fluxograma esquemático do processo de prestação de serviços de limpeza, desde a entrada dos produtos e equipamentos até a saída do serviço prestado; 9.2 Análise preliminar A documentação deve ser analisada pela ABNT quanto ao seu conteúdo e adequação, resolvendo-se junto à Organização eventuais pendências. 9.3 Pré-auditoria (opcional) Após a aprovação da documentação apresentada, a ABNT fará uma pré-auditoria nas instalações da Organização, com os seguintes objetivos: a) Avaliar a localização da organização e as condições específicas do local; b) Verificar o nível de preparação da Organização para a auditoria de certificação; c) Avaliar a compreensão da organização quanto aos critérios a serem atendidos para a obtenção da certificação; d) Coletar informações necessárias em relação aos processos e localização da Organização, aspectos legais e regulamentares. e) Avaliar a alocação de recursos para a auditoria de certificação, bem como facilitar seu planejamento.

12 Pág. Nº 12/ Auditoria de certificação Uma vez eliminadas quaisquer dúvidas ou pendências da documentação, bem como solucionadas quaisquer observações apontadas na pré-auditoria, deve ser realizada a auditoria de certificação, que deve abranger os seguintes aspectos: Avaliação dos serviços prestados A ABNT deve avaliar na Organização e em seus clientes se os serviços a serem certificados estão sendo fornecidos de acordo com as especificações apresentadas, bem como a forma como a Organização controla seu fornecimento de serviços, de forma a assegurar o atendimento aos requisitos (ver item 6.1 deste procedimento) Avaliação do atendimento aos critérios técnicos e aos requisitos legais A ABNT deve avaliar se o serviço e/ou processos da Organização, objeto da certificação, atendem aos critérios estabelecidos nos itens 6 e 7 deste procedimento, através de documentos, entrevistas, acompanhamento do fornecimento dos serviços, registros, etc. A Organização deverá fornecer à ABNT, antes da realização das auditorias, uma relação dos clientes e locais para os quais presta serviços sujeitos à certificação. A ABNT irá selecionar aleatoriamente o(s) local(is) que irá visitar para acompanhamento da prestação de serviços. A definição do(s) local(is) é responsabilidade da ABNT e será submetida à Organização previamente. Qualquer impedimento de visita a qualquer local selecionado deverá ser justificada pela Organização Não conformidades As constatações de não cumprimento de requisitos técnicos ou legais, serão relatados como nãoconformidades. O fabricante deverá tratar estas não conformidades dentro do período de tempo estabelecido pela ABNT. 9.5 Concessão da certificação Cumpridas as etapas anteriores, a Coordenação Técnica (CT) emite um parecer conclusivo e encaminha o processo para análise do GSI. Caso o processo de certificação seja aprovado pelo GSI, a ABNT emitirá o Certificado da Marca ABNT de Qualidade Ambiental, que é a licença para o uso da marca no serviço (Rótulo Ecológico). No caso de reprovação, as razões serão comunicadas à Organização para que esta possa tomar as ações corretivas necessárias e retomar o processo de certificação. As ações corretivas, bem como as ações a serem tomadas para a retomada do processo de certificação devem ser acordadas com a ABNT. 10 Descrição do processo de manutenção da certificação Após a concessão da Certificação, a ABNT deve realizar o controle para verificar se a organização mantém as condições técnico-organizacionais que deram origem à certificação. Esta verificação será realizada por meio de auditorias de manutenção e visitas a clientes da Organização, para acompanhamento da prestação dos serviços.

13 Pág. Nº 13/ Auditorias de manutenção As auditorias de manutenção serão realizadas em períodos previamente acordados com a organização e sua periodicidade será anual. Nestas auditorias serão abordados os seguintes aspectos: Avaliação dos produtos A ABNT irá avaliar na organização e em seus clientes se os serviços certificados continuam sendo fornecidos de acordo com as especificações apresentadas Avaliação do atendimento aos critérios de desempenho e aos requisitos legais A ABNT irá avaliar se os serviços certificados e/ou processos da Organização continuam a atender aos requisitos estabelecidos nos itens 6 e 7 deste procedimento Avaliação da conformidade Para manutenção da certificação, a avaliação dos requisitos exigidos nos itens 6 e 7 deve demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. Caso seja constatada alguma não-conformidade em qualquer dos requisitos avaliados durante esta fase, a ABNT irá avaliar se a certificação do serviço poderá ser mantida, deverá ser suspensa até a resolução do problema ou, conforme a gravidade, deverá ser cancelada. Nos casos em que não houver cancelamento, após a implementação das ações corretivas, a ABNT irá avaliar se haverá necessidade de agendar uma auditoria de follow-up ou se apenas a análise de documentos será suficiente Acordos de reconhecimento Conforme estabelecido no PG-11, o processo de manutenção da certificação poderá ser modificado conforme o conteúdo de eventuais acordos de cooperação ou de reconhecimento mútuo que venham a ser assinados pela ABNT. 11 Modificações nos critérios Se depois de concedida a Marca de Conformidade ABNT, ou durante o processo de concessão, ocorrerem mudanças nos critérios estabelecidos para a certificação do produto, a ABNT deverá conceder um prazo que permita aos fabricantes certificados a adequação dos produtos aos requisitos modificados.

Rótulo ecológico para pneus reformados PE-145. Itens Revisados: - 5-6.2.1-9

Rótulo ecológico para pneus reformados PE-145. Itens Revisados: - 5-6.2.1-9 Rótulo ecológico para pneus reformados PE-145 Itens Revisados: - 5-6.2.1-9 0 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo para melhorar e/ou manter

Leia mais

Rótulo Ecológico para o processo de tratamento de solução eletrolítica de baterias automotivas

Rótulo Ecológico para o processo de tratamento de solução eletrolítica de baterias automotivas Pág. Nº 2/10 0 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo para melhorar e/ou manter a qualidade ambiental por meio da redução do consumo de energia

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

Produção Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita

Produção Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita Produção Integrada de Maçã PIM Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita Empresa: Localização: Responsável Técnico: Data: Horário Realização da Visita: Recepção da fruta Conservação

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Certificação de sacolas plásticas impressas tipo camiseta

Certificação de sacolas plásticas impressas tipo camiseta Pág. Nº 1/13 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Manutenção da certificação 7 Marcação dos produtos certificados

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

Rótulo Ecológico para Computadores

Rótulo Ecológico para Computadores Pág. Nº 1/12 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Modificações nos critérios Histórico

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Norma CNEN NN 1.17 Resolução CNEN 118/11 Setembro / 2011 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN 02/96 Publicação: DOU 19.04.1996

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

MANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS)

MANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS) 1/20 DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE Emitido pelo Coordenador de EHS Luis Fernando Rocha Aguiar Aprovado pela Gerência da Usina de Itaúna Valério Toledo de Oliveira 2/20 Índice: 1 Objetivo e campo de aplicação

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 Página 1 de 21 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8.

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

Fernando Cianci19/10/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 87 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

Fernando Cianci19/10/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 87 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 19/10/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 19/10/2015 Aprovado por Ricardo Fontenele/BRA/VERITAS em 19/10/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

NORMA TÉCNICA 39/2014

NORMA TÉCNICA 39/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 39/2014 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS DE VENDA/REVENDA, MANUTENÇÃO E/OU RECARGA DE EXTINTORES DE INCÊNDIO, DE EMPRESAS DE FORMAÇÃO E/OU DE PRESTAÇÃO

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

1.1 O Certificado de Sistemas de Gestão da Qualidade SAS é um certificado de conformidade com a norma brasileira:

1.1 O Certificado de Sistemas de Gestão da Qualidade SAS é um certificado de conformidade com a norma brasileira: Documento analisado criticamente e aprovado quanto à sua adequação. * Revisão geral para atendimento à NBR ISO/IEC 17021-1:2015. Responsável: Carlos Henrique R. Figueiredo Diretor de Certificação 1 - Objetivo

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 DOU de 24/06/2004 (nº 120, Seção 1, pág. 83) Proíbe a instalação de novas máquinas

Leia mais

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos

Leia mais

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 130, de 31 de julho de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Rótulo ecológico para mobiliário de escritório

Rótulo ecológico para mobiliário de escritório Pág. Nº 1/20 SUMÁRIO Histórico das revisões 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo de Produtos 6 Critérios técnicos 7 Atendimento a requisitos legais 8 Utilização

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS Foco no cliente interno e parceria com o fornecedor para garantir a satisfação dos clientes, aliado à filosofia de colocar no mercado produtos de

Leia mais

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11 1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis. rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Selo de Qualidade e Sustentabilidade para Lavanderias - SQS REFERENCIAL NORMATIVO REF.001

Selo de Qualidade e Sustentabilidade para Lavanderias - SQS REFERENCIAL NORMATIVO REF.001 Selo de Qualidade e Sustentabilidade para Lavanderias - SQS REFERENCIAL NORMATIVO REF.001 Versão Jul.2011 1. Introdução Este programa da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança em Lavanderias SQS estabelece

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

Resíduos de Serviços de Saúde

Resíduos de Serviços de Saúde Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência.

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n º 105, de 02 de junho de 2005 CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Produto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador

Produto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento SUPRIMENTO DE PRODUTOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS PR 7.3 Revisão: 00 Página 1 de 2 Requisito

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...

Leia mais

Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM

Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM* (*organismos geneticamente modificados) 2ª Edição - Maio 2015 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DO ESCOPO...

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX. 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: Desengordurante MALTEX. Aplicação: indicado para desengordurar e limpar superfícies em restaurantes, açougues, frigoríficos, peixarias,

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 08 20/06/2013 28/06/2013 LOGÍSTICA FSL DANIEL DE SOUZA SANTIAGO FSL SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais