CAPÍTULO I DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DE MATO GROSSO. Seção I Do Conceito (art. 1º)

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1 CAPÍTULO I DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DE MATO GROSSO Seção I Do Conceito (art. 1º) O CCE MT é o arrolamento das unidades cadastrais identificadas e classificadas, as quais permitem o acompanhamento econômico-fiscal das atividades, tendo como finalidade a sistematização, o controle e atualização dos dados cadastrais. Seção II Do Contribuinte (art. 2º) Consideram-se contribuintes as pessoas arroladas no artigo 16 da Lei 7098/98, incluindo-se, ainda, o produtor agropecuário. Seção III Do Estabelecimento (art. 3º) Estabelecimento é o local onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias ou, ainda, o local onde tenha ocorrido o fato gerador do imposto. - Estabelecimento agropecuário é a extensão contínua de terras destinadas à obtenção de produtos agropecuários, silvícolas ou assemelhados, explorados por produtor agropecuário. - São consideradas áreas contínuas aquelas pertencentes ao mesmo produtor agropecuário, ainda que cortada por rios. - As hipóteses em que a legislação considera como único, mais de um estabelecimento, estão relacionadas nos parágrafos do a rtigo 3º. - Considera-se autônomo cada estabelecimento produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, industrial, comercial e importador ou prestador de serviços de transporte e de comunicação, mesmo que as atividades sejam integradas e desenvolvidas no mesmo local. - Considera-se, também, estabelecimento autônomo o veículo usado no comércio ambulante e na captura de pescado. - O imóvel situado em território de mais de um município, está disciplinado no artigo 5º. Seção IV Da Composição Numérica (art. 6º) A identificação numérica do contribuinte é composta por nove dígitos, sento os dois primeiros expressos pelo número 13, representando o Estado de Mato Grosso. É vedada a reutilização de IE já baixada no CCE MT. Seção V Da Classificação Nacional de Atividades Econômicas- CNAE (art. 8º) A atividade econômica é identificada com a utilização da CNAE. - É considerada CNAE principal aquela que traga maior geração de receita operacional para o contribuinte, podendo ser registradas outras CNAEs secundárias. - Será respeitada a autonomia dos estabelecimentos, conforme descrição no artigo 3º, porém, não se exigirá a vinculação das atividades secundárias à principal. 1

2 Seção VI Da Administração (art. 9º) O CCE MT será administrado, no âmbito estadual, pela GCAD-SIOR, a quem compete gerar a I.E. e, no âmbito local, pela AGENFA do domicílio tributário do contribuinte. CAPÍTULO II DOS FORMULÁRIOS ELETRÔNICOS E PROCEDIMENTOS COMUNS À INSCRIÇÃO ESTADUAL E ÀS RESPECTIVAS ALTERAÇÕES CADASTRAIS Seção I Da Solicitação de Evento Cadastral Eletrônica Solicitação Cadastral Subseção I Das Disposições Gerais relativas à Solicitação Cadastral Eletrônica Solicitação Cadastral Subseção II Do Processamento da Geração e Formalização da Solicitação Cadastral A Solicitação Cadastral será utilizada somente nos seguintes eventos (art. 11): 1 Inscrição inicial no CCE-MT 2 Alteração Cadastral 3 Suspensão por paralisação temporária 4 Reativação de Inscrição Estadual suspensa 5 Revalidação de Inscrição Estadual cassada 6 Baixa de Inscrição Estadual. Geração e Formalização da Solicitação Cadastral (art. 12): Após a geração da Solicitação Cadastral, será gerado, automaticamente, um Código de Segurança que será enviado ao de correspondência informado pelo interessado (caput art. 13), que terá o prazo de 5 (cinco) dias corridos para a respectiva validação. ( 1º art. 13). O Sistema de Cadastro registrará, na Solicitação Cadastral, o status Aguardando confirmação de . Após a validação do código de segurança pelo interessado, a Solicitação Cadastral mudará o status para Pendente. A falta da validação do Código de Segurança, em 5 dias corridos, implicará o cancelamento automático da Solicitação Cadastral, mesmo tendo sido paga a TSE no prazo regulamentar.( 2º art. 13). A Solicitação Cadastral analisada e indeferida ficará automaticamente cancelada no Sistema de Cadastro (inciso I 3º art. 14) e não será admitida a complementação de documentos para a sua reanálise.(inciso II 3º art. 14). Geração do DAR 1-AUT (art. 12): Será gerado um DAR 1-AUT com o código de receita 8140, juntamente com a Solicitação Cadastral ( 1º art.12), sem a necessidade de preenchimento de dados. O DAR 1-AUT deverá ser impresso nesse momento, pois não será possível a reimpressão. Este DAR 1-AUT deverá ser pago até o último dia útil do mês de sua geração. ( 2º art.12). No caso da não impressão imediata do DAR 1- AUT, ou na hipótese do extravio do DAR 1- AUT já impresso, ainda não quitado, é necessária a emissão de novo documento de arrecadação, que deverá ser vinculado à Solicitação Cadastral. Para isso, o contabilista deverá entrar no Portal da Sefaz ( menu Serviços - Documentos Arrecadação, item DAR Cadastro e informar a Inscrição Estadual. Surgirão as Solicitações Cadastrais com o status de Aguardando confirmação de e 2

3 Pendente. Basta selecionar aquela que traz o status correspondente, que o Sistema preencherá o DAR 1-AUT, fará a vinculação à Solicitação Cadastral e irá gerar o novo DAR na tela, para impressão. Formalização do e-process O interessado tem o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da geração da Solicitação Cadastral, para formalizar o pedido via e-process.(art. 14). Caso contrário, a Solicitação Cadastral será cancelada. ( 1º art. 14). A Solicitação Cadastral não será analisada caso não constar o pagamento da TSE no sistema de arrecadação da SEFAZ. ( 3º art. 12). Seção II Do Processamento da Inscrição Estadual e Alteração Cadastral em Recinto da JUCEMAT (art. 15) Pedidos de cadastramento inicial e alterações cadastrais poderão ser processadas junto à JUCEMAT, excetuadas as seguintes situações: - Contribuintes enquadrados em CNAE arrolada no 13 do artigo 29 - Produtores Agropecuários - Contribuintes obrigados a registro e/ou autorização da Agência Nacional de Petróleo ANP. Seção III Do Cartão de Identificação do Contribuinte CIC-CCE-ELETRÔNICO (art. 18) O CIC-CCE-ELETRÔNICO é o documento de comprovação da inscrição do contribuinte e será disponibilizado no sítio da SEFAZ na INTERNET, devendo ser impresso pelo contribuinte ou contabilista responsável pelo estabelecimento. - Fica vedada a impressão do CIC- CCE- ELETRÔNICO para IE suspensa, cassada ou baixada. - O CIC-CCE-ELETRÔNICO poderá ser impresso pela AGENFA do respectivo domicílio tributário, para produtor agropecuário, pessoa física, sem contabilista. - O CIC- CCE-ELETRÔNICO terá validade por 2 (dois) anos e, no caso de IE com prazo determinado, valerá por igual período. Seção IV Do Laudo de Vistoria Eletrônico Subseção I Das Disposições Gerais relativas ao Laudo de Vistoria Eletrônico Subseção II Da Realização da Vistoria (Artigos 20 a 26) O Laudo de Vistoria Eletrônico materializa a vistoria realizada no estabelecimento sujeito a inscrição estadual e/ou alteração cadastral. O Laudo de Vistoria Eletrônico será gerado, motivado pelos seguintes eventos cadastrais (art. 23): - Alteração de CNAE - Reativação de I.E. suspensa - Alteração de endereço do estabelecimento - Paralisação temporária - Revalidação de I.E. cassada O Laudo de Vistoria Eletrônico será preenchido nas seguintes hipóteses, em substituição ao Alvará de localização e funcionamento ( 11 art. 20): - Estabelecimento com atividade econômica enquadrada nas CNAEs, principal ou secundária, 3

4 arroladas nos incisos do 13 do artigo 29 (alínea a inc. I 11 art. 20) - Estabelecimento com atividade econômica enquadrada nas CNAEs, principal ou secundária, arroladas nos itens da alínea b inciso I 11 art. 20, apenas nas alterações cadastrais destinadas a exclusão de CNAE ( 13 art. 20) - Estabelecimento obrigado a registro e/ou autorização da ANP, destacados no artigo 47 (inc. II 11 art. 20) - Estabelecimento de Mato Grosso, filial de comércio atacadista de outra U.F., enquadrado nas CNAEs relacionadas no inc. III 11 art. 20, quais sejam , , , e Estabelecimento enquadrado em Programa de Desenvolvimento Econômico instituído por Mato Grosso (inc.iv 11 art. 20) - Autorização do titular da SUAC, mediante pedido fundamentado do contribuinte ( 12 art. 20) O Laudo de Vistoria Eletrônico terá como objetivos verificar (art. 24): - Existência física do endereço informado e a compatibilidade entre o espaço físico e a CNAE declarada - Existência de outro contribuinte instalado no local, ressalvadas hipóteses admitidas na legislação - Efetiva paralisação ou reativação das atividades - Adequação entre a CNAE informada e a atividade econômica explorada pelo estabelecimento. O Laudo de Vistoria Eletrônico conterá Parecer Conclusivo, prioritariamente, elaborado por servidor do Grupo TAF ou, por necessidade de serviço, por outros servidores públicos, sob a coordenação daquele. ( 2º art. 22) O Parecer Conclusivo resultante do Laudo de Vistoria Eletrônico poderá registrar os seguintes resultados. ( 3º art. 20) - Deferimento, sem ressalva - Em exigência, caso haja pendência sanável - Indeferimento, quando não atendidos os requisitos da legislação - Manutenção da IE provisória, quando se tratar de empresa em fase pré-operacional, com obra em andamento. O Sistema de Cadastro irá gerar o Laudo de Vistoria Eletrônico nos seguintes momentos: - simultaneamente, com o deferimento da IE provisória e da alteração cadastral dos estabelecimentos sujeitos à vistoria. (alínea a item I 1º art. 20) - simultaneamente, com o registro do código de segurança destinado à validação da Solicitação Cadastral, nas seguintes alterações cadastrais (alínea b item I 1º art. 20): - Exclusão de CNAE relacionada nos nos itens da alínea b inciso I 11 art. 20 c.c 4º art Reativações motivadas por suspensão de contribuintes (alínea b item I 1º art. 20 c.c 4º art. 84) - não encontrado em atividade no local indicado (inc. I art. 78) - endereço não localizado (inc. II art. 78) - contribuinte sem registro de operação no banco de dados fazendário (inc. XVII art. 78) - contribuinte que não apresentar operação ou prestação acobertada por documento fiscal, por 1 (um) ano (inc. XVIII art. 78). O Modelo do Laudo de Vistoria se encontra disponibilizado no sítio da SEFAZ na INTERNET. ( 2º art. 20). - O prazo para regularização das pendências indicadas no Laudo de Vistoria Eletrônico estão descritos no 5º art As hipóteses de Indeferimento, que devem ser expressamente mencionadas no parecer 4

5 conclusivo do Laudo de Vistoria Eletrônico, estão relacionadas no 6º art As exceções para conceção de I.E. a novo contribuinte, quando houver outro estabelecimento inscrito no mesmo local, estão descritas nos 7º e 8º art Os documentos exigidos para o deferimento, sem ressalvas, estão relacionados no 10 art A ciência ao resultado do Laudo de Vistoria Eletrônico está normatizada no 14 art A dispensa para a realização da vistoria está descrita no 15 art A AGENFA alimentará o Sistema de Cadastro com o resultado da vistoria efetuada (art. 25 caput) - No caso de AGENFA não informatizada, caberá à GCAD-SIOR a inserção do resultado da vistoria, no Sistema de Cadastro ( 1º art. 25) - A Vistoria será realizada pelas unidades fazendárias declinadas no artigo 22. CAPÍTULO III DA OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CCE MT CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS À INSCRIÇÃO NO CCE MT A previsão da obrigatoriedade de inscrição no CCE MT está contida nos incisos I a X do artigo O contribuinte, exceto MEI, deverá informar, na Solicitação cadastral, a área construída pelo estabelecimento. - É obrigatória a indicação de contabilista, escritório ou organização responsável pela escrituração fiscal do estabelecimento. (art. 32). - A indicação do preposto é facultativa (art. 33) e as as atribuições estão indicadas no artigo Não será concedida I.E. para estabelecimento em cujo endereço já se encontre outro contribuinte, excetuadas as situações descritas nos 7º e 8º do artigo 20 e na alínea b" do inciso I 4º art. 75 (art.35). - Empresas de Construção Civil. ( 1º art. 27). - Importação.( 2º art. 27). - Representantes e Mandatários.( 2º art. 27). - Dispensa, determinação e autorização de I.E. pela SIOR.( 3º art. 27). - IE concedida só a empresas ou pessoas contribuintes ou equiparados.( 4º art. 27). - IE para imóveis rurais pessoa física e jurídica de um mesmo município.( 5º, 6º e 7º art. 27). - Atividades Integradas. ( 9º art. 27). - MEI.( 11e 13 art. 27). - Engorda e confinamento de gado. ( 10 art. 27). - Pessoas Jurídicas, exceto MEI, adquirentes habituais de atacadistas, distribuidores e correlatos de MT.( 12 e 13 art. 27). - I.E. centralizada. (art. 28). - I.E. concedida mediante processo simplificado, dispensado o pagamento de TSE ( 26 art. 29): INSCRIÇÕES ESTADUAIS CONCEDIDAS POR PROCESSO SIMPLIFICADO Ficarão dispensadas do pagamento da TSE, devendo ser apresentados, exclusivamente, os documentos exigidos, conforme abaixo se explica. (art ) 1 - Inscrição Estadual Virtual (art.375, I RICMS/2014) Operações e Prestações realizadas por remetente localizado em outra U.F. que destinem mercadorias a pessoa jurídica não contribuinte do ICMS, cuja raiz do CNPJ seja a mesma do estabelecimento remetente, não contribuinte do ICMS. A I.E. será concedida ao remetente localizado em outra U.F. e será utilizada para acesso ao Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros Documentos Fiscais, hipótese em que deverá ser solicitado o credenciamento e a liberação da respectiva senha, mediante acesso à lista de serviços disponibilizados pela SEFAZ 5

6 na INTERNET, utilizando a pasta contribuintes, efetuando a opção credenciamento. A análise dos processos desta modalidade ficará, exclusivamente, a cargo da GCAD/SIOR. Formalização do e-process contendo: (art I) Solicitação Cadastral. Cópia do Contrato Social Consolidado ou Declaração de Firma Individual devidamente registrados Documento de Identificação dos responsáveis. Cartão do CNPJ da RFB da matriz e da filial. 2 - Inscrição Estadual Temporária). (inciso I, 2 art. 375 c/c art. 381, 1, II RICMS/2014) - Realização de feiras, exposições e eventos similares - Entrada de bens e mercadorias de outras U.F., com previsão de retorno, no prazo de 30 (trinta) dias, cuja responsabilidade pelo registro no Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros Documentos Fiscais ficará a cargo do organizador do evento. Esta espécie de Inscrição Estadual será baixada automaticamente no prazo de 30 (trinta) dias, contados da respectiva concessão. A análise dos processos desta modalidade ficará a cargo da AGENFA do domicílio fiscal de destino. Formalização do e-process contendo: Solicitação Cadastral. Contrato Social Consolidado ou Requerimento de Empresário ou Estatuto, devidamente registrados. Cartão do CNPJ da RFB. Documento de Identificação dos responsáveis. Alvará de localização e funcionamento expedido pelo Município de realização do evento. - Inscrição com Prazo Determinado de Duração (superior a 30 dias) art. 381, 1, I RICMS/2014 A Inscrição Estadual será concedida na hipótese de necessidade de registro no Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros Documentos Fiscais, relativo à entrada e ao retorno do bem ou mercadoria, com prazo determinado. Esta modalidade de Inscrição Estadual será baixada automaticamente no vencimento do seu prazo de validade, previsto na legislação tributária ou, na ausência desta previsão, será respeitado o prazo contratual, comprovado mediante apresentação de contrato por escrito. A análise dos processos desta modalidade ficarão a cargo da AGENFA de destino. Formalização do e-process contendo: Solicitação Cadastral. Contrato devidamente registrado, onde conste o prazo de duração. Cartão do CNPJ da RFB. Documento de Identificação dos reponsáveis Alvará de localização e funcionamento expedido pelo Município de destino do bem ou mercadoria. 3 - Representante Comercial. Somente para as CNAEs REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE TÊXTEIS, VESTUÁRIO, CALÇADOS E ARTIGOS DE VIAGEM e REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MERCADORIAS EM GERAL NÃO ESPECIALIZADO. (art ) 6

7 A análise dos processos desta modalidade ficará a cargo da AGENFA do domicílio fiscal do interessado. Formalização do e-process contendo: Solicitação Cadastral. Contrato Social Consolidado ou Requerimento de Empresário, devidamente registrados. Cartão do CNPJ da RFB. Documento de Identificação. Carteira de Identificação expedida pelo Conselho de Representantes Comerciais de MT. Comprovante de registro regular junto ao SINRECOMAT Sindicato dos Representantes Comerciais em MT. Alvará de localização e funcionamento. : - A falta do registro, que fica a cargo do destinatário, tornará a situação irregular e acarretará penalidade e cobrança do imposto devido. O imposto poderá ser restituído caso comprovado o cumprimento das obrigações acessórias geradoras da cobrança. - Este tipo de IE não tem prazo de validade estipulado. CAPÍTULO V DOS PRODUTORES AGROPECUÁRIOS Seção I Das disposições Gerais Das Disposições Gerais relativas aos Produtores Agropecuários. Obrigatoriedade de inscrição no CCE MT Pessoa física ou jurídica que desenvolva atividade agropecuária ou de extrativismo vegetal ou reflorestamento em imóvel rural localizado neste Estado. Pessoa física. (inciso I art. 38). Formalização do e-process contendo:. - Dar-1-AUT quitado. - Documento oficial de identificação e comprovante de inscrição no CPF do titular e do preposto, se houver. - Escritura pública de aquisição do imóvel, se proprietário único, coproprietário ou condômino. - Documento comprobatório de administrador do espólio e da Certidão de Óbito do titular do imóvel. - Documento comprobatório da condição de posseiro. - Escritura pública de aquisição do imóvel e contrato de arrendamento, comodato ou parceria ou declaração comprobatória do proprietário, com firma reconhecida. - Procuração e documento de identificação e CPF do mandatário, se houver. - Identificação do imóvel com códigos do CCIR. Pessoa Jurídica. (inciso II art. 38). Formalização do e-process contendo cópia dos seguintes documentos:. - Dar-1-AUT quitado. - Escritura pública de aquisição do imóvel, se proprietário único, coproprietário ou condômino. - Documento comprobatório da condição de posseiro. - Escritura pública de aquisição do imóvel e contrato de arrendamento, comodato ou parceria 7

8 ou declaração comprobatória do proprietário, com firma reconhecida. - Procuração e documento de identificação e CPF do mandatário, se houver. - Identificação do imóvel com códigos do CCIR. - Documento oficial de identificação e comprovante de inscrição no CPF dos sócios ou Diretores, no caso de S.A. e do preposto, se houver. - Contrato social ou Declaração de firma individual devidamente registrado. - Cartão do CNPJ da RFB. - Os contratos devem conter reconhecimento de firma. - Poderá ser apresentada a certidão da matrícula do imóvel, no caso de contrato. - Deverá ser apresentada Solicitação Cadastral na alteração cadastral da condição de detentor de contrato provisório de compra e venda para detentor de escritura pública de imóvel rural. - Na formalização da inscrição, deverá ser informada a data final de vigência do respectivo contrato. - No término do contrato com prazo determinado, dentro de 30 (trinta) dias deverá ser apresentada Solicitação Cadastral, sob pena de suspensão da I.E. - Nos contratos de parceria poderá ser utilizada uma única inscrição estadual para identificar todas as operações. - Cada produtor agropecuário terá uma I.E. distinta, exceto nos casos dos 5º a 7º do art. 27 e 21 e 22 do art A I.E. é vinculada ao imóvel. Não se fará transferência de I.E. de um imóvel para o outro. - Não se fará, também, transferência de I.E. de um produtor primário, pessoa física, para outro. - Deverá ser apresentada Declaração da Prefeitura comprovando a exploração do imóvel rural, quando não possuir documentação da posse ou ocupação da terra, exceto no caso de Assentamentos. - Poderá ser condedida I.E. a produtor primário, pessoa física, via Resolução SEDRAF, na forma do 15 do artigo A opção pelo Diferimento ou tributação será indicada na formalização da I.E. - Na identificação do imóvel com códigos do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural CCIR será exigido o memorial descritivo ou as coordenadas geográficas do imóvel. - A área construída deverá ser informada na Solicitação Cadastral, abrangendo as benfeitorias relacionadas no 26 do art Deverá ser indicado contabilista responsável para produtores primários enquadrados nas classes de pequeno produtor rural e produtor rural. - Fica facultada a indicação do preposto para representar o contribuinte. - Se for pessoa jurídica, será sempre enquadrado como Produtor Rural. Seção II Das Disposições Pertinentes à Inscrição Estadual e Respectivas Alterações relativas a Imóveis Rurais Pertencentes ao Mesmo Titular Localizados no Território do Mesmo Município. Ocorrência de inclusão de informações pertinentes a novo imóvel rural, localizado no mesmo município. Pessoa física. (inciso I 1º artigo 39). Observância obrigatória. Formalização do e-process contendo:. - Dar-1-AUT quitado. - Escritura pública de aquisição do imóvel, se proprietário único, coproprietário ou condômino. - documento comprobatório de administrador do espólio e da Certidão de Óbito do titular do imóvel. 8

9 - documento comprobatório da condição de posseiro. - escritura pública de aquisição do imóvel e contrato de arrendamento, comodato ou parceria ou declaração comprobatória do proprietário, com firma reconhecida. - Procuração e documento de identificação e CPF do mandatário, se houver. h Pessoa Jurídica. (inciso II 1º artigo 39). Observância opcional. Formalização do e-process contendo: - Dar-1-AUT quitado. - Escritura pública de aquisição do imóvel, se proprietário único, coproprietário ou condômino. - Documento comprobatório da condição de posseiro. - Escritura pública de aquisição do imóvel e contrato de arrendamento, comodato ou parceria ou declaração comprobatória do proprietário, com firma reconhecida. - Procuração e documento de identificação e CPF do mandatário, se houver. - Identificação do imóvel com códigos do CCIR. - Documento oficial de identificação e comprovante de inscrição no CPF do preposto, se houver. - A opção por I.E. para cada unidade de produtor rural implica: 1 - a uniformização da opção pelo Diferimento ou pela Tributação. 2 - a centralização da apuração e recolhimento do imposto. 3 - extenção de aplicação de eventual medida cautelar administrativa. - Na inclusão de nova área, na Solicitação Cadastral, o estabelecimento já inscrito será o centralizador, podendo ser alterado via Solicitação Cadastral. Seção III Da Inscrição no CCE MT e Respectivas Alterações relativas a Imóvel Rural com Área de até 100 (cem) Hectares, Pertencentes a Microprodutor Rural. A Inscrição Simplificada poderá ser solicitada por microprodutor rural cujo imóvel tenha área não superior a 100 (cem) hectares. Esta modalidade de I.E. fica dispensada das obrigações acessórias previstas na legislação. Formalização de e-process contendo: - Requerimento que declara a condição de microprodutor rural. - cópia de documento oficial de identificação e inscrição no CPF. - escritura pública de aquisição do imóvel. - Documento comprobatório de administrador do imóvel, no caso de espólio ou formal de partilha. - documento comprobatório de posseiro. - documento comprobatório de ocupação da terra, emitido pela Prefeitura municipal. - documento comprobatório de assentamento fornecido pelo INCRA ou INTERMAT. - cópia de escritura de aquisição do imóvel, com firma reconhecida, no caso de contrato. - procuração, com firma reconhecida, no caso de pedido formulado por procurador. - identificação do imóvel com indicação no CCIR ou coordernadas geográficas. : - As atribuições da AGENFA estão descritas no artigo As alterações cadastrais, a reativação e a baixa serão requeridas via e-process. - o pedido de baixa será formalizado de acordo com os artigos 45 e 46. 9

10 CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO DO BIODIESEL B 100, DO ETANOL, BEM COMO COM O ABASTECIMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS Este Capítulo trata da inscrição no CCE MT, reativação e alteração de dados de estabelecimento obrigado a registro e/ou autorização da Agência Nacional de Petróleo ANP. Os documentos serão analisados pela GFSC/SUFIS e remetidos à GCAD/SIOR, com Despacho fundamentado, opinando pelo Deferimento ou não do pedido. Art. 49, caput) Formalização do e-process contendo (art. 47 c/c caput art. 49): - Alvará Municipal, exceto para estabelecimentos em construção ou instalação - Documento oficial de identificação, com foto, e comprovante de inscrição no CPF, dos sócios, do titular de firma individual, dos diretores, no caso de S.A., do representante legal e do contabilista responsável - Comprovante de endereço do estabelecimento e das pessoas citadas no item acima - Ato constitutivo e alterações ou a consolidação, devidamente registrados - Cartão do CNPJ da RFB do estabelecimento ou da Matriz - Ata da última Assembleia, no caso de S.A. - Autorização da ANP - Ficha Cadastral de Distribuidor ou TRR, emitida pela ANP - Ficha Cadastral da Matriz, caso o interessado seja Filial de Distribuidor ou Transportador Rodoviário Retalhista - TRR - Licença Prévia ou de Instalação expedida pela SEMA - Licença de Operação, expedida pela SEMA - Certificado de Vistoria Técnica do Corpo de Bombeiros, exceto para estabelecimentos em construção ou implantação - Documento comprobatório de base própria ou arrendada, em MT, aprovada pela ANP, para 750 m3, observado os 4º e 5º do artigo 47 - Documento comprobatório de base própria de armazenamento para, no mínimo, 45 m3, observado o 5º do artigo 47 - Comprovação de Propriedade ou Arrendamento Mercantil de, no mínimo, 3 (três) caminhõestanque utilizados pelo TRR ou pela Matriz, no caso de Filial de outra U.F. - Certificado de Verificação de Veículo Tanque Rodoviário emitido pelo IPEM-INMETRO - CND emitida pelo IPEM-INMETRO - Projeto, em se tratando de estabelecimento em construção ou instalação - Certidão Negativa de Falência e de Recuperação Judicial, conforme alíneas a e b, XXI, art Certidão Negativa de Insolvência, conforme inciso XXII do art Certidão Negativa de Protesto, conforme alíneas a a c, inciso XXIII do art Certidão Negativa de Execução Fiscal expedida pela Justiça Federal e Justiça Estadual, conforme alíneas a e b, XXIV, art Certidão Negativa de Débito da PGE conforme alíneas a e b, XXV, art Declaração do Imposto de Renda e respectivo recibo de entrega na RFB, referente ao último exercício financeiro, do titular ou dos sócios, no caso de concessão de I.E. ou alteração cadastral - Balanço Patrimonial referente ao último exercício financeiro, no caso de sócio pessoa jurídica, para concessão de I.E. ou alteração cadastral. 10

11 - A I.E. definitiva fica condicionada à apresentação da Licença de Operação da SEMA - Para comprovação da base própria, será exigida a Certidão do Registro de Imóveis ou Contrato de Arrendamento, com prazo mínimo de 5 (cinco) anos, renovável, devidamente registrado - No caso de base compartilhada, serão observadas as alíneas a e b do inciso III, observado o inciso IV, ambos do 4º do art A capacidade de tancagem exigida pela Distribuidora poderá ser reduzida em área de aeroporto - O Certificado de Arqueação dos Tanques será expedido pelo IPEM-INMETRO - As regras deste Capítulo aplicam-se, também, às distribuidoras de combustíveis de outra U.F. que adquirirem álcool etílico anidro combustível AEAC ou Biodiesel B 100, em operações com diferimento ou suspensão do imposto - Poderá ser exigida Fiança Bancária para credenciamento de distribuidor de combustíveis - Os revendedores varejistas de GLP devem atender às exigências do artigo 29, incluindo o contribuinte enquadrado como Microempreendedor Individual, que deve seguir os 17 e 18 do mesmo dispositivo normativo - Poderá ser concedida I.E. provisória sob apresentação do protocolo de requerimento à SEMA e ao Corpo de Bombeiros, dos documentos exigidos para concessão da I.E. definitiva - A I.E. provisória só será convertida em I.E. definitiva com o Deferimento no Laudo de Vistoria Eletrônico - O Secretário Adjunto da Receita Pública Estadual poderá, excepcionalmente, dispensar a apresentação dos documentos exigidos no art. 47, exceto em relação à comprovação de Base Própria - No caso de atividades integradas de produtoras de biocombustível e derivados de cana de açúcar, inclusive álcool, poderá ser concedida uma única Inscrição Estadual - Nas alterações cadastrais, serão observados os incisos do 21, a seguir destacados: - alteração de razão social ou nome de fantasia: inc. I - alteração da atividade econômica principal por secundária: inc. II - alteração de CNAE para inclusão de outra atividade: inc. III - alteração de endereço do estabelecimento: inc. IV - mudança do estabelecimento para outro município: inc. V - alteração do quadro social e/ou do endereço do sócio: inc. VI - alteração da natureza jurídica da sociedade: inc. VII REATIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO ESTADUAL DE ESTABELECIMENTOS OBRIGADOS A REGISTRO E/OU AUTORIZAÇÃO DA ANP - Na reativação da I.E. dos estabelecimentos obrigados a registro e/ou autorização da Agência Nacional de Petróleo ANP, excluídos os varejistas de GLP e Postos de Combustíveis, serão respeitados os seguintes procedimentos: Formalização do e-process contendo: - Documentos comprobatórios do saneamento da irregularidade que determinou a suspensão. O e-process será encaminhado para análise e deliberação: - à unidade fazendária que determinou a suspensão da I.E. - à GFSC/SUFIS, no caso de irregularidade apurada após realização de vistoria in loco. POSTOS VAREJISTAS DE COMBUSTÍVEIS Os documentos serão analisados pela GCAD/SIOR. 11

12 Formalização do e-process contendo ( 3º art. 49): - Ato constitutivo e alterações ou a consolidação, devidamente registrados - Ata da última Assembleia, no caso de S.A. - Declaração de Enquadramento em ME ou EPP, caso a indicação não tenha constado do Ato constitutivo - Cartão do CNPJ da Receita Federal do Brasil - Declaração do Imposto de Renda e respectivo recibo de entrega na RFB, referente ao último exercício financeiro, do titular ou dos sócios, pessoa física, no caso de concessão de I.E. ou alteração cadastral pertinente a mudança de sócios e/ou Capital Social - Balanço Patrimonial referente ao último exercício financeiro, no caso de sócio pessoa jurídica, para concessão de I.E. ou alteração cadastral pertinente a mudança de sócios e/ou Capital Social - Documento oficial de identificação, com foto, e comprovante de inscrição no CPF, dos sócios, do titular de firma individual, dos diretores, no caso de S.A., do representante legal e do contabilista responsável - Cartão do CNPJ da RFB no caso de sócio, pessoa jurídica. DOCUMENTOS QUE PODERÃO SER APRESENTADOS AO VISTORIADOR, APÓS A ENTREGA DO E-PROCESS - Alvará de localização e funcionamento (art inc. I) - Autorização da ANP, CND, Ensaio para Verificação todos emitidos pelo IPEM- INMETRO (art inc. II e art. 29 inc. VIII) CAPÍTULO VII DOS CANTEIROS DE OBRAS DE EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL EMPRESAS SEDIADAS EM MATO GROSSO (art. 53): Formalização do e-process contendo: - CNPJ da RFB e I.E. relativos ao estabelecimento de MT - Contrato ou outro documento comprobatório de Execução da Obra EMPRESAS SEDIADAS EM OUTRA U.F. Formalização do e-process contendo: - Contrato ou outro documento comprobatório de Execução da Obra - Atos constitutivos ou declaração de firma individual registrado - CNPJ da RFB relativo ao estabelecimento de outra U.F. - Documento oficial de identificação, com foto, e comprovante de inscrição no CPF, dos sócios, do titular de firma individual, dos diretores, no caso de S.A. RENOVAÇÃO DA I.E. - Aditivo de Alteração de contrato de construção civil 12

13 - Será suspensa a I.E. com prazo de conclusão expirado, sem a respectiva renovação - Na Solicitação Cadastral, informar: - endereço de localização - endereço da obra - endereço de correpondência: endereço da empresa contratada que irá realizar a obra. CAPÍTULO VIII DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO Procedimentos Formalização do e-process contendo (art. 54): com o Anexo I e III, se optar por indicação do preposto. - Cópia do Ato Constituvo e alterações, ou a respectiva consolidação. - Cópia do documento de inscrição no CCE da U.F.origem - Documento oficial de identificação com foto e comprovante de inscrição no CPF dos sócios ou diretores, se S.A. - Procuração, caso seja requerido por procurador - Certidão Negativa de Falência ou Recuperação Judicial - Certidão de Protesto da Comarca da sede ou do estabelecimento, no caso de filial - CND estadual da U.F.de origem e de MT, dos últimos 6 (seis) meses - Certidão Negativa de Débito do IPEM- MT.INMETRO - Relação dos documentos de arrecadação referentes ao recolhimento efetuados a Mato Grosso, nos 6 (seis) meses anteriores ao pedido. : - As disposições deste Capítulo aplicam-se aos estabelecimentos que comercializam venda porta-a-porta, a consumidor final.( 1º art. 54) - No caso de distribuidoras de combustíveis, será exigida fiança bancária a ser renovada anualmente, bem como respeitado o contido no artigo 47.( 5º art.54) - O pedido será analisado pelas unidades responsáveis e, após análise e aprovação, será remetido à GCAD-SIOR, conforme abaixo ( 6º art. 54):. Combustíveis e Bio combustíveis - GFSC-SUFIS. Demais atividades GCRT- SARE. - A Inscrição Estadual será suspensa por descredenciamento do Substituto Tributário, após decorrido o prazo da Notificação do credenciamento. (inciso X art. 78). - O credenciamento será suspenso nos casos de ( 8º ART. 54): 1 não apresentação dos relatórios previstos nos Convênios ICMS e ; 2 ausência do recolhimento de complementação do ICMS, na diferença de preço; 3 omissão de renovação de fiança bancária ou a sua apresentação em valor menor. CAPÍTULO IX DAS FILIAIS DE COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO As regras abaixo são aplicadas na concessão da IE e alterações cadastrais para filiais de comércio atacadista de outra U.F., detentores das CNAEs: (art. 55) COMÉRCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO EM OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, 13

14 COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL, COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA COMÉRCIO ATACADISTA DE COSMÉTICOS E PRODUTOS DE PERFUMARIA COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, SEM PREDOMINÂNCIA DE ALIMENTOS OU DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS 1 - Apresentação dos seguintes documentos: - CND e Relatório Técnico do IPEM-MT- INMETRO - Ensaio para Verificação do IPEM-MT- INMETRO, no caso de IPNA Instrumentos de Pesagem Não Automáticos e IPA Instrumentos de Pesagem Automáticos. motivos serão informados ao requerente eletronicamente - Não será concedida IE se, no quadro societário, houver participação de integrante em situação irregular. - A IE será concedida em caráter provisório e se tornará definitiva após resultado favorável no Laudo de - Vistoria Eletrônico. - A IE provisória não autoriza a emissão de AIDF, NF-e, CT-e, NFC-e, ECF e autenticação de Livros Fiscais. CAPÍTULO XI DAS ALTERAÇÕES CADASTRAIS Da Obrigatoriedade Seção I 2 Atendimentos aos seguintes critérios: - Configuração mínima da edificação predial: m2 de área mínima de estocagem 2 Existência de pátio de manobra e estacionamento de caminhões 3 Rampa de carga e descarga - Manutenção, no mínimo, de 20 empregados registrados - Apresentação de frota com, no mínimo, 5 veículos próprios ou de terceiros, com contrato de prestação de serviços registrado - Disponibilidade de, no mínimo, 10 representantes, filiados ao COREMAT. CAPÍTULO X DA HOMOLOGAÇÃO DA INSCRIÇÃO ESTADUAL : - O contribuinte deverá atualizar seus dados cadastrais junto à SEFAZ, no prazo de 30 (trinta) dias. - A previsão da obrigatoriedade da atualização dos dados cadastrais está relacionada nos incisos I a X e no 1º do artigo 58, para pessoa jurídica e para produtor agropecuário, pessoa física, respectivamente. - Terão processamento eletrônico sem o pagamento da TSE, as alterações cadastrais a seguir relacionadas: - endereço de correpondência do estabelecimento e/ou dos sócios - nº telefone, fax, celular do estabelecimento e/ou dos sócios - estabelecimento e/ou dos sócios - preposto - exclusão de contabilista responsável. Artigo 56 - A I.E. será homologada pela unidade fazendária da circunscrição do município do requerente e, no caso de indeferimento, os 14

15 Seção II Da Alteração do Nome, da Denominação, da Razão Social ou da Firma Individual Formalização do e-process contendo: (art. 61) - Cópia do Contrato Social ou Declaração de Firma Individual, registrada na Junta Comercial - Cartão do CNPJ da RFB. : Aplicam-se as mesmas regras nas aquisições de estabelecimentos com a continuidade de exploração do mesmo ramo e/ou negócio, desde que sejam inutilizados os documentos fiscais não emitidos.( 1º art. 61). Seção III Da Alteração da Atividade Econômica Formalização do e-process contendo: (art. 62) - Cópia do Contrato Social Consolidado ou Declaração de Firma Individual, devidamente registrados - Cartão do CNPJ da RFB - Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento. : A CNAE a ser informada, principal ou secundária, deverá estar em conformidade com as alterações contratuais promovidas, respeitados os 11 a 14 do artigo 3º, que tratam da autonomia dos estabelecimentos. Estes dispositivos normativos dão subsídio para análise dos pedidos de inclusão de CNAEs compatíveis/incompatíveis. Seção IV Da Alteração do Endereço do Estabelecimento Formalização do e-process contendo: (art. 63) - Cópia do Contrato Social Consolidado ou Declaração de Firma Individual, devidamente registrados - Cartão do CNPJ da RFB - Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento. A falta de apresentação da cópia do Alvará não impedirá a alteração cadastral, caso em que será concedido o prazo de 90 (noventa) dias para a apresentação. A não apresentação do documento dentro do prazo implicará a suspensão da Inscrição Estadual. Seção V Da Inclusão e/ou Exclusão de Sócio, acompanhada do Anexo I - Cópia do Contrato Social Consolidado ou Declaração de Firma Individual, devidamente registrados - Cartão do CNPJ da RFB - Documento oficial de identificação e comprovante de inscrição no CPF dos sócios, pessoa física - Declaração do Imposto de Renda, acompanhada do respectivo recibo de entrega na 15

16 RFB, referente ao último período-base do sócio ingressante. - Cartão do CNPJ e Balanço Patrimonial, no caso de sócio pessoa jurídica - O endereço informado do sócio deverá ser o da residência, não se admitindo a indicação do endereço do estabelecimento, exceto quando ficar comprovado que ambos estão no mesmo local. Seção VI Da Alteração do Contabilista Formalização do e-process contendo: (art. 65) - Cartão do CNPJ - A solicitação de exclusão do contabilista, por iniciativa própria, será processada eletronicamente, sem a exigência do pagamento da TSE, conforme artigo O contribuinte deverá indicar novo contabilista, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de suspensão da Inscrição Estadual. Seção VII Da Alteração do Preposto Alternativamente, o preposto poderá ser alterado por: - Acesso direto ao Sistema Cadastral, concedido ao contribuinte ou ao contabilista. - Apresentação de Solicitação Cadastral. Neste caso, deverá ser formalizado e-process. Procedimento Formalização do e-process contendo: (art. 67) acompanhada do Anexo III. Seção VIII Da Mudança de Domicílio Tributário Procedimento Formalização do e-process contendo: (art. 69) acompanhada do Anexo III - Cópia da consolidação do ato constitutivo, devidamente registrado, comprovando a alteração do município - Cartão do CNPJ, constando a alteração do município - As providências preliminares à formalização da Solicitação Cadastral estão relacionadas no artigo 70. Seção IX Das Alterações Cadastrais do Produtor Agropecuário Procedimento Formalização do e-process contendo (art. 71): acompanhada dos Anexos I e II, se for o caso - Cópia do documento oficial de identificação e do comprovante de inscrição no CPF do produtor ou dos sócios, no caso de pessoa jurídica. - Cópia do documento que comprove a alteração desejada. 16

17 Seção X Das Disposições Gerais relativas as Alterações Cadastrais - Na primeira alteração de qualquer dado cadastral, deve ser aposto carimbo em todas as vias do documento fiscal, constando os novos dados cadastrais - Na segunda alteração, os documentos fiscais ainda não emitidos devem ser inutilizados, por meio de corte transversal. - Nas alterações de domicílio do contribuinte, em decorrência de desmembramento e/ou criação de novos municípios, os procedimentos estão descritos no artigo Nas reorganizações societárias: transformação, incorporação, fusão, cisão e sucessão, serão observadas as regras do artigo As alterações cadastrais deverão ser averbadas no livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência RUDFTO. CAPÍTULO XII DA SUSPENSÃO, DA REATIVAÇÃO, DA CASSAÇÃO E DA BAIXA DA INSCRIÇÃO ESTADUAL Seção I Da Suspensão da Inscrição Estadual: (art. 78) As hipóteses de suspensão da Inscrição Estadual estão previstas nos incisos I a XXI do artigo Mesmo já suspensa a I.E., novo evento motivador da suspensão deverá ser registrado, em acréscimo, na ficha cadastral do contribuinte. - A GCAD poderá suspender a I.E. de estabelecimento ou pessoa não contribuinte do ICMS, após o não atendimento de Intimação para solicitar a baixa ou manifestar interesse em manter a referida Inscrição no CCE-MT., promovendo a adequação da respectiva CNAE. - O contribuinte com I.E. suspensa será considerado não inscrito, sujeitando-se às penalidades previstas na legislação e os documentos fiscais emitidos por contribuintes suspensos serão considerados inidôneos. Paralisação Temporária: (art. 79) A paralisação temporária será requerida por 1 (um) ano, prorrogável por igual período, no prazo de até 30 (trinta) dias após a paralisação temporária das atividades. Findo o prazo de prorrogação, o contribuinte poderá requerer a reativação ou a respectiva baixa, se for o caso. Aplicam-se as disposições dos artigos 91 a 102 e artigos 8º e 9º da Portaria 302/2012-SEFAZ. Procedimentos Formalização de e-process contendo: Requerimento, devidamente preenchido, no modelo disponibilizado no sítio da SEFAZ. Solicitação Cadastral DAR 1 AUT Quitado Cópia do documento oficial de identificação do Requerente Comprovante e entrega das GIAs Eletrônicas mencionadas no inciso VII do artigo 79 Comprovante de recolhimento do Fundo de Estoque Pedido de Uso ou Cessação de Uso do ECF Atestados de Intervenção do ECF Os documentos abaixo deverão ser entregues na AGENFA do domicílio tributário do contribuinte: Livros fiscais, documentos e livros comerciais e ou contábeis Blocos ou formulários contínuos de documentos fiscais usados ou em branco 17

18 Inventário do estoque de mercadorias, transcritos no livro Registro Seção II Da Reativação da Inscrição Estadual: (art. 84) Procedimentos Formalização de e-process contendo: Solicitação Cadastral DAR 1 AUT Quitado Cópia do Alvará de Localização expedido pelo Município Comprovação da regularização da pendência que gerou a suspensão da I.E. - A I.E. será reativada, automaticamente pelo sistema, após confirmada a apresentação da GIA Eletrônica, cuja não entrega motivou a suspensão. - Para os contribuintes detentores das CNAEs relacionadas no 13 do artigo 29 ou para substitutos tributários de outra U.F. ou nos casos de Postos de Combustíveis, a reativação fica condicionada à: - Entrega da Declaração do Imposto de Renda, relativo ao ano anterior. ( 13 art. 29) - Entrega dos documentos exigidos pelo IPEM-INMETRO. (inciso VIII art. 29) - Observância das regras relativas ao SIMEI. ( 17 e 18 art. 29). - Será exigida a apresentação prévia do Laudo de Vistoria Eletrônico, com parecer conclusivo do vistoriador, quando a suspensão da I.E. decorrer das situações abaixo: - contribuinte não encontrado - Endereço do estabelecimento não localizado - Contribuinte sem registro de operação no banco de dados da SEFAZ - Ocorrência de operação ou prestação não acobertada por documento fiscal - Nas reativações de Inscrições Estaduais sujeitas a registro da ANP, deverão ser observados as normas contidas no 22 do artigo As regras acima aplicam-se a produtor agropecuário, pessoa física, no que couber. Seção III Da Cassação da Inscrição Estadual: (art. 87) As hipóteses de cassação da Inscrição Estadual estão relacionadas nos incisos I a IX do artigo 87. Procedimentos Formalização de e-process contendo: (art. 90) Solicitação Cadastral DAR 1 AUT Quitado Cópia do Alvará de Localização expedido pelo Município Comprovação da regularização da pendência que gerou a cassação da I.E. - Caso constatada a existência de outro estabelecimento no endereço declarado pelo contribuinte (inciso II art. 87), será encaminhada Intimação para, no prazo de 30 (trinta) dias, regularizar as informações. - Nas demais hipóteses relacionadas nos incisos do art. 87, a Inscrição Estadual será imediatamente cassada. - A cassação da I.E. será registrada no Sistema Registro de Contribuintes e Pessoas RCP, gerido pela UPTR, vinculada à SARP. - Os documentos fiscais vinculados à I.E. cassada serão considerados inidôneos, obedecido o disposto no artigo Para os contribuintes detentores das CNAEs relacionadas no 13 do artigo 29, ou para substitutos tributários de outra U.F., ou nos casos de Postos de Combustíveis, a reativação fica condicionada à: 18

19 - Entrega da Declaração do Imposto de Renda, relativo ao ano anterior. ( 13 art. 29) - Entrega dos documentos exigidos pelo IPEM-INMETRO. (inciso VIII art. 29) - Observância das regras relativas ao SIMEI. ( 17 e 18 art. 29). - Após sanadas as irregularidades que motivaram a cassação, o contribuinte poderá solicitar a respectiva revalidação. Seção IV Da Baixa da Inscrição Estadual: (art. 91) Procedimentos Formalização do e-process contendo: Solicitação Cadastral Requerimento, atendido Modelo disponibilizado no sítio da SEFAZ DAR 1 AUT Quitado Documento de Identificação, com foto Comprovante de entrega da GIA ICMS de baixa Inexistência de pendência fiscal, comprovada através de CND ou CPND, conforme o caso Os documentos abaixo deverão ser apresentados caso o contribuinte esteja sujeito à respectiva exigência: Informações exigidas pela EFD Informações Eletrônicas exigidas pelo SINTEGRA Comprovante de recolhimento relativo ao fundo de estoque Pedido de Uso ou Cessação de Uso de ECF Atestado de Intervenção de ECF Declaração de Inexistência de Solicitação de AIDF e ou de Visto-Registro Eletrônico em Livro Fiscal, atendido Modelo disponibilizado no sítio da SEFAZ. ENTREGA NA AGENFA - Livros fiscais, documentos e livros comerciais e/ou contábeis ou auxiliares da Contabilidade correspondentes aos 5 (cinco) últimos exercícios financeiros - Blocos ou formulários contínuos de documentos fiscais usados ou em branco, trazendo corte transversal, devidamente identificados - Inventário do estoque de mercadorias, matéria prima e material intermediário - Usuário de ECF deverá cumprir as regras pertinentes ao uso do equipamento - A baixa deverá ser transcrita em todos os livros fiscais em uso - O contribuinte deverá assinar o Termo de Fiel Depositário, obedecido o modelo disponibilizado no sítio da SEFAZ, após conferência prévia, pela AGENFA, dos livros e documentos fiscais exigidos. - Se houver indício de fraude praticada pelo estabelecimento, a baixa não poderá ser processada e os livros e documentos fiscais serão retidos pela AGENFA. Neste caso, o Requerimento será encaminhado à SUFIS ou à SUAC, obedecida a circunscrição do contribuinte - Os contribuintes enquadrados no SIMPLES terão a baixa processada na forma da Lei Complementar Federal nº Após o registro eletrônico de baixa, a AGENFA responsável procederá ao pedido de cruzamento de dados, conforme dispõe o artigo Havendo débito para com a Fazenda Pública, o deferimento da baixa fica condicionado ao respectivo pagamento. - A concessão da baixa não exonera o contribuinte dos débitos detectados posteriormente. - Nos casos de Transformação, Incorporação, Cisão e Sucessão, deverão ser observadas as regras do artigo

20 - As regras pertinentes à baixa da I.E. aplicamse, no que couberem, a produtores agropecuários, pessoas físicas, optantes pela escrituração fiscal. CAPÍTULO XIII DAS DEMAIS INFORMAÇÕES DO CCE MT Seção I e Seção II Dos Tratamentos Tributários Diferenciados (art. 103) Dos Regimes de Pagamento (art. 104) Compete à GCAD-SIOR inserir no CCE MT as informações relativas aos contribuintes detentores de tratamentos diferenciados, inclusive as alterações de enquadramento em qualquer regime de pagamento. Contribuintes com IE suspensas, cassadas ou baixadas ex-officio terão os regimes de fiscalização e pagamento atualizados. 5. CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE CIC - CCE ELETRÔNICO 6. LAUDO DE VISTORIA ELETRÔNICO 7. DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE POSSEIRO OCUPANTE PARA EXPEDIÇÃO DA PREFEITURA DE LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL 8. INTIMAÇÃO PARA REGULARIZAÇÃO CADASTRAL 9. DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE SOLICITAÇÃO DE AIDF OU DE VISTO EM LIVRO FISCAL 10. TERMO DE FIEL DEPOSITÁRIO 11. CIC - CCE ELETRÔNICO PROVISÓRIO 12. DECLARAÇÃO DE FATURAMENTO DE PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Ficam instituídos os formulários e documentos abaixo, que serão disponibilizados eletronicamente no sítio da SEFAZ, na INTERNET. (art. 112) 1. FICHA DE ATUALIZAÇÃO CADASTRAL ELETRÔNICA SOLICITAÇÃO CADASTRAL 2. ANEXO I DA SOLICITAÇÃO CADASTRAL 3. ANEXO II DA SOLICITAÇÃO CADASTRAL 4. ANEXO III DA SOLICITAÇÃO CADASTRAL 20

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