Regularmente citada, a ré contestou a ação
|
|
- João Vítor Marinho Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: XXXXXX-XX Procedimento Ordinário - Indenização por Dano Material Misia (Omitido) e outro Chácara Santo Antonio Vivanti Desenvolvimento Imobiliário S/A (Construtora Rossi) Juiz(a) de Direito: Dr(a). Carlos Eduardo Prataviera Vistos. MÍSIA (Omitido) e outro ajuizaram esta ação em face de CHÁCARA SANTO ANTONIO VIVANTI DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO alegando, em apertada síntese, que adquiriram imóvel em empreendimento realizado pela ré cujo prazo para conclusão das obras era 01/06/2009. Contudo, embora tenham adimplido rigorosamente suas obrigações contratuais, o mesmo não se pode dizer da ré, que não entregou a unidade no prazo previsto contratualmente. A ré prorrogou o prazo na forma de cláusula leonina que prevê a possibilidade de extensão desse prazo por mais 180 dias e sequer este novo prazo foi respeitado, tendo a unidade sido entregue somente em janeiro de Foram obrigados a arcar com valor maior que o contratado pela unidade. Afirmam que esses valores foram embutidos no preço do imóvel inicialmente informado e a ré impôs o pagamento como condição para celebração do negócio. Requerem a condenação da ré ao pagamento de indenização por lucros cessantes, equivalentes ao valor mensal de locação do imóvel desde a data prevista para conclusão da obra até a efetiva entrega; indenização por danos morais e devolução dos valores pagos a maior. Regularmente citada, a ré contestou a ação
2 fls. 2 arguindo, em preliminar, sua ilegitimidade para responder ao pedido atinente à comissão de corretagem e SATI e, no mérito, aduzindo que é válida a cláusula contratual que prevê a prorrogação do prazo de entrega do imóvel, dada a natureza da obrigação; inexistiram danos materiais e morais; descabe aplicação de multa; é legítima a cobrança de comissão de corretagem e SATI. Houve réplica. É O RELATÓRIO. DECIDO. Trata-se de questão unicamente de direito, que dispensa a produção de outras provas além das que instruem os autos, motivo autorizante de se dar o julgamento no estado do processo, modalidade julgamento antecipado da lide. A preliminar de ilegitimidade passiva confundese com o mérito e assim será apreciada. No mérito, a ação procede. A presente demanda trata de relação de consumo, por se enquadrarem os autores e a ré na definição legal de consumidor e fornecedor, respectivamente. Assim é que os autores adquiriram o imóvel, construído e comercializado pela ré, na qualidade de destinatários finais. No caso dos autos, é incontroverso o atraso havido na entrega do imóvel, prevista inicialmente para junho de 2009 e efetivada somente após decorrido mais de um ano e meio dessa data. Há cláusula contratual que prevê tolerância de 180 dias em relação ao prazo para conclusão das obras. Há, ainda, previsão de prorrogação do prazo por período indefinido em caso de "motivo de força maior ou outros que impeçam o andamento normal das obras".
3 fls. 3 Não se vislumbra abusividade ou ilegalidade na fixação de cláusula de tolerância de 180 dias de atraso, porque razoável ante a natureza do contrato, que envolve construção de empreendimento sujeita a intercorrências diversas em sua execução, como chuvas, escassez de mão de obra, ou situações outras que legitimam, pelo porte da obra, que a data para entrega seja apenas uma estimativa. Outrossim, a cláusula está redigida de forma clara e foi livremente pactuada pelos autores, além de ser praxe no mercado imobiliário e amplamente aceita pela jurisprudência. O mesmo não se pode dizer, no entanto, em relação a parte da cláusula que prevê prorrogação indefinida do prazo em caso de força maior ou outros motivos que impeçam o andamento normal das obras, eximindo, assim, a construtora de responsabilidades. Isso porque o caso trata de relação de consumo, para a qual não há previsão de exclusão de responsabilidade por motivo de força maior. Depois, porque essa possibilidade já deve estar compreendida pelo mencionado prazo inicial de 180 dias, de modo que a construtora deve responder por qualquer atraso além disso, porque risco inerente à atividade que desenvolve, não imputável ao consumidor. Considera-se, então, legítima a postergação da entrega do bem por um período único de 180 dias. O que passar disso considerase inadimplemento contratual. Com relação ao pedido de ressarcimento de valores, pelo que se vê de fls. 45/46 eles foram pagos a título de comissão de corretagem e não merece ser acolhida a preliminar de ilegitimidade suscitada pela ré. Independentemente de o valor não ter sido pago a ela, e no caso o foi, a discussão que se coloca é a de que é a construtora que deve arcar com o preço desse serviço.
4 fls. 4 Ora, se a discussão posta é a quem incumbe a obrigação de pagamento da comissão de corretagem, pleiteando o autor o ressarcimento do valor dispendido a esse título, verifica-se que, de fato, a ré possuiu legitimidade para responder a esse pedido. De mais a mais, em se tratando de relação de consumo, em que há solidariedade entre todos os fornecedores em relação aos serviços prestados de forma conjunta, como é o caso dos autos, descabe se falar em ilegitimidade (CPC, art. 14, caput). Quanto à legitimidade da cobrança em si, a abusividade é latente, porque foi o próprio construtor quem cobrou pela comissão de corretagem, ou seja, não houve trabalho específico de corretor e o réu não pode exercer essa atividade e querer cobrar por ela, daí a necessidade de devolução do valor respectivo. Razão assiste aos autores, também, com relação à cobrança da chamada "SATI" serviço de assessoria técnico imobiliária. A prestação desses serviços sequer veio demonstrada pela ré. E, o mais importante, esse valor não está devidamente discriminado ou mesmo previsto expressamente no contrato, impedindo o consumidor de saber a que efetivamente se refere a cobrança. Há, no caso, flagrante violação ao dever de informação imposto pelo Código de Defesa do Consumidor. Conforme dispõe o artigo 6º, inciso II, do mencionado diploma legal, é direito básico do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
5 fls. 5 A ausência de informação clara quanto à contratação desse serviço e a discriminação da cobrança suprimiu a análise e exercício do direito de escolha do consumidor quanto à sua aceitação, tudo indicando que ela de fato foi imposta à parte vulnerável do negócio. Sobre o tema, notem-se os seguintes julgados: Compromisso de venda e compra de imóvel em construção. Atraso de obra que deve ser punido, mas precisa levar em conta o prazo de tolerância não abusivo de 180 dias. Multa contratual e lucros cessantes que devem incidir da data prevista para a entrega do imóvel, levada em conta a tolerância, até a data da efetiva entrega das chaves. Diferentemente da corretagem, que é devida, a taxa SATI fere o CDC por não haver informação adequada e por suprimir a opção do consumidor. Dano moral inexistente no caso. Jurisprudência do TJSP acerca dos temas controvertidos. Recurso do autor parcialmente provido e improvido o da ré. (TJ-SP, Apelação nº , Rel. Des. Maia da Cunha, 4ª Câmara de Direito Privado, j. 17/01/2013). PRELIMINARES - Pela ré: Falta de interesse de agir - Inadmissibilidade - Autores que buscam o cumprimento de obrigação decorrente de contrato firmado com a ré - Divergências que somente podem ser dirimidas em Juízo -
6 fls. 6 Defesa processual afastada. PELOS AUTORES: Legitimidade da ré em responder pela devolução das taxas de corretagem e assessoria - Admissibilidade - Incorporadora (ré) que atua em conjunto com a corretora, e esta no interesse daquela, a fim de levar o produto final (imóvel) ao público consumidor - Defesa processual acolhida. obrigação de fazer c/c indenização por danos morais e materiais - Ação julgada parcialmente procedente - Alegação da ré de que a demora na entrega do empreendimento se deu por motivo de força maior, a afastar a responsabilidade pelo atraso - Inadmissibilidade - Excludente da culpa não comprovada - Descumprimento contratual por parte da ré devidamente caracterizado - Devolução das taxas de corretagem - Descabimento, diante da efetiva celebração do contrato de compromisso de compra e venda - Taxa de assessoria técnico imobiliária (SATI) - Correta a devolução em razão da falta de especificação ou descrição de tal contribuição - Devolução simples, e não em dobro, diante da inexistência de comprovação de má-fé - Sentença reformada, nesse particular - DANO MATERIAL - Quantia referente a aluguel mensal devidamente fixada em aproximadamente em 1% (um por cento) do valor do contrato - Cabimento diante da perda financeira, suportada indevidamente pelos consumidores - Incidência desde a ocorrência do inadimplemento contratual (agosto de 2011) até a efetiva entrega das chaves - DANO
7 fls. 7 MORAL - Inocorrência - Verba indevida - Hipótese de mero descumprimento contratual - Recurso da ré desprovido e dos autores parcialmente provido. (TJ-SP, Apelação nº , Rel. Des. Percival Nogueira, 6ª Câmara de Direito Privado, j. 01/11/2012) Configurada está, pois, a chamada venda casada, tendo em vista que de forma obscura foi imposta aos consumidores autores a contratação dos serviços de assessoria. Com efeito, a cobrança foi camuflada na contratação, sendo suprimida ao consumidor a faculdade de optar ou não pela contratação desse serviço, cuja efetiva prestação, repita-se, sequer foi demonstrada. dispendidos sob essa rubrica (fls. 45). De rigor, portanto, o ressarcimento dos valores Superadas as discussões quanto à aplicabilidade das cláusulas contratuais, resta analisar o pedido de indenização por danos materiais e morais. Conforme já exposto, ante o atraso na entrega do imóvel, restou configurado o inadimplemento contratual por parte da ré, que deverá responder pelas perdas e danos causados aos autores (artigo 389 do Código Civil c.c. art. 14 do CDC). O dever de indenizar por quem causou dano a outrem é princípio geral de direito encontrado em todo ordenamento jurídico dos povos civilizados, como pressuposto de vida em sociedade.
8 fls. 8 Maria Helena Diniz afirma que...poder-se-á definir a responsabilidade civil como a aplicação de medidas que obriguem alguém a reparar dano moral ou patrimonial causado a terceiros em razão de ato do próprio imputado, de pessoa por quem ele responde, ou de fato de coisa ou animal sob sua guarda (responsabilidade subjetiva), ou, ainda, de simples imposição legal (responsabilidade objetiva). Definição esta que guarda, em sua estrutura, a ideia da culpa quando se cogita da existência de ilícito e a do risco, ou seja, da responsabilidade sem culpa. {1} Continuando em seu magistério, a mestra ensina que a responsabilidade civil requer a coexistência de três requisitos, sem os quais estará afastado o dever de reparar o mal causado: a) Existência de uma ação, comissiva ou omissiva, qualificada juridicamente, isto é, que se apresenta como um ato ilícito ou lícito, pois ao lado da culpa, como fundamento da responsabilidade, temos o risco... b) Ocorrência de um dano moral ou patrimonial causado à vítima por ato comissivo ou omissivo do agente ou de terceiro por quem o imputado responde... (fato gerador da responsabilidade)... c) Nexo de causalidade entre o dano e a ação O dito vínculo entre o prejuízo e a ação - nexo de causalidade - deve se fazer presente de tal forma que o fato lesivo deve ter origem na ação, diretamente ou como sua consequência previsível. Sem a presença destes três elementos essenciais não há obrigação de indenizar, como se vê no artigo 186 do Código Civil. Sobre o tema fala com maestria Caio Mário da Silva Pereira: " Não basta que o agente haja procedido contra direito, isto é, não se define a responsabilidade pelo fato de cometer um "erro de conduta"; não basta que a vítima sofra um "dano", que é o {2} CURSO DE DIREITO CIVIL BRASILEIRO - 7º VOL. - ED. SARAIVA, 1984, PÁG. 32.
9 fls. 9 elemento objetivo do dever de indenizar, pois se não houver um prejuízo a conduta antijurídica não gera obrigação ressarcitória. É necessário se estabeleça uma relação de causalidade entre a injuricidade da ação e o mal causado, ou, na feliz expressão de Demogue, "é preciso esteja certo que, sem este fato, o dano não teria acontecido. Assim, não basta que uma pessoa tenha contravindo a certas regras; é preciso que sem esta contravenção, o dano não ocorreria" (Traité des Obligations en Genéral, vol. IV, nº 366). 2 O caso em questão trata, contudo, de responsabilidade objetiva, na qual não se perquire sobre ocorrência de ato ilícito decorrente de culpa, ou seja, da reprovabilidade da conduta do agente. Basta a ocorrência de resultado danoso, decorrente da conduta do agente. Trata-se da responsabilidade pelo risco, imposta aos prestadores de serviço ofertado indistintamente aos consumidores em potencial. No caso, tem inteira aplicação o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, segundo o qual o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, de sorte que a ré deve realmente responder, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos seus consumidores, exatamente como no caso dos autos. Há que ser acolhido o pedido de indenização por lucros cessantes formulado pelos autores, correspondente ao valor locatício do imóvel durante os meses do inadimplemento. Conforme entendimento jurisprudencial do C. Superior Tribunal de Justiça, os lucros cessantes no caso do atraso na entrega de imóvel são presumidos. Nesse sentido: 2 Responsabilidade Civil - 8ª edição, pág. 75T
10 fls. 10 AGRAVO REGIMENTAL - COMPRA E VENDA. IMÓVEL. ATRASO NA ENTREGA - LUCROS CESSANTES - PRESUNÇÃO - CABIMENTO - DECISÃO AGRAVADA MANTIDA - IMPROVIMENTO. 1.- A jurisprudência desta Casa é pacífica no sentido de que, descumprido o prazo para entrega do imóvel objeto do compromisso de compra e venda, é cabível a condenação por lucros cessantes. Nesse caso, há presunção de prejuízo do promitente-comprador, cabendo ao vendedor, para se eximir do dever de indenizar, fazer prova de que a mora contratual não lhe é imputável. Precedentes. 2.- O agravo não trouxe nenhum argumento novo capaz de modificar o decidido, que se mantém por seus próprios fundamentos. 3.- Agravo Regimental improvido. (STJ, AgRg no REsp / RJ, Relator(a) Ministro Sidnei Beneti, Terceira Turma, data do Julgamento 07/02/2012) Os autores foram privados da fruição do imóvel e seu prejuízo, no caso, é presumido, pois razoável admitir-se que o bem poderia ser locado, gerando lucro aos compradores. Contudo, estes não puderam dispor livremente do imóvel, ante a inexecução da obrigação por parte da ré, sendo de rigor o seu ressarcimento por aquilo que presumida e razoavelmente deixaram de lucrar. Assim, assiste-lhes direito ao recebimento do valor equivalente ao de um aluguel por mês, pelos lucros cessantes, desde que expirados os 180 dias posteriores à data prevista para entrega do bem, até a sua efetiva ocorrência, cujo valor efetivo deverá ser aferido em liquidação de sentença, por arbitramento, e corresponderá exatamente ao valor de locação para o período, com juros desde a citação e
11 fls. 11 correção monetária desde o laudo respectivo. A disputa, também, é sobre se saber se foi ou não ferida a honra dos autores em decorrência de conduta dos prepostos do réu. "Honra: objetivamente é a opinião dos outros sobre nosso mérito; subjetivamente é o nosso receio sobre essa opinião" (SCHOPHENHAUER, apud HUNGRIA, Comentários ao Código Penal, Forense Rio, 4ª. Edição, VI/40). A responsabilização por dano moral, assim como por qualquer dano, não escapa às regras e conceitos da responsabilidade civil, que jamais existirá sem que haja uma relação de causalidade entre o dano e a ação que o provocou (RT 224:155, 466:68, 477:247, 463:244; RLTJSP, 28:103). Reclama a ré da inexistência de prova do dano e de eventuais reflexos dele, mas em sede de dano moral, a perquirição é diferente e não é tão simplista assim. Na expressão de HUMBERTO THEODORO JÚNIOR, a matéria ganhou foros de constitucionalidade com a qual "elimina-se o materialismo exagerado de só se considerar objeto do direito das obrigações o dano patrimonial. Assegura-se a uma sanção para melhor tutelar setores importantes do direito privado, onde a natureza patrimonial não se manifesta, como os direitos da personalidade, direitos do autor... agora as coisas se simplificam, pois a razão da reparação não está no patrimônio, mas na dignidade ofendida, ou na honra afrontada" (3). Então, contrariamente ao posto pela ré, não se perquire só por reflexos patrimoniais ou materiais, porque dano moral não é só danos morais, pois, em verdade, existem "dois danos morais": um rompendo 3 Revista dos Tribunais, 662/08
12 fls. 12 sentimentos, outro quebrando favores ou benefícios econômicos que o autor teria sofrido. Em verdade, há lesões materiais e imateriais. Interessar-nos-iam as lesões imateriais. Essa a dor moral sofrida pelos autores, em que é possível concluir por consequências negativas em decorrência de ver frustrada sua expectativa de entrega da unidade não somente no prazo contratado, como em prazo razoável, pois, após os 180 dias de prorrogação, o excesso é desmedido e por demais frustrante. É o sonho da casa própria, de uma vida nova, que dá lugar à angústia, decepção e incerteza quanto ao seu futuro e seu desejo quanto ao sonho da casa própria é frustrado pela ré, ou ao menos bastante diminuído. É coisa que extrapola a esfera do mero aborrecimento e merece reprimenda. Bem separadas as situações, cumpre distinguilas ainda mais, pois que enquanto as lesões materiais são passíveis de verificação quantitativa, aquelas outras não o são, por haver ofensa apenas a direitos da personalidade, sabendo-se que esses direitos hão de recair sobre os bens da personalidade. Indagar-se-ia se tais bens são suscetíveis de aferição em valor pecuniário. Afinal, quanto custam a dor, a honra ferida, o brio ofendido? É simples a resposta para o leigo: até a Constituição determina indenização por dano moral, mas isso é simples quando a lesão moral tem repercussão patrimonial. O nosso Direito ainda não sistematizou o dano moral a que se refere aquela lesão imaterial. No entanto, como visto acima, vem a jurisprudência mitigando aqueles entendimentos, pese embora a angústia que assoma na formação do Juízo ao pretender fixar em pecúnia a dor alheia.
13 fls. 13 Após o advento da Constituição Federal de 1988 não mais se pode aplicar por analogia o Código Brasileiro de Telecomunicações, ou a Lei de Imprensa, dado que aquela previsão constitucional do inciso V do art. 5º, que estabeleceu a natureza compensatória da indenização por dano moral, proporcional ao agravo praticado, é absolutamente incompatível com a fixação de tetos e limites em seu valor. As situação tratadas terão a fixação ao prudente arbítrio do Magistrado. Para a fixação desse quantum de indenização deve-se ter em mente que o objetivo da reparação pelo dano moral não é o de mensurá-lo, pois de impossível verificação quando não guarda reflexos patrimoniais, mas antes de tudo deve representar um reconhecimento pela importância desse bem atingido pelo ato ilícito, proporcionando à vítima uma compensação pelo prejuízo moral sofrido e uma eficácia de produzir no causador do mal um impacto tal que o desestimule de um novo e igual proceder. Assim, atendidos os parâmetros acima postos, parece razoável a fixação de indenização em R$ 8.000,00 (oito mil reais). Isto posto, JULGO PROCEDENTE o pedido para condenar a ré a ressarcir aos autores os valores pagos a título de comissão de corretagem e SATI (serviço de assessoria técnico-imobiliária), com juros desde a citação e correção monetária desde o desembolso. Condeno a ré, ainda, a pagar aos autores indenização por lucros cessantes correspondente ao aluguel mensal da unidade em questão, desde a data em que expirados os 180 dias do prazo inicialmente previsto para entrega do bem até a entrega das chaves, cujo valor efetivo será aferido em liquidação de sentença, por arbitramento, com juros desde a citação e correção monetária desde o laudo respectivo. Por fim, condeno a ré a pagar aos autores indenização por danos morais, no montante de R$ 8.000,00 (oito mil reais), com juros desde a citação e correção monetária desde a publicação deste decisão (Sumula nº 362 do STJ).
14 fls. 14 JULGO EXTINTO o processo nos termos do art. 269, I, do Código de Processo Civil. Pelos ônus da sucumbência, arcará a ré com as custas e despesas do processo, bem como honorários de advogado da parte contrária, que se fixa em 15% do valor da condenação. P.R.I. São Paulo, 20 de maio de DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI /2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
CONCLUSÃO. Em 10 de junho de 2015, submeto estes autos à conclusão do Dr. GUSTAVO DALL'OLIO, MM. Juiz de Direito. Eu, (Mariana Gatti Pontes), subscr.
fls. 302 CONCLUSÃO Em 10 de junho de 2015, submeto estes autos à conclusão do Dr. GUSTAVO DALL'OLIO, MM. Juiz de Direito. Eu, (Mariana Gatti Pontes), subscr. SENTENÇA Processo nº: 1008716-34.2015.8.26.0564
Leia maisSENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO
Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e
Leia maisSENTENÇA. XXXXXX-XX.2012.8.26.0100 Procedimento Ordinário - Perdas e Danos D. (Omitido) Jonica Investimentos Imobiliários Ltda.
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: XXXXXX-XX.2012.8.26.0100 Procedimento Ordinário - Perdas e Danos D. (Omitido) Jonica Investimentos Imobiliários Ltda. (Tecnisa) Juiz(a)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4
fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial
Leia maisO conflito envolvendo a devolução da comissão de corretagem no estande de vendas da Incorporadora
O conflito envolvendo a devolução da comissão de corretagem no estande de vendas da Incorporadora Por Roberto Santos Silveiro Uma das questões mais atuais e controvertidas do direito processualimobiliário
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
fls. 1 Registro: 2014.0000358062 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1064890-68.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes SEBASTIÃO MIGUEL MAÇON e NILZA
Leia maisRelator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Autos nº 0059083-90.2010.8.19.0001 Apelante: IVAN DE AZEVEDO Apelado: GAFISA S/A Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES Ação Indenizatória.
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.
fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SEçAo JUDICIÁRIA DA BAHIA. Tipo A
SEçAo JUDICIÁRIA DA BAHIA PROCESSO N 21857-43.2014.4.01.3300 CLASSE: 1900 - AÇÃO ORDINÁRIA I OUTRAS AUTOR: PAULO RENATO LIMA CASTRO RÉ: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ~~--- -----S-E-NTE-N-Ç-A Tipo A 1- RELATÓRIO
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 332 SENTENÇA Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Marcelo Monea e outro Requerido: Vila
Leia maisPRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível nº 0059871-12.2007.8.19.0001 Apelante: JONETES TERESINHA BOARETTO Apelado: GRANDE HOTEL CANADÁ LTDA. Relator: DES. CUSTÓDIO TOSTES DECISÃO MONOCRÁTICA
Leia mais1021814-23.2015.8.26.0100 - lauda 1
fls. 349 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1021814-23.2015.8.26.0100 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Erivaldo (Omitido) e outro
Leia mais1005895-57.2016.8.26.0100 - lauda 1
fls. 372 SENTENÇA Processo Digital nº: 1005895-57.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Planos de Saúde Requerente: Requerido: UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004150-49.2007.8.19.0042 APELANTE: MERCADOLIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA. APELADA: LÍVIA SANTUX ANDRADE
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: 1010XXX-02.2015.8.26.0564 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 200 SENTENÇA Processo Digital nº: 1010XXX-02.2015.8.26.0564 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Paulo Roberto A. e outro Requerido: ACS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 240 CONCLUSÃO Na data abaixo, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de São José dos Campos, Exmo. Sr. Dr. LUIZ ANTONIO CARRER. Eu, Escrevente Técnico-Judiciário,
Leia maisFRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS
CENÁRIO ATUAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO (LEI 8.935/94) FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS RODRIGO TOSCANO DE BRITO COMO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0120754-14.2010.8.19.0002 Apelante: UNIMED SÃO GONÇALO NITERÓI SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA Apelado: MARIA EMÍLIA
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente sem voto), FRANCISCO LOUREIRO E EDUARDO SÁ PINTO SANDEVILLE.
Registro: 2015.000023XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXXX-82.2012.8.26.0462, da Comarca de Poá, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisAPTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS
APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA NOVA APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO E DO CONSUMIDOR. ACIDENTE
Leia maisENGENHARIA LTDA. E RENATO LUIZ GONÇALVES CABO
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0001159-62.2008.8.19.0011 Apelante 1: CARLOS ÁLVARO FERREIRA VAIRÃO Apelante 2: DEYSE LÚCIA COUTO PEREIRA DOS SANTOS Apelante 3: JOÉCIO PEREIRA DOS
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisACÓRDÃO. apelante CAMARGO CORREA - RODOBENS EMPREENDIMENTOS. IMOBILIARIOS SPE LTDA., são apelados ISAAC (Omitido) e outra.
Registro: 2014.0000707XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-55.2013.8.26.0405, da Comarca de Osasco, em que é apelante CAMARGO CORREA - RODOBENS EMPREENDIMENTOS
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000022703 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0010470-39.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante/apelado EDMAR CARLOS LEME FILHO, são apelados/apelantes
Leia maisSENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo
fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:
Leia maisNesta data, faço os autos conclusos ao MM. Dr. Juiz Leonardo de Castro Gomes. Em 08/05/2013. Sentença
Fls. Processo: 0482611-20.2012.8.19.0001 Classe/Assunto: Procedimento Sumário - Dano Moral Outros - Cdc; Cobrança de Quantia Indevida E/ou Repetição de Indébito - Cdc; Promessa de Compra e Venda / Coisas
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisNº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O
ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio
Leia maisApelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior
FLS.1/cl Apelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior RELATOR: DES. VALÉRIA DACHEUX APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
APELAÇÃO Nº: 0284066-04.2012.8.19.0001 APELANTE 1: DEPIL LASER CENTRO AVANÇADO DE DEPILAÇÃO A LASER LTDA. APELANTE 2: PAULA FORTES SANCHES (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: DES. SANDRA SANTARÉM
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))
Leia maisDA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
Fl. 1 Reclamante: Evandra Schau Marques Reclamado: Lojas Renner S.A. VISTOS, ETC. Evandra Schau Marques ajuíza ação trabalhista contra Lojas Renner S.A. em 11/11/2011. Após exposição fática e fundamentação
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE SÃO CAETANO DO SUL FORO DE SÃO CAETANO DO SUL 2ª VARA CÍVEL
fls. 137 CONCLUSÃO Em 24 de outubro de 2014, faço estes autos conclusos ao (à) Doutor(a) Ana Lucia Fusaro Juiz(a) de Direito. Rafael Nigoski Lopes, Assistente Judiciário. Processo nº: 1002710-42.2014.8.26.0565
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: 20160138558352 Nº 158029
ACÓRDÃO - DOC: Nº 158029 APELAÇÂO CÍVEL Nº RELATORA: DESA. Trata-se de apelação cível interposta por CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA. inconformada com a sentença prolatada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 7.899, DE 2010 Altera a redação do art. 30 da Lei nº 11.795, de 8 de outubro de 2008, que dispõe sobre o sistema de consórcio, para determinar a devolução
Leia maisA nova responsabilidade civil escolar
A nova responsabilidade civil escolar Introdução Atualmente, constata-se enorme dificuldade em relação à busca e à definição dos reais limites da responsabilidade civil das escolas particulares e públicas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.241.305 - RS (2011/0045666-6) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MARILENE MARCHETTI : GENÉZIO RAMPON : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A :
Leia maisDispensado o relatório nos termos do art. 38 da Lei n. 9.099/95.
fls. 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE CAMPINAS FORO DE CAMPINAS 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL R. FRANCISCO XAVIER DE ARRUDA CAMARGO, 300, Campinas- SP - CEP 13089-530 Horário
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição : 1 - BRASILIA Processo : 2012.01.1.198778-8 Vara : 208 - OITAVA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA Ação : REVISÃO DE CONTRATO Requerente : H.C.V. Requerido :
Leia maisO julgamento teve a participação dos MM. Juízes EGBERTO DE ALMEIDA PENIDO (Presidente), LUIS EDUARDO SCARABELLI E CLAUDIA THOMÉ TONI.
fls. 146 Registro: 2015.0000046600 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1008439-47.2014.8.26.0016, da Comarca de São Paulo, em que são FÁBIO IVO ANTUNES e GABRIELA
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI GRANDE
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 686.721 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE :PROCURADOR-GERAL
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia mais1008012-70.2013.8.26.0053 - lauda 1
fls. 388 SENTENÇA Processo Digital nº: 1008012-70.2013.8.26.0053 Classe - Assunto Requerente: Requerido: Ação Civil Pública - Violação aos Princípios Administrativos 'MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO
Leia maisESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS EM SHOPPING CENTERS: APLICABILIDADE DO CDC. Maria Bernadete Miranda
ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS EM SHOPPING CENTERS: APLICABILIDADE DO CDC Maria Bernadete Miranda ESTACIONAMENTO EM SHOPPING CENTERS Roteiro da apresentação Evolução doutrinária e jurisprudencial no sentido
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000XXXXX Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXX-XX.2014.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante CELSO (OMITIDO), são apelados ODEBRECHT REALIZAÇOES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.961 - MT (2011/0171600-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : RODOBENS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA : FLÁVIO LOPES FERRAZ E OUTRO(S)
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente) e COSTA NETTO.
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000041232 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006537-83.2014.8.26.0590, da Comarca de São Vicente, em que são apelantes UNIMED DE SANTOS COOPERATIVA DE TRABALHO
Leia maisSENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE
SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 16, de 2015 (nº 178/2011, na Casa de origem), que
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000671514 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005199-16.2014.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ENNES DISTRIBUIDORA DE EXTINTORES,
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA GESTÃO E REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA GESTÃO E REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS Lei nº 12.305/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos Definição de áreas contaminadas Decreto nº 7.404/2010 Lei nº 9.605/1998 Lei
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO 1.ª Vara do Trabalho de Joinville/SC.
Reclamante: Thiago Ivo Pereira Reclamado: 1) Probank S.A (Em recuperação judicial). 2) Caixa Econômica Federal Aos 19 dias do mês setembro de 2011, na sala de audiências da 1.ª Vara do Trabalho de Joinville,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0002465-39.2013.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Shirlane Guillen dos Santos Requerido: Banco Bradesco S/A SENTENÇA Vistos, etc... RELATÓRIO. SHIRLANE
Leia maisDIREITO CIVIL TEORIA DOS DANOS AUTÔNOMOS!!! 28/07/2015
DIREITO CIVIL ESTÁCIO-CERS O Dano extrapatrimonial e a sua história Posição constitucional e contribuição jurisprudencial Prof Daniel Eduardo Branco Carnacchioni Tema: O Dano extrapatrimonial e a sua história
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: 1020139-94.2015.8.26.0562 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Espécies de Contratos Requerente: Requerido:
fls. 25 SENTENÇA Processo Digital nº: 1020139-94.2015.8.26.0562 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Espécies de Contratos Requerente: Requerido: Justiça Gratuita Juiz(a) de Direito: Dr(a). Thais
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 204 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000452090 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004570-29.2014.8.26.0161, da Comarca de Diadema, em que é apelante ITAÚ UNIBANCO S/A ( ATUAL DENOMINAÇÃO
Leia maisCONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S.A.
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO - 4ª REGIÃO RIO GRANDE DO SUL 8ª VARA DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE Processo nº 0000962-46.2012.5.04.0008 Reclamante: EDELVANI CARLOS PAIM CANABARRO Reclamado:
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000XXXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº XXXXXX-XX.2014.8.26.0000, da Comarca de Santo André, em que é agravante CR2 SÃO PAULO 2 EMPREENDIMENTOS
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisDIREITOS DO CONSUMIDOR. Cuidados na hora de comprar seu Imóvel
DIREITOS DO CONSUMIDOR Cuidados na hora de comprar seu Imóvel CLÁUSULAS ABUSIVAS E PUBLICIDADE ENGANOSA Os Consumidores devem estar atentos às Cláusulas Abusivas inseridas nos contratos de Compra e Venda
Leia maisACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n.º 17841/06 Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO
ACÓRDÃO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. REQUERIMENTO DE CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO PÚBLICO. EXISTÊNCIA DE POSTERIOR TESTAMENTO PARTICULAR. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO FEITO, SOB O FUNDAMENTO DE QUE O ATO DE ÚLTIMA
Leia mais1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA.
1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. Fundamento legal: Art. 840 CLT Subsidiariamente: 282 do CPC. Partes: Reclamante (autor), Reclamada (ré). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz do Trabalho da ª Vara
Leia maisA Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927
A Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927 Marcela Furtado Calixto 1 Resumo: O presente artigo visa discutir a teoria
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir recurso de apelação endereçado ao juiz de direito da 3.ª Vara Cível de Patos de Minas MG, formular pedido para recebimento da apelação no duplo efeito e remessa dos autos
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0373149-36.2009.8.19.0001 APTE: VIVO S.A. APDO: MINISTERIO PUBLICO Apelação Cível. Ação civil
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 2ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: 20160111919339 Nº 157494
ACÓRDÃO - DOC: Nº 157494 Processo nº 0012747-93.2015.814.0000 Órgão Julgador: 2ª Câmara Cível Isolada Recurso: Agravo Regimental recebido como Agravo Interno no Agravo de Instrumento Comarca: Belém/Pa
Leia mais10132XX-70.2014.8.26.0564 - lauda 1
fls. 305 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 10132XX-70.2014.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro JOÃO GABRIEL (OMITIDO) e outro
Leia maisO Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator):
PROCESSO Nº: 0802543-39.2013.4.05.8300 - APELAÇÃO APELANTE: ELIZABETH VIRGINIA MACHADO MOURA DE PAIVA (e outro) ADVOGADO: LOUISE MARIE BRUÈRE DE CARVALHO PAIVA (e outros) APELADO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Leia maisINTRODUÇÃO. Direitos do consumidor adquirente de imóvel
25 de fevereiro de 2014. Direitos do consumidor adquirente de imóvel INTRODUÇÃO Assim como o crescimento vertiginoso do mercado imobiliário, pode-se dizer sem exagerar que também cresceu consideravelmente
Leia maisA COBRANÇA DE TARIFAS ADMINISTRATIVAS EM CONTRATOS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO
A COBRANÇA DE TARIFAS ADMINISTRATIVAS EM CONTRATOS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO Moisés da Silva Advogado Pós-graduando em Direito Processual e em Direito do Estado 59 EXCERTOS Se a instituição financeira presta
Leia maisJuiz(a) de Direito: Dr(a). Adriana Borges de Carvalho VISTOS
fls. 1 Processo Físico nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: SENTENÇA XXXXXX-XX.2013.8.26.0002 Procedimento Ordinário - Indenização por Dano Material Thiago (Omitido) e outro Camargo Corrêa Desenvolvimento
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000079316 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0057625-38.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FABIO LUIS DE ABREU (JUSTIÇA GRATUITA), é
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 907.718 - ES (2006/0266103-0) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : LUCIANO DA SILVA MAYRINK ADVOGADO : LUCIANA MARQUES DE ABREU JÚDICE E OUTRO(S) RECORRIDO : ASSOCIAÇÃO DE
Leia maisNº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA Vitor Kenji HIGUCHI 1 José Artur Teixeira GONÇALVES 2 RESUMO: Com frequência, as pessoas buscam a cirurgia plástica estética com o objetivo de
Leia maisGOUVÊA FRANCO ADVOGADOS
O DIREITO DE REGRESSO DO INSS: ACIDENTES DE TRABALHO E A LEI Nº 8.213/91 Introdução: Recentemente, por todo o Brasil, constata-se na Justiça Federal o crescente aumento de ações regressivas propostas pelo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 9ª REGIÃO
301 1 Opoente: Opostos: SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU E REGIÃO, FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE
Leia mais