14º Relatório Gerencial Resultados

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1 Termo de Parceria n 022/2008 celebrado entre a Fun dação Estadual do Meio Ambiente FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP. 14º Relatório Gerencial Resultados Período Avaliatório 01 de novembro a 31 de dezembro de 2011 Data de entrega do relatório: 16/01/2012 Data da Reunião da CA: 26/01/2012

2 Sumário: 1 Introdução Comparativo entre metas previstas e realizadas Detalhamento da realização das metas Comparativo entre ações previstas e realizadas Detalhamento da realização das ações Demonstrativo de receitas e despesas do período Análise das receitas e despesas Comprovantes de Regularidade Trabalhista, Previdenciária e Fiscal Considerações Finais Declaração do Dirigente da OSCIP e do Supervisor do Termo de Parceria Anexo de 116

3 1 - INTRODUÇÃO Este Relatório Gerencial se constitui no mecanismo de acompanhamento e avaliação do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP, em 06/08/2008 e seus aditivos. Visa demonstrar o desempenho da FIP no desenvolvimento das atividades previstas no Termo de Parceria, no período compreendido entre 01 de novembro a 31 de dezembro de 2011, a fim de permitir verificar se os resultados previstos nesta parceria estão sendo alcançados. O Termo de Parceria tem como objeto o desenvolvimento de atividades do Programa Minas sem lixões, principalmente aquelas de apoio e assessoramento aos municípios na questão da gestão municipal para os resíduos sólidos urbanos, voltadas para elevação do nível de salubridade e preservação ambiental, bem como apoio na coleta de informações para o desenvolvimento de novas propostas à Política Estadual de Meio Ambiente pelo Órgão Estatal Parceiro - OEP. Trata-se de um projeto de grande relevância, pois, na medida em que a temática ambiental assume a topo das prioridades dos governos no mundo inteiro, Minas assume uma posição de vanguarda no país, estabelecendo uma política pública eficiente, com uma gestão compartilhada, para a questão dos resíduos sólidos urbanos. Em obediência à Cláusula Oitava do Termo de Parceria e, considerando a relevância da demonstração dos resultados obtidos, será apresentado nesse relatório o comparativo entre as metas pactuadas e os resultados obtidos na condução das atividades propostas e fornecidas informações complementares acerca dessas atividades, considerando o Quadro de Indicadores e Metas e o Quadro de Ações previstas no Programa de Trabalho. Ainda em consonância com a legislação pertinente, será apresentado o demonstrativo consolidado das receitas e despesas realizadas na execução do Termo de Parceria e suas notas explicativas. De maneira complementar, estão anexados a este relatório os comprovantes de cumprimento dos Indicadores e Ações e os comprovantes de regularidade trabalhista, previdenciária e fiscal da OSCIP. Encontram-se também elencadas nas considerações finais, algumas atividades em desenvolvimento, com objetivo de otimizar seus recursos e ampliar os resultados. 3 de 116

4 2 COMPARATIVO ENTRE AS METAS PREVISTAS E REALIZADAS QUADRO 1 COMPARATIVO ENTRE AS METAS PREVISTAS E REALIZADAS Área Temática Indicador Unidade Metas Por Período Avaliatório 11º 12º 13º 14º fev-abr mai-jul ago-out nov-dez 1 2 Resíduos Sólidos Urbanos - RSU Reaproveitamento, Reuso e Reciclagem Coleta de Dados 3.1 Número de oficinas Sustentabilidade na prática realizadas Índice de participação global dos municípios nas Oficinas Sustentabilidade na prática Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas Oficinas Sustentabilidade na prática Número de publicações disponibilizadas e entregues dentro do prazo Número de municípios com o programa de coleta seletiva lançado Percentual de execução dos planos de ação Desempenho do Programa de Coletas Seletivas implantadas Número de Plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos elaborados % de empreendimentos de saneamento com Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado un % , , , % , , , un un % , , , ,86 % , ,74 un ,00 % , ,88 4 de 116

5 Área Temática Indicador Unidade Metas Por Período Avaliatório 11º 12º 13º 14º fev-abr mai-jul ago-out nov-dez Erradicação de 4.2 lixões 4.3 relatório de coleta de dados I % de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados II % de empreendimentos com relatórios consolidados emitidos Número de municípios com formulário de resíduos preenchidos Número de lixões erradicados Percentual de relatórios de condições de operação dos Aterros Controlados produzidos Percentual de população urbana atendida com sistema de disposição final adequada Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado % % un un % , ,85 % 3 0,90 0,99 1,20 2,97 1,50 2,97 2,10 2,97 5 de 116

6 2.1 Detalhamento do resultado alcançado: ÁREA TEMÁTICA 1: Resíduos Sólidos Urbanos RSU 1.1 Número de oficinas "Sustentabilidad e na prática" realizadas Meta Execução bim 14 bim Descrição: Com o objetivo de dar continuidade às atividades realizadas em 2009 e 2010, a OSCIP deverá estruturar, submeter à aprovação da Gerência de Saneamento Ambiental da Feam e coordenar a realização de oficinas regionais em 2010 e 2011 para informar o contexto em que se encontra a política de resíduos do Estado e capacitar os gestores municipais para o gerenciamento e a disposição final de resíduos sólidos urbanos de forma adequada. A OSCIP deverá realizar 12 (doze) oficinas entre 2010 e 2011 com os seguintes temas: - Oficina 1: para operadores de Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem - Oficina 2: para operadores de Estações de Tratamento de Esgoto - Oficina 3: projetos, regularização ambiental, operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem Tais oficinas deverão ter duração, preferencialmente, de 2 dias, com coffe-break nos intervalos da manhã e da tarde. A programação deverá ser subdividida em mini-cursos com atividades teóricas e práticas, além de visita técnica em uma unidade regularizada ou que tenha implementado as medidas mínimas exigidas pela legislação ambiental estadual. Os locais para realização das oficinas deverão ter capacidade para hospedagem dos participantes, devendo a OSCIP se responsabilizar pelos custos de hospedagem de apenas 1 (um) representante da administração municipal da Regional, exceto alimentação e transporte. Para isso é importante que a OSCIP busque estabelecer parcerias com os municípios e hotéis para a obtenção do espaço, apoio na infraestrutura dos eventos e descontos para hospedagem dos participantes. As atividades das oficinas deverão ser ministradas por especialistas nos diversos temas a serem tratados Os convidados deverão ser selecionados conforme o tema da Oficina: 6 de 116

7 - Oficina 1: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento AAF para Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. Além desses, deverão ser convidados os municípios que estejam em atendimento pelo Projeto Estruturador Resíduos Sólidos - Ação de implantação de sistemas de disposição final adequada de resíduos em execução pela Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana SEDRU. - Oficina 2: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento AAF para Estações de Tratamento de Esgoto, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. - Oficina 3: deverão ser convidados representantes de todos os municípios que, conforme registrado no levantamento de dez/2009, ainda dispõem seus resíduos sólidos urbanos em lixões, bem como aqueles que já tenham implementado as medidas mínimas, como medida de apoio à manutenção e otimização dessa situação, e os municípios que dispõem de usinas de triagem e compostagem não regularizadas. Deverão, ainda, ser convidados representantes dos municípios que dispõem de Autorização Ambiental de Funcionamento AAF em verificação para aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem. As oficinas deverão ter formato que garanta a apresentação de experiências bem sucedidas no nível municipal pelos próprios técnicos e operadores e devem apresentar informações sobre consorciamento da gestão de resíduos sólidos, não geração de resíduos, reuso e reciclagem com enfoque na coleta seletiva e no Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, além dos principais pontos da política estadual de resíduos. A OSCIP deverá esclarecer aos municípios que a modalidade de capacitação é diferente das anteriores e informar sobre a necessidade de que cada administração municipal, dentro do possível, encaminhe operadores e responsáveis técnicos que já tenham acompanhado o processo de capacitação até então. Os convites devem ser enviados aos representantes técnicos e autoridades municipais ligadas à administração dos empreendimentos (Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Obras Públicas, etc) e aos Superintendentes das SUPRAMs, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as oficinas e elaborar, ao final de cada evento, Relatório Final contendo lista de presença, fotos, questionários de avaliação respondidos, análise dessas avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. A OSCIP deverá contatar os meios de comunicação de massa regionais para divulgar o evento e informar à população local sobre as atividades em desenvolvimento. Os palestrantes deverão possuir conhecimento prático comprovado na área temática do encontro e ser orientado a utilizar sistemática de comunicação de fácil compreensão pelo público alvo, além de ter conhecimento sobre a legislação ambiental vigente no Estado. As metodologias deverão ser apresentadas preliminarmente aos técnicos da Feam para ciência e deverão estar alinhadas aos textos dos manuais publicados e notas técnicas de monitoramento elaboradas pela Feam. Os locais da realização das oficinas serão indicados pela OSCIP, e aprovados pela Feam. 7 de 116

8 Unidade de Medida: Oficina Fórmula de Cálculo: número absoluto de Oficinas realizadas. Cálculo do Desempenho (ICM):= realizado/meta * 100 Polaridade: quanto maior melhor Fonte de Comprovação: Relatórios estrais das Oficinas Sustentabilidade na prática contendo listas de presença, fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhoria. Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. 8 de 116

9 1.2 Índice de participação global dos municípios nas oficinas " Sustentabilida de na Prática" Meta % 80% 80% 80% 80% 70% 70% 70% 70% Execução ,83% 69,21% 78,89% 65,33% 42,66% 39,63% 43,09% 36,71% 47,78% 14 bim 14 bim Descrição: O indicador visa mensurar o percentual de municípios que tiveram representação técnica nas Oficinas Sustentabilidade na Prática. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Será considerado para cada município apenas 1 (um) responsável técnico ou 1 (um) operador ou encarregado indicados previamente pelo município, ainda que haja participação de mais uma pessoa indicada por município. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Unidade de Medida: % Fórmula de Cálculo: = número de municípios com representação nas oficinas realizadas no período / Total de municípios convidados para as oficinas no período * 100. Polaridade: quanto maior melhor Fonte de Comprovação: Relatórios das Oficinas, Lista de presença assinada. Cálculo do Desempenho (ICM): realizado/meta * 100 Cálculo da Nota: regra geral Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. 9 de 116

10 1.3 Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas oficinas "Sustentabilidad e na Prática" Meta % 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% ,80 % Execução ,02% 90,81% 90,51% 91,40% 91,90% 95,39% 91,54% 93,69% 14 bim 14 bim Descrição: Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as Oficinas Sustentabilidade na Prática e elaborar Relatórios estrais contendo fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. Com vistas a mensurar a qualidade das oficinas, a OSCIP deverá aplicar, aos participantes representantes dos municípios um Questionário de Avaliação. O questionário deverá ser validado pela FEAM. A avaliação global da Oficina será definida pelo resultado da análise dos questionários preenchidos pelos participantes. Será considerado somente 1 avaliação por município, que deverá ser preenchida pelo representante da administração municipal. O questionário de avaliação deverá ser assinado e ter cabeçalho de identificação com no mínimo, o nome, cargo, contato e município. Unidade de Medida: % Fórmula de Cálculo: somatório do índice de satisfação de cada oficina / número de oficinas realizadas Onde: índice de satisfação = das notas de cada questionário / nota máxima possível * 100 Obs.: Nota máxima possível: número de questionários preenchidos x nota máxima de cada questionário. Polaridade: quanto maior melhor Fonte de Comprovação: Questionários preenchidos pelos participantes e tabulados. Cálculo de Desempenho (ICM): = Realizado/meta*100 Cálculo da Nota: regra geral Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. 10 de 116

11 1.4 Número de publicações disponibilizada s e entregues dentro do prazo Meta Execução bim 14 bim Descrição: A OSCIP deverá realizar as seguintes atividades: Elaborar 05 cadernos, sendo: Caderno de orientação sobre degradação, coleta e retorno à cadeia produtiva dos resíduos: Isopor, alumínio e papel. Caderno para suporte à elaboração de PGIRS junto aos municípios Caderno sobre coleta, tratamento e reinserção da matéria orgânica na cadeia produtiva Disponibilizar os manuais, produzidos em 2008, 2009 e 2010, a atualização do caderno dos resíduos da construção civil e a cartilha Infantil produzida em 2009, no portal do Programa Minas sem lixões. Etapas Pesquisa e elaboração/revisão das sugestões Aprovação da versão preliminar. Aprovação da versão final concluída. Entrega do novo Caderno Técnico Prazo de cada etapa 30 dias corridos a contar da data de disponibilização do arquivo com o caderno 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior Os conteúdos e versões preliminares e final serão previamente aprovados pela Feam. 11 de 116

12 Revisão: A Feam disponibilizará para a OSCIP termo de referência/arquivos com o caderno técnicos e as orientações sobre o conteúdo mínimo. Os materiais deverão ser confeccionados de acordo com o padrão dos cadernos da Gerência de Saneamento. Deverão apresentar linguagem simples e com recursos de comunicação ilustrações, quadros, gráficos, esquemas, dentre outros. A versão preliminar, com o conteúdo revisado com base nas orientações acima descritas, deverá ser apresentada para Feam /GESAN em até 30 dias corridos, contados da data de entrega do arquivo. Aprovação da versão preliminar A Feam analisará a versão preliminar do caderno, verificando se todas as orientações foram atendidas e se conteúdo e redação apresentados estão adequados ao objetivo da ação. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos, contados do recebimento da versão preliminar, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação desta. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões para tal, orientará objetivamente as correções que devem ser feitas e fixará prazo para a nova apresentação. No caso de aprovação, serão encaminhadas, se houver, as solicitações de pequenas alterações no caderno bem como outras recomendações para a apresentação da versão final. A etapa terá sido cumprida na data da resposta da Feam sobre a aprovação da versão preliminar do caderno. Aprovação da versão final A versão final de cada caderno, elaborada de acordo com as recomendações anteriormente feitas pela Feam, deverá ser entregue, já no formato para impressão, preferencialmente até 15 dias corridos contados da data de envio do comunicado de aprovação da versão preliminar. Deverão ser observadas, na confecção da versão final, as seguintes orientações de formatação do caderno: Formato: 15 x 21 fechado Papel: Reciclato Gramatura: 90g capa e 75g - miolo Cores: 4 cores Acabamento: grampo a cavalo N de páginas (em média): 50 páginas A Feam analisará a versão final de cada material, verificando se as recomendações formuladas foram satisfatoriamente atendidas e se a formatação definida foi adequadamente seguida. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos contados do recebimento da boneca de cada caderno, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação da versão final. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões da mesma, trará orientações objetivas para a correção do caderno e fixará prazo para a nova apresentação. A 12 de 116

13 aprovação da versão final não deverá ser feita enquanto houver qualquer pendência na versão final apresentada que inviabilize o seu envio para impressão. Entrega dos Cadernos Técnicos Após a aprovação da versão final a OSCIP deverá providenciar a entrega de exemplares de cada material, com exceção da apostila eletrônica em até 15 dias corridos contados do envio da comunicação de aprovação da versão final. Os exemplares deverão ser entregues na Feam / GESAN, que atestará a data e hora de recebimento no ato. Em 10 dias Feam / GESAN atestará a conformidade do mesmo e restando assim comprovado o completo cumprimento do indicador. Unidade de Medida: Caderno Fórmula de Cálculo: Número absoluto de publicações de caderno técnicos produzidos e/ou revisados Fonte de Comprovação: cadernos impressos, publicados previamente aprovados pela FEAM Polaridade: Maior Melhor ICM: (Resultado/Meta) * 100 Cálculo da Nota: Regra Geral Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. Esta meta deveria ter sido executada no 13º período avaliatório e, em função do atraso no repasse de recursos financeiros ocorrido no 11º período avaliatório e a não transferência do repasse correspondente ao 13 estre inviabiliz ou a conclusão do caderno técnico Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, uma vez que o OEP não autorizou a contratação de equipe temporária de analistas, solicitada pela OSCIP por meio do Ofício FIP/MSL/0067/2011 em 09/09/2011, para auxiliar na execução das metas pactuadas. Portanto, esta meta também não foi executada neste período avaliatório. 13 de 116

14 ÁREA TEMÁTICA 2: Redução, Reuso e Reciclagem 2.1 Número de municípios com programa de coleta seletiva lançado Meta Execução bim 14 bim Descrição: Em uma das ações previstas no Projeto Estruturador Resíduos Sólidos Implantação da Coleta Seletiva, Reaproveitamento e Reciclagem foi prevista a implantação de programa de coleta seletiva em municípios no ano 2009 a Para apoiar o atendimento dessa meta a OSCIP realizará a capacitação de grupos gestores e agentes municipais de 50 municípios mineiros selecionados obedecendo critérios do OEP. Esse Grupo será o responsável para a viabilização da Coleta Seletiva e geralmente é composto por membros das secretarias municipais, quando possível do Fórum Municipal RSU e Cidadania, cidadãos, enfim, pessoas com abrangência em diversas áreas do município. A função da Oscip é fazer com que esse grupo gestor tenha condições de implantar a Coleta sendo capaz de articular, desenvolver e motivar os demais atores e a população para a coleta seletiva. A capacitação deverá abordar os seguintes temas, sendo a orientação voltada para o desenvolvimento de redes de comercialização: Criação de grupo gestor; Diagnóstico social dos catadores; Diagnóstico de geração de resíduos; Capacitação dos catadores e trabalhadores de UTC e galpões de triagem; Capacitação dos funcionários do setor da educação, saúde e assistência social; Planejamento da logística e mobilização social para a coleta seletiva; Lançamento do Plano de Implantação de Coleta Seletiva e, Monitoramento. 14 de 116

15 Os trabalhos serão realizados a partir do Plano Estadual de implantação de Coleta Seletiva, se houver. A Oscip após análise da situação do município, deverá elaborar as Proposições com o Plano de Ação para a implantação da Coleta Seletiva. O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação deste Indicador. Nesse documento deverão ser registradas todas as ações que serão implantadas e implementadas, de forma que a Coleta Seletiva seja viabilizada. Essas Proposições, após discutidas com o Grupo Gestor, são entregues e divulgadas para toda a comunidade, de forma que todos tenham conhecimento e se sintam envolvidos na campanha. Após o 15 dias do lançamento do plano de implantação de coleta seletiva a OSCIP deverá apresentar o Relatório com a descrição da atividade. Esse Relatório de Lançamento de Coleta Seletiva deverá conter a descrição e análise qualitativa e quantitativa das ações e dos produtos desenvolvidos no período, bem como todo o processo de planejamento e estratégias para a efetivação da coleta, plano de ação, monitoramento contemplando as ações de, coleta e avaliação de dados. É fundamental que os relatórios registrem a área de abrangência municipal do programa de coleta seletiva em suas várias etapas. Unidade de Medida: município Fórmula de Cálculo: número absoluto de municípios com a coleta seletiva lançada Fonte de Comprovação: Relatório de lançamento de Coleta Seletiva para cada município contendo o Plano de Ação elaborado Polaridade: Maior Melhor ICM: (Resultado/Meta) * 100 Cálculo da Nota: Regra Geral Resultados O atraso no repasse de recursos financeiros ocorrido no 11º período avaliatório, a não transferência do repasse correspondente ao 13 estre, a não autorização pelo OEP da contratação de equipe temporária de analistas, solicitada pela OSCIP por meio do Ofício FIP/MSL/0067/2011 em 09/09/2011, e a paralização das visitas técnicas em atendimento à orientação do OEP a partir de outubro de 2011 impactou no cumprimento desta meta. As ações desenvolvidas para atender à meta prevista para o 14º período avaliatório vinham sendo desenvolvidas nos municípios abaixo relaciondos até a paralisação das visitas técnicas: Item Município Regional Ação 1 Bicas Zona da Mata Coleta seletiva implantada. 2 Catas Altas da Noruéga Central Coleta seletiva implantada. 3 Delfinópolis Sul de Minas Coleta seletiva lançada em fase de implantação. 4 Descoberto Zona da Mata Coleta seletiva implantada. 5 Itamogi Sul de Minas Coleta seletiva implantada. 6 Mariana Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 7 Resplendor Leste de Coleta seletiva implantada. Minas 8 Felixlândia Central Coleta seletiva em fase de lançamento. 9 Santa Margarida Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 10 Ipanema Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 11 Tarumirim Leste de Coleta seletiva em fase de lançamento. Minas 12 Senador Firmino Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 13 Senhora dos Remédios Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 14 Varjão de Minas Noroeste de Coleta seletiva em fase de lançamento. 15 de 116

16 Item Município Regional Ação Minas 15 Matutina Triângulo Coleta seletiva em fase de lançamento. 16 Ipatinga Leste de Coleta seletiva em fase de lançamento. Minas 17 Bugre Leste de Coleta seletiva lançada em fase de implantação. Minas 18 Congonhas do Norte Jequitinhonha Coleta seletiva em fase de lançamento. Dos 18 municípios, apenas 7 tiveram a coleta seletiva lançada, a saber: Item Município Regional Data do Lançamento 1 Bicas Zona da Mata 16-mar Catas Altas da Noruéga Central 19-set Delfinópolis Sul de Minas 01-set Descoberto Zona da Mata 15-mar Itamogi Sul de Minas 15-dez Resplendor Leste de Minas 19-abr Bugre Leste de Minas 17-out-2011 Facilitadores: A metodologia adotada sistematiza as discussões de construção dos planos de ações para a implantação do programa de coleta seletiva. Grupos gestores formados por representantes do executivo municipal e da sociedade civil. Dificultadores: Falta de investimentos do poder público municipal na gestão de resíduos; Divergências políticas no município; Paralização das atividades do Termo de Parceria. 16 de 116

17 A seguir é apresentado o quadro resumo da situação das coletas seletivas apoiadas pelo programa até 31 de dezembro de Item Municípios Regional Assinatura de Termo de Adesão Recebeu equipamentos Grupo Gestor Formado Informado PERS Lançamento Data Período Avaliatório Data limite Data Implantação implantação 1 Antonio Prado de Minas Zona da Mata 02-dez-08 sim sim abr-09 3º 11-out jun-09 2 Arcos Alto São Francisco 02-dez-08 sim sim mai-09 3º 31-out set-09 3 Belo Vale Central 08-nov-10 sim sim nov-10 10º 07-mai mai-11 4 Bicas Zona da Mata 06-out-10 não sim mar-11 14º 12-set nov-11 5 Bom Jardim de Minas Sul de Minas 02-dez-08 sim sim jul-09 4º 16-jan out-09 6 Candeias - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 7 Capela Nova Zona da Mata 02-dez-08 sim sim abr-09 3º 19-out set-09 8 Caranaíba Central 22-out-10 não sim nov-10 10º 24-mai mai-11 9 Carmo da Mata Alto São Francisco 02-dez-08 sim sim jul-09 4º 10-jan set Carmópolis de Minas Alto São Francisco 02-dez-08 sim sim abr-09 3º 02-out set Catas Altas da Noruega Central 21-ago-11 sim sim set-11 14º 17-mar nov Caxambú Sul de Minas 24-fev-10 sim sim jan-10 6º 26-jul jul Cristais - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 14 Cristiano Otoni Central Suspenso não sim nov-10 10º 25-mai Curvelo Central 24-fev-10 sim sim abr-09 3º 24-out set Delfinopolis Sul de Minas 13-jan-11 sim sim set-12 14º 28-fev Descoberto Zona da Mata 05-out-10 não sim mar-11 14º 11-set jul Dom Silverio Zona da Mata 02-dez-08 sim sim out-09 6º 30-mar out Entre Rios de Minas Central 02-dez-08 sim sim fev-09 3º 02-ago dez Ferros Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim abr-09 3º 04-out set Fortaleza de Minas Sul de Minas 02-fev-10 sim sim nov-09 6º 24-mai jan Goiana Zona da Mata 02-dez-08 não sim jan-10 6º 20-jul mar Guape - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 24 Guarani Zona da Mata 02-dez-08 sim sim jan-10 6º 08-jun jun de 116

18 Item Municípios Regional Assinatura de Termo de Adesão Recebeu equipamentos Grupo Gestor Formado Informado PERS Lançamento Data Período Avaliatório Data limite Data Implantação implantação 25 Ilicinea - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 26 Itamogi Sul de Minas 08-dez-10 não sim dez-10 14º 13-jun jun Jacui Sul de Minas 09-fev-10 sim sim jan-10 6º 24-jul mar Jaguaraçu Leste Mineiro 03-fev-10 não sim abr-10 10º 09-out out Lagamar Noroeste de Minas 02-dez-08 sim sim out-10 10º 23-abr nov Lima Duarte Zona da Mata 02-dez-08 sim sim dez-10 10º 07-jun Manhumirim Zona da Mata 24-fev-10 sim sim dez-09 6º 07-jun mar Mariana Zona da Mata 10-mar-11 não sim º 33 Muriae Zona da Mata 02-dez-08 sim sim abr-09 3º 12-out ago Nova Resende Sul de Minas 02-dez-08 sim sim nov-10 10º 23-mai abr Nova Uniao Central 22-fev-11 sim sim nov-09 6º 27-mai Papagaios Central 02-dez-08 sim sim jul-09 4º 08-jan out Pingo Dágua Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim jul-09 4º 19-jan dez Piranga Zona da Mata 02-dez-08 sim sim ago-09 6º 13-fev nov Prados Sul de Minas 24-fev-10 sim sim jan-10 6º 27-jul nov Pratapolis Sul de Minas 14-jan-11 sim sim dez-10 10º 12-jun jun Presidente Bernardes Zona da Mata não sim jun-10 10º 29-nov nov Presidente Juscelino Central 02-dez-08 sim sim mar-09 4º 15-set out Presidente Kubitscheck Jequitinhona 02-dez-08 sim sim mar-10 10º 22-set set Queluzito Central não sim nov-10 10º 24-mai fev Resplendor Leste Mineiro 27-set-10 não sim abr-11 14º 16-out set Ressaquinha Zona da Mata 01-fev-10 sim sim nov-09 6º 11-mai jul Rio Doce Zona da Mata 02-dez-08 sim sim Coleta seletiva lançada por técnicos da Feam 48 Santa Cruz do Escalvado Zona da Mata sim sim Coleta seletiva lançada por técnicos da Feam 49 Santa Efigênia de Minas Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim jan-10 6º 13-jul jun de 116

19 Item Municípios Regional Assinatura de Termo de Adesão Recebeu equipamentos Grupo Gestor Formado Informado PERS Lançamento Data Período Avaliatório Data limite Data Implantação implantação 50 Santo Antonio do Grama Zona da Mata sim sim dez-10 10º 08-jun jun São Geraldo Zona da Mata 02-dez-08 não sim São João Evangelista Leste Mineiro 09-fev-10 sim sim jan-10 6º 12-jul jun São Joaquim de Bicas Central não sim nov-10 10º 03-mai dez São José do Goiabal Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim jun-09 4º 21-dez set São Tiago Sul de Minas 02-dez-08 sim sim jul-09 4º 25-jan out São Vicente de Minas Sul de Minas 02-dez-08 sim sim dez-10 10º 05-jun jul Senador Modestino Gonçalves Jequitinhona 02-dez-08 sim sim mar-10 10º 14-set set Senhora de Oliveira Zona da Mata 02-dez-08 sim sim dez-09 6º 10-jun jan Turvolândia Sul de Minas 02-dez-08 não não 2008 Suspenso 14º 60 Virginopolis Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim jan-10 6º 20-jul abr Virgolandia Leste Mineiro 10-fev-10 sim sim jan-10 6º 19-jul jul Felixlândia Central 01-mai-11 não sim º 63 Santa Margarida Zona da Mata 04-ago-11 não não 14º 64 Ipanema Zona da Mata 23-ago-11 não não 14º 65 Tarumirim Leste Mineiro não não 14º 66 Senador Firmino Zona da Mata 25-out-11 não não 14º 67 Senhora dos Remédios Zona da Mata não não 14º 68 São João Batista do Glória Sul de Minas Suspenso não 69 Varjão de Minas Noroeste de Minas não não 14º 70 Matutina Triângulo Mineiro não não 14º 71 Ipatinga Leste Mineiro não não 14º 72 Bugre Leste Mineiro 10-jun-11 não sim 17-out-11 14º 14-abr Congonhas do Norte Jequitinhona não não 14º 74 Rio Novo Zona da Mata Suspenso não 14º 19 de 116

20 2.2 Percentual de execução dos planos de ação Meta % 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% Execução % 91,60% 97,39% 89,21% 98,75% 100% 97,06% 98,06% 95,24% 92,86% 14 bim 14 bim Descrição: O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação do Indicador município com Programa de Coleta Seletiva lançada. Nesse documento são registradas todas as ações que deverão ser implantadas e implementadas para que a Coleta Seletiva seja viabilizada no município. Após a consolidação das atividades a serem desenvolvidas e o início da implementação do Plano de Ação no Município, a OSCIP deverá acompanhar o processo de execução das medidas estabelecidas na fase de proposições do referido Plano. A OSCIP realizará visitas com o objetivo de avaliar a efetividade das medidas implementadas pelo Grupo Gestor das Prefeituras e apoiar na solução de possíveis problemas operacionais na execução dos Planos de Ação, de acordo com a análise dos relatórios de acompanhamento enviados para a OSCIP pelo Grupo Gestor. O Grupo Gestor deverá encaminhar relatórios descrevendo o andamento das atividades desenvolvidas, mensalmente. A Oscip deverá consolidar as informações recebidas para que possa definir junto com o grupo gestor as ações que deverão ser implementadas para a implantação da Coleta Seletiva. Cada município terá tantos relatórios de acompanhamento de implantação do Plano de Ação quantos forem os meses até a data do lançamento. A OSCIP deverá acompanhar todos os Planos de Ação elaborados pelas equipes gestoras cujas ações deverão ser concluídas em até 180 dias contados à partir da data do seu lançamento. Com as soluções e o desenvolvimento das atividades descritas no Plano de Ação considera-se a Coleta Seletiva efetivamente implantada. A OSCIP deverá elaborar Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva estralmente com a consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. Esse Relatório deverá ser entregue para a Feam no prazo de até 15 dias após o término do período avaliatório. Unidade de Medida: percentual Fórmula de Cálculo: Média do somatório de (Ações efetivadas / ações prevista) * de 116

21 Polaridade: quanto maior melhor. Fonte de Comprovação: Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva e consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. Cálculo do Desempenho (ICM): resultado/meta Cálculo da Nota: Realizado Nota Igual ou acima de 95, ,01 95,0 9 80,01 90,0 8 70,01 80,0 6 60,01 70,0 4 Abaixo de 60,0 0 Resultados A seguir são apresentados os municípios apoiados e o percentual de cumprimento de seus planos de implantação da coleta seletiva. Os respectivos Planos de Ação foram acompanhados por técnicos da FIP, que constataram o status da execução e a efetiva implantação ou não das coletas lançadas. Os demais municípios trabalhados encontram-se em fase de conclusão dos seus planos de ação. Resultados obtidos: Item Município Regional 1 Lima Duarte Zona da Mata Data de Lançamento 9-dez-10 Data limite para implantação 7-jun-11 2 Nova União Central 28-nov mai-10 3 Bicas 4 Catas Altas da Noroega Zona da Mata Zona da Mata Data de Implantação Não implantada Não implantada % de cumprimento do Plano de Ação 90,91 91,66 16-mar set nov-11 88,88 19-set mar nov ,00 Média do percentual de cumprimento dos planos de ação: 92,86 Na tabela a seguir, são apresentados os municípios que tiveram a coleta seletiva lançada ainda não implantada, mas que encontram-se dentro do prazo acordado para conclusão. Porém, as atividades foram paralisadas. Item Município Lançamento Implantação Data Data Limite 1 Bugre 17-out abr-12 2 Delfinópolis 01-set fev de 116

22 Facilitadores: Envolvimento e comprometimento do grupo gestor durante a implementação da coleta seletiva com apoio do programa Minas sem lixoes. Dificultadores: Falta de investimentos na gestão de resíduos; A dissolução dos grupos gestores após os lançamentos dos programas de coleta seletiva; Paralização das atividades do Termo de Parceria. 22 de 116

23 2.3 Desempenho do Programa de Coletas Seletivas Implantadas Meta % 100% 100% 100% 85% 85% 85% 85% Execução % 85% 85,83% 87,33% 76,67% 74,77% 79,56% 50,74% 14 bim 14 bim Descrição: A OSCIP deverá medir e avaliar alguns indicadores no processo de manutenção das coletas seletivas implantadas nos municípios trabalhados. Estes dados serão medidos no local e, posteriormente, avaliados pela OSCIP de forma qualitativa e quantitativa. As medições deverão ter início após a implantação do Plano de Ação proposto para cada Município, de forma que as medições e avaliações sejam feitas semestralmente, ou seja, a primeira medição ocorrerá até 60 dias após a implantação do plano de ação e a avaliação dos dados coletados até 30 dias após a primeira medição. As demais medições deverão ocorrer ao longo de cada semestre. A OSCIP deverá apresentar um relatório para o OEP, consolidando as informações coletadas e os resultados obtidos semestralmente, em até 15 dias após o término do período avaliatório. A OSCIP deverá apresentar o resultado das avaliações aos municípios, e, se for o caso, propor ações corretivas. A partir de itens considerados fundamentais podemos estruturar bases para cálculos que retornem indicadores da efetividade do programa de coleta seletiva municipal. São eles: 1 Cobertura de atendimento do programa (Pop) Definição: expressa a parcela da população que é atendida pelo programa de coleta seletiva no município. Indicador: percentual de população envolvida. 23 de 116

24 Medição: Número de habitantes atendidos pelo programa de coleta seletiva/ população urbana total ou residente na parcela da área urbana trabalhada. População Envolvida Nota < 20% 0 21% a 30% 2 31% a 60% 4 61% a 80% 6 81% a 90% 8 91% a 100% 10 2 Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%) Definição: expressa a quantidade mensal de materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva que poderá retornar à cadeia produtiva e deixará de ser aterrada no município. Indicador: % de aproveitamento. Forma de Medição1: (QMR QR)/(QTRG+QR) Onde: QMR: quantidade de material reciclável coletada (kg ou t/mês); QR: quantidade de rejeitos provenientes da triagem do material reciclável coletado (kg ou t/mês); QTRG: quantidade total de resíduos gerados no município (kg ou t/mês). OBS.: Na quantidade de material reciclável (QMR) coletada deverá ser incluída a fração orgânica. Forma de Medição 2: (QMR QR)/(QTERG) Onde: QMR: quantidade de material reciclável coletada (kg ou t/mês); QR: quantidade de rejeitos provenientes da triagem do material reciclável coletado (kg ou t/mês); QTERG: quantidade total estimada de resíduos gerados no município (kg ou t/mês). A (QTERG) é estimada em função da população atendida pelo programa de coleta seletiva e a geração de resíduos diária, que por sua vez será estimada em função do volume de resíduos coletados e o peso específico dos resíduos gerados no município. OBS.: Na quantidade de material reciclável (QMR) coletada deverá ser incluída a fração orgânica. % de aproveitamento Nota < 2% 0 2,1% a 4% 2 4,1% a 8% 4 8,1 a 12% 6 24 de 116

25 12,1% a 15% 8 15% 10 3 Arrecadação mensal dos catadores (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada catador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de catadores organizados em cooperativas ou associações do município. Geração de renda Nota ¼ salário mínimo 0 ¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8 Acima de 1 salário mínimo 10 4 Arrecadação mensal por operador da UTC (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada operador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de operadores da usina de triagem e compostagem não administrada/operada por catadores ou associação de catadores. Geração de renda Nota ¼ salário mínimo 0 ¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8 Acima de 1 salário mínimo 10 Unidade de Medida: % Fórmula de Cálculo: somatória de todas as notas obtidas dividido pelo valor máximo possível x 100. Fonte de Comprovação: planilhas de medição em campo Polaridade: Maior Melhor ICM: (Resultado/Meta) * 100 Cálculo da Nota: Regra Geral Resultados O atraso no repasse de recursos financeiros ocorrido no 11º período avaliatório, a não transferência do repasse correspondente ao 13 estre, a não autorização pelo OEP da contratação de equipe temporária de analistas, solicitada pela OSCIP por meio do Ofício FIP/MSL/0067/2011 em 09/09/2011, e a paralização das visitas técnicas em atendimento à orientação do OEP a partir de outubro de 2011 impactará o cumprimento das metas pactuadas até o final do V Termo Aditivo. 25 de 116

26 Item Município População Total prevista no PCS* Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Cobertura de atendimento do (1) População total programa (Pop) efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado Coleta Seletiva (%) seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Indice de cumprimento de Meta 1 Antonio Prado de Minas ,00% 10,00 10,91 5,64 5,27 51,70% 10,00 0, ,00% 66,67% 2 Arcos ,77% 10,00 216,06 42,78 173,28 19,80% 10, , ,00 10, ,48% 100,00% 3 Belo Vale ,00% 4 Bom Jardim de Minas ,37% 10,00 62,21 9,27 52,94 14,90% 8, , ,67 7, ,22% 83,33% 5 Capela Nova ,00% 6 Caranaíba ,00% 10,00 8,21 1,78 6,43 21,68% 10, ,00 10, ,95% 100,00% 7 Carmo da Mata ,00% 10,00 113,16 10,36 102,80 9,16% 6, , ,92 7, ,65% 76,67% 8 Carmópolis de Minas ,79% 10,00 155,42 74,76 80,66 48,10% 10, , ,63 10, ,93% 100,00% 9 Caxambú ,00% 10 Curvelo ,00% 10,00 245,73 22,95 222,78 9,34% 6, , ,09 10, ,78% 86,67% 11 Descoberto ,00% 10,00 8,01 4,00 4,01 49,94% 10, , ,71 0, ,00% 66,67% 12 Dom Silverio ,00% 10,00 105,50 20,00 85,50 18,96% 10, , ,73 7, ,70% 90,00% 13 Entre Rios de Minas ,00% 26 de 116

27 Item Município População Total prevista no PCS* Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Cobertura de atendimento do (1) População total programa (Pop) efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado Coleta Seletiva (%) seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Indice de cumprimento de Meta 14 Ferros ,00% 10,00 45,28 6,88 38,40 15,19% 10,00 525, ,10 0, ,60% 66,67% 15 Fortaleza de Minas ,00% 16 Goianá ,00% 10,00 43,44 16,92 26,52 38,95% 10, , ,00% 66,67% 17 Guarani ,00% 10,00 62,68 11,28 51,40 18,00% 10, , ,45 7, ,26% 90,00% 18 Itamogi ,00% 19 Jacui ,00% 20 Jaguaraçu ,00% 21 Lagamar ,00% 10,00 80,25 17,59 62,66 21,92% 10, , ,17 0, ,44% 66,67% 22 Manhumirim ,00% 23 Muriaé ,60% 10,00 228,57 4,57 224,00 2,00% 0, , ,21 10, ,16% 66,67% 24 Nova Resende ,00% 10,00 181,06 42,02 139,04 23,21% 10, , ,19 10, ,00% 100,00% 25 Papagaios ,10% 10,00 106,03 16,43 89,60 15,50% 10, , ,88 8, ,51% 93,33% 26 Pingo Dágua ,00% 27 de 116

28 Item Município População Total prevista no PCS* Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Cobertura de atendimento do (1) População total programa (Pop) efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado Coleta Seletiva (%) seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Indice de cumprimento de Meta 27 Piranga ,48% 10,00 70,52 16,32 54,20 23,14% 10, , ,48 7, ,51% 90,00% 28 Prados ,00% 10,00 88,40 17,60 70,80 19,91% 10, , ,22 7, ,16% 90,00% 29 Pratápolis ,00% 30 Presidente Bernardes ,00% 31 Presidente Juscelino ,00% 10,00 20,08 6,08 14,00 30,28% 10, , ,03 8, ,88% 93,33% 32 Presidente Kubitscheck ,00% 33 Queluzito ,31% 10,00 6,64 1,42 5,22 21,39% 10, ,00 10, ,11% 100,00% 34 Resplendor ,00% 35 Ressaquinha ,54% 10,00 23,85 9,63 14,22 40,38% 10, ,00 10, ,93% 100,00% 36 Santa Efigênia de Minas ,00% 10,00 54,78 19,68 35,10 35,93% 10, , ,94 7, ,29% 90,00% 37 Santo Antônio do Grama ,00% 38 São João Evangelista ,68% 10,00 117,59 15,80 101,79 13,44% 8, , ,00 7, ,36% 83,33% 39 São Joaquim de Bicas ,00% 10,00 77,98 10,39 67,59 13,32% 8, , ,88 0, ,50% 60,00% 28 de 116

29 Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Item Município População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Cobertura de atendimento do programa (Pop) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) População Total prevista no PCS* (1) População total efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) Indice de cumprimento de Meta 40 São José do Goiabal ,00% 41 São Tiago ,00% 10,00 100,00 6,16 93,84 6,16% 4, , ,67 8, ,66% 73,33% 42 Senador Modestino Gonçalves ,00% 43 Senhora de Oliveira ,00% 10,00 33,26 9,99 23,27 30,04% 10, , ,58 7, ,41% 90,00% 44 Virginopolis ,00% 45 Virgolandia ,76% 10,00 29,42 10,05 19,37 34,16% 10, , ,00 8, ,00% 93,33% *PCS- Programa de coleta seletiva. ICM GERAL 50,74% 29 de 116

30 2.4 Número de Planos de Geenciamento integrado de resíduos sólidos elaborados Meta Execução bim 14 bim Descrição: Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos é, em síntese, o envolvimento de diferentes órgãos da administração pública e da sociedade civil com o propósito de realizar a limpeza urbana, a coleta, o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos, elevando assim a qualidade de vida da população e promovendo o asseio da cidade, levando-se em consideração as características das fontes de geração, o volume e os tipos de resíduos para a eles ser dado tratamento diferenciado e disposição final técnica e ambientalmente adequadas, com vistas às características sociais, culturais e econômicas dos cidadãos e as peculiaridades demográficas, climáticas e urbanísticas locais. Tem-se como instrumento da Lei /2009 e seu decreto regulamentar /2009 a exigência de elaboração dos Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Para a execução deste indicador, a OSCIP deverá apoiar tecnicamente os municípios, conforme quadro de indicadores. Para isso, deverá ser elaborada uma proposta de seleção dos municípios que participarão dessa atividade, para aprovação da Feam. A OSCIP deverá apresentar o PGIRS seguindo as seguintes etapas: Etapas Entrega do PGIRS para aprovação do OEP Aprovação do OEP. Revisões necessárias (OSCIP) Entrega do PGIRS para aprovação do OEP Prazo de cada etapa 90 dias antes do prazo final de entrega 30 dias corridos para análise a contar da data do recebimento do PGIRS 30 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior para dirimir pendências apontadas pelo OEP. 15 dias corridos para verificação final a contar da 30 de 116

Relatório da Comissão de Avaliação do Termo de Parceria celebrado entre FEAM e FIP

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