EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - MARIA ELOISA FARIAS - UNIVERSIDADE LUTERNA DO BRASIL - ULBRA - CANOAS RS
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1 1 EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - MARIA ELOISA FARIAS - UNIVERSIDADE LUTERNA DO BRASIL - ULBRA - CANOAS RS O Desenvolvimento Sustentável vem sendo objeto de estudos, análises e críticas entre estudiosos, pesquisadores e cientistas preocupados e comprometidos com a vida no planeta. Nas escolas, esta questão é apresentada de forma teórica e superficial produzindo resultados insatisfatórios. Os esducadores, na maioria das vezes, usam como fonte apenas o livro didático com seus conteúdos previamente elaborados, sem buscar relação com aspectos ambientais locais. Constata-se frequentemente a lacuna existente entre teoria e prática, provocando um distanciamento entre o percebido e o vivido. Quando pensamos em educar para o Desenvolvimento Sustentável, devemos ter claro que para alcançar a meta da sustentabilidade é fundamental modificar as atitudes e o comportamento das pessoas. A Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade organizada pela UNESCO e pelo Governo da Grécia(1997) teve como objetivo destacar a função da educação e da sensibilização de todos em prol da sustentabilidade. Para concretizar este objetivo, considerou a experiência em educação ambiental e a interação de diversos fatores como saúde, economia, desenvolvimento social e humano, paz e segurança. O apelo deste objetivo é dirigido à toda a sociedade que se interessa no desempenho educativo. - O capítulo 36 da Agenda 21 - PROMOÇÃO DO ENSINO, DA CONSCIENTIZAÇÀO E DO TREINAMENTO, prevê desde: a "universalização do acesso ao ensino público." O desenvolvimento da consciência sobre ambiente e desenvolvimento em todos os setores da sociedade" e integração dos conceitos de ambiente e desenvolvimento em todos os programas de ensino". na primeira Àrea Programa: a "promoção de uma ampla consciência pública como parte indispensável de um esforço mundial de ensino para reforçar atitudes, valores e medidas compatíveis como desenvolvimento sustentável." na segunda Àrea Programa:
2 2 o "estabelecimento ou fortalecimento de programas de treinamento vocacional que atendem as necessidades de meio ambiente e desenvolvimento". A promoção de uma força de trabalho flexível e adaptável de várias idades que possam enfrentar os problemas crescentes de meio ambiente e desenvolvimento e as mudanças ocasionadas pela transição para a sociedade sustentável. o "fortalecimento da capacidade nacional particularmente no ensino e treinamento científicos para permitir que Governos, patrões e trabalhadores alcancem seus objetivos de meio ambiente e desenvolvimento e facilitar a transferência e assimilação de novas tecnologias e conhecimentos técnicos ambientalmente saudáveis e socialmente aceitáveis" e "a integração das considerações ambientais e da ecologia humana a todos os níveis admistrativos e todos os níveis de manejo funcional, tais como marketing, produção e finanças," na última Àrea Programa.(Agenda 21,op.cit.pág.298 a 304). Segundo Diegues 1, há necessidade de pensar em vários tipos de sociedades sustentáveis, ancoradas em modos particulares, históricos e culturais de relação com vários ecossistemas existentes na biosfera e dos seres humanos entre si. Ao identificar cinco dimensões de sustentabilidade que o planejamento de desenvolvimento deve considerar, Sachs 2 enumera-as como: 1. Sustentabilidade social: que se entende como criação de um processo de desenvolvimento que seja sustentado por um outro crescimento e subsidiado por uma outra visão do que seja uma sociedade boa. A meta é construir uma civilização com maior eqüidade na distribuição de renda e de bens, de modo a reduzir o abismo entre os padrões de vida dos ricos e dos pobres. 2. Sustentabilidade econômica: que deve ser tornada possível através da alocação e do gerenciamento mais eficientes dos recursos e de um fluxo constante de investimentos públicos e privados. Uma condição importante é a de ultrapassar as configurações externas negativas resultantes do ônus do serviço da dívida e da saída líquida de recursos financeiros do Sul, dos termos de troca desfavoráveis, das barreiras 1 DIEGUES, A. C. S. Desenvolvimeto Sustentável ou Sociedades Sustentáveis - da crítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em Perspectiva, 6 (1-2) 22-29, janeiro/junho/99 2 SACHS, I. Estratégias de Transição para o Século XXI desenvolvimento e meio ambiente. Tradução por Magda Lopes. São Paulo ;Studio Mobel/FUNDAP, 1993.
3 3 protecionistas ainda existentes no Norte e do acesso limitado à ciência e tecnologia. A eficiência econômica deve ser avaliada em termos macrossociais, e não apenas através do critério da rentabilidade empresarial de caráter microeconômico. 3. Sustentabilidade ecológica: que pode ser melhorada utilizando-se das seguintes ferramentas: - ampliar a capacidade de carga da espaçonave Terra, através da criatividade, isto é, intensificando o uso do potencial de recursos dos diversos ecossistemas, como um mínimo de danos aos sistemas de sustentação da vida; - limitar o consumo de combustíveis fósseis e de outros recursos e produtos que são facilmente esgotáveis ou danosos ao meio ambiente, substituindo-os por outros recursos ou produtos renováveis e ou abundantes, usados de forma não-agrssiva ao meio ambiente; - reduzir o volume de resíduos e de poluição, através da conservação de energia e de recursos e da reciclagem; - promover a autolimitação no consumo de materiais por parte dos países ricos e dos indivíduos em todo planeta; - intensificar a pesquisa para a obtenção de tecnologias de baixo teor de resíduos e eficientes no uso de recursos para o desenvolvimento urbano,rural e industrial; - definir formas para uma adequada proteção ambiental,desenhando a máquina institucional e selecionando o composto de instrumento econômicos,legais e admistrativos necessários para seu cumprimento. 4. Sustentabilidade espacial: que deve ser dirigida para a obtenção de uma configuração rural-urbana mais equilibrada e uma melhor distribuição territorial dos assentamentos humanos e das atividades econômicas,com ênfase no que segue: - reduzir a concentração excessiva nas áreas metropolitanas; - frear a destruição de ecossistemas frágeis, mas de importância vital, através de processosde colonização sem controle; - promover a agricultura e a exploração agrícola das florestas através de técnicas modernas,regenerativas, por pequenos agricultores, notadamente através do uso de pacotes tecnológicos adequados, do crédito e do acesso a mercados;
4 4 - explorar o potencial da industrialização descentralizada acoplada à nova geração de tecnologias, com referência especial às industrias de biomassa ao seu papel na criação de oportunidades de emprego não-agrícolas nas áreas rurais nas palavras de M.S.Swcammathan,"uma nova forma de civilização baseada no uso sustentável de recursos renováveis não é apenas possivel, mas essencial"(mcneelyet al. 1990:10); - criar uma rede de reservas naturais e de biosfera para proteger a biodiversidade. 5. Sustentabilidade cultural: incluindo a procura de raizes endógenas de processos de modernização e de sistemas agrícolas integrados, processos que busquem mudanças dentro da continuidade cultural e que traduzam o conceito normativo de ecodenvolvimento em conjunto de soluções específicas para o local, o ecossistema, a cultura e a área(sachs:estratégias de Transição para o Século XXI.1993.pág.37,38). Os princípios que se inter-relacionam para a construção de uma sociedade sustentável são citados a seguir: Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos. Este princípio reflete o dever de nos preocuparmos com as outras pessoas e outras formas de vida, agora e no futuro. Trata-se de um principio ético. Significa que o desenvolvimento não pode ocorrer em detrimento de outros grupos ou de gerações futuras. Melhorar a qualidade da vida humana. O verdadeiro objetivo do desenvolvimento é melhorar a qualidade da vida humana é um processo que torna possível aos seres humanos perceber o seu potencial, obter autoconfiança e uma vida plena de dignidade e satisfação. Conservar a vitalidade e a diversidade do Planeta Terra. O desenvolvimento baseado na conservação deve incluir providências no sentido de proteger a estrutura as funções e a diversidade do sistemas naturais do Planeta, dos quais temos absoluta dependência. Minimizar o esgotamentode recursos não-renováveis. Minérios, petróleo,gás e carvão são recursos não-renováveis. Ao contrário das plantas, peixes ou solo, eles não podem ser usados de forma sustentável. Todavia, sua vida pode ser prolongada como, por exemplo, através de reciclagem, pela utilização
5 5 de menor quantidade de um recurso para produzir um determinado produto ou pela substituição por outros recursos renováveis, quando possível. Permanecer nos limites da capacidade de suporte do Planeta Terra. Os limites variam de região para região e os impactos dependem do número de pessoas presente em cada região e da quantidade de alimento, água, energia e matérias-primas que cada uma dessas pessoas utiliza ou desperdiça. Poucas pessoas consumindo muito podem causar tanto prejuízo quanto muitas pessoas consumindo pouco. Modificar atitudes e práticas pessoais. Para adotar a ética de se viver sustentavelmente, as pessoas devem reexaminar os seus valores e alterar o seu comportamento. A sociedade deve promover atitudes que apoiem a nova ética e desfavoreçam aqueles que não se coadunam com o modo de vida sustentável. Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio meio ambiente. A maioria das atividades criativas e produtivas de indivíduos ou grupos ocorrem dentro das comunidades. Comunidades organizadas e bem informadas podem contribuir em muito para decisões que as afetem diretamente e ao mesmo tempo desempenhar um papel indispensável na criação de uma sociedade segura e sustentável. Gerar uma estrutura nacional para a integração de desenvolvimento e conservação. Para progredir de forma racional, todas as sociedades necessitam de uma base de informação e de conhecimento, de uma estrutura das leis e das instituições, e de políticas econômicas e sociais coerentes. Um programa nacional pra se chegar à sustentabilidade deve reunir todos os interesses, e tentar identificar e prevenir os problemas antes que se manifestem. Construir uma aliança global. No mundo de hoje, nenhuma nação é auto-suficiente. Se for nosso objetivo conseguir a sustentabilidade do nosso Planeta, uma sólida aliança deve ser formada por todos os países. 3 3 Fonte: UICN/PNUMA/WWF. Cuidando do Planeta Terra. São Paulo, 1991.
6 6 Estes princípios não são novos; refletir valores e deveres que diferentes culturas e religiões têm e são reconhecido há séculos. Embasam um movimento conduzido pela ONU, cujo trabalho inicial foi em 1987 e o grande marco foi a elaboração e o lançamento da Agenda 21, um documento formando por 170 países na Conferência das Nações Unidas sobre Meio ambiente e Desenvolvimento Humano, conhecidas como ECO O Desenvolvimento Sustentável já foi definido e descrito de várias formas, não se trata de uma noção fixa, mas um processo de mudança das relações entre sistemas e os processos sociais, econômicos e naturais. As definições mais frequentes concentram-se na relação entre desenvolvimento social e oportunidade econômica e as exigências do meio ambiente, investindo no melhoramento das condições de vida para todos, especialmente para os pobres e os carentes dentro dos limites da capacidade dos ecossistemas. O vigor do Desenvolvimento Sustentável está em reconhecer que há interdependência entre as necessidades humanas e as exigências ambientais. A educação é a chave para renovar os valores e a percepção dos problemas, desenvolvendo uma consciência e um compromisso que possibilite a troca, desde as pequenas atitudes individuais, até a participação e resolução de problemas da comunidade. Há também concordância que a educação é o meio mais eficaz que a sociedade possui para enfrentar o futuro. Certamente a educação não constitui a resposta absoluta para todos os problemas, porém é parte vital dos esforços para criar relações entre as pessoas e para fomentar maior respeito pelas necessidades do meio ambiente. Uma população bem informada sobre a necessidade do Desenvolvimento Sustentável, resistirá para que as instituições de educação influenciem em seus planos de estudo, entre outras, nas disciplinas científicas necessárias para que as pessoas possam participar eficazmente, nas numerosas atividades encaminhadas para o alcance da sustentabilidade. Para reorientar a educação para o Desenvolvimento Sustentável é necessário admitir que os compartimentos e as categorias tradicionais já não podem ser mantidas isoladas umas das outras. Torna-se necessário trabalhar para a inter-relação das
7 7 disciplinas, visando a interdisciplinaridade que vem lentamente, ganhando espaço entre as diferentes esferas da educação, do trabalho e do lazer. Para atingirmos o Desenvolvimento Sustentável será necessário que a educação não apenas dure para toda a vida, mas seja uma educação a serviço de toda a população, que aproveite todas as áreas de conhecimento e trate de inserir o saber em todas as principais atividades da vida. Sabemos que a educação cumpre um duplo papel: reproduzir determinados aspectos da necessidade atual e preparar todos para transformar a sociedade, preparando-a para o futuro. A sociedade estando comprometida com a causa do Desenvolvimento Sustentável, impedirá que repitam os programas passados, como reproduzir ambiente degradado, agravamento dos problemas ambientais e de desenvolvimento, entretanto capacitará os cidadãos a pensarem e a trabalharem na procura de soluções alternativas. Educar para o Desenvolvimento Sustentável é ajudar a comunidade a determinar o que é melhor para conservar sua tradição cultural, econômica e natural, a nutrir seus valores e estratégias, ao mesmo tempo, contribuir para a realização das metas nacionais e mundiais. É possível promover uma educação que contribua para o Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvendo novas formas de organização do processo, utilizando recursos potenciais da sociedade, criando alianças entre o estado, os agentes sociais e econômicos e fomentando a participação da população. Desenvolvendo novos programas, metodologias e enfoques que auxiliem as pessoas a encontrar novas alternativas de soluções. Estabelecendo laços entre os sistemas que envolvem educação, trabalho, empresas e meios de comunicação. Implantando um centro de educação permanente. Podemos alcançar um futuro sustentável através de ações. Evitando a destruição dos ecossistemas. Protegendo as espécies ameaçadas. Evitando o esgotamento de recursos e as contaminações.
8 8 Conservando o meio ambiente. Orientando a população para a conservação da natureza. Impondo limite para o crescimento desordenado. Proporcionando formas de vida digna. Assegurando a saúde humana e planetária. Discutir e divulgar um Programa Educacional para o Desenvolvimento Sustentável se faz necessário porque: 1. A partir da Agenda 21 Global cada país deverá instituir a sua Agenda Local, baseando-se nos princípios da sustentabilidade, adequando-se à realidade e as diferenças regionais. 2. O Desenvolvimento Sustentável é uma forma nova de se trabalhar a educação, tendo como enfoques a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade que são preconizadas pela Lei de Diretrizes e Bases. 3. O nosso futuro depende da permanência das condições necessárias à vida e da biodiversidade dos organismos. 4. Divulgando e discutindo nos Eventos promovidos, pode-se motivar as pessoas, levando-as à conscientização sobre as necessidades de manutenção de um ambiente saudável que no futuro influirá sobre a qualidade de vida no Planeta. Palavras chaves: Programa Educacional - Educação - Desenvolvimento Sustentável BIBLIOGRAFIA ANDRADE, L. Oficinas ecológicas: uma proposta de mudanças. Petrópolis, RJ: Vozes, BECKER, D. F.(org). Desenvolvimento Sustentável: necessidade e/ ou possibilidade?. Santa Cruz: EDUNISC, BEZERRA, M.C.L e BURSZTYN, M. Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento sustentável. Brasília: Ministério do Meio ambiente; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Consórcio CDS/UNB/Abipti,2000.
9 9 BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. Coleção Polêmica. São Paulo, BRASIL Ministério das Relações Exteriores: PNUMA Escritório Regional para América Latina. Agenda 21: construindo o futuro. Brasília.S.d. BURSZTYN, M. (org) Para pensar o Desenvolvimento Sustentável Coletânea de Textos. Brasiliense. São Paulo, UICN/PNUMA/WWF. Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o futuro da vida. São Paulo,1991. UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Educação para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações compartilhadas/ UNESCO Brasíla : Ed. IBAMA, 1999
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