O CONCEITO DE CONFORTO A PARTIR DA OPINIÃO DE ESPECIALISTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CONCEITO DE CONFORTO A PARTIR DA OPINIÃO DE ESPECIALISTAS"

Transcrição

1 O CONCEITO DE CONFORTO A PARTIR DA OPINIÃO DE ESPECIALISTAS Júlio C. de S. van der Linden, M.Eng. (LOPP/UFRGS), jlinden@producao.ufrgs.br Lia B. de. M. Guimarães, Phd, CPE (LOPP/UFRGS) lia@producao.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - Porto Alegre, Brasil Este artigo apresenta resultados de um estudo realizado com especialistas visando compreender o significado do conforto. Foi utilizado o Método Delphi (Dalkey e Helmer, 1963), com a coleta de expressões que definem o conforto e com a sua posterior validação sob enfoque qualitativo e quantitativo. Os resultados indicam que para esse grupo, o conforto é multidimensional, com dimensões subjetiva e objetiva. Palavras-chave: conforto, sapato. Método Delphi INTRODUÇÃO O conforto é um tema importante para as sociedades contemporâneas, tanto que, cotidianamente, as pessoas são expostas a estímulos comerciais que vinculam produtos à idéia de conforto. A despeito disso, não é simples definir o conforto, não havendo uma definição universalmente aceita na literatura (Pineau, 1982; Lueder, 1983; Slater, 1985; Zhang, 1992; Sanders e McCormick, 1993; Quehl, 2001). A origem da palavra conforto está ligada ao conceito de consolo ou apoio, a partir da palavra latina cumfortare, derivada de cum-fortis, significando aliviar dor ou fadiga. Originalmente, esse foi o significado do francês confort, que no século XIII deu origem ao inglês comfort (Maldonado, 1991; Quehl, 2001) e, na língua portuguesa, à palavra conforto (Instituto Antônio Houaiss, 2001). A evolução dos seus significados corresponde à evolução da cultura ocidental, e espelha a mudança dos valores espirituais desde o início do cristianismo para a atual busca de bem-estar material. A Revolução Industrial levou à visão do conforto como uma necessidade lícita e comprometida com a modernização (Maldonado, 1991). Desde a década de 1950, a definição de conforto tem estado presente na apresentação de estudos ergonômicos, particularmente relacionados a assentos. A primeira definição operacional para conforto foi proposta por Hertzberg, que definiu conforto como a ausência de desconforto (Lueder, 1983). Apesar de muitos autores ainda utilizarem o desconforto como uma medida do conforto, outros consideram que existem poucas evidências de que o conforto seja a ausência de desconforto (Goonetilleke, 1998; Stracker, 1999). Atualmente, o conforto também é apresentado como um construto associado ao prazer (Jordan, 2000; Coelho e Dahlman, 2002) a um estado prazeroso de harmonia fisiológica, física e psicológica entre o ser humano e o ambiente (Slater, 1985) sendo que Zhang (1992) diferencia entre o sentimento de relaxamento e bem estar auferido pelo conforto, enquanto o desconforto estaria relacionado a questões biomecânicas e fisiológicas. O que os vários conceitos e definições têm em comum é a subjetividade e dependência da opinião do sujeito em um dado momento: a conveniência experimentada pelo usuário final durante ou logo após o uso do produto que se manifesta de três formas: desconforto, conforto (ou confortável) e não desconforto (Vink, 2002).

2 A polissemia da palavra conforto, decorrente dos usos feitos pelas diversas disciplinas do conhecimento e pelo uso popular, leva a dificuldades quando se faz necessária a precisão com relação à sua inteligibilidade, como ocorre em ambientes experimentais destinados à avaliação de produtos. Assim, a questão do significado do conforto e quais as suas dimensões é um tema que propicia polêmica nos meios acadêmicos da Ergonomia e do Design. Este artigo apresenta resultados referentes a uma das questões abordadas em um estudo realizado com o objetivo de compreender a visão de especialistas com relação a conforto em calçados. A investigação foi realizada com o uso do Método Delphi (Dalkey e Helmer, 1963), contemplando a participação de pesquisadores com grau de doutor, oriundos de diferentes áreas de conhecimento afins ao tema. Foram utilizados três questionários que exploraram seis questões relacionadas ao tema da pesquisa. O foco deste artigo é a questão referente à definição de conforto. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Este estudo foi realizado com o uso de uma variante do Método Delphi (Dalkey e Helmer, 1963) que baseia-se em repetidas consultas a especialistas, com uso de entrevistas ou questionários, sem que haja confrontação direta entre eles. Atualmente, existem inúmeras variações do Método Delphi com enfoques quantitativos e qualitativos. O procedimento adotado tem como referência Baxter (1998) e consistiu em: i) definição do problema; ii) seleção dos especialistas; iii) convite aos especialistas; iv) primeiro questionário, para obter a sua opinião inicial; v) segundo questionário, para identificar concordâncias e discordâncias; e vi) terceiro questionário, para estabelecer a melhor solução. A seleção de especialistas foi feita por meio da Plataforma Lattes do CNPQ (sistema de currículos de pesquisadores, disponível em A partir dessa seleção, foi enviado um convite a 37 pesquisadores, explicando os objetivos e o método da pesquisa. Dispuseram-se a participar 16 pesquisadores em atuação nas áreas de Ergonomia (n=5), Biomecânica (n=5), Design Industrial (n=3) e Moda (n=3). Foram realizadas três rodadas de questionários, enviados por meio de correio eletrônico aos pesquisadores. O primeiro questionário consistiu de seis perguntas relacionadas ao conforto de sapatos. O segundo questionário apresentou a análise das respostas e solicitou aos respondentes a sua opinião quanto aos resultados, permitindo a complementação das informações. O terceiro questionário focalizou as mesmas questões, reformuladas de maneira a permitir que cada especialista pudesse registrar a sua concordância ou discordância. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise das respostas para a questão Como você define o conforto?, apresentada no primeiro questionário, permitiu formular três diferentes definições, cada uma contemplando uma abordagem: conforto como estado subjetivo, físico e psicológico; conforto como subjetivo, mas apenas físico; e conforto como objetivo (independente do sujeito). Essas definições são apresentadas no Quadro 1.

3 conforto como estado subjetivo, físico e psicológico Conforto é uma sensação prazerosa de bem estar físico e mental, que implica na ausência de sensações desagradáveis de dor e estresse, estabelecida no relacionamento com o meio, no cumprimento das mais diversas atividades, situações e sentimentos, proporcionada por postos de trabalho, objetos ou produtos artísticos, considerada a partir de parâmetros sociais, culturais e históricos. conforto como subjetivo, mas apenas físico Conforto é uma sensação física de ausência de desconforto, dor, mal-estar ou sensações de incômodo, definida a partir de uma situação anterior de desconforto e que elimina as restrições comportamentais, otimizando a performance. conforto como objetivo (independente do sujeito). Conforto é uma condição em que o sujeito executa suas tarefas, de forma harmoniosa com o ambiente, sem estar exposto a sobrecargas que causem dor ou incômodo ou ainda dispêndio desnecessário de energia. Quadro 1 Definições de conforto a partir da análise do primeiro questionário No segundo questionário, as três definições para conforto foram apresentadas com a solicitação de que fosse selecionada a mais adequada. A Tabela 1 traz a distribuição de respostas, demonstrando a preferência pela definição do conforto como um sensação prazerosa de bem-estar físico e mental. Tabela 1 Distribuição de respostas ao segundo questionário SIM, sem alterações SIM, com alterações Total Conforto é uma sensação prazerosa de bem estar (...) Conforto é uma sensação física de ausência de (...) 1 1 Conforto é uma condição em que o sujeito (...) No terceiro questionário foram formuladas 26 afirmativas que descrevem o conforto, com base na análise da opinião dos especialistas. Essas afirmativas, apresentadas no Quadro 2, foram classificadas nas seguintes categorias: definição de conforto, natureza do conforto, efeitos do conforto e o que proporciona conforto. Definição de conforto O conforto é uma sensação de bem estar O conforto é uma condição de bem estar O conforto é físico O conforto é psicológico O conforto é uma sensação prazerosa O conforto é ausência de dor O conforto é ausência de estresse O conforto é ausência de desconforto O conforto é definido a partir de uma situação de desconforto Efeitos do conforto O conforto elimina as restrições comportamentais O conforto otimiza o desempenho Natureza do conforto O conforto depende de não haver sobrecarga física O conforto depende de não haver sobrecarga psicológica O conforto depende de não haver consumo excessivo de energia O conforto depende do meio interno (corpo) O conforto depende do meio externo (ambiente) O conforto depende de estar em harmonia com o ambiente O conforto depende da atividade que está sendo cumprida O que proporciona conforto O conforto é proporcionado por ambientes O conforto é proporcionado por postos de trabalho O conforto é proporcionado por objetos O conforto é proporcionado por produtos artísticos O conforto é proporcionado por situações O conforto é proporcionado por sentimentos O conforto é afetado pela aparência O conforto depende de parâmetros sociais, culturais e históricos Quadro 2 Classificação das afirmativas relacionadas a conforto por grupos O questionário foi respondido por 15 especialistas (um foi descartado por não ter respondido ao segundo questionário). Foi utilizada uma escala verbal, que foi posteriormente convertida em escala numérica (discordo fortemente = -2; discordo = -1; nem concordo nem discordo = 0; concordo = 1; concordo fortemente = 2). Para análise do conjunto de afirmativas referentes à definição de conforto, utilizou-se a Análise de Componentes Principais, extraindo-se três componentes, que explicam 61,9% da variância das respostas. Na Figura 1, são apresentadas as afirmativas

4 com relação aos três componentes, formando dois agrupamentos, que levam a duas definições complementares: O conforto é uma sensação prazerosa de bem-estar físico e psicológico e O conforto é uma condição de bem-estar com ausência de estresse, dor e desconforto, definida a partir de uma situação de desconforto. Figura 1 Análise de Componentes Principais para as expressões que definem o conforto Para as afirmativas sobre a natureza do conforto, foi utilizado o Teste de Spearman, cujos resultados indicaram a existência de correlação significante para a relação entre o meio interno e o meio externo (coeficiente de correlação Spearman 0,882 a 0,01). Esse resultado indica que, na opinião dos especialistas, o conforto é função de uma harmonia entre as condições internas e externas. Quanto aos efeitos do conforto, a análise demonstrou que a afirmativa o conforto elimina as restrições comportamentais não é aceita pelos especialistas. Já a afirmativa o conforto otimiza o desempenho apresentou concordância entre os especialistas. Para as afirmativas relacionadas ao que proporciona conforto, os resultados demonstraram a existência de correlações significantes, apresentadas na Tabela 2. Para o conforto é proporcionado por ambientes há correlação com postos de trabalho e objetos, indicando a interação entre os elementos que constituem o entorno do trabalho na percepção do conforto. O efeito de produtos artísticos está correlacionado com sentimentos e com parâmetros sociais, culturais e históricos, indicando que é mediado pelos sentimentos e por variáveis individuais e de contexto. A correlação encontrada para a afirmativa o conforto é proporcionado por situações com sentimentos e aparência reforça o efeito do contexto na percepção do conforto. Tabela 2 Correlações significantes para as afirmativas sobre a natureza do conforto (Coeficiente de Correlação Spearman)(**correlação significante a 0,01; *correlação significante a 0,05 ) Coeficiente de correlação O conforto é proporcionado por ambientes x o conforto é proporcionado por postos de trabalho 0,784** O conforto é proporcionado por ambientes x o conforto é proporcionado por objetos 0,731** O conforto é proporcionado por postos de trabalho x o conforto é proporcionado por objetos 0,870** O conforto é proporcionado por produtos artísticos x o conforto é proporcionado por sentimentos 0,701** O conforto é proporcionado por produtos artísticos x o conforto depende de parâmetros sociais, 0,531* O conforto é proporcionado por situações x o conforto é proporcionado por sentimentos 0,535* O conforto é proporcionado por situações x o conforto é afetado pela aparência 0,553* CONCLUSÕES Esta investigação, realizada com pesquisadores de diversas áreas relacionadas com a ergonomia, permitiu mapear componentes do discurso acadêmico com relação ao conforto. As respostas, embora tenham sido fornecidas, de um modo geral, a partir da opinião pessoal do respondente, trazem consigo valores e convicções construídas por meio da prática profissional e da reflexão.

5 A intenção de construir uma resposta de consenso, em investigações como esta, sempre esbarra na variabilidade individual e na complexidade do tema. As três definições cunhadas com base na análise do primeiro questionário demonstram isso. Assim, ao invés de uma definição fechada para o conforto, que poderia ser proposta, cabe propor um entendimento mais amplo do conceito de conforto. Os resultados desta investigação apresentam o conforto como um construto fortemente afetado por variáveis de contexto, de forma coincidente com Slater (1983). As implicações deste estudo para a avaliação de conforto em produtos, que são mais evidentes para o enfoque macroergonômico (Hendrik e Kleiner, 2001), levam a que sejam consideradas dimensões subjetivas ainda hoje tidas como de menor valor para a ergonomização de ambientes de trabalho. É necessário, portanto, a utilização conjunta de instrumentos de avaliação objetivos e subjetivos. REFERÊNCIAS BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, COELHO, Denis A.; DAHLMAN, Sven. Comfort and Pleasure. In: GREEN, William S.; JORDAN, Patrick W. Pleasure with Products: Beyond Usability. London: Taylor & Francis, 2002, p DALKEY, Norman; HELMER, Olaf. An Experimental Application of the Delphi Method to the Use of Experts. Management Science, v.9, n. 3, p , Apr GOONETILLEKE, R.S. Design to Minimize Discomfort. Ergonomics in Design, p , Jul HENDRIK, Hal W; KLEINER, Brian M. Macroergonomics: an introduction to work system design. Santa Monica (CA): HFES, INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS, Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, JORDAN, Patrick W. Designing Pleasurable Products: an introduction to the new human factors. London: Taylor and Francis, LUEDER, Rani Karen. Seat comfort: A Review of the Construct in the Office Environment. Human Factors, v. 25, n. 6, p , MALDONADO, Tomas. The Idea of Comfort. Design Issues, v. VIII, n.1, Fall PINEAU, Claude. The psychological meaning of comfort. International Review of Applied Psychology, v. 31, p , QUEHL, Julia. Comfort studies on aircraft interior sound and vibration. Dissertation submitted to the Universität Oldenburg. Oldenburg, SANDERS, M.S., McCORMICK, E.J. Human Factors in Engineering and Design. New York: McGraw Hill, SLATER, Keith. Human Comfort. Springfield (Illinois): Charles C. Thomas, STRACKER, L. M. Body Discomfort Assessment Tools. In: KARWOWSKI, W., MARRAS, W.S. (ed) The Occupational Ergonomics Handbook. London: CRC, 2000, p VINK, Peter. Comfort. Inaugural Address, Faculty of Design, Construction and Production, Delft University of Technology, June ZHANG, Lijian. Multi-dimensional approach for sitting comfort assessment. Dissertation submitted to the Department of Industrial Engineering Program and the Faculty of the Graduate School of the State University of New York at Buffalo. Buffalo, New York, 1992.

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems

Leia mais

XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis - SEPesq A produção Científica em Programas de Stricto Sensu em Design no Brasil 1 André Luis Marques da Silveira 2 Bruna Borges 3 1. Introdução Este texto descreve o projeto de pesquisa intitulado Dissertações

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO

A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO GTT: Políticas Públicas A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Fernanda Martins de Souza Moraes 2 Justificativa/

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE

Leia mais

Conforto e Desconforto: são construtos opostos? Comfort and Discomfort: are they opposite constructs?

Conforto e Desconforto: são construtos opostos? Comfort and Discomfort: are they opposite constructs? Conforto e Desconforto: são construtos opostos? Comfort and Discomfort: are they opposite constructs? VAN DER LINDEN, Júlio Carlos de Souza Dr.Eng., Grupo de Pesquisa em Design, Centro Universitário Feevale

Leia mais

Mauricio Barbosa e Castro

Mauricio Barbosa e Castro Mauricio Barbosa e Castro A interação homem-computador está muito relacionada com o processo de projeto, provendo soluções que levam em consideração todas as restrições e requisitos. O aspecto de projeto

Leia mais

METODOLOGIA PARA PROJETO DE INTERFACES E EQUIPAMENTOS NUCLEARES COM ABORDAGEM CENTRADA NOS USUÁRIOS E NA SUA ATIVIDADE

METODOLOGIA PARA PROJETO DE INTERFACES E EQUIPAMENTOS NUCLEARES COM ABORDAGEM CENTRADA NOS USUÁRIOS E NA SUA ATIVIDADE 6 Disponibilizado no endereço http://www.acaoergonomica.ergonomia.ufrj.br Ação Ergonômica vol 3 nº. 1 (2007) pp. 01-06 METODOLOGIA PARA PROJETO DE INTERFACES E EQUIPAMENTOS NUCLEARES COM ABORDAGEM CENTRADA

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO

Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO Marina Palmito Costa Lucas Rezende Monteiro Escola de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Minas Gerais Computação

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

da Qualidade ISO 9001: 2000

da Qualidade ISO 9001: 2000 4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

Práticas musicais no contexto urbano de João Pessoa

Práticas musicais no contexto urbano de João Pessoa Práticas musicais no contexto urbano de João Pessoa Luis Ricardo Silva Queiroz Universidade Federal da Paraíba e-mail: luisrsq@uol.com.br Anne Raelly Pereira de Figueirêdo Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO> UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Palavras-chaves: Monitoria, ensino, administração da produção

Palavras-chaves: Monitoria, ensino, administração da produção A INFLUÊNCIA DA MONITORIA NO DESEMPENHO DOS ALUNOS DA DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. CRISTIANO SOUZA MARINS (UFF/UFRJ ) cristianosouzamarins@yahoo.com.br

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1

Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 1. INTRODUÇÃO Tomás de Aquino Guimarães, professor, Universidade de Brasília Luiz Akutsu, doutorando em Administração, Universidade

Leia mais

Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais

Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

Universidade de São Paulo. Palavras-chave: Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Experimentação; Ensino Contextualizado; Água do Mar.

Universidade de São Paulo. Palavras-chave: Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Experimentação; Ensino Contextualizado; Água do Mar. ÁGUA DO MAR COMO FONTE DE MATÉRIAS PRIMAS E CONHECIMENTOS EM QUÍMICA ABORDANDO A INTERFACE CIÊNCIA/TECNOLOGIA/SOCIEDADE DE FORMA CONTEXTUALIZADA NO ENSINO MÉDIO Erivanildo Lopes da Silva (FM) 1 erilopes@iq.usp.br

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1 MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1 Roseli Fistarol Krüger 2, Lucinéia Felipin Woitchunas 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso Pós-Graduação 2 Aluna do Mestrado em Desenvolvimento da UNIJUÍ,

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

INTEGRAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

INTEGRAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 21 INTEGRAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Tarcisio Abreu Saurin, MSc. Laboratório de Otmização de Processos e Produtos (LOPP) Doutorando

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Page 1 of 5 As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Por Rossano Tavares ( rossano.tavares@dm2tavares.com.br) Novas edições ou versões de manuais, programas, sistemas operacionais, livros,

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa

Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa Equipa? Conjunto de pessoas -com ligação socio-afectiva- cujos esforços colectivos são orientados para a realização de trabalho ou para alcançar um objectivo claro

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

Resenha sobre o capítulo II Concepção e Organização da pesquisa do livro Metodologia da Pesquisa-ação

Resenha sobre o capítulo II Concepção e Organização da pesquisa do livro Metodologia da Pesquisa-ação Resenha sobre o capítulo II Concepção e Organização da pesquisa do livro Metodologia da Pesquisa-ação Felipe Schadt 1 O presente capítulo 2 é parte integrante do livro Metodologia da Pesquisa-ação, do

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Gestão das informações oficiais e dos registros administrativos PPA 2016-2019

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Gestão das informações oficiais e dos registros administrativos PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Gestão das informações oficiais e dos registros administrativos PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Cronograma Elaboração do PPA 2016-2019 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

Leia mais

Vantagens e limitações de duas ferramentas de análise e registro postural quanto à identificação de riscos ergonômicos

Vantagens e limitações de duas ferramentas de análise e registro postural quanto à identificação de riscos ergonômicos Vantagens e limitações de duas ferramentas de análise e registro postural quanto à identificação de riscos ergonômicos João Paulo Campos de Souza (PPGEP UFPB) souza.jp@gmail.com Prof. Dr. Celso Luiz Pereira

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais