Educação Ambiental Projeto 2013 Estrutura

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1 Educação Ambiental Projeto 2013 Estrutura Metodologia O projeto será realizado em Escolas Municipais do Município de Santos (SP), sendo voltado para alunos do Ensino Fundamental. Serão ministradas palestras para classes de 1ª a 5ª série, com um tema para cada sala. Ao término de cada palestra será realizada uma atividade referente a ela (p. ex., Meio Ambiente, Fauna do Manguezal, Flora do Manguezal ou Preservação), visando maior retenção dos conteúdos pelos alunos, bem como favorecer melhor quantificação do aprendizado pelos alunos. Ao término da palestra, cada aluno receberá gratuitamente um exemplar da cartilha de Educação Ambiental ( Gu & Gui e o Caranguejo-Uçá, de autoria do Prof. Marcelo Pinheiro), que compreende uma história em quadrinhos sobre a importância da preservação dos manguezais e do caranguejo-uçá. Ela também disponibiliza várias outras atividades pelos alunos, além de informações sobre os projetos de pesquisa conduzidos desde 1998 pelo Grupo de Pesquisa em Biologia de Crustáceos (CRUSTA), da UNESP, representado pelo Projeto Uçá em suas I, II e III fases, que tratam da biologia, ecologia e manejo deste crustáceo. Resultados Esperados Além da transmissão de conhecimentos sobre meio ambiente aos alunos de Ensino Fundamental do Município de Santos (SP), o projeto de extensão preconiza a capacitação dos professores de ciências das escolas visitadas, potencializando seu importante papel como disseminadores do conhecimento, com foco na educação sobre os manguezais e seus organismos. Com esta atividade, espera-se a mudança de condutas no tratamento deste ecossistema costeiro, com importância ecológica como berçário de diversas espécies, por gerar áreas de reprodução, crescimento e manejo, implicando na sustentabilidade e preservação para as gerações futuras. Cronograma de Atividades A cartilha ambiental intitulada Gu & Gui e o Caranguejo-Uçá já foi devidamente confeccionada com verba obtida pelo Prof. Marcelo Pinheiro com a FAPESP, também com colaboração de entidades que financiaram a II e III Universidade de Verão (UNIVERÃO). Ainda existem cerca de exemplares disponíveis para os trabalhos de educação ambiental, que será iniciada por

2 reunião com representantes da Secretaria de Educação de Santos e coordenadores e diretores das escolas para apresentação do projeto e das atividades a serem desenvolvidas. Após a reunião será feito um levantamento das escolas interessadas em participar do projeto, assim como levantado o número de alunos que ocupam a faixa etária alvo das palestras. Será também realizado agendamento com as escolas interessadas a partir de março (1º semestre/2013), com início das atividades, se possível, pela marcação das palestras em semanas consecutivas, para favorecer o melhor acompanhamento e retenção pelos alunos. Também no início de 2013 será feito o recrutamento de novos alunos ao projeto de extensão, bem como seu posterior treinamento para ministrar as palestras, para que o projeto possa se desenvolver com mais eficiência. As palestras em questão também serão revistas e atualizadas antes de começarem a ser ministradas, bem como as atividades que serão propostas ao término de cada palestra. Todo o material usado nas atividades será previamente impresso e contabilizado. Estas serão analisadas, como, também, as anotações feitas durante as palestras, tanto para aprimorar o projeto quanto para seu futuro uso em trabalhos científicos a serem publicados sobre a extensão. Conforme o agendamento com as escolas, uma requisição de veículo para transporte dos palestrantes até as escolas e saída do material audiovisual serão confeccionados para autorização da UNESP/CLP, com posterior pagamento do ressarcimento de combustível pela Seção de Finanças, conforme estabelecido pela Administração local. O trabalho será acompanhado pelo coordenador do projeto por meio de reuniões periódicas com os palestrantes. Release para a mídia Cabe à Universidade realizar pesquisas científicas de qualidade, bem como sua tradução em linguagem de entendimento mais facilitado à comunidade. No caso do meio ambiente, os conhecimentos obtidos assumem primordial importância, principalmente em assuntos relacionados a sua preservação e a sustentabilidade de ecossistemas costeiros, como os manguezais. Desde 1998 o Grupo de Pesquisa em Biologia de Crustáceos (CRUSTA) tem desenvolvido pesquisas sobre a Biologia, Ecologia e Manejo do Caranguejo-Uçá (Ucides cordatus), bem como avaliações dos impactos humanos em manguezais paulistas, trazendo prejuízos ou supressão deste ambiente e sua biota. Tais conhecimentos vêm sendo transmitidos aos agentes gestores (professores do ensino fundamental) e seus alunos, através de palestras e da distribuição gratuita de uma cartilha de educação ambiental, concebida sob a forma de estória em quadrinhos, onde o assunto é apresentado com profundidade e humor, numa linguagem acessível de fácil acesso, especialmente às crianças. Na estória, duas crianças (Gu e Gui), descobrem o ambiente inicialmente hostil dos manguezais, conhecendo, também, o Prof. Magrão, um estudioso deste ambiente. Maravilhados com as novas descobertas, conhecem a importância dos manguezais, suas principais características e sobre a vida de seus habitantes. Apesar da estória ser centrada no ciclo de vida de uma das espécies ícone desse

3 ambiente (caranguejo-uçá), outras espécies vão sendo apresentadas no decorrer da trama, fazendo com que as crianças descubram sua relevância ecológica e econômica. Ao final da estória, são apresentados vários passatempos aos alunos, como ligue-pontos, caça-palavras, desenhos para colorir e uma dobradura (origami) de caranguejo. Antes de receberem gratuitamente as cartilhas, os alunos participam de uma palestra em multimídia, além de participarem de atividades e dinâmicas em grupo sobre quatro temas relacionados ao ecossistema manguezal: 1) Meio Ambiente e o Manguezal; 2) A Fauna do Manguezal; 3) A Flora do Manguezal; e 4) Degradação e Poluição dos Manguezais. Esses temas são ministrados em quatro visitas realizadas em semanas consecutivas, permitindo, assim, maior contato com as crianças e a esperada mudança de condutas. Participação dos alunos Caberá aos alunos à criação e apresentação das palestras, bem como sua atualização, idealização de novas atividades e dinâmicas em grupo para logo após aplicarem as palestras, além de sua organização e interpretação dos resultados gerados. O treinamento de novos palestrantes também será feito pelos alunos, porém contando com o auxílio do coordenador do projeto, visando sanar possíveis dúvidas geradas e a aprovação de novas atividades pretendidas. O agendamento com as escolas será efetuado também pelos alunos, de acordo com a lista de escolas interessadas fornecida pela Secretaria da Educação de Santos, assim como a requisição de veículos para o transporte dos palestrantes. A análise dos dados e confecção de relatórios, resumos para apresentações em congressos e demais trabalhos científicos será realizado ao término das atividades pelos alunos responsáveis pelo projeto, sempre sob a supervisão e orientação do coordenador. O nível de exequibilidade A execução do projeto depende da autorização da Secretaria de Educação do Município de Santos (SP), bem como apoio das diretorias das escolas de Ensino Fundamental. Outro problema sempre frequente são as dificuldades de uso dos carros oficiais da Unidade, necessários a levar os alunos até as escolas, particularmente pelo reduzido número de motoristas ou destinação para auxílio ao projeto. Visibilidade para a Universidade As cartilhas de educação ambiental sobre manguezais já se encontram impressas, com a realização frequente de atividades a pedido de várias escolas da rede pública e particulares. Entre elas destacam-se as atividades realizadas em uma escola do Município do Guarujá (SP), a pedido da TV Globo, como parte do evento "Amigos da Escola", repercutindo em matéria televisiva, o mesmo já tendo

4 ocorrido com escolas de São Vicente, também com cobertura jornalística pela TV Globo da Baixada Santista (TV Tribuna). Uma cobertura também intensa ocorreu durante a II e III Universidade de Verão (II UNIVERÃO), eventos de extensão universitária promovidos pela PROEX em 2008 (Praia Grande) e 2009 (São Vicente), respectivamente, com a distribuição de aproximadamente cartilhas. Nestes casos também ocorreram coberturas jornalísticas pela TV Tribuna e SBT Baixada Santista, estando todas estas reportagens depositadas na Biblioteca da UNESP/CLP, sob a forma de DVDs. Anualmente, a partir de 2008, temos realizado palestras de capacitação de Coordenadores e professores das escolas do Município de São Vicente, além de palestras desenvolvidas nas diferentes escolas, abrangendo alunos do Ensino Fundamental. O projeto recebeu por duas vezes consecutivas o Prêmio Cidadania sem Fronteiras, sendo um deles em edição regional (2008), sendo o primeiro colocado na categoria Meio Ambiente, como também na edição nacional (2009), também em Meio Ambiente, este último sob os auspícios do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). Além das visitas às escolas, o grupo trabalha com outros projetos de Extensão do Campus do Litoral Paulista, como o Bio na Praia e Bio na Rua, onde a divulgação da informação é transmitida através da montagem de um estande com material e animais típicos do ambiente manguezal, em diferentes pontos da cidade. Também são realizadas palestras para os alunos do Cursinho Comunitário Pré-Vestibular Caiçara, UNATI/CLP (Universidade Aberta da Terceira Idade da UNESP/CLP) e participantes da Semana da Biologia Marinha e do Gerenciamento Costeiro (SBMGC), como palestras à comunidade. Existe também o oferecimento de palestras e atividades promovidas durante a Semana do Livro e da Biblioteca, realizada no campus. Em todos esses eventos, sempre são realizadas a entrega de cartilhas, com transmissão de informações de base adquiridas pelos projetos científicos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa. Indicadores de Impacto Interno (no âmbito da Universidade) Os alunos que participam do projeto ganham experiência em trabalhar com crianças, além de melhorar sua oratória e retórica para a apresentação das palestras para várias faixas etárias. Portanto, aprendem a transmitir o conhecimento para públicos e ocasiões diferentes, pois em cada escola o nível de entendimento dos alunos pode variar. Isso é um fator muito importante para a formação acadêmica do aluno, seja para os trabalhos que executa durante o curso, no desenvolvimento de um trabalho de conclusão, como para sua formação direcionada ao mercado de trabalho. O trabalho também valoriza a pesquisa, pois fica a encargo dos alunos a atualização das informações contidas nas palestras, fazendo com se preocupe com sua própria atuação sobre acontecimentos no mundo científico. Além dos ganhos para os alunos, a universidade também ganha visibilidade em toda a região da Baixada Santista, onde ela é pouco conhecida. O maior contato da população com a instituição leva ao maior conhecimento do que ela pode lhes proporcionar, bem como outros projetos e possibilidades oferecidas pela

5 UNESP às pessoas. Com isso, ocorre a atração de participantes para novos projetos, bem como o apoio, recursos e o interesse pela iniciativa privada. Como é voltado à Educação Ambiental, o projeto em questão é relevante à formação do aluno e, posteriormente, seu ingresso no mercado de trabalho, pois essa é uma área de carência e apelo. O acadêmico de graduação, por outro lado, aumenta seu potencial para este tipo de atividade, retornando à comunidade com maior capacitação à execução de projetos desta natureza, para atuar como educadores ambientais. Indicadores de Impacto Externo (fora do âmbito da Universidade) O alvo do projeto são crianças na faixa dos 8 aos 12 anos, que serão os futuros gestores do nosso país. Portanto, uma melhoria na educação é um fator essencial ao entendimento dessas crianças sobre a necessidade da conservação dos ambientes naturais para as gerações futuras, bem como a sustentabilidade de recursos naturais, que podem ser utilizados, mas com moderação. Como a palestra e atividades são apresentadas na presença do professor de Ensino Fundamental, estes são renovados com conhecimentos atuais, possibilitando que orientem seus alunos da maneira correta em relação à educação ambiental. Por outro lado, as crianças são apresentadas por antecipação para assuntos importantes, requerendo desde cedo a aquisição de conscientização ecológica e deveres de cidadania, o que contribui à preservação do meio ambiente e prevenção de problemas urbanos decorrentes da carência da educação básica. Além de tudo, a execução deste projeto tem possibilitado a aquisição de dados que podem contribuir à melhoria educacional, indicando falhas sobre a educação ambiental a serem sanadas nas escolas públicas, bem como propostas à sua correção, com vistas a uma educação de melhor qualidade. Articulação com Ensino e Pesquisa Todas as informações transmitidas aos alunos e professores de ciências das Escolas de Ensino Fundamental, seja pelas palestras ou distribuição de cartilhas, são oriundas de projetos de pesquisa realizados com apoio financeiro da FAPESP ao Projeto Uçá I (Set/1998 a Ago/2000, FAPESP Proc. nº 98/ ), Projeto Uçá II (Fev/2003 a Jul/2006, FAPESP Proc. nº 02/ e Fundação Biodiversitas Proc. nº 020I/012004) e Projeto Uçá III (FAPESP Proc. nº 2009/ ). Este último projeto, ainda em execução, trata da avaliação de 18 áreas de manguezal do litoral do Estado de São Paulo, particularmente quanto a poluição por metais, que são danosos ao meio ambiente e sua biota, incluindo o homem. A proposta apresenta vertente educacional, na área ambiental. Um grande contingente humano (caiçara) vive da cata do recurso caranguejo-uçá, seja por sua comercialização ou seu uso como fonte proteica na alimentação. A cartilha, por ser constituída de uma estória em quadrinhos e passatempos

6 educacionais, torna-se um importante instrumento de conscientização da necessidade de preservação dos manguezais. Importância na formação do aluno Os alunos que participam do projeto ganham experiência em trabalhar com crianças, além de melhorar a oratória e a retórica necessárias à apresentação das palestras para crianças de várias faixas etárias, aprendendo, assim, transmitir o conhecimento em várias ocasiões diferentes, visto a variação do nível de entendimento pelos alunos em cada escola. Isso é um fator muito importante para a formação acadêmica do aluno, tanto para seus trabalhos durante o curso quanto para seu trabalho de conclusão, além de ser importante após a formação, no mercado de trabalho. O trabalho também valoriza a pesquisa, pois fica a encargo dos alunos a atualização das informações contidas nas palestras, fazendo com que fiquem sempre atentos a novos acontecimentos no mundo científico. Potencial para geração de produtos e processos A educação ambiental tem grande potencial para gerar produtos, tais como cartilhas e jogos educacionais, que facilitam o aprendizado e fortalecem a educação. O projeto também aborda um ecossistema ainda pouco conhecido quanto as suas reais possibilidades e a sua valoração, ampliando aspectos para divulgação desta importância à população, bem como deste ecossistema em relação aos demais costeiros. A universidade também fica mais conhecida como fonte de conhecimento, construindo processos que traduzem a pesquisa científica em linguagem comum, facilitando com que a população sinta-se privilegiada com conhecimento de qualidade e inovação necessária ao seu desenvolvimento. Mérito do Projeto Um dos maiores méritos do projeto é o pioneirismo de sua aplicação na região, além do tema atual e com vistas a sustentabilidade ambiental. Além disso, a abordagem do assunto de forma mais didática possibilita não só às escolas, mas também a região, um maior contato com aspectos culturais, área esta que se apresenta ainda deficitária, particularmente quanto a educação ambiental. O presente projeto de extensão já foi alvo de interessantes e amplas reportagens pela TV tribuna, afiliada da Rede Globo de Televisão na Baixada Santista, tendo também recebido duas premiações que o conceitua como impactante e de qualidade, seja em âmbito regional (2008) ou nacional (2009).

7 Caracterização do projeto como extensão Sendo pioneiro na região, o projeto de extensão sobre educação ambiental nas escolas municipais da Baixada Santista dá aos alunos experiência profissional, facilita sua inserção no mercado de trabalho e favorecem às crianças acesso a informação de qualidade e transformadora de condutas. As atividades realizadas pelo projeto permitem aguçar o espírito ambiental, sustentável, ecologicamente correto, tornando-as cidadãos conscientes e responsáveis por sua preservação às gerações futuras. Tais ações podem propiciar o correto uso e manutenção dos ecossistemas e ambientes naturais ainda existentes, principalmente próximo ao local onde moram e/ou estudam, auxiliando na melhoria socioambiental da comunidade local. É necessário que saibam dar importância à funcionalidade ambiental dos ecossistemas, assegurando sua qualidade aos animais e vegetais que deles vivem, e dos quais dependemos. A educação ambiental ainda tem sido desvalorizada na educação tradicional, sendo muitas vezes tratada em atividades isoladas ou pontuais no currículo escolar. Projetos de extensão como este contribuem ao enriquecimento e disseminação da educação ambiental, propiciando mudanças de valores e posturas, levando às crianças temas que jamais seriam abordados dentro da escola pública. É especial, ainda, o envolvimento que o projeto adquire por parte dos alunos de graduação, como também por algumas comunidades escolares, ajudando na disseminação dos conhecimentos e na mudança do quadro ainda ambientalmente preocupante que temos presenciado.

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