IX Legislatura Número: 21 II Sessão Legislativa (2008/2009) Quarta-feira, 03 de Dezembro de Suplemento

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1 Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa IX Legislatura Número: 21 II Sessão Legislativa (2008/2009) Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2008 Suplemento Sumário Requerimentos: - Comissão Parlamentar de inquérito sobre as irregularidades verificadas na habitação a custos controlados (PCP); - Comissão Parlamentar de inquérito sobre transportes públicos: actos de Governo prejudiciais ao interesse público (PCP). Projecto de Decreto Legislativo Regional: - Cria o centro de alcoologia da Região Autónoma da Madeira (BE).

2 Requerimento Comissão Parlamentar de Inquérito sobre as irregularidades verificadas na habitação a custos controlados Sua Excelência Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira Funchal, 17 de Novembro de 2008 Excelência, O Grupo Parlamentar do PCP-Madeira vem, nos termos dos artigos 217.º e 218.º do Regimento desta Assembleia, requerer a V. Ex.3 a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre as irregularidades verificadas na Habitação a Custos Controlados, tendo por base a seguinte fundamentação: O "Edifício Quinta do Garajau", localizado no Sítio da Quinta, freguesia do Caniço, concelho de Santa Cruz, contou com apoios do Estado, ao abrigo da legislação relativa ao apoio à construção de habitação económica. No quadro do "regime de custos controlados", os promotores beneficiaram de um conjunto de apoios públicos. Proprietária do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, constituído por dez blocos de apartamentos, a "Edifícios Park, Empreendimentos Imobiliários e Turísticos, SA", no âmbito de um contrato de desenvolvimento para "habitação a custos controlados", beneficiou de financiamento concedido pelos "IHM Investimentos Habitacionais da Madeira, EPE". No quadro da implantação na RAM das medidas estatais de apoio à habitação, o "Edifício Quinta do Garajau ", segundo se apurou, construído pela empresa "Seidi & Irmãos, Lda." E finalizado em Julho de 2003, apresenta já graves e profundos problemas. Ainda recentemente (18/04/2008), o Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC) elaborou um relatório técnico sobre o "Edifício Quinta do Garajau", tendo sido identificadas diversas anomalias, nomeadamente: - Fissuração nas zonas das juntas de dilatação entre os blocos de apartamentos; - Fissuração em diversas zonas nos espaços interiores; - Fissuração ao nível das fachadas; - Irregularidades e perigosidade ao nível dos ductos (gás com ductos comuns à passagem das instalações eléctricas); - Deformação dos elementos estruturais de suporte como vigas e lajes; - Fragilidades estruturais do edifício; - Deficiente execução do edificado; - Desadequação dos materiais escolhidos; - Degradação acentuada dos materiais. De acordo com a análise técnica elaborada pelo LREC, estamos perante gravíssimos problemas que estão a afectar o estado do "Edifício Quinta do Garajau". Em conformidade com o diagnóstico técnico, cada um dos moradores que adquiriu a sua habitação naquele empreendimento está lesado nos seus direitos e nas suas legítimas expectativas, e está exposto, como qualquer utilizador do edifício, a uma situação de grande perigo. Porque estão em causa dinheiros públicos e o superior interesse público, relativamente ao "Edifício Quinta do Garajau", exigem-se urgentes esclarecimentos quanto aos directos responsáveis por todo um processo que apresenta evidentes anomalias e irregularidades. Porque estão em causa direitos fundamentais de todos quantos, de boa fé, confiaram num projecto habitacional patrocinado e apoiado pelo Estado Português, importa que se apure a real dimensão da eventual prática dolosa associada às deformabilidades identificadas no "Edifício Quinta do Garajau". Porque estão em causa graves defeitos de execução do empreendimento e fragilidades estruturais que colocam uma situação de grande perigo para os utilizadores do edifício em questão, na salvaguarda do interesse público, uma vez que estão em causa situações cujo nexo causal se reportam a práticas de irregularidade, são indispensáveis não só medidas de intervenção no sentido da reposição das ilegalidades e irregularidades que poderão ser apontadas, como também uma acção correctora, onde for possível, ou compensatória, sempre que justo for, como forma de travar as situações de deformação do construído, ou de reparação e minimização dos danos e prejuízos. Porque também estamos em presença de uma situação em que os cidadãos ficam lesados devido à ineficácia e insuficiente intervenção do Estado, em particular, dos responsáveis políticos da Administração Pública regional, exigem medidas de apuramento de responsabilidades políticas. Importa considerar que são invocadas anomalias processuais, nomeadamente quanto à deturpação do projecto inicialmente concebido e candidatado a apoios estatais, e o eventual desvio de áreas do "Edifício Quinta do Garajau" para as funções de exploração comercial. Importa ainda sublinhar que são apontados outros casos de desrespeito e incumprimento do projecto aprovado, e uma inaceitável situação em que as telas finais terão sido desrespeitadas e alteradas ao sabor dos interesses do promotor da construção. Como importa ter em devida conta que também são alegados danos quanto ao diferencial entre os requisitos urbanísticos e das características necessárias ao projecto que beneficiou dos apoios do Estado e aquela que é a versão construtiva final, actual. Uma vez que, de acordo com a legislação que regula o regime de habitação a custos controlados, está previsto que os apoios à construção de habitação económica impliquem sanções pelo incumprimento, por parte dos promotores de habitações económicas, das obrigações de concurso e respectivos cadernos de encargos ou das propostas que formularam, designadamente no que respeita à implementação do empreendimento; Considerando que foram concedidos diversos incentivos e apoios públicos do Estado à construção das habitações em causa, exigindo-se o respeito dos promotores pelos compromissos e pelas contrapartidas legalmente estipuladas para este tipo de apoios estatais à construção de habitação, requisitos esses que foram desrespeitados; Considerando que está em causa a salvaguarda do interesse público e o respeito pela legalidade; Pág. 2

3 Considerando que há aqui o defraudar da confiança depositada pelos cidadãos num projecto em que o Estado garantia confiança e apoio público; Assim, ao abrigo das disposições estatutárias e regimentais, propõe-se que se constitua uma Comissão Parlamentar de Inquérito, com o objectivo de apurar as responsabilidades políticas nas irregularidades e ilegalidades verificadas na Habitação a Custos Controlados na Região, mais concretamente, no que concerne ao processo "Edifício Quinta do Garajau". O Grupo Parlamentar do PCP-M, Ass.: Leonel Nunes.- ****** Requerimento Comissão parlamentar de inquérito sobre Transportes Públicos: actos de governo prejudiciais ao interesse público Sua Excelência Senhor Presidente daassembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira Funchal, 21 de Novembro de 2008 Excelência, O Grupo Parlamentar do PCP-Madeira vem, nos termos dos artigos 217.º e 218.º do Regimento desta Assembleia, requerer a V. Exa. a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Transportes Públicos: actos de governo prejudiciais ao interesse público, tendo por base a seguinte fundamentação: O Governo Regional assumiu o compromisso político, em 2000, de implementar a melhoria do serviço público ao nível do transporte colectivo de passageiros, no sentido de o tornar mais atractivo. Prometeu criar um justo e equilibrado serviço público de transportes colectivos de passageiros de cariz social. Em 2001, o Governo Regional encomendou a uma empresa especializada o "Estudo do Sistema Regional de Transportes Públicos Colectivos de Passageiros entre o Funchal e os restantes pontos da Ilha". Através da Secretaria Regional do Equipamento Social (SRES), na divulgação das conclusões, em 2002, foram apontadas diversas medidas concretas que deveriam permitir uma profunda alteração da realidade regional quanto ao transporte público de passageiros. Outro estudo adjudicado pelo Governo Regional sobre a mobilidade e grau de satisfação dos utentes dos transportes públicos também implicou a apresentação pública de outras tantas promessas de renovação deste sector estratégico para o desenvolvimento humano e social da Região Autónoma da Madeira (RAM). Foi ainda constituído um Grupo de Trabalho, integrando representantes dos diversos concessionários e técnicos da SRES, visando pôr em prática todas as recomendações tidas como favoráveis à criação de um atractivo e moderno sistema regional de transportes públicos colectivos de passageiros. Tantos anos depois, apesar dos estudos realizados, o Governo Regional revela uma incapacidade notória para consubstanciar linhas de actuação resolutiva quanto ao Sistema de Transportes Terrestres. Arrastam-se no tempo graves problemas de fundo: - Existem inúmeras injustiças quanto aos sistemas de organização do "passe social" nos transportes públicos; - Faltam padrões de qualidade nos transportes e não existe uma harmoniosa e justa política de preços; - Há um crescente desfasamento de horários em relação ao ritmo de vida das populações; - Há concelhos que, sendo vizinhos, não têm qualquer ligação organizada no referente aos transportes públicos de passageiros através de autocarros; - Em tantos casos acontecem situações em que ou são insuficientes as ligações no interior do concelho, com horários inconvenientes para a população, ou, então, incapazes de uma ligação das populações das freguesias às sedes de concelho; - Faltam ligações que concretizem um conjunto de percursos alternativos nos diversos concelhos da Região e as indispensáveis carreiras interurbanas, como são inadequados os hiatos entre os sistemas de transportes que inviabilizam, até ao momento, a concretização de um "passe social único" reivindicado por tanta gente; Merece especial destaque o problema do sistema tarifário que é injusto e prejudica duramente as freguesias e os concelhos mais afastados do Funchal. Neste âmbito, é particularmente escandalosa a persistência no tempo, não só de valores excessivamente altos para os passes sociais, mas também de custos agravados para o "Passe Estudante". Por se tratar de um dos exemplos mais flagrantes da injustiça e irracional idade das políticas de transportes públicos em vigor na RAM, justifica-se a sua exposição. Atenda-se a esta realidade: Relação de preços entre o Passe Social e o Passe Estudante Grupo Horários do Funchal (HF) Passe Estudante Passe Social Diferença de Valores Urbano Curral das Freiras 111,30 69,95 41,35 Santana 155,40 97,70 57,70 Camacha 65,10 49,90 15,20 Santo da Serra 86,10 54,10 32 Nota: os valores praticados pela HF incluem a zona do Funchal Pág. 3

4 Rodoeste Passe Estudante Passe Social Diferença de Valores Câmara de Lobos 65,10 40,90 24,20 Estreito de Câmara de Lobos 86,10 54,10 32 Ribeira Brava 111,30 69,95 41,05 Ponta do Sol 134,40 84,50 49,90 Calheta 155,40 97,70 57,70 São Vicente 162,80 97,70 65,10 Porto Moniz 101,60 126,70 74,90 Nota: os valores praticados pela Rodoeste incluem a zona do Funchal SAM - Sociedade de Automóveis da Madeira Passe Estudante Passe Social Diferença de Valores Santa Cruz 86,10 54,10 32 Machico 111,30 69,95 41,35 Porto da Cruz 134,40 84,50 49,90 Caniçal 111,30 96,95 14,35 Faial 134,40 84,50 49,90 Santo da Serra 134,40 85,50 49,90 Nota: os valores praticados pela SAM não incluem a zona do Funchal Considerando que as políticas de transporte seguidas na RAM não têm contribuído para promover o transporte colectivo de passageiros, nem para alterar, corrigir e inverter a situação de contínua penalização das populações, em especial, das freguesias e concelhos mais afastados do Funchal; Considerando que persistem inaceitáveis injustiças sociais e gritantes desigualdades no acesso aos transportes públicos colectivos de passageiros entre o Funchal e os restantes pontos da ilha da Madeira; Considerando que o Governo Regional se revelou incapaz de definir as implicações do que deveria ser a prestação de serviço público e as exigências materiais do que deveria constituir uma oferta socialmente justa e necessária para as populações da RAM; Atendendo a que dos actos de governo resulta um profundo prejuízo para o interesse público; Atendendo a que dos actos de governo quanto ao sistema vigente de transportes terrestres resultam relevantes incidências negativas para a vida das populações residentes na RAM, sobretudo para o mundo rural; Atendendo a que dos actos de governo relativamente ao sector dos transportes públicos colectivos de passageiros resultam desvantagens e penalizações para o desenvolvimento das actividades económicas e para o desenvolvimento humano e social; Assim, ao abrigo das disposições estatutárias e regimentais, propõe-se que se constitua uma Comissão Parlamentar de inquérito, com os seguintes objectivos: 1. Apurar as reais responsabilidades políticas pela abismal distância entre as conclusões dos estudos técnicos sobre transportes, pagos pelo Orçamento Regional a entidades especializadas, e os vectores da actual estrutura da rede de transporte público de passageiros; 2. Inquirir quais foram os níveis de bloqueio à melhoria do serviço público do transporte colectivo de passageiros na RAM, e as razões que impediram de tomar mais atractivo e mais justo o transporte público de passageiros; 3. Identificar as responsabilidades políticas pelas insuficiências naquele que deveria ser um verdadeiro sistema integrado de transportes colectivos de passageiros; 4. Apontar as consequências danosas para o interesse público resultantes da não implementação de medidas de cariz social e apurar as responsabilidades políticas pela não concretização de objectivos de natureza social dirigidas às populações das freguesias e dos concelhos distanciados do Funchal. O Grupo Parlamentar do PCP-M, Ass.: Leonel Nunes.- ****** Projecto de Decreto Legislativo Regional Cria o Centro de Alcoologia da Região Autónoma da Madeira O alcoolismo é a principal forma de dependência sendo também um grave problema de saúde pública na Região Autónoma da Madeira. Efectivamente, estima-se que existam cerca de 30 mil pessoas que, com regularidade, abusam de bebidas alcoólicas na Região, o que corresponde a aproximadamente 12% da população deste arquipélago. Com efeito, a dependência da droga álcool é responsável por inúmeras situações de desestruturação familiar e social, sendo que um vasto leque de patologias relacionadas com a ingestão permanente e continuada desta substância debilitam física e psicologicamente e levam à morte de muitas pessoas. Apesar da dimensão e da gravidade desta problemática, o tratamento de desintoxicação e desabituação de alcoólicos na Região está apenas sob a alçada de uma instituição particular que, ao abrigo de um Protocolo com a Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, presta esse importante serviço à comunidade. Não é, pois, aceitável que a Região decline as suas responsabilidades no tratamento destes doentes delegando em instituições particulares uma responsabilidade que é sua. Pág. 4

5 Não faz sentido que, sendo o alcoolismo a principal forma de toxicodependência na Madeira, não exista da parte do sector público um Centro de AlcooIogia, como existe noutras partes do território nacional, e que tenha por objectivo principal desenvolver metodologias de abordagem à prevenção, tratamento e reabilitação, em particular na vertente da dependência do e da compulsão pelo consumo de bebidas com teor alcoólico. Assim, e nos termos regimentais e estatutários aplicáveis, a Assembleia legislativa da Região Autónoma da Madeira, no uso dos seus poderes legais e regimentais decreta o seguinte: Artigo 1.º (Objecto) É criado, pelo presente diploma, o Centro de Alcoologia da Região Autónoma da Madeira, adiante designado por CARAM. Artigo 2.º (Natureza e Missão) 1 - O CARAM é uma pessoa colectiva pública, dotada de autonomia técnica, administrativa e financeira e património próprio, sob superintendência e tutela do Secretário Regional dos Assuntos Sociais, que tem como missão principal desenvolver metodologias de abordagem à prevenção, ao tratamento e à reabilitação, em particular na vertente da dependência do e da compulsão pelo consumo de bebidas com teor alcoólico. Artigo 3.º (Atribuições) São atribuições do CARAM: a) Promover a articulação dos vários tipos de intervenção no âmbito da alcoologia; b) Promover e coordenar acções de formação, em particular junto dos agentes de saúde e de educação, no âmbito da promoção e educação para a saúde, prevenção, tratamento e reabilitação; c) Promover e colaborar na realização de estudos epidemiológicos, por si ou em colaboração com outras entidades públicas ou privadas; d) Apoiar as organizações não governamentais vocacionadas para intervenção no sector, em particular ao nível de grupos de auto-ajuda de utentes e familiares; e) Desenvolver metodologias para a prevenção, o tratamento e a reabilitação, sobretudo na vertente da dependência e da compulsão ao consumo; f) Promover e fomentar a criação de unidades funcionais de intervenção alcoológica nos meios populacionais onde a dependência do álcool seja mais visível e problemática; g) Proceder à criação de unidades de tratamento de doentes dependentes do álcool; h) Desenvolver projectos e programas de prevenção, tratamento e reabilitação no âmbito da alcoologia, por si e em cooperação com entidades públicas ou em colaboração com entidades privadas; i) Colaborar na garantia de continuidade do tratamento dos doentes do foro alcoológico; j) Promover acções de educação e de promoção para a saúde no âmbito da alcoologia; k) Coordenar, no âmbito da sua área de intervenção, as actividades de combate ao alcoolismo; l) Facultar apoio técnico a entidades públicas e privadas; Artigo 4.º (Comissão Instaladora) O CARAM entra em regime de instalação e é dirigido por uma Comissão Instaladora, a nomear por despacho do secretário regional dos Assuntos Sociais. Artigo 5.º (Pessoal) Ao pessoal CARAM é aplicável o Regime Geral da Função Pública, sem prejuízo dos regimes específicos estabelecidos para carreiras determinadas. Artigo 6.º (Regulamentos) A Comissão Instaladora proporá superiormente, para aprovação do secretário regional dos Assuntos Sociais, os regulamentos necessários para o funcionamento do CARAM. Artigo 7.º (Encargos Financeiros) Os encargos decorrentes da aplicação do presente diploma são suportados pelo Orçamento da Região. Artigo 8.º (Regulamentação) 1 - O presente diploma será objecto de regulamentação, no prazo de 90 dias a contar da data da sua publicação. 2 - O diploma regulamentador, a que se refere o número anterior, observará os aspectos relacionados com a organização, estrutura e funcionamento e gestão financeira e patrimonial do CARAM. Artigo 9.º (Entrada em vigor) O presente diploma entra em vigor no dia 1 de Janeiro do ano subsequente à data da sua publicação. Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, 21 de Novembro de 2008 Pág. 5

6 O deputado do Bloco de Esquerda, Ass.: Roberto Almada.- ****** Pág. 6

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