IMPRENSA REGIONAL PORTUGUESA: Caracterização dos públicos, Audiências e Hábitos de Leitura
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- Maria do Loreto Van Der Vinne Camilo
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1 IMPRENSA REGIONAL PORTUGUESA: Caracterização dos públicos, Audiências e Hábitos de Leitura A Imprensa Regional desempenha um papel relevante, não só no âmbito territorial, a que naturalmente mais diz respeito, mas também na informação e contributo para a manutenção de laços de autêntica familiaridade entre as gentes locais e as comunidades de emigrantes dispersas pelas partes mais longínquas do mundo. Decreto-lei n.º 106/88 Estatuto da Imprensa Regional A Imprensa Regional [IR] teve sempre um papel de ligação entre classes, entre sistemas políticos, questões sociais, culturais, económicas, religiosas, entre outras. Ao passo que a Imprensa Nacional [IN] é caracterizada como tendo uma escrita mais complexa, mais incompreendida; por ter ligações políticas mais demarcadas e por vezes fazer disso uma bandeira editorial demasiado visível; a IR rege-se por uma escrita mais simples, mais adaptada a uma sociedade real, com problemas reais. O sistema político também interfere na IR mas numa escala mais reduzida e com um menor impacto social. Não é de todo descabido afirmar que a IN tem um maior peso. É detida por grandes grupos económicos que visam o lucro imediato. A IR, por sua vez, é gerida [em grande parte] por uma espécie de cooperativas ou grupos de interesse de tamanho reduzido e com orçamentos limitados. O maior ou menor sucesso deste tipo de media é influenciado pela zona onde se insere [em termos geográficos], com maior popularidade no litoral e em determinadas cidades do norte e interior, mas deixando de fora as grandes cidades, como Lisboa e Porto. 1
2 Paulo Ferreira [2005], no seu estudo sobre a imprensa local e regional em Portugal, dá como exemplo um fenómeno francês que teve lugar em Aquando da sua candidatura à liderança do Estado francês, Jacques Chirac escolheu a imprensa regional para publicar uma carta onde apresentava as razões da sua candidatura. O autor acrescenta ainda que esta escolha não foi casual; Jacques Chirac teve em conta o facto de a IR abarcar o dobro dos leitores da IN [20 milhões contra 10 milhões]. Facto é que em Portugal este tipo de situação não se verifica, muito por culpa da profunda letargia em que a IR vive [Ferreira, 2005:154]. Alberto Arons de Carvalho [Secretário de Estado da Comunicação Social em 1999], na sua participação no Ciclo de Debates 1 [1999:17], referia que ( ) a imprensa regional tem uma função relevante, uma vez que nos traz aquilo que a comunicação social nacional não nos traz ( ) proximidade ( ) diferença ( ) notícias daqueles que estão mais próximos geograficamente. Acrescentou ainda que outra das funções da IR passa por levar as notícias aos que não vivem na sua terra natal por inúmeras razões. Ainda durante o Ciclo de Debates, Jorge Miranda [especialista em história e Imprensa do Concelho de Oeiras] salientou que a Imprensa Regional é diferente da chamada «grande imprensa», ou seja, a imprensa de âmbito nacional. E ser diferente não significa ser melhor ou pior. Há sim objectivos e meios diferentes, mas prestígio e dignidade comuns. O autor salientou também que a imprensa portuguesa é, então, e sobretudo, regional, daí ser necessário acabar com este critério dicotómico e maniqueísta da imprensa regional e imprensa diária, ou a grande imprensa ou a imprensa de grande expansão com um carácter elitista. Para Miranda esta distinção tem dividido a IR e a IN em bons e maus. A IR tem a importante tarefa de formar, sensibilizar e valorizar as populações locais, bem como criar um elo de ligação entre os membros de uma comunidade [1999:26]. Há ainda outra característica importante de ressalvar. A IR é um espaço de diálogo e encontro que dá voz e unidade à população [ibidem]. 1 Imprensa Regional: sobrevivência, redenção ou a última oportunidade?, Ciclo de Debates, Abril de 1999, ed. Câmara Municipal de Oeiras, Gabinete de Relações Públicas Dia da Imprensa Regional do Concelho de Oeiras. 2
3 De acordo com a caracterização feita pelo Estatuto da Imprensa Regional, decreto-lei n.º 106/88, de 31 de Março 1988, no artigo 1, consideram-se de imprensa regional todas as publicações periódicas de informação geral, conformes à Lei de Imprensa, que se destinem predominantemente às respectivas comunidades regionais e locais, dediquem de forma regular, mais de metade da sua superfície redactorial a factos ou assuntos de ordem cultural, social, religiosa, económica e política a elas respeitantes e não estejam dependentes, directamente ou por interposta pessoa, de qualquer poder político, inclusive o autárquico. No artigo 2, alínea b), refere como uma das funções específicas da IR contribuir para o desenvolvimento da cultura e identidade regional através do conhecimento e compreensão do ambiente social, político e económico das regiões e localidades bem como para a promoção das suas potencialidades de desenvolvimento. Também as alíneas c), d) e e) destacam como fundamental contribuir para o enriquecimento cultural e informativo, acesso facilitado à informação e dar acesso aos emigrantes sobre as suas localidades, permitindo assim estreitar os laços entre eles e as respectivas comunidades. 3
4 Imprensa regional versus Governos Constitucionais Em termos de imprensa, nenhuma atenção é prestada ao que vai acontecendo a nível local e regional. O poder político, em Portugal, é tradicionalmente muito centralizado, o que tem sido em parte causa e consequência das enormes assimetrias regionais entre o interior e o litoral. As autoridades públicas não têm tido qualquer política para lutar contra a desertificação humana e a pobreza nas áreas rurais do interior. Por isso, a imprensa regional e local tem uma qualidade muito pobre, quase não tem jornalistas profissionais e, genericamente, sofre de severas dificuldades financeiras. [Ferreira, 2005] No ano de 2005 havia 900 títulos regionais registados em Portugal; no ano de 2009 o número era de 728 títulos. Uma das razões apontadas para esta diminuição está relacionada com o porte-pago 2, actualmente designado de apoio de incentivo à leitura. No entanto, apesar do número de títulos aparentemente ter sofrido uma redução, a verdade é que os gastos com o porte-pago [apoio de incentivo à leitura] têm mantido um valor demasiado alto, comparativamente com os restantes apoios e incentivos à IR [ver quadro I]. Mas se até 2003 esse valor era considerado exagerado, no ano de 2007 sofreu uma quebra acentuada. O valor de incentivo à leitura atribuído nesse ano foi de ,81 euros para um total de 343 publicações; em 2009 o apoio foi de ,94 euros num universo de 229 publicações [fonte: GMCS]. 2 Entre os anos 1999 e 2006 o porte pago beneficiou 4530 títulos e entre 2007 e 2010 o incentivo à leitura subsidiou um total de 1079 títulos [in ex-ics e GMCS]. De referir que a designação «porte pago» foi substituída por «incentivo à leitura» pelo decreto-lei n.º 98/2007, de 02 de Abril. 4
5 Quadro I Total de incentivos [directos e indirectos em euros] Incentivo à modernização tecnológica Incentivo à criação de conteúdos na Internet Incentivo à inovação e desenvolvimento profissional Incentivos específicos Incentivos à edição de obras de comunicação Porte-pago Apoio de incentivo à leitura social Total Fonte: Instituto da Comunicação Social [2003] A nível do Governo central as políticas desenhadas para o sector da comunicação social e regional não têm incentivado a procura de qualidade, pelo contrário, têm contribuído para a mediocridade da mesma. Devemos compreender que o porte pago foi, desde sempre, o principal suporte para a existência de um grande número de publicações regionais/locais. A forma mais eficaz de sustentar essas publicações, com prós e contras. No I Governo constitucional são dedicadas, no programa publicado em 1976, 44 linhas um esboço do estado da imprensa regional, objectivos e meios [Ferreira, 2005], onde se destaca a necessidade de uma revisão, dentro das possibilidades orçamentais, do esquema de apoio à imprensa regional, tanto quanto possível no sentido do reforço desse apoio. O II Governo salienta a necessidade de criar esquemas de apoio à IR em quatro linhas apenas. Por sua vez, no programa do III Governo [1978] a IR ganha importância. Necessidade de apoios ( ), implantação em pólos de desenvolvimentos, estabelecimento de centros de apoio técnico e transmissão de material informativo para os órgãos de comunicação 5
6 social ( ), e ainda organização de iniciativas pedagógicas, em colaboração com a futura escola superior de jornalismo, visando o aperfeiçoamento profissional dos colaboradores da imprensa regional [ibidem]. Entre os programas do IV ao X Governo, apenas há referência à IR no V, VI, VII e VIII no sentido de existir uma forte necessidade de apoio. É no XI que o Estatuto da Imprensa Regional é aprovado [Decreto-lei n.º 106/88, de 31 de Março], e em que o Governo reconhece formalmente o inegável interesse público deste sector da comunicação social. Seguiram-se os XII e XIII sem qualquer novidade relativa à IR. O XIV Governo Constitucional, segundo de António Guterres, foi talvez o mais controverso. Quando Alberto Arons de Carvalho ocupou o lugar de Secretário de Estado da Comunicação Social [1995], deparou-se com um sector que, a par com alguma gente nova com arrojo e ideias, tinha muita gente acomodada, muita gente que estava à frente de jornais regionais para manter tradição familiar, sem nenhuma visão empresarial ( ). Também tive a noção de que havia um sistema de auxílios do Estado que afastava a imprensa regional da procura de qualidade. O porte-pago a 100% fazia com que houvesse muitos jornais que tinham uma tiragem ditada pela relação com os anunciantes e não pela relação com os leitores. Eram jornais praticamente gratuitos, em grande parte. Para além disso havia uma fraude generalizada em relação ao portepago [Ferreira, 2005]. Por sua vez, no programa do XV Governo, há um regresso à já anteriormente referida necessidade de defesa da IR. O Governo quer assegurar que o recente processo de concentração de empresas coexista de forma harmoniosa com as iniciativas de pequena e média dimensão, regionais e locais. Isso significa defender um regime de concorrência e definir um quadro de apoio a algumas actividades de maior risco, como é o caso da imprensa regional [ibidem]. 6
7 Caracterização geral dos públicos da Imprensa Regional De acordo com o Bareme Imprensa Regional de 2009 [estudo realizado pela Marktest e Meio Regional] existem diferenças nos hábitos de leitura da IR a nível nacional. Por exemplo, a leitura de títulos regionais no distrito de Lisboa não ultrapassa os 31,8%; por sua vez, no distrito de Castelo Branco o valor sobe para os 71,3%. Leiria e Coimbra são outros dois distritos onde as audiências são superiores à média nacional. O Bareme Imprensa Regional 2010, apresentou um ligeiro aumento do interesse pela IR, comparativamente com ,9% contra 49,7%. E no que diz respeito às audiências, o lugar continua ocupado pelo distrito de Castelo Branco, que relativamente ao ano anterior subiu mais 3,7%. Olhando para o distrito de Santarém, este foi o que mais cresceu em audiência [8,4%]; Leiria manteve a posição, mas também reflectiu um aumento de 1,1%. Do universo dos inquiridos, cerca de 28% referiram preferir a IR aos semanários [foram analisados 219 títulos]; 11,4% optou pelas publicações mensais; 7,2% pelos diários; 51,9% afirmou ler a IR; 65,9% elegeu a imprensa nacional generalista. O estudo revela ainda que a leitura diária de jornais regionais tem mais impacto nos distritos de Coimbra e Évora. No extremo oposto está o distrito do Porto [1,4%] e Leiria [6,5%]. Relativamente à caracterização sóciográfica dos leitores da IR, maior fatia recai sobre o sexo masculino com 52,6% contra 47,4% do público feminino [Imprensa Local e Regional em Portugal, 2010]. Ao contrário do que se poderia esperar, o público da IR não é envelhecido, embora a faixa etária correspondente aos «com mais de 64 anos» tenha um peso considerável, com 13,1%. Os leitores da IR estão mais concentrados nas idades entre os 25 e os 44 anos, com 41,3%. Nos mais jovens, dos 15 aos 17 anos, é onde encontramos a percentagem de leitores mais baixa, com 3,3% e onde 63,5% dos inquiridos afirmaram não ler ou folhear a IR [ibidem]. 7
8 Na análise da classe social existe uma maior percentagem de indivíduos da classe média e média baixa a fazer parte do grupo de quem lê/folheia jornais regionais [62,5%]. E dentro da classe baixa 64,5% dos inquiridos referiu mesmo que não lia ou folheava este tipo de jornais [ibidem]. Por fim, na caracterização da ocupação/profissão, os «reformados, pensionistas e desempregados» são o principal grupo de leitores da IR, com uma percentagem de 21,7%, seguido pelo grupo de «trabalhadores qualificados/especializados» com 21,1%. No lado oposto, os grupos com menor representação junto da IR são as domésticas [60,2%], estudantes [56,8%] e trabalhadores não qualificados/especializados [52,9%] [ibidem]. 8
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, Paulo O custo das não-decisões na imprensa local e regional em Portugal. Comunicação e Sociedade, vol. 7, 2005, pp Entidade Reguladora para a Comunicação Social Imprensa Local e Regional em Portugal 1.ª edição, Media e comunicação: Tendências 2009/2010. Depósito legal: /04; ISSN Edição Município de Oeiras, Ciclo de Debates Imprensa Regional: Sobrevivência, Redenção ou a última oportunidade. Transcrição integral, Temas de comunicação social, Legislação básica Imprensa escrita e jornalismo, último acesso a 02 Julho último acesso a 02 Julho último acesso a 02 Julho último acesso a 02 Julho último acesso a 02 Julho localmediapt.wordpress.com/2010/04/09/coimbra-lidera-audiencias/ - último acesso a 02 Julho
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