Produzir para TV. Descrição das Atividades do Processo Produzir para TV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produzir para TV. Descrição das Atividades do Processo Produzir para TV"

Transcrição

1 Produzir para TV Descrição das Atividades do Processo Produzir para TV

2 2 de 19 Conteúdo 1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DESCRITIVO DO PROCESSO ENTRADAS/INSUMOS SAÍDAS PRODUTOS/SERVIÇOS DIAGRAMA DO PROCESSO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Pesquisar pauta de trabalho Descrever com detalhes a pauta escolhida Encaminhar pauta prévia para aprovação do Coordenador de Jornalismo Pauta aprovada? Encaminhar pauta para aprovação do Assessor de Comunicação Aprovar pauta Pauta aprovada? Discutir produção de matéria internamente Iniciar produção Gravar entrevistas e imagens Decupar a fita Elaborar roteiro Encaminhar roteiro para revisão Roteiro aprovado? Gravar texto Editar reportagem Aprovar VT (reportagem) VT aprovado? Encaminhar VT para o Coordenador de Jornalismo Necessita gravação em estúdio? Gravar programa em estúdio Finalizar o programa / reportagem na ilha de edição Assistir ao programa/reportagem finalizada junto com o Coordenador de Jornalismo

3 3 de Programa/reportagem aprovado? Gerar cópia do programa/reportagem Distribuir o programa/reportagem aos interessados Publicar o programa/reportagem na Internet Divulgar exibição do programa/reportagem Arquivar o programa/reportagem CONTROLES EXCEÇÕES TERMINOLOGIAS REVISÃO HISTÓRICA

4 4 de 19 DADOS DO PROCESSO Gestor do Processo: Roberta Bastos Cunha Nunes Gerente do Processo: Alexandre Fagundes Supervisão Direta: Secretaria de Desenvolvimento Institucional SDI 1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A Resolução nº 38/2008 deste Conselho da - CJF, que regulamenta o funcionamento do Centro de Produção da -CPJUS estabelece, em seus considerandos: Que a transparência institucional dos órgãos públicos é pressuposto indispensável do Estado democrático de Direito, sendo função precípua da comunicação social garantir a ampla divulgação dos atos institucionais; e que a imagem da perante a opinião pública deve ser construída e preservada em seu caráter unitário, em âmbito nacional, mediante ações integradas dos órgãos que a compõem, no campo da comunicação social. Já o art. 3º, inciso I, dessa mesma resolução, estipula caber ao CPJUS: I implantar ações de divulgação dos atos da por intermédio da produção de programas e matérias jornalísticas para as mídias eletrônicas (televisão, rádio, internet) e impressa (jornal, revista, newsletter). O art. 4º, inc. VI, alínea a, por sua vez, determina caber ao CJF: VI coordenar a produção e edição final de publicações impressas e on-line, providenciando: a) a editoração, impressão e distribuição das publicações impressas. Por fim, o art. 11 estabelece que as produções jornalísticas do CPJUS deverão observar os seguintes critérios editoriais: I orientação eminentemente educativa; II atendimento ao interesse público; III linguagem clara e acessível. A Resolução nº 85/2009 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que dispõe sobre a Comunicação Social no âmbito do Poder Judiciário, refere, em seus considerandos, a crescente exigência da sociedade por uma comunicação de maior qualidade, eficiência e transparência, capaz de facilitar o conhecimento e acesso dos cidadãos aos serviços do Poder Judiciário, e que aprimorar a comunicação com o público externo é um dos objetivos estratégicos do Judiciário, com linguagem clara e acessível, disponibilizando, com transparência, informações sobre o papel, as ações e as iniciativas do Poder Judiciário, o andamento processual, os atos judiciais e administrativos, os dados orçamentários e de desempenho operacional.

5 5 de 19 Em seu art. 1º, a Resolução nº 85 estipula que as ações de Comunicação Social do Poder Judiciário passarão a ser desenvolvidas e executadas de acordo com o disposto nesta Resolução, tendo como objetivos principais: Judiciário; I dar amplo conhecimento à sociedade das políticas públicas e programas do Poder II divulgar, de forma sistemática, em linguagem acessível e didática, os direitos do cidadão e os serviços colocados à sua disposição pelo Poder Judiciário, em todas as suas instâncias; III estimular a participação da sociedade no debate e na formulação de políticas públicas que envolvam os seus direitos; IV disseminar informações corretas sobre assuntos que sejam de interesse público para os diferentes segmentos sociais e que envolvam as ações do Poder Judiciário; (...) VI promover o Poder Judiciário junto à sociedade de modo a conscientizá-la sobre a missão exercida pela Magistratura, em todos os seus níveis, otimizando a visão crítica dos cidadãos a respeito da importância da Justiça como instrumento da garantia dos seus direitos e da paz social. O art. 2º desta Resolução estabelece que: No desenvolvimento e na execução das ações de Comunicação Social previstas nesta Resolução deverão ser observadas as seguintes diretrizes, de acordo com as características de cada ação: (...) II atenção ao caráter educativo, informativo e de orientação social; (...) VIII adequação das mensagens, linguagens e canais aos diferentes segmentos de público, utilizando sempre uma forma simplificada acessível àqueles que desconhecem as expressões típicas do universo jurídico. Dentre as novas metas que deverão ser perseguidas pelo Poder Judiciário em 2011, definidas durante o Encontro Nacional do Judiciário, no Rio de Janeiro, em 07/12/2010, destaca-se a Meta 4, que consiste em implantar pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre as funções, atividades e órgãos do Poder Judiciário em escolas ou quaisquer espaços públicos. 2. DESCRITIVO DO PROCESSO Programas, documentários, vídeos institucionais e reportagens de televisão elaboradas pelo Conselho da em parceria com os cinco Tribunais Regionais Federais. O principal objetivo é proporcionar canal de comunicação direto e transparente com a sociedade, através da divulgação de suas ações de forma completa e isenta, aproximando o cidadão da. 5

6 6 de ENTRADAS/INSUMOS Decisões da. Temas que abordem a competência da. Temas organizacionais. Discussões sobre avanços na legislação afeta à. 2.2 SAÍDAS PRODUTOS/SERVIÇOS Produções para televisão: Documentários. Reportagens. Vídeos institucionais. Programas. Etc. 6

7 7 de DIAGRAMA DO PROCESSO

8 8 de DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Transformar temas relacionados à em programas ou reportagens de televisão. Para assegurar o sucesso de um programa, devemos ter sempre em mente, as necessidades, interesses e o perfil do nosso público-alvo, durante todas as fases da produção. Responsável: Assessores de Comunicação e repórteres contratados Pesquisar pauta de trabalho Pauta é a informação que direciona o trabalho dos repórteres. Surge de várias formas: As equipes do CPJUS nos tribunais acompanham e selecionam decisões que estão sendo tomadas nas seções judiciárias e no próprio TRF e que, pela abrangência, podem gerar matérias de TV. A partir de releases enviados pelas assessorias de imprensa de todos os órgãos que compõem a. Projetos e iniciativas desenvolvidas pela. Sugestões enviadas por telespectadores. Acompanhamento de assuntos que estão sedo tratados na esfera jurídica e que têm impactos na rotina dos cidadãos. Inovações colocadas em prática para deixar o julgamento dos processos mais ágil. Responsável: Repórteres e assistentes de produção Descrever com detalhes a pauta escolhida O produtor redige um texto detalhando a decisão ou iniciativa e apontando a forma como será produzida a reportagem. É importante mencionar os possíveis entrevistados, imagens, locais de gravação de passagem, uso de imagens de arquivo, referência a outras histórias já abordadas no programa e outros pontos a serem incluídos na reportagem. A pauta também traz sugestão de direcionamento: se a matéria será de denúncia, de serviço, ou apenas para ressaltar uma história curiosa. Responsável: Repórteres e assistentes de produção

9 9 de Encaminhar pauta prévia para aprovação do Coordenador de Jornalismo A pauta é aprovada pelo Coordenador de Jornalismo do CPJUS e, em seguida, enviada para aprovação pelo respectivo assessor de comunicação. Caso haja necessidade de viagem, são providenciadas autorizações de pagamento de diárias e passagens. Na aprovação da pauta, são analisados os aspectos editoriais e a viabilidade operacional para realização da matéria. É preciso verificar, por exemplo, se o assunto sugerido pela equipe não foi tratado recentemente pelo programa. A aprovação da pauta inclui não só a orientação editorial - e a abordagem do assunto - bem como as providências logísticas necessárias à realização da matéria. Responsável: Coordenador de jornalismo Pauta aprovada? Aprovada a pauta, esta segue para o Assessor de Comunicação, caso contrário volta para pesquisa de pauta Encaminhar pauta para aprovação do Assessor de Comunicação Após ser devolvida pelo CPJUS, a pauta é submetida à apreciação do assessor de comunicação. Responsável: Repórteres Aprovar pauta A pauta é submetida à apreciação do assessor de comunicação do tribunal, que deve analisar a adequação e conveniência da pauta, bem como os aspectos políticos e institucionais envolvidos no assunto proposto. Responsável: Assessor de comunicação do respectivo tribunal 9

10 10 de Pauta aprovada? Aprovada a pauta em definitivo, a equipe de produção recebe sinal verde para começar a produzir a reportagem, caso contrário, o assunto volta para pesquisa de pauta Discutir produção de matéria internamente suspensão da pauta. Reunião do repórter com a equipe de produção, para definir como a matéria será produzida, entrevistados, imagens e prazo de entrega da matéria. Caso algum dos entrevistados não possa ou não queira falar, o repórter, juntamente com a equipe de produção, definirá outros possíveis entrevistados bem como o fechamento da reportagem de outra forma, ou mesmo a opção pela Responsável: Repórteres e assistentes de produção Iniciar produção Marcar as entrevistas, acertar as viagens, negociar a captação de imagens, definir detalhes logísticos para realização da matéria. Devem ser ouvidas pelo menos quatro fontes (entrevistados) diferentes: como por exemplo, autor do processo (personagem), juiz ou desembargador responsável pela decisão, um especialista que fale sobre o tema e outros cidadãos que enfrentam problemas e situações parecidas. Para que um programa tenha qualidade, é preciso que haja uma correta seleção dos entrevistados, dos locais de gravação destas entrevistas e das imagens a serem captadas. Responsável: Assistente de produção Gravar entrevistas e imagens O repórter finalmente vai a campo para cumprir a pauta. Ele deve apurar o assunto, confirmar as informações relacionadas pelo produtor, gravar as entrevistas e assegurar que o operador de câmera faça todas as imagens necessárias à cobertura da reportagem. Devem ser feitas imagens em planos variados dos entrevistados, dos fatos narrados bem como de outros acontecimentos ou atos relacionados ao assunto da reportagem. Gravações em planos e enquadramentos que impossibilitem a identificação da pessoa nos casos em que o anonimato é fundamental para preservar a segurança do entrevistado. A captação do áudio ocorre através de diversos tipos de microfone, sendo estes omnidirecionais, bidirecionais e direcionais. É necessário o conhecimento técnico prévio para ponderar em que circunstância cada um deles deve ser utilizado. 10

11 11 de 19 O áudio e o vídeo possuem qualidades técnicas pré-estabelecidas dentro das normas do broadcast, sendo o operador de câmera e o auxiliar os responsáveis pela correta aplicação, cada um dentro dos seus atributos. O operador de câmera deve fazer a correta configuração da câmera para que o áudio seja gravado dentro dos padrões estabelecidos. Ao auxiliar cabe fazer a correta instalação e configuração dos microfones, bem como sua operação. A iluminação, bem como os acessórios relativos à correta captação de imagens devem ser montados obedecendo aos padrões de qualidade do programa. Responsável: Repórteres, operadores de câmara e auxiliar Decupar a fita Transcrever o conteúdo da fita com a marcação de tempo para futura utilização do material. Detalhar tudo o que foi gravado seja de entrevista ou de imagem para uso na reportagem. Responsável: Repórteres e assistentes de produção Elaborar roteiro Responsável: Repórteres O repórter redige a proposta de matéria incluindo imagens, sonoras e passagem. O roteiro deve garantir que todos os envolvidos na questão tenham espaço para expor suas versões. O repórter deve sugerir como a reportagem deve ser chamada no programa. É a cabeça do VT. Cabeça é a chamada da matéria gravada normalmente em estúdio Encaminhar roteiro para revisão O roteiro é encaminhado para o CJF para aprovação final pelo Coordenador de Jornalismo. O procedimento deve ser feito via eletrônica, na forma padrão definida para os scripts de TV. Paralelo a este envio, o documento segue também para análise do responsável pela assessoria de comunicação em cada tribunal. Todas as informações precisam ser checadas e aprofundadas de forma a eliminar qualquer risco de divulgação de dados incorretos, imprecisos ou inverídicos. Antes de serem gravados, todos os textos dos repórteres (denominados tecnicamente de offs) precisam ser revisados pelos profissionais responsáveis pela edição de texto. Nesta etapa são eliminadas quaisquer falhas, sejam de ordem lingüística ou de mérito editorial. É também nesta hora que são avaliados e ponderados aspectos e conseqüências políticas da exibição do material. Responsável: Coordenador de Jornalismo, Editor Chefe e Assessor de Comunicação 11

12 12 de Roteiro aprovado? Aprovado o roteiro, a equipe é autorizada a começar a sua gravação, caso contrário volta para elaboração Gravar texto Quando aprovado, o texto é devolvido ao repórter, gravado e passado para o editor com as entrevistas, imagens e o roteiro. Em algumas situações são solicitadas imagens de arquivo. Nos casos de alterações no VT, o repórter regrava o texto e encaminha para o editor de VT realizar as modificações sugeridas. Responsável: Repórteres, operador de câmera e auxiliar Editar reportagem Na ilha de edição, o editor monta a reportagem, cobre o texto narrado com imagens produzidas pela equipe ou, em casos extraordinários, de arquivo, intercalando com as entrevistas indicadas no roteiro. Já na montagem da reportagem, etapa que acontece na ilha de edição, o profissional considera pontos como nível de áudio, de vídeo, se existem ou não imagens lavadas, saturadas, desfocadas, com temperatura de cor incorreta, tremidas e o mais importante: se foram capturadas imagens para ilustrar cada detalhe descrito pelo repórter. Responsável: Editor de Imagens Aprovar VT (reportagem) A aprovação é feita na ilha de edição, onde são feitos os retoques, verificando a qualidade do áudio e conteúdo da matéria. Nesta hora, todos os envolvidos analisam se a reportagem respondeu todas as perguntas possíveis e se todos os lados foram ouvidos na reportagem. O VT é assistido pelo assessor de comunicação em conjunto com o repórter. Responsável: Repórteres, Editor de Imagens e Assessor de Comunicação VT aprovado? Aprovado, o VT é encaminhado para o Coordenador de Jornalismo, caso contrário, retorna para edição. 12

13 13 de Encaminhar VT para o Coordenador de Jornalismo Aprovado o VT, a reportagem é copiada e encaminhada ao Conselho da Justiça Federal. No CJF a reportagem é assistida e analisada, observando aspectos como a qualidade editorial, o enfoque e o cumprimento da pauta. Havendo a necessidade de gravação em estúdio, o procedimento será providenciado pela equipe do CPJUS. Responsável: Coordenador de Jornalismo e Editor Chefe Necessita gravação em estúdio? É verificada a necessidade de gravação das cabeças em estúdio Gravar programa em estúdio Reunidas as reportagens, o editor chefe e o coordenador de jornalismo elaboram o roteiro para gravação do programa. O apresentador grava as cabeças do programa. Responsável: Coordenador de Jornalismo, Diretor de Arte, Editor Chefe, Operador de Câmera e Auxiliar Finalizar o programa / reportagem na ilha de edição Na ilha de edição, os editores de imagem devem montar o programa intercalando cabeça e reportagens indicadas no roteiro. Também devem ser preparadas outras partes do programa como escalada, clipe de encerramento e passagem de bloco. No processo de finalização é feito ainda o acréscimo de vinhetas, trilhas e artes. Cabe ao finalizador a correta adequação dos níveis de luminância, crominância e as devidas correções de cores e temperaturas das imagens. Cabe também ao finalizador a correta taxa de transmissão, equalização, volume e nível do áudio, assim como a eliminação de possíveis ruídos e defeitos que interfiram na qualidade ou entendimento do respectivo material. As emissoras exigem requisitos técnicos de qualidade para a exibição dos programas, que deverão ser cumpridos sob a pena de não ter o programa aceito e veiculado. Responsável: Diretor de Arte e Editor de Imagens 13

14 14 de Assistir ao programa/reportagem finalizada junto com o Coordenador de Jornalismo cópia. O assessor de comunicação assiste ao programa/reportagem junto com o coordenador de jornalismo e demais integrantes da equipe. Aprovado o programa, são conferidos os créditos (nomes e funções dos entrevistados) e finalmente o programa/reportagem é liberado para Responsável: Assessore de Comunicação, Coordenador de Jornalismo, Editor Chefe e Diretor de Arte Programa/reportagem aprovado? O programa aprovado segue para copiagem, caso contrário volta para finalização Gerar cópia do programa/reportagem Depois de aprovados, os programas são assistidos e liberados para cópia e envio às emissoras, arquivos e tribunais. Trata-se de uma atividade que precisa de um nível extremo de atenção. Cada emissora estabelece critérios próprios de formatação do material a ser exibido. É preciso cumprir um check list que inclui a verificação do tipo de mídia, o padrão de áudio e vídeo, tempo do programa, time code, entre outros. Esta checagem precisa ser feita para detectar possíveis falhas geradas durante o processo de copiagem. O processo deve ser feito conforme mídia solicitada por cada veículo. Responsável: Chefe da Seção de Arquivo e Operador de Sistema Distribuir o programa/reportagem aos interessados As fitas e/ou DVDs são encaminhados às emissoras que exibirão o programa/reportagem ou ao cliente solicitante do VT. É preciso fazer uma checagem completa para garantir que não haja defeitos na fita e que o material enviado realmente está em condições para exibição, conforme orientação das emissoras. Caso haja problemas no envio, a equipe de produção precisa encontrar alternativas para fazer o material chegar à emissora para exibição. Responsável: Chefe da Seção de Arquivo e Operador de Sistema Publicar o programa/reportagem na Internet O programa é publicado na internet na semana da sua exibição. Deve ser disponibilizado tanto o arquivo de vídeo como os releases que são resumos do programa /reportagem que servem para divulgação. Responsável: Diretor de Arte 14

15 15 de Divulgar exibição do programa/reportagem O repórter ou o produtor avisam aos entrevistados as datas de exibição do programa É enviado por meio eletrônico release para a mala direta cadastrada. Responsável: Repórteres e Assistentes de Produção Arquivar o programa/reportagem Uma pessoa da equipe, designada para isso, deve fazer uma cópia do programa que ficará arquivado no banco de materiais do CPJUS. Responsável: Chefe da Seção de Arquivo e Operador de Sistema 4. CONTROLES {Descrever como o responsável do processo irá controlá-lo por meio de indicadores. Deve-se ter especial atenção na definição de periodicidade da mensuração do indicador}. Relatórios e Indicadores Meta Tipo 5. EXCEÇÕES Os casos omissos e exceções serão tratados pelo Gestor do Processo. 6. TERMINOLOGIAS Além dos termos que aparecem neste manual, foram incluídas terminologias comumente utilizadas na produção para televisão, visando facilitar o entendimento do vocabulário dos profissionais contratados. Ao vivo: Transmissão de um fato. A notícia na hora em que ela acontece. A transmissão pode ser feita dentro do estúdio ou no local do acontecimento. Arte: Ilustração visual computadorizada, utilizada para facilitar a compreensão do telespectador. Costumase usar em matérias que têm gráficos, tabelas e/ou números. Áudio: O som da reportagem. Áudio ambiente: Som gravado na hora e no local em que a reportagem é feita. O som ambiente, além de ilustrar a matéria, pode conter informações importantes. Audiotape: Termo técnico que indica a gravação de um texto do repórter via telefone. 15

16 16 de 19 Background ou BG: Som do ambiente ou música de fundo que acompanha a fala do repórter (off). Bi-direcionais: Microfones que possuem sensibilidade igual, tanto na parte frontal quanto na posterior. Bloco: Um telejornal é dividido em partes que chamamos de blocos. Boletim: Resumo do fato. É gravado pelo próprio repórter no local dos fatos. Dá origem ao stand-up. Break: intervalo comercial entre blocos. Briefing: resumo da informação. Termo técnico usado com frequência na reunião de pauta. Cabeça da matéria ou cabeça do vt: É o lide da matéria. Quem lê é sempre o apresentador que introduz o assunto da matéria feita pelo repórter. Chamada: Texto sobre os principais destaques do telejornal, transmitido dentro da programação normal da emissora. Tem como objetivo atrair o telespectador. Contraplano: Recurso usado na edição da matéria. Quando o entrevistado aparece calado, olhando para o repórter, ou o repórter aparece fazendo uma pergunta para o entrevistado. Crominância: em televisão em cores, a diferença colorimétrica entre uma cor e um padrão de igual intensidade Deadline: Termo usado para definir o prazo final de qualquer procedimento. Decupagem: É quando o editor marca a minutagem das melhores cenas e sonoras feitas pela equipe de reportagem na rua. Deixa: Indicação para o Diretor de TV de onde ele deve cortar. Direcionais - Microfones que captam os sons provenientes de uma única direção, eles se subdividem em: cardióides - seu campo de captação tem a forma de um coração. Adequado para captação de vozes ou instrumentos, supercardióides - mais sensível que o cardióide, entretanto, tem uma pequena sensibilidade na área de trás, ultradirecionais ou hipercardióides - conhecido também como canhão, apresenta enorme sensibilidade para captação dos sons frontais, porém existe uma pequena sensibilidade traseira. Excelente para captação de voz à distância. Diretor de TV: Profissional que comanda toda a operação técnica enquanto um programa ao vivo está no ar. Edição: Montagem de uma matéria unindo áudio e vídeo. Entrevista: Diálogo entre o repórter e o personagem fonte da informação. Entrevista coletiva: Repórteres de vários veículos de comunicação participam da mesma entrevista. Escalada: São as manchetes do telejornal ou programa, sempre no início de cada edição. Serve para aprender a atenção do telespectador no início do jornal e informar quais serão as principais notícias daquela edição. Espelho: É o cronograma de como o telejornal irá se desenrolar. Prevê a entrada de matérias, notas, blocos, chamadas e encerramento do telejornal. 16

17 17 de 19 Fade: É um escurecimento na tela. Fade in é o aparecimento, e fade out, o desaparecimento gradual da imagem na tela. Fechamento: Momento de fechar o espelho e montar o script do jornal. Flash: Resumo da notícia gravada pelo repórter de rua. Frisar: Efeito de congelamento de uma imagem. Fusão: Recurso de edição. Desaparecimento e aparecimento simultâneo da imagem, que chegam a ficar sobrepostas. Usada em matérias mais elaboradas. GC: termo técnico que indica os créditos de uma matéria na lauda. Inserção em crawl ou roll: Entrada de legendas no rodapé da tela, da direita para a esquerda (crawl), ou de baixo para cima (roll). Insert: Colocar imagem ou áudio na matéria através de edição eletrônica. Kelvin: É a grandeza que expressa a aparência de cor de uma luz. Sua unidade é o Kelvin (K). Quanto mais alta for a temperatura de cor, mais branca é a cor da luz emitida. A luz "quente" de aparência amarelada tem aproximadamente 3000K, a luz "fria" de aparência azul violeta tem temperatura de cor maior que 6000K, já a luz branca natural, emitida pelo sol em céu aberto ao meio-dia, tem temperatura de cor próxima de 5800K. Lauda: Papel com marcações especiais, em que o jornalista escreve os textos. Lead: (ou, na forma aportuguesada, lide) É a primeira parte de uma notícia, geralmente posta em destaque relativo, que fornece ao leitor a informação básica sobre o tema e pretende prender-lhe o interesse. É uma expressão inglesa que significa "guia" ou "o que vem à frente". Link: Termo técnico que indica entrada ao vivo do repórter, do local onde acontece a notícia. Locutor ou apresentador: Profissional que faz a apresentação das notícias no telejornal ou programa. Luminância: Relação entre a intensidade luminosa de uma superfície e a área aparente dessa superfície, vista por um observador à distância. Manchete: Frase de impacto com informação forte. Matéria: O mesmo que reportagem. É o que é publicado no veículo de comunicação. Matéria bruta: Fita não editada. Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração. Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares. Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo. Notícia: Acontecimento relevante para o público do telejornal ou qualquer veículo de comunicação. Off the records ou Off: Informação que o jornalista não pode divulgar. Omnidirecionais: Microfones que captam igualmente os sons em todas as direções. 17

18 18 de 19 Passagem: Gravação feita pelo repórter no local do acontecimento, com informações a serem usadas no meio da matéria. É o momento em que o repórter aparece na matéria para destacar um aspecto da matéria. Plano: Angulação da câmera. Pode ser plano geral, médio, americano, primeiro plano ou primeiríssimo plano. Povo fala: Também chamado de fala-povo, é a entrevista feita com várias pessoas uma de cada vez, que repercutem determinado assunto. Retranca: Identificação da matéria. É o nome que a reportagem tem. É usado apenas internamente e destaca apenas duas palavras do VT (Ex: INFLAÇÃO/COMÉRCIO). Relatório de Reportagem: texto do repórter. Nela ele prevê a cabeça da matéria, os offs, passagem, sonora. É um roteiro para o editor de texto montar a matéria. Script: O mesmo que lauda. Sobe som do VT: Marcação técnica na lauda. Indica ao sonoplasta o momento em que deve ser colocado determinado som. Som ambiente: O mesmo que áudio ambiente. Sonora: É a fala do entrevistado na matéria. Stand-up: Quando o repórter faz uma gravação no local do acontecimento para transmitir informações do fato. É usado quando a notícia que o repórter tem que dar é tão importante que, mesmo sem imagem, vale a pena. Teaser: Pequena chamada gravada pelo repórter com a manchete da notícia. Entra durante a escalada do jornal. É necessária em todas as matérias do Telejornal da Metodista. Temperatura de cor: Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim ao tom de cor que ela dá ao ambiente. Nas lâmpadas esta temperatura de cor é medida em graus Kelvin (K) e quanto maior for o número, mais fria é a cor da lâmpada. Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2700K tem tonalidade quente, uma de 7000K tem tonalidade muito fria. O ideal em uma residência é variar entre 2700K e 5000K. Texto em off, ou off: Texto gravado pelo repórter normalmente após a gravação da matéria. É a narração da notícia, colocada durante a matéria. Time code: Relógio digital que conta o tempo de frames, usado para decupagem e edição de fitas. Travelling: Movimento de câmera para acompanhar um objeto em movimento. Videotape ou VT: Equipamento eletrônico que grava o sinal de áudio e vídeo gerado por uma câmera. Vinheta: É o que marca a abertura ou intervalo do telejornal. Alguns eventos importantes também merecem vinheta. 18

19 19 de REVISÃO HISTÓRICA Versão Data Autor Descrição /09/2011 Gabriel Arrais Criação do manual /09/2011 Clarice Monteiro 2.0 5/10/2011 Alexandre Fagundes 2.1 7/10/2011 Clarice Monteiro /10/2011 Roberta Bastos e complementação de dados iniciais Complementação do manual com as descrições das atividades e adequações estéticas ao modelo padrão do manual e complementação das descrições das atividades 19

Produzir para Rádio. Descrição das atividades do Processo Produzir para Rádio

Produzir para Rádio. Descrição das atividades do Processo Produzir para Rádio Produzir para Rádio Descrição das atividades do Processo Produzir para Rádio 2 de 12 CJF Conselho de Conteúdo 1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 3 2. DESCRITIVO DO PROCESSO... 5 2.1 ENTRADAS/INSUMOS... 5 2.2 SAÍDAS

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso

Leia mais

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em

Leia mais

Manual de Procedimentos Relatórios de Análise de Mídia. Informar Qualificar Influen

Manual de Procedimentos Relatórios de Análise de Mídia. Informar Qualificar Influen Manual de Procedimentos Relatórios de Análise de Mídia Informar Qualificar Influen ÍNDICE O QUE É ANÁLISE DE MÍDIA / AUDITORIA DE IMAGEM? QUAL A IMPORTÂNCIA DO RELATÓRIO DE ANÁLISE DE MÍDIA? O QUE É PRECISO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SC Nº. 001/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ. Versão: 01 Aprovação: 26/09/2011 Ato de aprovação: 26/09/2011 Unidade

Leia mais

7 o Prêmio Jovem Jornalista

7 o Prêmio Jovem Jornalista 7 o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão Regulamento 2015 1. Sobre o Prêmio 1.1 O Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão tem por objetivo incentivar jovens estudantes de Jornalismo

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos. Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 10/2013

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 10/2013 (DOE/TCE-MT de 17.06.13) (DOE/TCE-MT de 20.06.13) Processo nº 15.437-7/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Dispõe sobre a transformação de cargos da estrutura organizacional

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

http://10.0.10.25/wpro/control/termoaberturactrl.php?opc=imprimir... Justiça Educacional Plano de Projeto

http://10.0.10.25/wpro/control/termoaberturactrl.php?opc=imprimir... Justiça Educacional Plano de Projeto 1 de 6 27/10/2011 15:49 Justiça Educacional Plano de Projeto 1. Escopo do projeto Objetivo do projeto Nos dias atuais o Magistrado tem sido exigido a exercer um novo papel na sociedade, e para isso, é

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ENTRÂNCIA ESPECIAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ENTRÂNCIA ESPECIAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ENTRÂNCIA ESPECIAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, 3 2 FUNCIONALIDADE ADMINISTRATIVA, 3 2 S ORGANIZACIONAIS DO CENTRO DE ESTUDOS, 3 3 PROCEDIMENTO

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação: 108-16

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação: 108-16 SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação: 108-16 Em conformidade com o Regulamento de Compras e Contratações de Obras e Serviços da Organização Social de Cultura Associação Amigos do Projeto Guri, decreto nº.

Leia mais

O processo da pauta do Programa Ade!

O processo da pauta do Programa Ade! 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA

Leia mais

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Guia de Proteção às Marcas

Guia de Proteção às Marcas Guia de Proteção às Marcas Comitês Olímpicos Nacionais e Comitês Paralímpicos Nacionais versão 3 Guia de Proteção às Marcas Comitês Olímpicos Nacionais e Comitês Paralímpicos Nacionais Guia de Proteção

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

REGULAMENTO 1º PRÊMIO CORREIOS DE JORNALISMO

REGULAMENTO 1º PRÊMIO CORREIOS DE JORNALISMO REGULAMENTO 1º PRÊMIO CORREIOS DE JORNALISMO 1. OBJETIVO O 1º Prêmio Correios de Jornalismo visa reconhecer e estimular a publicação, pela imprensa brasileira, de reportagens que contribuam para a informação

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é

Leia mais

Roteiro para autores

Roteiro para autores Roteiro para autores 1. Apresentação A Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais, EdUEMG, foi criada para fomentar a produção científica nas áreas mais estratégicas e relevantes para a instituição.

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS EDITAL N 1/2016 WEBTV CAATINGA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO PARA A WEBTV e WEB RÁDIO CAATINGA Com base na Lei 11.788/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, a Webtv e Web rádio Caatinga torna pública

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I Prestação de Serviço de Assessoria de Comunicação

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I Prestação de Serviço de Assessoria de Comunicação ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I Prestação de Serviço de Assessoria de Comunicação 1. DA JUSTIFICATIVA O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina CAU/SC, por sua criação recente e característica

Leia mais

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos

Leia mais

Núcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos

Núcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente de Relacionamento com o Cliente Núcleo Seja bem vindo ao nosso novo canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 001/REITORIA/DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO/2011

ORIENTAÇÃO NORMATIVA 001/REITORIA/DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO/2011 ORIENTAÇÃO NORMATIVA 001/REITORIA/DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO/2011 Estabelece orientações e procedimentos para captação, produção e veiculação de matérias jornalísticas O Diretor de Comunicação da Universidade

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Manual de uso do SACI

Manual de uso do SACI Manual de uso do SACI Manual de uso do SACI Índice 1. Introdução... 1 O que é o SACI?... 1 Como funciona a interface de usuários do SACI?... 1 Para quê serve a opção Pauta?... 4 2. Tarefas no SACI... 5

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Assessoria de Planejamento e Organização

Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Assessoria de Planejamento e Organização Gabinete Poder de Judiciário Presidência Tribunal de Justiça do Estado do Amapá VISA dia 15 5.000,00 1.000,00 - - - FIES dia 15 80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 ALUGUEL + UNIMED dia 25 592,00 592,00 592,00

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Setembro de 2012 I - DA ELEIÇÃO ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA FIOCRUZ - 2012 REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1º - A eleição do presidente da Fiocruz será autorizada e acompanhada pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Jornalismo Audiovisual Núcleo Temático: Formação profissional Aplicação processual Prática laboratorial Código

Leia mais

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 89, de 14/09/2015. VIGÊNCIA:

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação de Informações tem como objetivo geral estabelecer o dever da Companhia em divulgar, de forma

Leia mais

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete: PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Elaboração de pauta para telejornal

Elaboração de pauta para telejornal Elaboração de pauta para telejornal Pauta é a orientação transmitida aos repórteres pelo pauteiro, profissional responsável por pensar de que forma a matéria será abordada no telejornal. No telejornalismo,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 2 TERMO DE COMPROMISSO... 3 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 3 ETAPAS

Leia mais

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato

Leia mais

Padronizar os procedimentos relativos ao suporte de áudio e vídeo na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ.

Padronizar os procedimentos relativos ao suporte de áudio e vídeo na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ. Proposto por: Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação (DETEC) Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) Aprovado por: Secretária-Geral de Ensino (SECGE)

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

Plano Editorial Julho 2006

Plano Editorial Julho 2006 Plano Editorial Julho 2006 Missão Uma agência que noticia processos ocorridos no espaço público político (governo, Estado e cidadania), com foco nos interesses do cidadão brasileiro. Público-Alvo Cidadãos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Manual de TC Manual de TC Manual detc de Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Definimos o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como um trabalho científico,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

Manual do Sistema HDI Online / Worksite (Circulação: Corretoras parceiras da HDI Seguros )

Manual do Sistema HDI Online / Worksite (Circulação: Corretoras parceiras da HDI Seguros ) Manual do (Circulação: Corretoras parceiras da HDI Seguros ) HDI Seguros Departamento de Produto Automóvel Produto Auto Magda Dioclecio Martins 01 1/47 1. Introdução 1.1. Objetivo Aplicabilidades múltiplas

Leia mais

VÄâux atätä. Figura 1 Menu principal do SVE

VÄâux atätä. Figura 1 Menu principal do SVE Instrução para utilização do Sistema de Votação Eletrônica I. Introdução O Sistema de Votação Eletrônica (SVE) do Clube Naval (CN) destina se a apoiar a eleição dos membros da Diretoria, Conselho Diretor

Leia mais

PROJETO PILOTO. Setembro 2015

PROJETO PILOTO. Setembro 2015 PROJETO PILOTO Setembro 2015 Manual completo de funcionamento do projeto: Instruções Iniciais, Perguntas Frequentes e Tutorial de Utilização 1 Projeto Piloto - Aplicativo Di@rio de Classe 1) Instruções

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2 ÍNDICE 1. Visão Geral - Funcionamento do sistema... 3 2. Descrição dos perfis do sistema... 4 3. Operação Novo termo de execução descentralizada... 5 a. Cadastramento do termo no sistema pela Unidade Técnica...

Leia mais

Sistema Integrado de Atendimento

Sistema Integrado de Atendimento Sistema Integrado de Atendimento Sistema Integrado de Atendimento. Um sistema moderno, completo e abrangente que modifica a realidade do atendimento de sua empresa, proporcionando maior segurança na tomada

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO

Leia mais

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais

Portal Toque da Ciência: jornalismo científico em diferentes linguagens 1

Portal Toque da Ciência: jornalismo científico em diferentes linguagens 1 Portal Toque da Ciência: jornalismo científico em diferentes linguagens 1 Lydia Rodrigues SOUZA 2 Aline Ferreira PÁDUA 3 Gabriela Vanni ARROYO 4 Angela Maria Grossi de CARVALHO 5 Juliano Maurício de CARVALHO

Leia mais

Analisado por: Aprovado por: Equipe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ)

Analisado por: Aprovado por: Equipe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ) Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Equipe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ) Chefe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ) Corregedor- Geral da Justiça 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF

MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English

Leia mais

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24 Página 1 de 24 SISTEMA DE CALENDÁRIO ESCOLAR O Sistema de Calendário Escolar é a primeira etapa de uma grande evolução que ocorrerá nos sistemas de informatização da Secretaria de Estado da Educação. As

Leia mais

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009 Mídias Locativas O Edital Mídias Locativas Vivo arte.mov 2010 é uma iniciativa do arte.mov Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis Projeto aprovado

Leia mais

A presente proposta tem alinhamento intencional com os prêmios de comunicação e marketing da Unimed do Brasil e Aberje.

A presente proposta tem alinhamento intencional com os prêmios de comunicação e marketing da Unimed do Brasil e Aberje. CASE DE MELHORES PRÁTICAS DO SISTEMA UNIMED PARANAENSE O objetivo dos Cases de Melhores Práticas do Sistema Unimed Paranaense é aproximar as Cooperativas do Estado através de exemplos de trabalhos realizados

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

REGULAMENTO PORTAL RIC TV RECORD

REGULAMENTO PORTAL RIC TV RECORD REGULAMENTO PORTAL RIC TV RECORD O portal RIC TV RECORD BLUMENAU E ITAJAÍ tem como principal objetivo a diversão e interação com o telespectador, onde o mesmo, ao fazer uma ligação para o portal de voz,

Leia mais

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema; PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais