Impermanência: um trânsito entre o budismo e a psicanálise

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1 Impermanência: um trânsito entre o budismo e a psicanálise Ana Rita Nuti Pontes 1 Luciana Marchetti Torrano 2 O conceito de Impermanência Anicca é essencial para a compreensão do budismo. Este conceito diz respeito à constante mutação de todas as coisas que compõe o Universo. Desta forma, todos os fenômenos são impermanentes. Entende-se por fenômeno qualquer ideia de existência, seja de um "eu", de um "outro", de um "objeto", de uma "experiência" etc. Os fenômenos são impermanentes devido à sua natureza composta, ou seja, existem a partir de causas e condições. Quando as causas e condições cessam, o fenômeno cessa também. Os relacionamentos cessam, os governos, os países, as empresas... Podemos perceber a impermanência operando em nossas vidas diariamente. O entendimento do conceito budista de impermanência é, para nós autoras deste trabalho, importante para a compreensão dos movimentos mentais no campo psicanalítico. Este conceito é estritamente ligado ao da variância do mundo nada é permanente ao longo do tempo. A aquisição desse conhecimento dentro da tradição budista estaria ligada a correta percepção da realidade. A plena atenção, objetivo buscado na meditação, possibilitaria ao seu praticante perceber a impermanência do mundo e assim se libertar de apegos àquilo que em sua essência é variante, e, portanto, causa de sofrimento. Sabemos que todos os seres nascem, adoecem, envelhecem e morrem. As estrelas nascem, mantêm-se e morrem. Pensamentos nascem, mantêm-se e morrem. Se a compreensão de que nada é permanente ao longo do tempo, faz parte do pensar o processo psicanalítico, então talvez, as pessoas envolvidas neste processo, analista e analisando, terão maior capacidade de tolerar estados de frustração e dor pelas rupturas. Portanto viver estados de impermanência é uma constante: rupturas podem levar a expansão e vice versa, como tudo que é vivo tem movimento. A psicanálise é viva quando pode ser vivida pelo analista como parte se si mesmo. O excesso de teorias, a prática imitativa, empobrecem a rompem com a possibilidade de viver o 1 Analista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto. 2 Membro Associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto.

2 momento e apreciar o belo (Meltzer, 1996).A apreensão da realidade na psicanálise acontece de dentro para fora. Sem um aparelho para pensar, não existe pensamento (Bion,1962,1963). Paradoxalmente, um pensamento está à procura de um pensador (Bion,1994). Segundo Winnicott o real é um objeto transicional, nunca chegando a ser puramente real. Para Bion,(1965) caminhamos sempre em direção a O, o incognoscível e inatingível, porque sempre transformado. Um desafio nessa visão psicanalítica se dá a partir da angustia que a variância causa. A oscilação dos movimentos mentais causam profunda ansiedade. Se essa angústia é insuportável, ocorre uma paralisação deste movimento e o aprender com a experiência é prejudicado, quando não impedido, e ataques à percepção de uma realidade que é impermanente, desconhecida, são postas em andamento. Nesta leitura podemos pensar que a impermanência é um conceito chave tanto para o budismo como para a psicanálise contemporânea com uma diferença de enfoque na tradição budista a plena atenção 3 traria uma visão correta da impermanência, enquanto para a psicanálise contemporânea, a plena atenção seria uma aquisição emocional da modulação das ansiedades envolvidas nesse processo, e somente a partir dessa modulação, seria possível o processo de atenção plena. A realidade última não pode ser alcançada pelos procedimentos desenvolvidos com o sistema dedutivo científico, muito útil para o inanimado e para converter em conhecimento o contato direto com 0, (Bion 1965) com a realidade última incognoscível. Para conseguir este contato, entretanto, é outro o caminho, palmilhado até agora quase exclusivamente pelos místicos, e que Bion (1973) abre também aos psicanalistas, propondo uma disciplina sem misticismos. No início da construção da teoria psicanalítica Freud utilizou o termo pulsão originário do termo alemão (Trieb) que significa Força interna que impele ininterruptamente para a ação, ímpeto perene, broto que nasce do caule (). O impulso de vida rompe a superfície da semente para germinar, o espermatozóide rompe a membrana do óvulo para fecundá-lo, a borboleta consome a lagarta para existir. A existência e a vida dependem da ruptura e da transformação. O nascimento do psicanalista depende de rupturas, assim como o nascimento da dupla analítica. O treino de um atleta ilustra o quão doloroso pode ser o esforço para atingir um novo recorde, ou seja, um novo alargamento 3 O termo atenção plena, mente alerta ou ainda consciência plena (ing. mindfulness, al. Achtsamkeit, fr. pleine conscience) Conceito budista, designa uma atitude mental que se caracteriza por uma atenção ampla e tolerante dirigida a todos os fenômenos que se manifestam na mente consciente - ou seja todo tipo de pensamento, fantasias, recordações, sensações e emoções percebidas no campo de atenção são aceitas como elas são. O treinamento e aprendizado dessa forma de atenção, geralmente através de meditação e de outros exercícios afins, permite ao indivíduo uma maior tomada de consciência de seus processos mentais e de suas ações.

3 da capacidade física. Também o treino de um psicanalista que se proponha a seguir a busca pelo desconhecido revela dor e medo. Dor inerente à privação de memória, desejo, compreensão, e também pela agudeza perceptiva que se lhe segue. Medo pela semelhança que o estado mental preconizado guarda com a loucura, uma vez que supõe e pesquisa uma outra realidade que não aquela do cotidiano. Desenvolver uma "rêverie" suficiente para "ver" a alucinação do paciente significa uma mudança na escuta do analista, assim como o desenvolvimento de certas modalidades esportivas exige uma reestruturação da musculatura do atleta. Os fenômenos psíquicos são vivos, portanto estão em constante mutação. Assim, quando o paciente diz que "ainda está triste", o analista pode fazer um conluio com ele, concluindo que se trata da mesma tristeza da sessão passada, e que, portanto, está defronte de algo conhecido, sem necessidade de investigação. Isto significa que devemos estar sempre em busca do desconhecido - mesmo que tudo pareça já visto, mesmo que sua procura pareça descambar perigosamente no caos. Esta é uma experiência de ruptura com o conhecido fundamental no trabalho do analista. Nesta perspectiva a vivência da análise para a dupla é acompanhada de solidão e por uma sensação de privação de desejos, pois para que a verdade apareça é necessário o afastamento do já conhecido. Esta ruptura vivida pelo analisando pode fazê-lo se sentir abandonado pelo analista, no entanto é oferecido a ele um profundo respeito à sua liberdade de viver. Romper com o conhecido significa mais riqueza e verdade, e maior possibilidade de ampliação do que ainda está por vir. Isto requer um "ato de fé". Tal ato consiste em um gesto deliberado e compartilhado, embora nem sempre chegue a ser consciente e explícito. É importante acreditar que existe uma realidade última ou uma verdade atrás de tudo que já sabemos, nos possibilitando de viver o aqui e agora. Para tanto é necessário que haja uma disponibilidade para o encontro, mesmo sem saber o que está por vir. O ato de fé é requerido em relação ao que ainda não aconteceu. Conhecimentos a priori - como a memória e o desejo - reportam ao passado e portanto a algo que pode impedir a experiência do aqui e agora O conhecimento pode ser, assim, uma defesa contra o novo e um ataque à experiência de impermanência. Este conceito de fé, não é um sentimento religioso, mas sim um estado mental científico fruto da convicção a respeito da natureza dos fenômenos psíquicos. Seguir neste caminho muitas vezes à deriva tem como conseqüência a experiência do contato com o caos, enfrentá-lo é doloroso, assustador e difícil de tolerar. Como parte desta vivência nos defrontamos com angústias esquizoparanóides citadas por Melanie Klein, para sermos capazes de tolerálas, é preciso paciência (Bion,1973).

4 Para ilustrarmos a teoria que apresentamos acima trazemos um fragmento clínico: Aurora comparece à análise todos os dias vestida com a mesma roupa, a mesma bolsa, mantém o mesmo olhar ao cumprimentar a analista, inicia suas sessões com frases quase idênticas, com um tom de voz monocórdico, inexpressiva e refere-se constantemente ao mesmo fato, que considera traumático, que ocorreu há cerca de quatro anos. Ela estava em sua casa de praia às vésperas do Ano Novo, quando a campainha soou e ela foi surpreendida por uma jovem mulher, que trazia diversas fotos e provas de um longo romance com seu marido. Aurora estarreceu, paralisou, chorou, expulsou a mulher de sua casa e desde então não consegue realizar mais nada com prazer, mal sabe reconhecer o que quer, do que gosta, vive como uma zumbi, como se ela não estivesse presente em seu corpo, em seu fazer. Não consegue planejar, sonhar, tem dificuldades para dormir e para acordar, esquece-se de se alimentar e confunde as horas da manhã com as da tarde. Na relação com Aurora há uma profunda dificuldade da analista trazer para o campo algo que não seja transformado em algo conhecido, já sabido. A sensação é de que Aurora quer paralisar também a mente da analista impedindo ampliações e as consequentes rupturas que o novo favorece. A teoria que Aurora criou a respeito da causa de seu estado de confusão é hermética e entulhada de conhecimentos que preenchem seu continente mental e a impossibilitam de se encontrar com sua analista e experimentar algo novo. Como se seus poros mentais estivessem impedidos de entrar em contato com qualquer experiência transformadora e a impermanência da vida é negada, atacada e destruída para ser sempre preenchida pela permanência rígida da mesma Aurora de sempre. A difícil tarefa da analista é de romper com este funcionamento rígido e estruturado. Como dissemos anteriormente o desafio da análise nesta situação é criar condições para que a analisanda possa suportar a angústia que a variância e a oscilação emocional causam. Aurora vive uma paralisação do movimento de aprender com a experiência e por isto ataca à percepção de uma realidade impermanente e desconhecida. Cabe a analista perceber, relatar e pontuar cada brecha, cada pequeno movimento quase imperceptível, tentando flexibilizar as rígidas estruturas mentais que precisam manter tudo sempre igual. A fé, segundo a poeta Emily Dickson, é uma ponte sem pilares, este é o convite que emerge dos textos de Bion. Para o autor é preciso buscar o que nos chama da outra margem, sem nos agarrarmos ao concreto e já conhecido. Como Bion (1977) escreveu em seu trabalho sobre a Caesura, enquanto analistas devemos investigar a sinopse, o corte, para deste modo percebermos o vínculo que aproxima uma margem da outra e o que se expressa entre elas. Aurora no latim representa a luz do alvorecer, o princípio, a infância, uma luminosidade visível no céu antes do amanhecer. Deixar a Aurora acontecer,

5 iluminar o dia que está por vir, marcando o fim da noite é também um ato de fé e paciência. Referências Bibliográficas Bion, W.R. (1965) Transformations: Change from learning to growth. New York: Basic Books (1972) Apprendere dall esperienza. Roma, Armando Armando. (1973a) Attenzione e Interpretazione.Roma, Armando Armando. (1973b) Gli elementi della psicoanalisi. Roma, Armando Armando. (1977) Two papers: the Grid and Caesura. Imago, Rio de Janeiro. (1994). Uma teoria sobre o pensar. In W. R. Bion, Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago. Dickson, E. (1955) Faith is the pierless bridge in: The Complete Poems, no. 915, Harvard variorum edition. Hanns, L. (1996) Dicionário comentado do alemão de Freud. Rio de Janeiro: Imago. Ieno, D. V. (2009) Psicanálise e Budismo. São Paulo, Casa do Psicólogo. Lino Silva, M.E.(1988) Pensando o pensar com W. R. Bion. São Paulo, Brasil. Meltzer, D. (1994) A Apreensão do Belo: O papel do conflito estético no desenvolvimento, na violência e na arte. Rio de Janeiro: Imago. Symington, N. (1994) Emotion and spirit. London, Karnac Books. Winniccott, D. (1975) O brincar e a realidade. Rio de Janeiro, Imago.

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