Reportagem Expedição Marrocos 2005 À Descoberta

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1 Reportagem Marrocos 2005 À Descoberta Introdução Rapaz, quando é que vais a Marrocos outra vez?. Foi assim que começou, em 13 de Junho de 2005, a aventura que se descreve nesta reportagem. Perguntei ao Francisco se ele estava a pensar ir a Marrocos em breve, e poucos minutos depois estávamos praticamente acertados: era mesmo para ir! Aumentamos a frequência de cafés e jantaradas juntos, desde logo já com o Filipe e o Nuno, e as coisas foram começando a ganhar algum corpo. A grande dificuldade inicial: definir uma data para a viagem em que todos estivessem disponíveis. Após acérrimas discussões sobre esse assunto, chegámos à conclusão que a melhor data para a viagem era de 19 a 28 de Agosto. Tínhamos todos algumas reservas em relação a estas datas, visto que preferíamos todos ir numa altura mais fresca, mas a vida é mesmo assim e os empregos são mesmo para se manter na medida do possível... Entretanto o Filipe lá concretizou a há muita ansiada compra de um Discovery e aí sim, com dois jipes, ficou definitivamente assente que íamos todos pisar solo africano muito em breve. Fomos tratando de alguns dos preparativos, e definimos um plano de viagem que parecia ter tanto de ambicioso como de exequível. A ideia inicial era chegar a Merzouga o mais depressa possível, e depois a partir daí fazer as pistas do Sul até Foum- Zguid, e depois regressar por Ait-Benhaddou e Marrakech. Tentamos logo de início definir onde iríamos pernoitar em cada um dos pontos de paragem que definimos, sendo que iríamos pernoitar preferencialmente em regime de acampamento, ficando em albergues o mínimo possível (apesar de termos definido pelo menos duas paragens em albergue logo à partida: Merzouga e Ait-Benhaddou). Relativamente às refeições, optamos por nos abastecermos convenientemente em Portugal, transportando a comida necessária para a confeccionarmos nós mesmos a esmagadora maioria das refeições. Assim pudemos orçar esta expedição entre os 500 e os 600 euros por pessoa. Em termos de orientação, utilizamos um GPS por viatura, um Garmin no jipe do Francisco e um Magellan no jipe do Filipe. Como todos somos escuteiros há muitos anos, temos bons conhecimentos de orientação, pelo que foi necessário apenas um pequeno esforço inicial por parte dos três inexperientes (eu, o Filipe e o Nuno) para aprendermos a usar os aparelhos, visto que os nossos conhecimentos de orientação se limitavam ao uso de cartas militares com o auxílio de uma simples bússola. Já relativamente às comunicações, o Nuno (especialista na matéria) instalou nas viaturas um CB desmontável (para não ser confiscado pela polícia marroquina) que usaríamos nos trajectos das pistas do Sul. Para o restante da viagem, em Pág. 1

2 que seguiríamos a curta distância uns dos outros, utilizaríamos walkie-talkies, deixando os telemóveis apenas para casos de extrema necessidade. Na semana anterior à viagem tratamos de todos estes preparativos, sendo que passamos grande parte do nosso tempo juntos a preparar tudo. Houve momentos de alguma tensão devido ao tempo que passava muito rapidamente, e o dia da partida a aproximar-se vertiginosamente. Também houve momentos de trágico-comédia, como por exemplo quando estávamos a tentar perceber como funcionava a arca congeladora que o Filipe tinha comprado, e quando demos por ela quase que rebentávamos com a sede dos escuteiros pois a botija de gás com que estávamos a ligar a arca não explodiu por sorte! Mas o dia da partida lá se aproximava e o nervoso miudinho ia aumentando. Para o Francisco era a segunda ida a Marrocos, mas para os restantes esta iria ser a primeira aventura TT em solo africano, um sonho há muito ansiado por todos. Até que surgiu a notícia que nos deitou a todos por terra... O Filipe tinha deixado o Discovery na oficina para uma revisão geral antes da viagem, e tinha ficado de o ir buscar no dia anterior à nossa partida. No entanto, essa revisão revelou alguns problemas que impediam de todo que o jipe pudesse seguir viagem, dado que a resolução desses problemas nunca aconteceria em tempo útil... Foi como que uma punhalada no coração; tínhamos tudo pronto para partir e de repente vimo-nos reduzidos a uma viatura, a pouco mais de 24 horas da partida. Passamos o dia ao telefone uns com os outros, visto que todos estávamos nos nossos empregos, e juntamo-nos nessa noite para decidirmos o que fazer. Confessemos que o pensamento passou-nos pela cabeça: anular tudo era uma opção. Nessa noite tentamos todas as alternativas mas não chegamos a nenhuma decisão definitiva. No dia seguinte, uns em casa, outros no trabalho, juntamonos no Messenger e pouco antes do meio-dia, ou seja, cerca de 5 horas antes da hora prevista de partida, decidimo-nos de vez. Felizmente, levantámos a cabeça e decidimos que nesse dia partíamos para Marrocos, nem que fossemos de patins em linha! A solução encontrada foi seguir até Tarifa com o Discovery do Francisco e o Seat Ibiza do Filipe, que ficaria estacionado em Tarifa durante uma semana. Passaríamos para Marrocos apenas com o Discovery e alugaríamos uma viatura ligeira em Tanger, porque o aluguer de um jipe seria catastrófico para as nossas carteiras. Ainda tentamos alugar um jipe em Portugal para levar para lá, mas nenhuma das companhias de aluguer permitiam que o jipe saísse do continente europeu, sendo que a maioria delas nem sequer autorizava que o veículo saísse de Portugal. No entanto esta alteração de última hora implicou logo à partida uma alteração profunda na rota da expedição, visto que as pistas do Sul estavam agora fora de hipótese. Munidos de mapas e do Sahara Overland, essa bíblia mais que obrigatória, partimos para a Pág. 2

3 aventura numa de vamos indo, vamos vendo, mantendo o plano de viagem entre Vila Nova de Gaia e Merzouga. Dia 0 19 de Agosto de 2005 Vila Nova de Gaia/Tarifa O Francisco e o Nuno partiram de Gaia às 16h30, em Land Rover Discovery. Decidimos partir separados pois eu e o Filipe só saíamos do emprego às 18h00 e conseguíamos alcançar o Discovery a meio da viagem visto que iríamos de Seat Ibiza. Tal não veio a acontecer dado que partimos com 4 horas e meia de diferença. O percurso que fizemos até Tarifa foi por auto-estrada até à saída para a A23 (Torres Novas). Daqui seguimos até Portalegre e depois fomos pela estrada para Campo Maior, o que se revelou uma boa opção pois poupamos uns bons quilómetros. Depois de entrar em Espanha, apanhamos a estrada para Zafra e depois rumamos para Sul em direcção a Sevilha. Este percurso foi extremamente confuso e cansativo pois a estrada estava em obras, para a construção de uma via rápida, o que nos obrigou a comutar entre estrada nacional e via rápida imensas vezes. E quem anda de carro em Espanha já se apercebeu que existem indicações de direcção para todos os sítios menos para aquele para onde queremos ir... Ainda antes de chegarmos a Sevilha o Francisco enviou-nos um SMS dizendo que já tinha chegado a Tarifa e que estavam estacionados numa bomba de gasolina à entrada da cidade, e iam aproveitar para bater uma sorna enquanto esperavam por nós. Quando eu e o Filipe chegamos a Cadiz, enganamo-nos na estrada, perdemo-nos e andamos cerca de uma hora às voltas pela cidade e seus arredores, o que foi mau em termos de tempo e cansaço, mas até foi interessante pelas belas vistas junto à porta das discotecas... Lá redescobrimos o caminho para Tarifa, onde chegamos por volta das 6h00 da manhã. Encontramos o jipe na tal bomba de gasolina, onde o Francisco e o Nuno dormiam refasteladíssimos! Eu e o Filipe amanhamo-nos dentro do Ibiza, mas a luz solar já era bem incomodativa àquela hora, já para não falar no facto de que o Ibiza ia tão cheio que era impossível arranjar posição para dormir. Resultado: fomos acordar as belas adormecidas e iniciamos a nossa expedição propriamente dita. Dia 1 Tarifa/Tanger/Chefchaouen Acordadas as donzelas, voltamos à estrada à procura de um local onde pudéssemos aparcar o Ibiza em segurança. Após algumas tentativas infrutíferas nos arredores de Tarifa, encontramos um parque bem no centro da cidade, pertencente a um colégio. O parque era vigiado e parecia seguro. O preço também não era mau: por 7 dias, 57 euros. O Filipe pagou metade desse valor, sendo que a restante metade seria paga no final da semana quando fossemos recolher o carro. Fomos a uma agência perto do parque para comprar os bilhetes para o ferry e trocar dinheiro, através do câmbio básico 1 euro igual a 10 dirhams. Tratamos de esvaziar o Ibiza e carregar o material todo no jipe, o que se revelou uma tarefa logística um tanto ou quanto complicada. Mas lá acomodamos as Pág. 3

4 mochilas no tejadilho e seguimos para o porto, que fica a uns escasssos 50 metros do tal parque de estacionamento. Apanhamos os 4 o ferry para Tanger a bordo do Discovery. A viagem foi interessante, e um tanto ou quanto lenta, já que o ferry anuncia a travessia em 35 minutos mas demorou cerca de uma hora. Tratamos da papelada a bordo e quando viemos para o convés do ferry, quais navegadores portugueses, espreitamos pelo meio da ténue neblina a bombordo e aí vi, pela primeira vez, o continente africano. Poucos minutos depois já se conseguia ver o grande minarete de Tanger, com a cidade a seus pés. Marrocos à vista! A excitação era grande: há menos de 24 horas atrás ainda não sabíamos se a expedição se ia ou não realizar, e agora estávamos ali, com Marrocos à vista, a poucos minutos de pisar solo africano. Chegados ao porto, voltamos à viatura e saímos para os trâmites alfandegários. A polícia pediu apenas que abríssemos a mala do carro, e sem percalços deixaram-nos seguir. À entrada em Tanger, a primeira grande dificuldade: conseguir alugar um carro; ora por falta de frota em stock, ora por falta de dinheiro de nossa parte, a tarefa estava a revelar-se impossível. Na segunda tentativa numa das muitas agências que consultamos, e já prestes a desistir, o dono da agência disse bem, eu tenho uma solução barata para vocês, mas não acredito que seja isso que vocês querem. Quando ele nos diz que tem uma Peugeot Partner disponível, penso que os nossos olhos até brilharam. Uma carrinha daquelas oferecia-nos uma altura ao solo suficiente para fazermos algumas pistas fáceis, pelo que rejubilamos com a sensação de que não iríamos passar uma semana inteira no asfalto. Fechamos o negócio por 4300 dirhams, para 7 dias de aluguer, mais 300 euros de caução, a reaver com a devolução da viatura. A carrinha tinha poucos quilómetros mas já estava bastante maltratada, no entanto parecia estar bastante aceitável a nível mecânico. Rebatemos os bancos traseiros da Partner e redistribuimos a carga pelas duas viaturas. Seguimos para a bomba de gasolina mais próxima, enchemos os depósitos, zarpamos para Chefchaouen e... fomos multados ainda dentro de Tanger! Numa avenida à saída da cidade, jazia no chão um sinal de trânsito de proibição de circulação acima dos 40 km/h. Passamos alegremente, à tuga, ou seja, ignorando o sinal. 100 metros à frente estava um carro da polícia, que mediu a nossa velocidade a olho (devíamos ir a 60 km/h) e mandou-nos encostar. Foi aí que percebi que, naquele grupo de quatro aventureiros, eu era o único que arranhava decentemente o francês! O Francisco despachou o agente para mim, que me deu a boa nova: 400 dirhams por cada carro! Expliquei-lhe que éramos portugueses, que tinhamos acabado de chegar a Marrocos, e que não queríamos qualquer tipo de problemas. Regateei a coisa e o homem lá concordou em dividir a multa a meio: 200 dirhams por cada carro. Mas alguém teve um comentário em bom português mais assaz com o agente, e este irritadíssimo faz tudo voltar à estaca zero: é 400 dirhams por carro e pouco barulho senão vai tudo para a esquadra! Puxei o polícia para longe dos restantes elementos do grupo e tentei acalmá-lo, e a custo lá consegui voltar à fórmula 200 mais 200. Pagamos a multa e retomamos o caminho para Chefchaouen Pág. 4

5 Chegamos perto do final da tarde. Andamos às voltas na vila à procura de um restaurante que o Francisco conhecia, e lá o conseguimos encontrar no interior da medina. O sítio chama-se Assanda, e lá almoçamos umas deliciosas tagines de frango e borrego, acompanhadas do fantástico pão marroquino, e rematadas com um chá de menta, o primeiro de muitos que nos esperavam naquela semana. Recomendaram-nos um parque de campismo na zona mais alta de Chefchaouen. Já um pouco às escuras, fomos para o parque, onde pagamos 30 dirhams cada um, pela pernoita com duche e electricidade. Montamos as tendas, tomamos um duche (gelado e bem desconfortável) e pouco tempo depois estávamos já os quatro a roncar dentro dos sacos-cama. Dia 2 Chefchaouen/Volubilis/Er Rachidia Saída cedo de Chefchaouen, partimos em direcção às ruínas de Volubilis. Almoço na estrada pouco depois. Rolamos a tarde toda atravessando o Médio-Atlas e o Alto-Atlas, com algumas paisagens divinais. À medida que nos aproximávamos do sul deparamo-nos com mudanças na arquitectura. Parámos depois de Er Rachidia (cidade muito sinistra) em parque de campismo (Source Bleue de Meski), onde tivemos contacto com o Youssef e o seu primo. Compramos tapetes, trocamos roupa, e agora esperemos por amanhã para o deserto... Dia 3 Er Rachidia/Erg Chebbi Acordamos cedo com a claridade e com o bafo de um calor infernal. Arrumamos as coisas e fomos falar com o Youssef para sabermos que preço nos davam pelo tour pelo deserto com estadia no Tombouctou. Pediram-nos 500 euros, que recusamos imediatamente, e decidimos seguir para o Tombouctou nas nossas viaturas. Rolamos junto a um longo oásis que vai até Erfoud. Após Erfoud, encontramos a primeira duna. Enfim, o deserto! Chegamos a Merzouga e apanhamos a estrada asfaltada para Taouz, para irmos para o Tombouctou. Aqui começou o deserto um pouco mais a sério: um conjunto de altas dunas surgui-nos pelo lado esquerdo. Pouco depois chegamos ao Albergue Tombouctou, onde fomos muito bem recebidos pelo Mateu. Mostrou os quartos a mim e ao Francisco, e fiquei siderado com as condições de luxo que o albergue oferece. Sentamo-nos depois para conversar e o Babakaskas (amigavelmente tratado por Baba) serviu-nos um chá e falou-nos da sua experiência com portugueses. "Resmas de gajas com mamas grandes"!!! Falou de vários grupos que lá passaram, nomeadamente o da Elisabete Jacinto. Tinhamos a hipótese de dormir no terraço por 150 dhm/pax, mas optamos pelos quartos. Preço de tabela: 410, desconto normal: 350, para nós: 300, depois do chá: 260. Dormida, jantar e pequeno-almoço Pág. 5

6 Algum conforto, finalmente! Um belo banho, um bom almoço no quarto do Francisco e do Nuno, e depois uma tarde de descanso nos quartos, a retemperar energias e a planear os dias seguintes. Ao anoitecer fomos jantar, numa esplanada que foi montada na entrada do albergue. Uma saladinha deliciosa para a entrada, e depois comemos Karia (espécie de tagine de cordeiro, tomate, cebola, ovos). Entretanto começou a música, um momento sem dúvida inesquecível, uma autêntica festa, que contou com a colaboração de um grupo de algumas turistas italianas. Por volta das 23h00 a festa amainou e decidimos ir dormir, não antes de fazermos uma pequena caminhada pelas dunas próximas do albergue. Um luar estrondoso iluminou-nos pelas silhuetas das pequenas dunas. Agora vamos dormir, para acordar às 4h30 da madrugada, montar um dromedário e ir ver o nascer do sol no meio do deserto... Dia 4 Erg Chebbi/Alnif/Tinerhir/Gargantas do Todra/Algures perto de Iknioun Acordamos às 4:30 para ir ver o nascer do sol no deserto, de dromedário (o meu chamava-se Azkoubar). Após o regresso compramos algumas rosas do deserto, tomamos o pequeno-almoço e seguimos em direcção a Alnif, onde entramos num fora de estrada com algumas partes difíceis para a Partner, e com uma paisagem muito árida e agreste. Lá conseguimos chegar a Tinerhir e almoçamos nas Gargantas do Todra. Após alguma indecisão e discussão acerca do destino final do dia, acabamos por seguir o planeado e fomos para sul, para um fora de estrada de montanha, e subimos até aos 2300m onde paramos para acampar calmamente, numa solidão confortante. Fizemos um belo jantar, bebemos um whisky e adormecemos como bebés. Dia 5 Algures perto de Iknioun/Nkoub/Ait-Benhaddou Iniciamos o dia com a companhia de algumas crianças locais que avistaram o nosso acampamento. Dei-lhes algumas t-shirts, levantamos campo e seguimos por uma longa e dificílima pista (para a Partner) até Nkoub, atravessando zonas de montanha muito pedregosas. Chegados a Nkoub, já a meio da tarde, almoçamos a caminho de Ouarzazate, e conseguimos chegar a Ait-Benhaddou antes das 17:00. Encontramos o albergue Le Ksar onde o Paulo Alves já tinha estado, e por lá ficamos. Eu aproveitei o final da tarde para conhecer a cidade, enquanto os restantes 3 ficaram no albergue com o Abdul a descarregar fotos e o GPS. Jantamos couscous e tortilha berbere (Karia) feita de galinha e vegetais. O Abdul levounos depois ao albergue ao lado para ouvirmos um pouco de música, interrompida pouco tempo depois por um tuga de pouco espírito e de sono leve. Voltamos ao Le Ksar e desmaiamos os 4 nas camas quentíssimas Pág. 6

7 Dia 6 Ait-Benhaddou/Telouet/Marrakech Os 3 que não visitaram a kasbah optaram por se fazer à estrada, e então seguimos para Telouet por pista, com muitas partes simples, mas outras muito complicadas (passei o volante ao Filipe pois não me sentia à vontade nessas partes). Lá chegamos a Telouet e depois foi asfalto pela montanha quase até Marrakech. O cansaço começa a fazer-se sentir, daí os motivos de nota serem poucos. Jantamos no parque de campismo e seguimos para o sono que já se estava a tornar imprescindível. Dia 7 Marrakech/Casablanca/Assilah Acordamos cedo pois tinhamos combinado com o taxista às 8:30, para irmos os 3 a Marrakech (o Francisco optou por não ir). Impressionante o taxista lamentar a catástrofe dos incêndios em Portugal! Chegados ao centro da cidade, admiramos logo a imponente mesquita. Seguimos em direcção ao mercado, e a caminho o Nuno e o Filipe tiraram fotos com uma cobra ao pescoço! Optamos por não procurar um guia e aventuramo-nos pelas entranhas do mercado. Incrivelmente, fomos pouco assediados! No entanto, logo que vi o que procurava (um bule de chá), entramos numa loja de onde não saímos mais! Mas fizemos negócios razoáveis Regressamos então ao ponto de encontro com o taxista (pontualíssimo) onde ainda tivemos tempo de esplanadar um pouco ao sabor de uma Coca-Cola. Regressamos ao parque de campismo onde o Francisco já tinha arrumado quase tudo. Compramos água e zarpamos em direcção ao norte, com destino Assilah. O resto deste dia foi feito de quilómetros de auto-estrada Chegamos a Assilah pouco antes do anoitecer. Ainda hesitamos um pouco entre ficar no parque de campismo Echrigui (afinal os bungalows são uma porcaria), ou procurar algo melhor, mas abancamos com as tendas. Uma festa junto à praia ainda nos cativou, mas neste momento o cansaço já era tal que não conseguimos ir pouco depois das 23:00 já todos roncávamos Dia 8 Assilah/Tanger/Tarifa/Vila Nova de Gaia Iniciamos a curta viagem de regresso a Tanger com uma lavagem da Partner. Tanta terra e areia saíram daquele carro! A meio do percurso fomos desviados para um controlo policial onde tratamos das formalidades de saída do país, ao invés de o fazermos no ferry. Chegados a Tanger fomos devolver a viatura com alguma apreensão o gajo iria topar algo? Não deu uma volta ao carro, ligou-o, desligou-o, e seguimos viagem! Ao dar entrada no porto, esperava-nos uma longa fila, que de início julgávamos que andaria depressa mas não andou! Chegamos ao porto antes do meio-dia e entramos no ferry às 21:20! Mais de nove horas de espera sob um calor tórrido e um odor a fumos de escape quase constante. Sem comida (apenas com um abençoado saco de istáchios ), sem música, com um cansaço extremos foi difícil esconder o desespero. Mas o tempo Pág. 7

8 lá foi passando, a custo, e mal entramos no ferry (já a anoitecer) atacamos o bar, fizemonos às sandes e às Coca-Colas, e nisto os 35 minutos passaram muito rápido. A entrada em Espanha foi simples e gloriosa: soube bem a todos regressar à mãe ibéria! Fomos buscar o carro do Filipe, jantamos numa pizzaria em Tarifa, e fizemo-nos à estrada. Perdemo-nos outra vez (!) em Sevilha, mas lá demos com a estrada para Badajoz. Fizemos 3 paragens (na fronteira, em Portalegre para reabastecer e algures na A1) e chegamos a Gaia às 10:00. Entretanto o LR parou para descansar em Abrantes e chegou mais tarde. Depois de entrar em casa foi dormir, dormir, dormir e sonhar com o regresso! Ricardo Melo Pág. 8

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