LENTES OFTÁLMICAS PRODUZIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO: PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E MECÂNICA
|
|
- Rosa Oliveira Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LENTES OFTÁLMICAS PRODUZIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO: PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E MECÂNICA Marina E. D. Altidis 1 *, Crislene R. S. Morais 1, Ytalo S. de Araujo 1, Klaidson A. S. Farias 1, Edna L. da Silva 2 1 Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais - CCT, Campina Grande PB marinaaltidis@yahoo.com.br 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Unidade Acadêmica de Engenharia Civil - CTRN, Campina Grande PB O uso de materiais fotopolimerizáveis usados em lentes oftálmicas tem sido foco de vários estudos nas últimas décadas, pois o mercado procura materiais com qualidade óptica que satisfaçam suas exigência em processos mais rápidos e econômicos. Este trabalho tem por objetivo a caracterização de uma mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável, através de técnicas espectroscópicas (Infravermelho e Ultravioleta) e térmicas (Termogravimetria e Calorimetria Exploratória Diferencial), além de avaliar a dureza das lentes oftálmicas produzidas pelo processo fotocura. Os espectros de infravermelho apresentaram bandas características de grupos funcionais como OH, metila e composto alifático. A curva TG apresentou duas etapas de decomposição, com estabilidade térmica em torno de 44 C. Com relação ao comportamento mecânico as lentes produzidas apresentaram dureza adequada para lentes oftálmicas. Palavras-chave: Fotopolimerização, lentes oftálmicas, caracterização, dureza, compostos orgânicos. Ophthalmic Lens Produced by the Photopolymerization: Properties Thermal, Spectroscopic and Mechanical Abstract The use of photopolymerization materials used in ophthalmic lens have been the focus of many studies over the last decades, because the market looks for materials with optical quality that satisfy their demand for faster and more economic processes. The objective of this work is the characterization of a mixture of photopolymerization organic compounds through spectroscopic (infrared and ultraviolet) and thermal (thermogravimetry and differential scanning calorimetry) techniques, in addition it was evaluated the hardness of the ophthalmic lens produced by the photocure process. The infrared spectra presented characteristic band from functional groups as OH, methyl and aliphatic compound. The TG curve presented two stages of decomposition, with thermal stability close to 44ºC. In relation to the mechanical behavior the lens produced presented hardness suitable for ophthalmic lenses. Keywords: Photopolymerization, ophthalmic lens, characterization, hardness, organic compounds. Introdução Em todo o mundo inicia-se uma nova era. A qualidade de vida e a segurança dependem cada vez mais da capacidade de toda humanidade em resolver problemas cada dia mais complexos e
2 demorados. Com o advento da comunicação e há globalização o tempo cada vez mais se torna um bem escasso e precioso. Ultimamente a fotoquímica constitui uma área de pesquisa multidisciplinar que está tendo um grande desenvolvimento tanto em nível acadêmico como industrial. Entretanto, devido à dificuldade inerente à incorporação de luz artificial a um processo industrial há uma defasagem entre os aspectos básicos e aplicados da Fotoquímica [1-2]. No processo convencional (cura térmica), adotado atualmente pelas empresas, são utilizados termo-iniciadores para a produção de radicais livres na polimerização das resinas. No entanto, quando ocorre aquecimento excessivo, as reações acontecem mais rapidamente, aumentando a taxa de liberação de calor. As tensões criadas pela rápida cura causam fraturas nas lentes e a alta temperatura reduz a eficiência do iniciador [3]. Os longos ciclos necessários para se evitar defeitos nas lentes são os principais inconvenientes deste tipo de iniciação. Por esse motivo, a geração de radicais através de um processo que não necessite de calor, como a cura por radiação ultravioleta, torna-se uma alternativa atraente [4]. Com a fotopolimerização, podem-se obter lentes de boa qualidade com ciclos de polimerização muito mais curtos. Outra vantagem deste processo é a possibilidade de polimerização à temperatura ambiente, o que facilita a remoção do calor gerado [5]. Entretanto existe dificuldade nos testes para chegar à obtenção da composição ótima da formulação que garantisse uma boa qualidade das lentes oftálmicas, o que implica em grandes quantidades de matéria prima a serem utilizadas assim como longos períodos de tempo na realização de testes [6]. Este trabalho tem por objetivo a caracterização de uma mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável, através de técnicas espectroscópicas (Infravermelho e Ultravioleta) e térmicas (Termogravimetria e Calorimetria Exploratória Diferencial), além de avaliar a dureza das lentes oftálmicas produzidas pelo processo fotocura. Experimental Materiais Para o desenvolvimento deste trabalho foi utilizado 01 uma mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável (monômero + fotoiniciador), proveniente da indústria. Este material chegou ao laboratório em embalagem plástica de coloração preta hermeticamente fechada. Métodos
3 Caracterização da mistura Com objetivo de estudar as propriedades espectroscópicas e térmicas de uma mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável foram utilizadas as seguintes técnicas de caracterização: Espectroscopia Vibracional de Absorção na Região do Infravermelho (IR), Espectrofotometria de Absorção Eletrônica no UV-Visível (UV-Vis), Termogravimetria (TG) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC). Espectroscopia vibracional de absorção na região do infravermelho (IR) - O espectro de absorção na região do infravermelho da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável foi obtido em pastilhas de KBr, prensadas sob vácuo; utilizando um espectrofotômetro marca BOMEM, modelo MB-102 na região compreendida entre 4000 e 400cm -1, com resolução de 2 cm -1. Espectrofotometria de absorção eletrônica no UV-Visível (UV-Vis) - Para obtenção dos espectros de absorção de uma mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável, foram utilizadas soluções etanólicas com concentrações diversas, com uso do equipamento 2550 /SHIMADZU, UV-Visible Spectrophotometer. Termogravimetria (TG) - As curvas termogravimétricas foram obtidas em uma termobalança, marca TA Instruments, modelo SDT Simultaneous DSC/TGA/DTA, com uma razão de aquecimento de 10 o C.min -1, da temperatura ambiente até 600 o C, utilizou-se uma atmosfera dinâmica de nitrogênio, com vazão de 110 ml min -1, em cadinho de alumina e massa em torno de 8,0 1,5mg. Com o objetivo de se estudar a estabilidade e a cinética da decomposição térmica da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) - As curvas calorimétricas foram obtidas nas condições de atmosfera dinâmica de nitrogênio, com vazão de 110 ml.min -1, numa faixa de temperatura entre a ambiente até 500 ºC, com razão de aquecimento de 10 C.min -1 e a quantidade de massa utilizada foi em torno de 3,5±0,5 mg, em um sistema, marca TA Instruments, modelo DSC Modulated, com o objetivo de medir os fluxos de calor de transições da amostra. Preparação das lentes oftálmicas Inicialmente a mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável foi injetada dentro do conjunto de moldes (molde, contramolde e caxeta) Figura1, com auxilio de uma seringa e a quantidade de massa utilizada foi em torno de 20 mg.
4 Figura 1 Conjuntos de moldes. Em seguida, o conjunto de moldes segue para o equipamento de fotopolimerização (Figura 2) e o tempo foi controlado entre 0,58 a 1,16 segundos com grande precisão para a lente desejada. Depois de passado o tempo de cura o conjunto de moldes foi retirado do fotopolimerizador, e então a lente semi-acabada foi desmoldada. Figura 2 - Equipamento de fotopolimerização. As lentes oftálmicas produzidas foram submetidas a ensaios de dureza, através do durômetro de Barcol, este método avalia a dureza de um material através da medida da resistência à penetração de uma ponta de aço forçada por uma mola. No instrumento de medição, chamado de durômetro de Barcol, há uma escala entre 0 e 100 (Figura 3). O ensaio é normatizado pela ASTM D2583 (Standard Test Method for Indentation Hardness of Rigid Plastics by Means of a Barcol Impressor). Resultados e Discussão Espectroscopia Vibracional de Absorção na Região do Infravermelho (IR) A espectroscopia vibracional de absorção no infravermelho foi utilizada como método complementar de caracterização, facilitando assim a identificação dos grupos funcionais pertencentes às estruturas da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável. Os espectros na região do infravermelho confirmaram algumas estruturas já encontradas na Literatura. A Figura 3 mostra o espectro da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável e a Tabela 3, apresenta as principais bandas de absorção na região do infravermelho da amostra.
5 70 Mistura de Composto Orgânico 60 Transmitância (u.a.) Comprimento de onda (cm -1 ) Figura 3 - Espectro de infravermelho da mistura de composto orgânico fotopolimerizável, obtida em pastilha de KBr. Conforme a Figura 3 e a Tabela 1, o espectro da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável apresenta uma banda em 1605 cm -1, demonstrando a presença de deformação da ligação C=C e a banda observada em 2967 cm -1 pode ser atribuída à deformação axial do C-H do grupo metila. As bandas observadas em 1722 e 1253 cm -1 podem ser atribuídas às bandas de deformação de C=O e C-O, e a parte alifática da estrutura do composto. Estiramentos simétricos do grupamento C-O-C foram observados em 1057 cm -1. Deformações fora do plano para os grupamentos C-H e C=C foram encontrados em 813 cm -1, respectivamente. A amostra apresentou uma banda larga em torno 3505 cm -1, atribuída ao grupo OH, confirmando que pode ser decorrente das ligações dentro da cadeia do composto orgânico, como também pela presença de pontes de hidrogênio com átomo do oxigênio. Tabela 1 - Principais bandas de absorção na região do infravermelho da mistura de composto orgânico fotopolimerizável. BANDAS ATRIBUIÇÕES 3505(F) v(oh) 2967(F) v dam (CH) 1722(F) v(c=o) 1605(F) v dal (CC) 1253(m) v ass (COC) 1057(m) v sin (COC) 813(f) v fp (CH) Na Tabela 1, dam significa deformação axial de metila; dal deformação axial das ligações; ass é deformação axial assimétrica; sin é deformação axial simétrica; fp deformação angular fora de plano; f é banda fraca; m é banda média; F é banda forte. Espectrofotometria de Absorção Eletrônica no UV-Visível (UV-Vis) Analisando o espectro de UV-Visivel da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável observou-se a presença do grupo OCO, confirmado pela análise de infravermelho na amostra. O grupo dos ésteres apresenta duas bandas de absorção características que são atribuídas à absorção e
6 excitação eletrônica no átomo de oxigênio quando forma uma ligação simples é uma dupla com carbono presentes na estrutura. Uma dessas bandas está situada próxima a 273nm, e é devido à transição denominada n *, já que o elétron não-ligante (n) é promovido para um orbital antiligante ( *). A segunda banda de absorção situa-se próximo de 215nm, que esta associada à transição do tipo * que ocorre quando temos uma transição eletrônica de um orbital ligante para um antiligante. Termogravimetria (TG) A Figura 4 mostra as curvas termogravimétricas, enquanto que a Tabela 2 apresenta as Etapas de Decomposição, Faixas de Temperatura (ºC); Temperatura de Pico (ºC) e Perda de Massa para a mistura do composto orgânico fotopolimerizável estudada. 10 Mistura de Composto Orgânico 1,0 Perda de massa (mg) ,8 0,6 0,4 0,2 Derivada da massa(%/ o C) Temperatura ( o C) 0,0 Figura 4 Curvas TG/DTG do composto orgânico fotopolimerizável, razão de aquecimento de 10 o C.min -1 e utilizou-se uma atmosfera dinâmica de nitrogênio. Analisando a Figura 4 e a Tabela 2, observou-se que a mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável apresentou estabilidade térmica baixa, com temperatura inicial da perda de massa em 44 0 C, apresentando duas etapas de decomposição térmica. Verificou-se ainda que a amostra estudada apresentou perda de massa entre C e C, o que é esperado para compostos orgânicos de cadeia complexa e de elevado peso molecular. Tabela 2 Resultados de TG da mistura fotopolimerizavel de composto orgânico. Etapas de Decomposição Faixas de Temperatura (ºC) Temperatura de Pico (ºC) Perda de Massa % mg , ,4 58
7 Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) A Figura 5 apresenta a curva DSC da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável. Observando a curva DSC, verificou-se que a amostra estudada apresentou duas bandas endotérmicas com máximo em 150 ºC e 454 ºC e uma banda exotérmica com máximo em 273 ºC, características da decomposição do material como apresentada na curva TG. 0,5 Mistura de Composto Orgânico 0,0 Fluxo de Calor (w/g) -0,5-1,0-1, Temperatura ( o C) Figura 5 - Curva DSC da mistura fotopolimerizável de composto orgânico, razão de aquecimento de 10 o C.min -1 e utilizou-se uma atmosfera dinâmica de nitrogênio. Preparação das lentes oftálmicas Foram analisadas as 5 (cinco) lentes oftálmicas obtidas a partir da mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável, submetidas a diferentes tempos de cura por radiação UV. A Tabela 3 apresenta a dureza das lentes oftálmicas obtidas por fotopolimerização, com diferentes tempos de cura, como pode ser observada na tabela abaixo. Tabela 3 - Variação na dureza em função do tempo de cura. Tempo de Cura (min.) Dureza (Barcol) 0, , , , ,16 85 Analisando a dureza Barcol das lentes produzidas, observou-se que esta variou entre 80 a 85. O valor de dureza aceitável para este tipo de material é acima de 75. Observou-se que a dureza esta diretamente relacionada com o tempo de cura das lentes durante o processo de fotopolimerização.
8 Conclusões Os estudos realizados com a mistura de compostos orgânicos fotopolimerizável permitiram concluir que: A amostra apresenta baixa estabilidade térmica. A curva DSC mostrou bandas endotérmicas e exotérmicas, características da decomposição ou volatilização do material. A espectroscopia vibracional de absorção no infravermelho possibilitou a identificação dos grupos funcionais, como OH, C-H, C-O e CH 3, pertencentes às estruturas dos compostos presentes na mistura fotopolimerizável. O ensaio de dureza Barcol, mostrou que as lentes produzidas, apresentaram a dureza adequada para lentes oftálmicas. Esta dureza teve uma variação pequena em relação ao tempo que a lente ficou no equipamento de fotopolimerização. Agradecimentos Agradecemos a realização deste trabalho ao SENAI, UAEMa/UFCG, Ophbras e ATECEL. Referências Bibliográficas 1. M.R. Rodrigues and M.G. Neumann, Fotopolimerização: Princípios e Métodos. Polímeros: Ciências e Tecnologia, vol.13, n o 4, p, , N. S. Allen and J. F. Rabek, New Trends in the Photochemistry of Polymers, Elsevier Applied Science Publishers, London, F. M. S. Brogna and S. P. Ravagnani, Modelagem e Simulação da Polimerização Termo e Foto- Iniciada de Resinas Di-Carbonato Di-Alila do Etileno Glicol para a Produção de Lentes Oftálmicas. Polímeros: Ciências e Tecnologia, São Carlos, BR, v.12, n. 4, p , J. Steiny, J. Carrell and M.J. Palmer, Radiat. Measurements, v.32, p.299, L. Lecamp, B. Youssef, C. Bunel and P. Lebaudy, Photoinitiated polymerization of a dimethacrylate oligomer polymerization of a dimethacrylate oligomer Part 3. Postpolymerization study. Polymer, Mont Saint Aignan Cedex,France, v. 40, p , J. Z. Aguila and E. Bittencourt, Desenvolvimento de sistemas fotocuraveis a partir da utilização de modelos de predição por contribuição de grupos, Tese de Doutorado, UNICAMP, 2003.
9 7. P. B. L. Fregolente, Estudo da Fotopolimerização de Monômeros Monofuncionais e Multifuncionais para Produção e Recobrimento de Lentes Oftálmicas, Dissertação de Mestrado, UNICAMP, E. Andrzejewska, Photopolymerization kinetics of multifunctional monomers. Progressing in Polymer Science, Poznan, Polônia, v.26, p , M.E.D. Altidis, C. R. S. Morais; S. A. Morais; M. A. F. Souza; S. A. Santos, Caracterização espectroscopia e térmica de compostos orgânicos utilizados como fotoiniciadores in Anais do 18 o Congresso Brasileiro de Ciências dos Engenharia de Materiais, Porto de Galinhas, 2008.
CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA.
CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. William F. Alves 1,4, Edson N. Ito 1,4, José A. Malmonge 2, W.L.E. Magalhães 3, Luiz H.
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisEspectroscopia de Infravermelhos
A espectroscopia de infravermelhos (IV) baseia-se na observação de que as ligações químicas apresentam frequências específicas às quais vibram, a níveis de energia bem definidos. Estas frequências de vibração,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
Caracterização térmica, estrutural e analise dos gases evoluídos na decomposição térmica do aceclofenaco. Resumo O fármaco anti-inflamatórios não esteroidal (AINEs) conhecido usualmente por aceclofenaco
Leia maisEfeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes
Leia maisCaracterização Termofísica de Materiais por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC)
PROJETO DE COOPERAÇÃO SUL-AMERICANA EM IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS EM TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA Caracterização Termofísica de Materiais por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) Eduardo
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago
Leia maisEstudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)
Leia maisStricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico.
CARACTERIZAÇÃO ÓTICA DE VIDROS E PELÍCULAS DE PROTEÇÃO SOLAR UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFORTO TÉRMICO PEREIRA, Elza Glauce da Silveira Alves 1 ; GOMES,
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos
Leia mais1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisPREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO (1) Ohara, L.(1); Miranda, C.S.(1); Fiuza, R.P. (1); Luporini, S.(1); Carvalho, R.F.(1);
Leia maisSemana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica
Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química Concurso para Entrada no Curso de Doutorado do PPGQ-UFRN 2016.1 (segunda chamada) Instruções 1. Não
Leia maisEnergia kj/mol kcal/mol
Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive
Leia maisEspectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos
Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética
Leia maisUma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial
1 Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial 1 Garcia, M. V. R. 2 Silva, M. F. C. 3 Ribeiro, J. A. J. 4 Arantes, J. F. R. ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisMEDIÇÃO DO POTENCIAL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRIA DE UV/VISÍVEL
MEDIÇÃO DO POTENCIL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRI DE UV/VISÍVEL Data da realização: 18 de março de 2013; Data do relatório 20 de março de 2013 RESUMO Com este trabalho pretende-se medir o
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisCENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA
CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA Com a descoberta que o átomo possui estrutura; isto é, é composta de partículas menores tais como elétrons os quais são ordenados de acordo a critérios quânticos
Leia maisDeterminação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDescrição do Produto. Dados para Compra
Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por
Leia maisCOTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2
COTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2 Copyright 2009, ABENDE, ABRACO e IBP Trabalho apresentado durante a
Leia maisEXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007
EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP PROVA DE COHECIMETOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 7 Questão 1 a) O que é tempo de meia-vida de um dado reagente numa reação química? b) Determine as expressões para os
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisUM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO
UM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO Anderson Fanchiotti da Silva, Deyvson Martins Fanti, Diego Serra, Everton Moreira Chaves, Fabiano Botassoli, Hedylani N. F. Corsini, Patrik Mantovani de Oliveira,
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS
A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de
Leia maisFicha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia
Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Cerâmica Novagres Ltda c) Setor/Atividades:
Leia maisSOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO
SOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO Congreso Sudamericano de Composites, Poliuretano y Plásticos de Ingeniería Buenos Aires, 09 de Novembro de 2011. Dirceu Vazzoler - Reichhold Sistema
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisAVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE Henryli Alecrim Sobreira¹, Thaise Gomes Pereira¹, Pedro Augusto de Silva Freitas¹,
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisCALORIMETRIA. H T = c m T.
CALORIMETRIA 1. Resumo Coloca-se em contacto diferentes quantidades de água quente e fria num recipiente termicamente isolado, verificando-se a conservação da energia térmica. Com base nessa conservação,
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO
17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Dayana Siqueira de Azevedo Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Hoje em dia, muitas pesquisas estão
Leia mais6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação
6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação Este capítulo analisa a constituição dos compósitos com CCA com base nos resultados de análise termogravimétrica e microscopia. As amostras
Leia maisGerenciamento: CONAMA, Resolução n o 5 de 05/09/1993 :
Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Gerenciamento: CONAMA, Resolução n o 5 de 05/09/1993 : Atividade associada ao controle da geração, Atividade associada ao controle da geração, acondicionamento, estocagem,
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE GASOLINA NA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO
INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE GASOLINA NA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Maria Carolina da Silva Coelho 1, Roberta Teixeira Miranda 1, Sérgio Luiz C. Viscardi 1, Jo Dweck 2 1
Leia maisDESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA
ENQUALAB-08 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 08, São Paulo, Brasil DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE LENTES OFTÁLMICAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS DISSERTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE LENTES OFTÁLMICAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO
Leia maisESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS
ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS Luciana Ferreira Carvalho,*, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP,
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisIntrodução à LC/MS. Introdução
Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisTabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:
UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos
Leia maisTeste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares
Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisIX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios
I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III
Leia maisAplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba.
Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba. Campos, L. E. P. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, ledmundo@ufba.br Miranda, S. B. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, sbmiranda@gmail.com
Leia mais2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante
1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE
Leia maisQUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21
Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto
Leia maisCapítulo IV. Dispositivos de proteção Parte II. Proteção e seletividade. 26 O Setor Elétrico / Abril de 2010. Relé direcional de potência
26 Capítulo IV Dispositivos de proteção Parte II Por Cláudio Mardegan* Relé direcional de potência Quando instalado na interconexão com Em concepção, os relés direcionais de potência são relés que operam
Leia maisPalavras chave: defeitos de solda, pulso eco, redes neurais artificiais, transformada de wavelet
DETECÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS SOLDADAS UTILIZANDO UM CLASSIFICADOR NEURAL ALIMENTADO POR SINAIS ULTRASSÔNICOS PRÉ- PROCESSADOS PELA TRANSFORMADA DE WAVELET Francisco G. de Paula¹, Maria Cléa S. de Albuquerque
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q7 Gráficos de mudança de fase
Resolução das atividades complementares Química Q7 Gráficos de mudança de fase p. 39 Uma amostra sólida é submetida a aquecimento constante. temperatura da amostra é anotada em intervalos regulares de.
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual
Leia maisAnálise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira
Análise Estrutural José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Programa Espectroscopia interacção luz /átomos-moléculas Espectroscopia UV-vis transições electrónicas determinação
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - ITeCons, Coimbra 14.DEZEMBRO.2011 ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Sandra Lucas, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira* [Universidade
Leia maisExperimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisCampinas, Junho de 2011. Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas. Instituto de Química. Relatório Técnico de Análise.
Campinas, Junho de 211 Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas Instituto de Química Relatório Técnico de Análise Amostra: Maná Prof. Gerson - UNASP 1 1. Objetivo Esse trabalho visou a análise da
Leia maisEixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI(ESTIRENO-CO- METACRILATO DE METILA) Tiago R. Augustinho 1*, Silvia A. C. Abarca 1, Ricardo A. F.
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃ D PLI(ESTIREN-C- METACRILAT DE METILA) Tiago R. Augustinho 1*, Silvia A. C. Abarca 1, Ricardo A. F. Machado 1 1 - Departamento de Engenharia Química e Alimentos - Universidade Federal
Leia maisA verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações
A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisQualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda
Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas
Leia maisPESQUISA & DESENVOLVIMENTO
PESQUISA & DESENVOLVIMENTO PESQUISA & DESENVOLVIMENTO PESQUISA BÁSICA Objetiva entender ou descobrir novos fenômenos Gera conhecimentos básicos Não é reservada Requer a divulgação dos conhecimentos obtidos
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisEngenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado Geral do Projecto O objectivo do projecto é criar uma solução informática que facilite
Leia maisCOMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS
COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS Conceição Fonseca e Regina Santos do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro RESUMO:
Leia mais3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de transmissão planar 3.1.Introdução
3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de 3.1.Introdução Neste capítulo serão apresentadas diversas configurações que possibil itam a realização do transformador de impedância
Leia maisIntrodução 5. Diodo Zener 6. Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7
Sumário Introdução 5 Diodo Zener 6 Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7 Características do diodo Zener 9 Tensão Zener 9 Potência máxima de dissipação 9 Coeficiente
Leia mais