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1 - M I N I S T É R I O D A S A Ú D E S E C R E T A R I A D E A T E N Ç Ã O À S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E R E G U L A Ç Ã O, A V A L I A Ç Ã O E C O N T R O L E C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S I S T E M A S D E I N F O R M A Ç Ã O MANUAL TÉCNIICO OPERACIIONAL DO SIISTEMA DE IINFORMACÕES HOSPIITALARES MÓDULO II:: ORIIENTAÇÕES TÉCNIICAS VERSÃO Este Manual é atualizado periodicamente pela CGSI. Alterações em relação à última versão SETEMBRO_2010 estão marcadas em ROXO. BRASÍ ÍLI IA/ /DF ABRIIL//2011

2 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle - DRAC. Coordenação-Geral de Sistemas de Informação - CGSI Edição, Distribuição e Informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Sistemas de Informação CGSI/DRAC SAF Sul Quadra 2 - Ed. Premium - Torre II - 3º Andar - Sala 303. CEP: , Brasília - DF Telefone: (61) / / FAX: (61) Home Page: < cgsi@saude.gov.br Diretora DRAC: Maria do Carmo Coordenação CGSI: Giorgio Botin Técnica da CGSI responsável pela mantenção do manual: Ficha Catalográfica Ana Lourdes Marques Maia Brasil. Ministério da Saúde/ Secretaria de Atenção à Saúde/ Departamento de Regulação, Avaliação e Controle/Coordenação-Geral de Sistemas de Informação 2010 MANUAL TÉCNICO OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Versão Páginas 1. Operacionalização do Sistema de Informação Hospitalar (SIH) 2. Operação do Sistema de Processamento da Produção Hospitalar, 3. Orientações Técnicas. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Coordenação Geral de Sistemas de Informação MANUAL TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Versão Setembro 2010

3 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS FLUXO PARA INTERNAÇÃO DOS USUÁRIOS DO SUS CONSULTA/ATENDIMENTO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO DO ATENDIMENTO NO SUS LAUDO PARA SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO - AIH EMISSÃO DA AIH NUMERAÇÃO DE AIH APRESENTAÇÃO DA AIH NO SISAIH01 - SISTEMA DO PRESTADOR EMISSÃO DE NOVA AIH PARA UM MESMO PACIENTE NA MESMA INTERNAÇÃO DE CIRURGIA PARA CIRURGIA DE OBSTETRÍCIA PARA CIRURGIA E VICE-VERSA DE CLÍNICA MÉDICA PARA OBSTETRÍCIA DE OBSTETRÍCIA PARA OBSTETRÍCIA DE OBSTETRÍCIA PARA CLÍNICA MÉDICA DE CIRURGIA PARA CLÍNICA MÉDICA DE CLÍNICA MÉDICA PARA CIRURGIA PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS, PSIQUIATRIA, REABILITAÇÃO, INTERNAÇÃO DOMICILIAR, AIDS E TUBERCULOSE EM CLÍNICA MÉDICA POLITRAUMATIZADO / CIRURGIA MÚLTIPLA QUANDO NÃO EMITIR NOVA AIH ESPECIALIDADE DO LEITO/CARÁTER DE ATENDIMENTO/ MOTIVO DE SAÍDA/PERMANÊNCIA/ALTA ESPECIALIDADE DO LEITO CARÁTER DE ATENDIMENTO MOTIVO DE SAÍDA /PERMANÊNCIA/ ENCERRAMENTO ADMINISTRATIVO CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO) ANTIGA ESPECIALIDADE CADASTRO DE CBO DE MÉDICOS E DE MÉDICOS RESIDENTES SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE PROCEDIMENTO DE CLINICA MÉDICA PARA CLINICA MÉDICA DE CLINICA MÉDICA PARA CIRURGIA DE CIRURGIA PARA CLÍNICA MÉDICA DE CIRURGIA PARA CIRURGIA INTERCORRÊNCIAS PÓS-TRANSPLANTE MAIS DE UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL NUMA MESMA AIH TRATAMENTO DE POLITRAUMATIZADO...23 MANUAL TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Versão Setembro 2010

4 10.CIRURGIAS MÚLTIPLAS LAPAROTOMIA EXPLORADORA E OUTROS ESCLARECIMENTOS PACIENTES COM LESÃO LABIO-PALATAL E CRÂNIOFACIAL TRATAMENTO DE AIDS MODALIDADE HOSPITALAR NO TRATAMENTO DA AIDS MODALIDADE HOSPITAL DIA/AIDS LIPODISTROFIA REGISTRO DE DIÁRIAS NA AIH DIÁRIA DE ACOMPANHANTE DIÁRIA DE ACOMPANHANTE PARA IDOSO DIÁRIA DE ACOMPANHANTE PARA GESTANTE DIÁRIAS DE UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO (UTI) DIÁRIAS DE UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL (UCI) PERMANÊNCIA A MAIOR ATENDIMENTO CLÍNICO (CONSULTA/AVALIAÇÃO EM PACIENTE INTERNADO) QUANTIDADE MÁXIMA DE PROCEDIMENTOS POR AIH QUANTIDADE MÁXIMA DE OPM (COMPATIBILIDADE) DIÁLISE PERITONIAL E HEMODIÁLISE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ESTUDOS HEMODINÂMICOS, ARTERIOGRAFIA, NEURORADIOLOGIA E RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA TRANSFUSÃO DE SUBSTITUIÇÃO/TROCA (EXSANGÜINEOTRANSFUSÃO) ALBUMINA HUMANA HEMOTERAPIA AGÊNCIA TRANSFUSIONAL TRANSFUSÃO SANGUÍNEA ATO TRANSFUSIONAL CENTRO DE ATENÇÃO HEMOTERÁPICA-HEMATOLÓGICA (HEMOCENTRO) ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DE HEMOTERAPIA NA AIH FISIOTERAPIA RADIOLOGIA ULTRA-SONOGRAFIA PATOLOGIA CLÍNICA ANATOMIA PATOLÓGICA REGISTRO DE ANESTESIAS NA AIH ANESTESIA REGIONAL ANESTESIA GERAL SEDAÇÃO ANESTESIA LOCAL...50 MANUAL TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Versão Setembro 2010

5 28.5 ANESTESIA REALIZADA PELO CIRURGIÃO ANESTESIA OBSTÉTRICA/PARTO NORMAL E CESARIANA ANESTESIA EM QUEIMADOS ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS (OPM) REGISTRO DE NOTAS FISCAIS NO SISAIH REGISTRO DE FORNECEDORES DE OPM E CADASTRO NA ANVISA ACIDENTE DE TRABALHO NOTIFICAÇÃO DE CAUSAS EXTERNAS E DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO VIDEOLAPAROSCOPIA ATENDIMENTO EM OBSTETRICIA PARTO NORMAL ATENDIMENTO À GESTAÇÃO DE ALTO RISCO PARTO GEMELAR E EXAME VDRL NA GESTANTE TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE HIV EM GESTANTES INTERNAMENTO PARA CONTROLE DE GESTAÇÃO DE ALTO RISCO PLANEJAMENTO FAMILIAR (LAQUEADURA E VASECTOMIA) ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO (RN) EMISSÃO DE AIH PARA O RN PRIMEIRA CONSULTA DE PEDIATRIA AO RECÉM NASCIDO ATENDIMENTO AO RECÉM-NATO NA SALA DE PARTO REGISTRO CIVIL DE NASCIMENTO FATORES DE COAGULAÇÃO ATENÇÃO PSICOSSOCIAL AO DEPENDENTE ÁLCOOL E DROGAS TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA TRATAMENTO COM INTERNAÇÃO TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA HOSPITAL GERAL ATENDIMENTO A PACIENTES QUEIMADOS PEQUENO QUEIMADO MÉDIO QUEIMADO GRANDE QUEIMADO INTERCORRÊNCIA DO PACIENTE MÉDIO E GRANDE QUEIMADO PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS TRATAMENTO DA TUBERCULOSE TRATAMENTO DA HANSENÍASE TRATAMENTO EM REABILITAÇÃO DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGÊNCIA EM CLÍNICA MÉDICA, PEDIÁTRICA E CIRÚRGICA TRATAMENTO CONSERVADOR EM NEUROLOGIA ATENÇÃO AO IDOSO INTERNAÇÃO DOMICILIAR...73 MANUAL TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Versão Setembro 2010

6 47.HOSPITAL DIA HOSPITAL DIA EM GERIATRIA HOSPITAL DIA EM FIBROSE CÍSTICA REGISTRO DE MEDICAMENTOS NA AIH CICLOSPORINA TRANSPLANTES AÇÕES RELACIONADAS À DOAÇÃO DE ÓRGÃOS TECIDOS DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA ENTREVISTA FAMILIAR MANUTENÇÃO HEMODINÂMICA DE POSSÍVEL DOADOR E TAXA DE SALA PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS COORDENAÇÃO SALA CIRÚRGICA PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DESLOCAMENTO DE EQUIPE PROFISSIONAL PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS RETIRADA DO CORAÇÃO PARA PROCESSAMENTO DE VÁLVULAS/TUBO VALVADO PARA TRANSPLANTE PROCESSAMENTO DE VÁLVULA/TUBO VALVADO CARDÍACO HUMANO LÍQUIDOS DE PRESERVAÇÃO DE ÓRGÃOS PROCEDIMENTOS DE RETIRADA DE ÓRGÃOS PROCESSAMENTO DE CÓRNEA/ESCLERA DOADOR EM MORTE CEREBRAL, DOADOR CORAÇÃO PARADO E AVALIAÇÃO DE MORTE CEREBRAL RETIRADA DE ÓRGÃOS INTERCORRÊNCIAS PÓS-TRANSPLANTE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES TRANSPLANTADOS ATENDIMENTO REGIME DE HOSPITAL-DIA PARA INTERCORRÊNCIAS PÓS- TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA E OUTROS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS TRANSPLANTE AUTOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS DE MEDULA ÓSSEA APARENTADO TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS DE MEDULA ÓSSEA - NÃO APARENTADO ONCOLOGIA ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR EPILEPSIA TRAUMATOLOGIA-ORTOPEDIA NEUROCIRURGIA CIRURGIAS SEQUENCIAIS DISTÚRBIOS DO SONO POLISSONOGRAFIA GASTROPLASTIA TRATAMENTO DA OSTEOGENESIS IMPERFECTA TERAPIA NUTRICIONAL...99 MANUAL TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Versão Setembro 2010

7 59.OUTROS PROCEDIMENTOS COM CIRURGIAS SEQUENCIAIS CADASTRO E PAGAMENTO DE BENEFICIÁRIA DE PENSÃO ALIMENTÍCIA AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA ALTA POR ÓBITO VERIFICAÇÃO DE HABILITAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CURATIVO GRAU II REGISTRO DO TRATAMENTO DELUMBAGO NA AIH RATEIO DE PONTOS DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS/SP NA AIH COMPATIBILIDADES E EXCLUDÊNCIAS CID X PROCEDIMENTO SOLICITAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE CRÍTICA NO SISAIH MÉDIA DE PERMANÊNCIA IDADE MENOR E MAIOR PERMANÊNCIA E IDADE QUANTIDADE MÁXIMA MÉDIA DE PERMANÊNCIA, IDADE E QUANTIDADE REJEIÇÃO DE AIH POR QUANTIDADE DE DIÁRIAS SUPERIOR À CAPACIDADE INSTALADA DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTO PRINCIPAL, ESPECIAL E SECUNDÁRIO DUPLICIDADE PRONTUÁRIO DO PACIENTE ITENS OBRIGATÓRIOS NO PRONTUÁRIO DO PACIENTE O QUE NÃO DEVE SER FEITO NO PRONTUÁRIO ACESSO AO PRONTUÁRIO PROTOCOLOS CLÍNICOS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA MANUAL TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Versão Setembro 2010

8 1. APRESENTAÇÃO Este Manual é uma iniciativa do Ministério da Saúde para auxiliar gestores, prestadores e profissionais de saúde que em sua rotina trabalham com os sistemas de entrada de dados e processamento de sistemas da rede pública e complementar do Sistema Único de Saúde (SUS). Os sistemas objeto deste manual são: 1. Sistema de Entrada de Dados da Internação/SISAIH01: utilizado pelo estabelecimento de saúde onde ocorre o atendimento ao paciente. 2. Sistema de Informação Hospitalar Descentralizado/SIHD: a partir do qual são compactadas as informações de toda a rede e enviadas ao nível federal que dissemina as informações. Este sistema é uma ferramenta de trabalho do controle, avaliação e auditoria do SUS. Neste texto está detalhado o que deve ser observado na entrada dos dados nos sistemas, possibilitando, ao final do processamento, a geração de informações qualificadas, que alimentam o Banco de Dados Nacional. O Manual é composto por dois módulos: 1. Para gestores locais e prestadores - contém as orientações técnicas para profissionais de saúde, gestores e prestadores, as quais subsidiam, não só quanto às regras dos sistemas, mas quanto às políticas de saúde prioritárias e suas normatizações. 2. Para prestadores - contêm as orientações operacionais para instalação, alimentação, operação e processamento do SISAIH01 para os técnicos do estabelecimento de saúde (médicos, enfermeiros, demais profissionais de nível superior, técnicos de informática, faturistas, supervisores e autorizadores), responsáveis pela alimentação e processamento do SISAIH01. Acompanha a versão mensal do SISAIH01. Os meios formais de interação e contribuição para melhor desempenho dos sistemas podem ser enviados pelo descentralização.aih@listas.datasus.gov.br 2. INTRODUÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) foi instituído pela Constituição Federal de 1988, e regulamentado pela Lei N.º 8.080/1990 e Lei n.º 8142/1990. Com o SUS, surgiu também a necessidade de um sistema único de informações assistenciais para subsidiar os gestores no planejamento, controle, avaliação, regulação e auditoria. O Ministério da Saúde (MS) implantou o Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) por meio da Portaria GM/MS n.º 896/1990. Desde então, são publicadas periodicamente Portarias que atualizam as normalizações e versões para operação do sistema. 6

9 A Autorização de Internação Hospitalar (AIH) é o instrumento de registro padrão desde a implantação do SIH/SUS, sendo utilizada por todos os gestores e prestadores de serviços. Com a descentralização dos serviços de saúde para os estados, municípios e Distrito Federal foram adequados os instrumentos e conceitos do SIH/SUS, necessários ao processamento. Desde a Portaria GM/MS n.º 396/2000 a gestão do SIH é responsabilidade da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), bem como a atualização deste Manual de Orientações Técnicas e Operacionais. Até abril de 2006, o processamento das AIH era centralizado no MS/Departamento de Informática do SUS (DATASUS/SE/MS). A Portaria GM/MS nº. 821/2004 descentralizou o processamento do SIH/SUS, para estados, Distrito Federal e municípios plenos. Com a unificação da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS SIGTAP em janeiro de 2008, definida pela Portaria SAS/MS n.º 2848/2007, versões atualizadas do Manual do SIH são periodicamente disponibilizadas. 3. OBJETIVOS Qualificar a informação em saúde a partir do registro dos atendimentos aos usuários internados nos estabelecimentos de saúde do SUS. Atualizar os gestores locais e prestadores de serviços no preenchimento dos Laudos para Emissão de AIH. Reforçar a importância da integração dos sistemas, especialmente do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), como instrumento relevante para os sistemas de informação e sua compatibilização no processamento do SIH/SUS. Orientar Gestores Estaduais e Municipais quanto a novas regras, críticas e processamento do SIH à luz da Tabela Unificada de Procedimentos, Medicamentos, Órteses OPM do SUS. Disponibilizar instrumentos para capacitação do corpo clínico, auditores, supervisores, direção e técnicos de informática dos estabelecimentos de saúde que lidam com o registro da internação hospitalar, na operação do sistema e a utilização dos documentos de suporte. Disponibilizar subsidiariamente relatórios para os setores de contas e custo hospitalar. Conhecer aspectos clínicos e epidemiológicos dos pacientes internados no SUS. Atualizar servidores públicos, auxiliando na gestão descentralizada do Sistema Único de Saúde. 7

10 4. FLUXO PARA INTERNAÇÃO DOS USUÁRIOS DO SUS Nos procedimentos eletivos o fluxo inicia-se com uma consulta em estabelecimento de saúde ambulatorial onde o profissional assistente emite o laudo. Nos procedimentos de urgência o fluxo inicia-se com o atendimento direto no estabelecimento para onde o usuário for levado, ou por um encaminhamento de outra unidade ou ainda pela Central de Regulação ou SAMU, onde houver. 4.1 CONSULTA/ATENDIMENTO A consulta/atendimento que gera a internação deve ocorrer em estabelecimento de saúde integrante do SUS. O profissional: médico, cirurgiãodentista ou enfermeiro obstetra que realizou a consulta/atendimento solicita a Autorização para Internação Hospitalar (AIH) devendo, obrigatoriamente, preencher o Laudo para Solicitação de AIH. 4.2 PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO DO ATENDIMENTO NO SUS 4.3 Laudo para Solicitação de Internação - AIH LAUDO É DIFERENTE DE AIH. O Laudo é o documento para solicitar a autorização de internação hospitalar, devendo ser preenchido de forma legível e sem abreviaturas pelo médico, odontólogo ou enfermeiro que solicitou a internação em duas vias, sendo uma anexada ao prontuário do paciente e a outra arquivada pelo gestor. Ele contém dados de identificação do paciente, informações de anamnese, exame físico, resultados de exames complementares, e descrição 8

11 das condições que justificam a internação do paciente, além da hipótese diagnóstica inicial e/ou o diagnóstico definitivo. Existe o modelo padronizado de Laudo para Solicitação de AIH, disponibilizado no sitio mas é possível a utilização de modelos próprios, desenvolvidos por gestores locais ou prestadores, desde que contenham os dados necessários à alimentação do SISAIH01. A Portaria SAS/MS n.º 508/2010 incluiu a obrigatoriedade de informação da ETNIA quando no campo raça/cor do usuário for informado com INDÍGENA. O campo para informação da etnia já está incluído no SISAIH01. O preenchimento do Laudo deve ser feito pelo médico, odontólogo ou enfermeiro que está assistindo ao paciente, nos casos eletivos, devendo a autorização ocorrer antes da internação. Nos casos de urgência, o preenchimento deve ser feito na ocasião da internação e a autorização pelo gestor em preferencialmente em até 48 horas após a internação. O sistema aceita a autorização com períodos maiores que 72 horas, pois esta definição não pode ser rígida a ponto de desconsiderar as disponibilidades e estrutura das Secretarias Municipais e Estaduais. Desta forma, o sistema dá uma advertência informando que o tempo entre a internação e a autorização está maior que o previsto, mas deixa passar a AIH sem rejeição. Esta advertência serve para auxiliar os gestores locais no trabalho de regulação da rede e monitoramento do sistema. O SISAIH01 e SIHD mostram advertência para casos em que o período entre a data do internamento e da autorização seja maior do que 48 horas, mas cabe ao gestor local definir sobre aceitar ou não autorizações de internamento independente desta crítica. Esta é uma prerrogativa do gestor local no seu trabalho de Regulação do Sistema. A autorização pode ser concedida pelo autorizador no próprio estabelecimento de saúde de natureza pública. Nos da rede complementar é recomendável que o gestor disponha de autorizadores que verifiquem os internamentos nos próprios nos hospitais. O laudo poderá também ser enviado à Secretaria de Saúde a quem cabe a responsabilidade pela autorização. Os laudos autorizados recebem o número da AIH que vai possibilitar a digitação dos dados no SISAIH01. A digitação dos laudos e das demais informações sobre as internações podem ser registradas antes mesmo de o hospital conhecer o número da AIH. Quando receber o número é só inserir no sistema. Laudos com rasuras devem ser rejeitados pelos supervisores/autorizadores. A AIH não precisa ser emitida em papel. O detalhamento do preenchimento do laudo está no Manual do SISAIH01 disponível no site e nas versões mensais do SISAIH EMISSÃO DA AIH 9

12 Existem dois tipos de AIH: Tipo 1: para internamento inicial, e; Tipo 5: de continuidade. Nos casos de internação eletiva o paciente ou responsável, de posse do Laudo para Solicitação de AIH preenchido, pode encaminhar-se ao órgão gestor local, onde será analisado pelo profissional autorizador. O autorizador pode encaminhar das seguintes formas: a) as informações são insuficientes para autorizar. Solicita dados adicionais; b) as informações são satisfatórias e dão segurança autorizar a AIH, então autoriza a internação. O responsável no Órgão Emissor preenche o campo do laudo que informa que a AIH está autorizada, fornece o número daquela AIH e identifica o profissional que autorizou. No passado a AIH tinha objetivo exclusivo de pagamento, ficando em plano secundário as razões clínicas. A internação pode ser considerada desnecessária pelo autorizador que pode rejeitar o laudo e não autorizar a internação ou a seu critério, autorizar com os procedimentos e códigos abaixo: DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGENCIA EM CLINICA PEDIATRICA: Refere-se ao primeiro atendimento de urgência hospitalar com diagnóstico em clínica pediátrica DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGENCIA EM CLINICA CIRURGICA: Refere-se ao primeiro atendimento de urgência hospitalar com diagnóstico para clínica cirúrgica DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGENCIA EM CLINICA MEDICA: Refere-se ao primeiro atendimento de urgência hospitalar com diagnóstico em clínica médica. 4.5 NUMERAÇÃO DE AIH Não existe mais o formulário de AIH impresso (inclusive a antiga minissaia ou cheque ). Algumas Secretarias Estaduais de Saúde continuam imprimindo as AIH 7 e mini saias ou cheques. No prontuário do paciente deve ser registrado o número da AIH autorizada pelo gestor para aquela internação. O autorizador não deve ocupar-se com tarefas que são dispensadas, mas com as atividades que trazem impactos efetivos no controle e avaliação. O NÚMERO da AIH autorizada pode ser gerado pelo gestor das seguintes formas: Gerado a partir do Módulo Autorizador, aplicativo do DATASUS; Etiquetas impressas, que podem ser autocolantes com numeração gerada por aplicativo específico; 10

13 4.5.3 A numeração pode ser impressa em papel comum e ser colado no laudo de solicitação de AIH; Este número pode ser manuscrito e controlado por protocolo de entrega pelo autorizador, em última instância. Esta opção é frágil, gera duplicidade com rejeição de AIH; Pode ser usado um Carimbo Datador Automático. O Laudo de Internação deve ser carimbado nas duas vias. A programação para gerar numeração da AIH é a seguinte: Primeiro e segundo dígitos correspondem a Unidade da Federação, de acordo com o código do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ex: 25 Paraíba, 31 Minas Gerais, exceto para os casos de séries numéricas de internação específicas da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC), que iniciam com 99 em todo Brasil, sem divisão por UF. Terceiro e quarto dígitos correspondem aos dois últimos algarismos do ano de referência. Ex: 10 para Quinto dígito deverá ser o número 1 (um) para identificar que a autorização é de Internação (AIH) - uso geral. Os sete algarismos seguintes, que correspondem às posições 6, 7, 8, 9, 10, 11, e 12 obedecem a uma ordem crescente, começando em , indo até no máximo O último algarismo, da posição 13, é o dígito verificador, calculado pelo programa DR SYSTEM. A duplicação vai implicar em rejeição da AIH por duplicidade no Banco de Dados Nacional (com a crítica AIH já utilizada em outro processamento ). Não há consistência de repetição de número de AIH no SISAIH01, portanto a AIH será normalmente consistida neste aplicativo. No site em Remessas de AIH, pode ser feita a consulta digitando o número da AIH para saber se aquele número já foi utilizado em outra competência por qualquer outro estabelecimento. O Módulo Autorizador é um aplicativo disponibilizado pelo DATASUS/MS (download no site Ele gera o número de AIH automaticamente, necessitando informar um intervalo de série numérica. O arquivo gerado no SISAIH01 deve ser entregue ao gestor local a cada competência. Este arquivo deve ser em meio magnético seguro, prioritariamente em CD-ROM ou através de um especificamente criado, utilizando obrigatoriamente o aviso de entrega e de leitura que existem nos programas de , que funcionará como comprovante. Pode ainda, o arquivo ser gravado em pendrive e copiado pelo gestor na presença do prestador e assinado um recibo, que é gerado pelo SISAIH01 no fechamento da competência. No passado era utilizado o disquete, mas atualmente os computadores não dispõem de drive para disquete. O disquete é inseguro e facilmente se danifica não devendo ser usado AUTORIZADOR E AUDITOR - condições e exigências O AUTORIZADOR é diferente do AUDITOR. 11

14 Autorizador é o profissional responsável por analisar os Laudos para Emissão de AIH e permitir ou não aquela internação. Esta tarefa é de competência do médico, odontólogo ou enfermeira, esta última no caso de parto normal. No âmbito do SUS encontramos duas funções que são exercidas pelo profissional denominado AUDITOR: AUDITOR MÉDICO e AUDITOR DE GESTÃO DO SUS. O AUDITOR MÉDICO é restrito ao médico e é o único que pode auditar o PRONTUÁRIO DO PACIENTE. O AUDITOR DE GESTÃO DO SUS pode ser um profissional de nível superior em várias áreas do conhecimento e tem entre suas atribuições avaliar as ações e serviços de saúde do SUS no que se refere às ações relativas à gestão do sistema e não audita prontuário do paciente. São conceitos diferentes. AUDITOR DE GESTÃO DO SUS aberto para várias categorias profissionais - O trabalho de auditoria de gestão no SUS pode ser exercido por profissionais de nível superior com diversas formações acadêmicas. Poucos Estados e Municípios têm a carreira de auditor do SUS instituída por Concurso Público. Na imensa maioria dos Municípios e Estados não há carreira instituída e assim o gestor tem autonomia para o preenchimento do cargo conforme a disponibilidade local de profissionais. As diferenças regionais no país também estão na disponibilidade de recursos humanos no SUS. Assim o auditor de gestão no SUS não está restrito aos médicos. É recomendável que o profissional seja capacitado para sua função e conheça suficientemente as Normas do SUS. Estes profissionais vão avaliar outros aspectos não técnicos ligados à área médica. AUDITOR MÉDICO restrito ao médico - Para autorizar internações no Laudo para Emissão de Internação é exigido que seja um médico (ou odontólogo). É o único que pode ter acesso ao Prontuário do Paciente. Auditoria médica caracteriza-se como ato médico, por exigir conhecimento técnico, pleno e integrado da profissão. AUTORIZADOR é um termo que designa no SUS o profissional designado pelo gestor local (autoridade delegada) para avaliar as solicitações de internamento ou de realização de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade/custo e AUTORIZAR ou não a sua realização. Esta função delegada não é exclusiva do médico, exceto para internação e procedimentos que envolvam atos médicos exclusivos. Havendo disponibilidade de profissionais, o gestor deve designar farmacêuticos para autorizar medicamentos, nutricionistas para Terapia Nutricional etc. Não havendo esta disponibilidade, um profissional de nível superior poderá ser treinado e assumir a função, sendo recomendável a consulta a um profissional alcançável da área especifica da autorização que lhe dê suporte técnico. Não é permitido que o médico que solicita a internação seja o autorizador da AIH desta mesma internação devendo ser realizada por profissionais diferentes: o assistente e o autorizador da AIH. O autorizador é, 12

15 obrigatoriamente, um profissional do setor público cuja autoridade para autorizar é delgada pelo gestor local. Não há impedimento legal para que um médico autorizador atue na rede do SUS como médico assistente, desde que em estabelecimentos onde o mesmo não seja autorizador. Na rede pública do SUS é normal que o autorizador das AIH do hospital seja o diretor médico ou coordenador médico deste mesmo hospital. Este coordenador pode também atuar como assistente neste mesmo hospital público ou em outro estabelecimento, não havendo restrições. Os autorizadores designados pelo gestor devem ter vínculo público, e não é recomendável que o autorizador tenha vínculo apenas com hospitais privados ou filantrópicos. Não há impedimento que o responsável pela assinatura no campo diretor clínico seja o mesmo diretor médico ou diretor técnico ou diretor geral do hospital. Nos Serviços de Controle e Avaliação de Estados e Municípios a designação destes profissionais é variada e, muitas vezes, pode haver dificuldade de entendimento quanto às atribuições da função. As denominações mais comuns são: autorizador, supervisor, auditor e outros. As funções, no entanto, estão claras qualquer que seja a nomenclatura adotada localmente. O médico que é autorizador pode também ser auditor médico ou auditor de gestão do SUS. 4.6 AUDITORIA DO ATO MÉDICO A Resolução CFM n.º 1.614/2001, 08/2002/2001 disciplina a fiscalização praticada nos atos médicos pelos serviços de saúde e deve ser de conhecimento de todos os auditores do SUS. A auditoria médica caracteriza-se como ato médico, por exigir conhecimento técnico, pleno e integrado da profissão. Na função de auditor, o médico deverá identificar-se, de forma clara, em todos os seus atos, fazendo constar o número de seu registro no Conselho Regional de Medicina, devendo-se apresentar ao diretor técnico ou substituto da unidade, antes de iniciar suas atividades. O médico, na função de auditor, lhe é vedado realizar anotações no prontuário do paciente, podendo solicitar por escrito, ao médico assistente, os esclarecimentos necessários ao exercício de suas atividades. O médico, na função de auditor, tem o direito de acessar, in loco, toda a documentação, podendo, se necessário, examinar o paciente. Havendo identificação de indícios de irregularidades no atendimento do paciente, cuja comprovação necessite de análise do prontuário médico, é permitida a retirada de cópias exclusivamente para fins de instrução da auditoria. Este tipo de auditoria do ato médico é de exclusiva competência do médico devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina e é reconhecido como área de atuação médica. 13

16 4.7 APRESENTAÇÃO DA AIH NO SISAIH01 - SISTEMA DO PRESTADOR O preenchimento da AIH deve ser feito no SISAIH01. Alterações nas regras ou no sistema são colocadas no site sendo importantíssimo o acesso diário deste site pelos gestores e prestadores de serviços para acompanharem novas versões, portarias ou avisos. Todos devem acessar e baixar mensalmente as versões atualizadas dos Sistemas de Informação no site O Módulo II deste manual tem as instruções de instalação e operação do SISAIH Validade da AIH A validade da AIH segue a seguinte sistemática: Reapresentação de AIH: Uma AIH apresentada e rejeitada dentro dos 04 meses de validade podendo ser reapresentada até o 6º mês a contar do mês de alta do paciente. Apresentação de AIH: AIH apresentada com mais de 04 (quatro) meses do mês da alta, será rejeitada em definitivo. 5. EMISSÃO DE NOVA AIH PARA UM MESMO PACIENTE NA MESMA INTERNAÇÃO A emissão de nova AIH é para o mesmo paciente é possível nas condições abaixo: O motivo de saída deve ser 2 PERMANÊNCIA ou ENCERRAMENTO ADMINISTRATIVO utilizado quando é necessário emitir nova AIH para o mesmo paciente na mesma internação, nos casos abaixo: 5.1 DE CIRURGIA PARA CIRURGIA Quando uma nova cirurgia em ato anestésico diferente durante a mesma internação do mesmo paciente. Neste caso está incluída também a reoperação. 5.2 DE OBSTETRÍCIA PARA CIRURGIA E VICE-VERSA No caso de uma internação, originalmente para procedimento obstétrico e que precisa de intervenção cirúrgica fora da obstetrícia ou quando o ato for realizado em ato anestésico diferente. Por exemplo, realização de parto normal (prematuro ou não) e na mesma internação a paciente precisa realizar uma curetagem por retenção de restos de parto. 5.3 DE CLÍNICA MÉDICA PARA OBSTETRÍCIA Nos casos em que realizar parto e/ou intervenção cirúrgica obstétrica em paciente que havia sido internada por outro motivo não relacionado à obstetrícia no momento da internação. 5.4 DE OBSTETRÍCIA PARA OBSTETRÍCIA 14

17 Quando houver duas intervenções obstétricas em tempos cirúrgicos diferentes, numa mesma internação. 5.5 DE OBSTETRÍCIA PARA CLÍNICA MÉDICA Nos casos de parto ou intervenção cirúrgica, depois de esgotado o tempo de permanência estabelecido na tabela para o procedimento que gerou a internação. 5.6 DE CIRURGIA PARA CLÍNICA MÉDICA Se esgotado o tempo de permanência para o procedimento, o paciente apresentar quadro clínico que exija continuar internado por motivo não conseqüente ao ato cirúrgico. 5.7 DE CLÍNICA MÉDICA PARA CIRURGIA Em casos clínicos onde, no decorrer do internamento, haja uma intercorrência cirúrgica, não relacionada diretamente com a patologia clínica, depois de ultrapassada a metade dos dias da média de permanência apara o procedimento clínico que gerou a internação. 5.8 PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS, PSIQUIATRIA, REABILITAÇÃO, INTERNAÇÃO DOMICILIAR, AIDS E TUBERCULOSE. Quando no decorrer da internação, o paciente desenvolver quadro clínico que necessite de cirurgia. 5.9 EM CLÍNICA MÉDICA Paciente clínico que necessite ser reinternado pela mesma patologia, 03 dias após a alta da primeira internação POLITRAUMATIZADO / CIRURGIA MÚLTIPLA Pode ser emitida uma nova AIH para o Tratamento de Politraumatizados e Cirurgia Múltipla nos casos em que é preciso reoperar o paciente no decorrer da mesma internação. No caso do procedimento principal ser Politraumatizado e Cirurgia Múltipla e forem realizados mais de 05 (cinco) procedimentos principais, deve ser emitida nova AIH com motivo de saída 5.1-ENCERRAMENTO ADMINISTRATIVO. Nos casos de emissão de nova AIH para um mesmo paciente numa mesma internação pelos motivos acima explicitados, a data de saída da primeira AIH será a mesma data de entrada da segunda AIH, com motivo de acordo com a Tabela Auxiliar de Motivo de Saída/Permanência do SIH/SIA/CIH (ver item 6.3 deste Manual). Em todos estes casos irá bloquear a AIH por duplicidade (homônimo), mas o gestor autoriza se assim julgar prudente e correto. Deve ser utilizado código de Encerramento Administrativo para encerramento de AIH em que não seja possível o registro de todos os procedimentos realizados, sendo necessária a emissão de uma nova AIH para 15

18 completar as informações, excetuando-se os procedimentos que atingem a quantidade máxima definida no SIGTAP, pois nestes casos é possível solicitar liberação de crítica, quando necessário. É permitida também a utilização do código 5.1 para AIH cujo procedimento principal solicitado for um dos que têm valor zerado e que necessite informar mais de 5 procedimentos, o que obriga a abertura de nova AIH para o mesmo paciente na mesma internação. (Exemplo: Tratamento em Politraumatizados e Cirurgias Múltiplas, Outros procedimentos Sequenciais, Cirurgias Sequenciais e Neurocirurgia) QUANDO NÃO EMITIR NOVA AIH No caso de retorno do paciente com menos de 03 dias da alta, para o mesmo hospital e necessitando continuar internado pela mesma patologia, deve permanecer com a mesma AIH anterior. Não deve ser aberta nova AIH, mesmo que o internamento seja feito por médicos diferentes. Deve ser registrado na AIH o código de consulta de paciente internado para cada médico que atender ao paciente. Quando o internamento é feito com a emissão de uma nova AIH para o mesmo paciente com menos de 03 dias de uma internação anterior, o SISAIH01 aceita a digitação da AIH, mas no processamento do SIHD, a AIH vai ser bloqueada por duplicidade a partir da detecção do homônimo, desde que a outra AIH seja emitida pelo mesmo gestor. Com este bloqueio, o gestor deve enviar um auditor ou autorizador ao hospital e decidir pela liberação ou não da AIH. Esta é uma decisão de competência exclusiva do gestor local. 6. ESPECIALIDADE DO LEITO/CARÁTER DE ATENDIMENTO/ MOTIVO DE SAÍDA/PERMANÊNCIA/ALTA 6.1 ESPECIALIDADE DO LEITO Os leitos existentes no hospital e disponibilizados para o SUS devem estar adequadamente cadastrados no CNES, desmembrados por especialidade médica, dentro dos grandes blocos, como cirurgia e clínica, por exemplo. O monitoramento mensal do CNES é condição para o recebimento dos Procedimentos Realizados em cada paciente. O erro de cadastro resulta em glosa de AIH. Para efeito de preenchimento da especialidade do leito no SISAIH01, devem ser considerados os códigos conforme tabela abaixo: CÓDIGO 01 CIRURGIA 02 OBSTETRICIA 03 CLINICA MEDICA 04 CRONICOS 05 PSIQUIATRIA 06 PNEUMOLOGIA SANITARIA 07 PEDIATRIA 08 REABILITACAO NOME 16

19 09 HOSPITAL DIA CIRURGICOS 10 HOSPITAL DIA AIDS 11 HOSPITAL DIA FIBROSE CISTICA 12 HOSPITAL DIA INTERCORRENCIA POS TRANSPLANTES 13 HOSPITAL DIA GERIATRIA 14 HOSPITAL DIA SAUDE MENTAL 6.2 CARÁTER DE ATENDIMENTO Para registro do caráter de atendimento na AIH observados os códigos abaixo: COD CARÁTER DE ATENDIMENTO DESCRIÇÃO devem ser 01 ELETIVO 02 URGENCIA 03 ACIDENTE NO LOCAL DE TRABALHO OU A SERVICO DA EMPRESA 04 ACIDENTE NO TRAJETO PARA O TRABALHO 05 OUTROS TIPOS DE ACIDENTE DE TRANSITO 06 OUTROS TIPOS DE LESOES E ENVENENAMENTOS POR AGENTES QUIMICOS OU FISICOS 6.3 MOTIVO DE SAÍDA /PERMANÊNCIA/ ENCERRAMENTO ADMINISTRATIVO Para registro na AIH do motivo de saída do paciente do hospital ou para registrar a emissão de uma nova AIH numa mesma internação, devem ser observados os códigos da tabela abaixo: TABELA AUXILIAR MOTIVO DE SAÍDA/PERMANÊNCIA POR ALTA: ALTA CURADO 1.2 ALTA MELHORADO 1.4 ALTA A PEDIDO 1.5 ALTA COM PREVISÃO DE RETORNO PARA ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE 1.6 ALTA POR EVASAO 1.8 ALTA POR OUTROS MOTIVOS 1.9 ALTA EM PACIENTE AGUDO EM PSIQUIATRIA POR PERMANÊNCIA: POR CARACTERISTICAS PROPRIAS DA DOENCA 2.2. POR INTERCORRENCIA 2.3 POR IMPOSSIBILIDADE SOCIO-FAMILIAR 2.4 POR PROCESSO DE DOACAO DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS - DOADOR VIVO. 2.5 POR PROCESSO DE DOACAO DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS - DOADOR MORTO. 2.6 POR MUDANCA DE PROCEDIMENTO 2.7 POR REOPERACAO 2.8 OUTROS MOTIVOS 2.9 TRANSFERIDO PARA INTERNAÇÃO DOMICILIAR POR TRANSFERÊNCIA: TRANSFERIDO PARA OUTRO ESTABELECIMENTO 17

20 POR ÓBITO: COM DECLARACAO DE OBITO FORNECIDA PELO MEDICO ASSISTENTE 4.2 COM DECLARACAO DE OBITO FORNECIDA PELO INSTITUTO MÉDICO LEGAL IML 4.3 COM DECLARACAO DE OBITO FORNECIDA PELO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE OBITO SVO POR OUTROS MOTIVOS: ENCERRAMENTO ADMINISTRATIVO O sistema paga o último dia de internamento nos motivos de permanência, óbito e transferência. A Portaria n.º 384 de 12 de agosto de 2010 incluiu os códigos abaixo na Tabela Auxiliar de Motivo de Saída/Permanência do SIH/SIA/CIH. Estes códigos se referem exclusivamente a alta com procedimento principal da AIH de parto. COD NOME DESCRIÇÃO CRITICA NO SIH 6.1 Alta da mãe/ puérpera e do recém-nascido 6.2 Alta da mãe/ puérpera e permanência do recém-nascido 6.3 Alta da mãe/ puérpera e óbito do recémnascido 6.4 Alta da mãe/ puérpera com óbito fetal Motivo informado quando da alta da mãe e do(s) recémnascido(s). Motivo informado quando da alta da mãe e o recémnascido apresenta situação de saúde que não permite ter alta necessitando permanecer internado. No caso de gemelaridade, ou seja, mais de um recém-nascido, deverá ser usado este motivo de alta quando pelo menos um dos recém-nascidos permanecer internado após a alta da mãe. Motivo informado quando na alta da mãe tiver ocorrido o óbito do recém-nascido. No caso de gemelaridade, ou seja, mais de um recémnascido, deverá ser usado este motivo de alta quando pelo menos 1 dos recémnascidos for a óbito. Informação permitida exclusivamente para encerramento de AIH com registro de procedimento principal de parto. Informação permitida exclusivamente para encerramento de AIH com registro de procedimento principal de parto. Na AIH da mãe deverá ser informado no campo AIH posterior do SISAIH01 o número da AIH do recém-nascido e na AIH do recém-nascido deverá ser informado no campo AIH anterior do SISAIH01, o número da AIH da mãe. Informação permitida exclusivamente para encerramento de AIH com registro de procedimento principal de parto. Motivo informado quando da Informação permitida alta da mãe em cujo parto exclusivamente para encerramento houver natimorto (nascido de AIH com registro de morto). O óbito poderá ter sido procedimento principal de parto. ainda intra-útero (a partir da 22ª semana de gestação ou caso se desconheça a idade gestacional com peso a partir de 500 gramas) ou durante o parto. No caso de gemelaridade, ou seja, mais de um filho deverá ser usado 18

21 este motivo de alta quando pelo menos 1 dos filhos for a óbito. 7. CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO) ANTIGA ESPECIALIDADE Com a unificação das tabelas dos sistemas ambulatorial e hospitalar e implantação da Tabela de Procedimentos, Medicamentos OPM do SUS, a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) foi adotada como forma de registro obrigatório para definir o profissional responsável ou habilitado para realizar determinado procedimento. O CNES, desde a sua implantação, adotou o CBO para identificação da ocupação dos profissionais. Esta tabela de CBO tem caráter nacional e está sob a responsabilidade e gestão do Ministério do Trabalho. Por ser uma tabela para utilização em todos os sistemas nacionais que precisem da informação sobre ocupação de qualquer trabalhador, contribui para a qualidade da informação e para a formação e cruzamentos dos Bancos de Dados Nacionais, possibilitando estudos e levantamentos úteis para o planejamento e a avaliação de políticas públicas. A informação a ser inserida no CNES deve ter como base a ocupação que determinado trabalhador se ocupa naquele estabelecimento de saúde, sendo este o CBO a ser informado no CNES do estabelecimento. Para o caso de profissões que exigem diploma para o seu exercício (médico, enfermeiro etc.), é recomendável que se tenha por base os registros do setor administrativo/recursos humanos da instituição na qual presta serviço, como garantia de habilitação do profissional para aquela ocupação. É recomendável que, para os médicos especialistas, seja solicitado documentação que comprove a especialização, no entanto, não é de caráter obrigatório, especialmente pelas diferenças regionais no país e a conseqüente oferta de profissionais para o atendimento na rede de saúde. Para os procedimentos em que há definição e exigência nas políticas específicas, sabidamente as da alta complexidade, a especialização deve ser atendida. 7.1CADASTRO DE CBO DE MÉDICOS E DE MÉDICOS RESIDENTES Não é condição para o cadastramento de CBO de médicos e médicos residentes no CNES que o profissional seja portador de título de especialista. O CBO informado no CNES para o médico deve representar a real ocupação desempenhada pelo profissional no estabelecimento de saúde ao qual ele está vinculado. O CNES não é um instrumento de gestão de recursos humanos, mas de cadastro de estabelecimentos de saúde com relação à área física, equipamentos e profissionais. 19

22 As portarias normativas da Alta Complexidade exigem que o médico tenha título de especialista para realização de determinados procedimentos. No entanto, a verificação de títulos é feita no ato da seleção e/ou contratação do médico pela instituição para compor equipe médica qualificada e não por exigência do CNES. A exigência de apresentação de título de especialista é prerrogativa do órgão, instituição ou estabelecimento na ocasião da contratação do médico, sendo o contratante responsável pelas informações inseridas no Módulo do Profissional do CNES. Considerando que existem municípios que dispõem de apenas um médico ou pouco mais e que, por esta razão, este profissional desempenha várias ocupações tais como: clínico, pediatra, obstetra, cirurgião geral e anestesista. É recomendável que os antigos profissionais cadastrados no SIA como Plantonistas (58) ou Médico de qualquer especialidade (84) sejam cadastrados no CNES com estes CBO visando garantir o registro da realização de todos os procedimentos clínicos e cirúrgicos de média complexidade realizados. O SIGTAP foi atualizado na competência julho/2008, incluindo estes 5 CBO, conforme o caso, nos procedimentos de média complexidade, o que adequa o sistema de informação e a realidade dos serviços de saúde. Com relação ao CBO de anestesista, esclarecemos que a Portaria SAS/MS n.º 98, de 26 de março de 1999, em seu Artigo 2º, reforça e autoriza o registro de médicos na seguinte forma: Fica autorizado o recadastramento/cadastramento, para a realização de atos anestésicos, de profissionais médicos, registrados nos respectivos Conselhos Regionais de Medicina, mesmo que não possuam titulação de especialista em anestesiologia, naqueles municípios em que não existem profissionais com esta titulação ou cujo número ou disponibilidade para cadastramento não seja suficiente ao pleno atendimento aos pacientes do SUS.. No SIGTAP, o CBO de anestesiologista será compatível apenas com os procedimentos de anestesia (geral, regional, sedação e obstétrica). No SISAIH01 e no SIHD os procedimentos cirúrgicos que incluem anestesia no seu valor, e, que, portanto, exigem dados complementares da equipe, ao abrir a janela para preenchimento da equipe cirúrgica, verifica a compatibilidade entre o procedimento e o CBO do cirurgião e não com o CBO dos auxiliares ou do anestesista. O sistema admite o mesmo CPF para o médico que exerceu a função/ocupação de anestesista e que também foi o cirurgião ou ainda o CPF de um dos auxiliares. O CPF do cirurgião não pode se repetir para registro como auxiliar, por representar uma inverdade. O CBO dos auxiliares do cirurgião pode ser qualquer um da família 2231 (médico) ou (cirurgião buço maxilo). Quanto aos médicos residentes, há uma particularidade, estes devem ser cadastrados com o CBO de Programa de Residência Médica, ou seja, da ocupação que exercem no estabelecimento. A supervisão e o acompanhamento destes médicos nos hospitais é parte do programa de formação ao qual está matriculado. O CBO específico de médico residente é o código 2231F9. 20

23 8. SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE PROCEDIMENTO Durante a internação, a hipótese diagnóstica inicial pode não ser confirmada ou pode surgir uma condição clínica superveniente, ou ainda, ser identificada outra patologia de maior gravidade, complexidade ou intercorrência que implique na necessidade de mudança da conduta inicialmente recomendada ou da especialidade médica/leito. Nestes casos, o procedimento solicitado e autorizado no Laudo para Solicitação de AIH precisa ser modificado. Esta modificação deve ser feita mediante o preenchimento do Laudo para Solicitação/Autorização de Procedimentos Especiais e/ou Mudança de Procedimento de Internação Hospitalar. Para estas mudanças, é necessária a autorização do Diretor Geral ou Diretor Clínico nos estabelecimentos públicos e, do Órgão Gestor, nos estabelecimentos da rede complementar filantrópica ou privada. O modelo de Laudo Para Solicitação/Autorização de Procedimentos Especiais e/ou Mudança de Procedimento de Internação Hospitalar está disponível no sítio: No caso de mudança de procedimento, o código do novo procedimento será registrado no campo Procedimento Realizado, devendo ser marcado o campo de sim para mudança de procedimento no SISAIH01. Não é permitida mudança de procedimento, sob pena de rejeição da AIH, quando a mudança for de um procedimento previamente autorizado, para: Cirurgia Múltipla, Politraumatizado, Psiquiatria, Cuidados Prolongados, Cirurgia Múltipla de Lesões Lábio-Palatais, Tratamento da AIDS, Diagnostico e/ou Atendimento de Urgência em Clinica Pediátrica, Clinica Cirúrgica, Clinica Médica e em Psiquiatria, Ações Relacionadas à Doação de Órgãos, Tecidos e Células, Procedimentos Seqüenciais de Coluna em Ortopedia e/ou Neurocirurgia, Cirurgias Plásticas Corretivas em Pacientes Pós Gastroplastia. Para autorizar a mudança de procedimento é importante que o autorizador observe: se o caso é eletivo ou urgência. Avaliar o tempo decorrido para solicitar a mudança de procedimento ou se é mais aconselhável a alta administrativa e a emissão de nova AIH. A mudança de procedimento pode acontecer nas seguintes situações: 8.1 DE CLINICA MÉDICA PARA CLINICA MÉDICA No caso do paciente ser internado para realização de um determinado procedimento, no decorrer da internação desenvolver um quadro compatível com outro procedimento, sendo este último de valor maior. Pode ser solicitada mudança de procedimento para o procedimento de maior valor. 8.2 DE CLINICA MÉDICA PARA CIRURGIA No caso do paciente ser internado com quadro de Colecistite aguda, com procedimento do SIGTAP código TRATAMENTO DE 21

24 TRANSTORNOS DAS VIAS BILIARES E PANCREAS e, durante a internação, precisar ser submetido ao procedimento COLECISTECTOMIA ou COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA. Nesse caso, deve ser solicitada não só a mudança de procedimento, como também a especialidade do leito de clínico para cirúrgico. 8.3 DE CIRURGIA PARA CLÍNICA MÉDICA No caso do paciente internado submeter-se ao procedimento HISTERECTOMIA TOTAL, porém é detectado, antes da cirurgia, que a paciente apresenta um quadro de diabetes descompensado. No SIGTAP, este procedimento é DIABETES MELLITUS. Devido ao quadro clínico da paciente não é possível realizar a cirurgia. Nesse caso deve ser solicitada mudança de procedimento para clínica médica. 8.4 DE CIRURGIA PARA CIRURGIA No caso de realização de uma segunda cirurgia durante o período de internação, deve-se abrir uma nova AIH. Não cabe mudança de procedimento na mesma AIH neste caso. O motivo de permanência será POR REOPERAÇÃO. 8.5 INTERCORRÊNCIAS PÓS-TRANSPLANTE A AIH emitida para intercorrências pós-transplante tem validade de 31 (trinta e um) dias, sendo que, decorrido este prazo e, havendo necessidade de permanência do paciente em regime de internação, a AIH deve ser encerrada e solicitada emissão de nova AIH. 8.6 MAIS DE UM PROCEDIMENTO PRINCIPAL NUMA MESMA AIH No caso de ser necessário informar mais de um procedimento numa mesma AIH, deve ser registrado no campo Procedimento Solicitado e Realizado, o código para o qual a AIH foi autorizada. O valor do SH deste procedimento será apurado para o estabelecimento. Depois de registrado o código, na 1ª linha da tela Procedimentos Realizados, registrar em seguida as OPM correspondentes a este procedimento e, se for o caso, registrar na linha seguinte o segundo procedimento e suas OPM, depois o terceiro, na mesma lógica do procedimento principal com as próteses correspondentes. Quanto a apurar valores, o sistema os trata da seguinte forma: Apenas o valor do SH do primeiro procedimento será pago. O valor do SP do primeiro procedimento é que será dividido por todos os profissionais que atuaram na AIH, obedecendo aos pontos do SP de cada procedimento. Ou seja, quanto mais profissionais atuarem e quanto mais procedimentos forem realizados e tiverem pontos do SP, reduzirá o valor de um ponto para pagamento aos profissionais. 22

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