APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA NOS SABERES E PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES

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1 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA NOS SABERES E PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA Projeto de pesquisa científica apresentado à Comissão do Mestrado em Psicologia CMP, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, pelo professor Nilton Sousa da Silva, lotado no Departamento de Psicologia da UFRRJ, para constar como parte do projeto geral do mestrado supracitado. Seropédica, março de 2011.

2 APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA NOS SABERES E PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES 2 APRESENTAÇÃO: As interfaces dos conhecimentos psicológicos apontam tanto para o contexto sóciohistórico do conhecimento quanto para os profissionais envolvidos na construção deste conhecimento. Por exemplo, na interação da psicologia com as neurociências encontramos profissionais da física, biologia, matemática, química, medicina, teologia e outros, mas, no aspecto sócio-histórico, também há interface com a engenharia genética que apresenta questões radicais sobre bioética na vida da espécie humana e das espécies vegetais. A demanda pelo conhecimento interdisciplinar já é uma realidade do século XXI. Para compreender e explicar determinado fenômeno, tangível ou abstrato, é preciso decompor em partes e analisar cada uma, mas também é preciso recompor as partes para compreender a totalidade do fenômeno. Isto é, a dinâmica e as interfaces da complexidade social estão mais presentes na mentalidade dos profissionais. O mito da neutralidade científica foi desvelado e a atitude consciente do pesquisador entra em cena, na construção do conhecimento científico e de outros saberes (Japiassu, 1975; Morin, 1996b e Silva, 2010). O testemunho da história apresenta o avanço científico tecnológico e a destruição de culturas humanas, a primeira e a segunda guerras mundiais são exemplos. No século XXI, o avanço do conhecimento científico tecnológico prossegue, e a efemeridade do mundo microscópico ganha duração no mundo macroscópico e, assim, permite compreensões filosóficas e psicológicas. O sujeito do conhecimento é, ao mesmo tempo, inserido nos dois mundos, o micro e o macroscópico. Porque, conforme sustenta Immanuel Kant ( ) com a revolução copernicana, no campo da compreensão filosófica, seja na construção do conhecimento artístico, religioso, filosófico ou científico é sempre a mente que mediará o desenvolvimento do conhecimento humano. Não cabe mais aos cientistas ignorar a interação dos saberes e a ressonância deles nas demandas sociais e individuais. Também, não é mais preciso afirmar a determinação da demanda social sobre a individual, embora, em alguns casos uma ou outra se sobreponha. Mas, o estudo psicológico poderá explicar a direção desta dinâmica, isto é, descrever a primazia do social ou do individual, do meio externo ou do interno, sobre o sujeito do conhecimento. No momento, reconhecer a interação é o aspecto mais importante. Esta questão é ponderada nas obras de pensadores que estão refletindo sobre o conhecimento científico possível no século XXI. São eles: John Maddox (1999), Boaventura de Souza Santos (2001,

3 e 2004a), Edgar Morin (1986 e 1996a), Fritjof Capra (1993, 2003, 2003a), Humberto Maturana (1997), Pedro Demo (2002), Ilya Prigogine (1991), Ued Maluf (2002 e 2005), Leonardo Boff (1998), Isabelle Stengers (2002) entre outros. Talvez os novos postulados da filosofia da mecânica quântica possam, realmente, reaproximar os conhecimentos. A importância sócio-histórica da filosofia da mecânica quântica pode ser compreendida a partir da queda do mito da neutralidade científica (Japiassu, 1975 e 1976). O fim da neutralidade científica marca o retorno de um importante conceito ao campo sócio-histórico da produção de conhecimento, é o conceito subjetividade. Ela, enquanto um fenômeno para ser estudado pelo saber psicológico, também esteve esquecida no contexto dos postulados filosóficos do positivismo (Silva, 2002 e 2010). O fato é que na busca da objetividade científica o homem comum, da primeira metade do século XX, continuou praticando uma construção de conhecimento científico fragmentado, sem pensar nas imbricações internas ou externas presentes nos saberes científicos. Neste contexto, o mundo macroscópico da natureza era concebido como uma grande máquina e as peças dessa engrenagem precisavam ser descobertas e controladas. Para compreender o paradigma que aparece no horizonte do século XXI, é possível utilizar os conceitos da teoria psicológica de Carl Gustav Jung ( ). A psicologia analítica sempre considerou a imbricação do indivíduo com a sociedade e vice-versa. Para Jung, o indivíduo pode transcender a relação social e estabelecer conexões com propriedades da natureza a partir do mistério 1. O melhor exemplo é o diálogo entre o avanço da engenharia genética com os genomas humanos e a questão religiosa do criacionismo. Aqui, a subjetividade do religioso encontra a subjetividade do cientista, ambas caminham ao encontro do senso comum, e encontram o mosaico das subjetividades na dinâmica da sociedade, mosaico que configura os processos psicossociais e coletivos. Na sociedade está a expressão da totalidade psíquica eu-mundo ou indivíduo-sociedade. Como afirma Leonardo Boff (Silva, 2010:12): C.G. Jung sinalizou que todos os fenômenos possuem um lado subjetivo. A subjetividade não é algo que é produzido no sujeito, mas que é algo produzido pelo sujeito mesmo a partir de sua totalidade psíquica. A construção interdisciplinar do conhecimento parece ser um processo irreversível, no desenvolvimento do século XXI. Ela possibilita o desencadeamento de ganhos individuais e coletivos que permeiam a dinâmica da malha social: indivíduo, cultura e natureza. O óbvio aparece aos cinco sentidos da espécie humana: foi o homem que se afastou da natureza e não 1 Pelo fato de serem, por assim dizer, premissas cognitivas, a questão do mistério e a do encanto que o próprio mistério produz podem ser propostas e abordadas não tanto cognitivamente, e sim na experiência simbólica em que de fato acontecem. (Pieri, 2002: 324)

4 4 a natureza do homem. Desse modo, os impasses ultrapassados e os saberes aplicados, para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, representarão uma mudança de mentalidade do homem ocidental, uma mudança na sua visão de mundo. O paradigma positivista será ultrapassado e novas dimensões epistemológicas irão surgir a partir desta amplitude da consciência humana, cuja expressão é uma caracterização dos processos psicossociais e coletivos da psicologia do desenvolvimento humano. Neste contexto, o presente projeto de pesquisa busca prosseguir, em equipe, com a visão exposta no livro O mito em Ernst Cassirer e Carl Gustav Jung: uma compreensão do ser do humano. Sobre o qual as doutoras em filosofia: Maria Helena Lisboa da Cunha, Mirian Terezinha Fonseca de Carvalho, Terezinha Accioly Coersuil Granato e Telma Apparecida Donzelli, comentam na quarta capa: Embora desenvolvida dentro de um programa de Pós-Graduação em Filosofia, [a obra] apresenta questões interdisciplinares e de suma importância para os campos de pesquisa em Psicologia, Artes, Comunicação, Literatura e outros. (Silva, 2002) A intenção do nosso projeto de pesquisa é contribuir com o desenvolvimento e a ampliação da consciência humana, em prol de uma sociedade sustentável que, constantemente, dialogue com o conhecimento psicológico. Aqui, encontramos a relevância do projeto: Aplicação de conceitos da psicologia analítica nos saberes e práticas interdisciplinares. Com esta proposta, existe a expectativa de participarmos do debate sobre a produção do conhecimento acadêmico, em torno de questões interdisciplinares carregadas pelos processos intersubjetivos individuais e/ou profissionais. Pensar a Aplicação de conceitos da psicologia analítica nos saberes e práticas interdisciplinares é uma proposta de trabalho que vai ao encontro das preocupações sociais instituídas no final do século XX; a necessidade de pensarmos uma sociedade mais harmônica para o século XXI. Considerar os psicossociais e coletivos, decorrentes da imbricação indivíduo-sociedade, será a principal questão na constituição de um mundo melhor no século XXI. Esta proposta não pode deixar de lado a dimensão antropomórfica que permeia todas as culturas humanas. Sabemos que para melhor conhecer a natureza o homem a separou em áreas de conhecimentos. Aristóteles foi um dos pioneiros a realizar esta separação. Ele classificou o ente homem em animal superior racional. Então, não será difícil perceber que é a dimensão antropomórfica que classifica os objetos, os fenômenos, para possibilitar o entendimento e a operacionalização de conceitos construídos. De acordo com Carl Gustav Jung, tanto um objeto de estudo tangível quanto um objeto de estudo abstrato encontram representações no pensamento humano, e estas formam conexões não-lineares umas com as outras, a partir do confronto dos mundos interno

5 5 e externo que são inerentes ao sujeito do conhecimento. Porque a compreensão de ambos os mundos é um produto da mente, neste sentido, tanto o objeto tangível quanto o abstrato jamais serão capturados, visto que, a coisa em si mesma sempre escapa ao aprisionamento da condição humana. É aquela questão da revolução copernicana que Immanuel Kant trouxe da astronomia para a filosofia, na teoria do conhecimento. Então, para fundamentar a noção de imagem arquetípica, numa carta de 08 de fevereiro de 1941, para o professor de teologia Dr. Josef Goldbrunner, Jung (1999:303) afirma adotar uma epistemologia kantiana: O senhor certamente não sabia que epistemologicamente me baseio em Kant, o que significa que uma afirmação não postula o seu objeto. Quando falo, pois, de Deus, só falo de afirmações que não postulam o seu objeto. Sobre o próprio Deus eu não disse nada, pois sou da opinião de que sobre Deus em si mesmo nada pode ser dito. Todas as afirmações referemse à psicologia da imagem de Deus. A validade dessas afirmações portanto nunca é metafísica, mas sempre psicológica. Para Jung, o sujeito nasce numa nebulosa atmosfera eu-mundo e aos poucos vai discriminando o mundo externo do interno, em relação à constituição da consciência eumundo. Para o sujeito, a atmosfera nebulosa é um universo em formação no qual ele precisa, paulatinamente, diferenciar os aspectos do seu comportamento individual do coletivo. É necessário que o sujeito aprenda a interagir com as imbricações desses dois mundos: externo (sociedade) e interno (ego), porque, elas estruturam a existência humana em uma unidade indissolúvel. No livro História da origem da consciência, um dos colaboradores de C.G. Jung, Erich Neumann (1990) trabalha a relação eu-mundo. No mundo da família, da escola, do trabalho, dos diversos encontros sociais existem as relações de subjetividades, cuja característica principal é revelar as alteridades. Na ótica da psicologia analítica, o valor das relações intersubjetivas apresenta a dimensão do inconsciente e é possível compreender e descrever o poder das relações intersubjetivas a partir do conceito inconsciente coletivo. Para a psicologia analítica, as ideias sociais expressam comportamentos advindos de uma condição humana que precisa ser mais estudada, mais compreendida. Em 22 de outubro de 1959, na entrevista Face to Face para a tv BBC, Jung (1982:382) afirma: Porque precisamos de mais... necessitamos de mais psicologia. Precisamos de mais compreensão da natureza humana, porque o único perigo real que existe é o próprio homem. Ele é o grande perigo, e não temos, lamentavelmente, consciência disso. Nada sabemos sobre o homem, ou pouquíssimo. A sua psique deveria ser estudada, porque somos a origem de todo o mal que se avizinha.

6 6 Na psicologia analítica, os fundamentos das ideias individuais e culturais, nos processos psicossociais e coletivos, se baseiam na potencialidade do arquétipo. Na espécie humana, a união do corpo com a alma apresenta a junção biopsíquica que escapa de uma total explicação científica, embora, a história da humanidade retrate as suas compreensões individuais e culturais. Carl Gustav Jung (1985:352) afirma que: É muito comum o mal-entendido de considerar o arquétipo como algo que possui um conteúdo determinado; em outros termos, faz-se dele uma espécie de representação inconsciente, se assim se pode dizer. É necessário sublinhar o fato de que os arquétipos não têm conteúdo determinado; eles só são determinados em sua forma e assim mesmo em grau limitado. Uma imagem primordial só tem um conteúdo determinado a partir do momento em que se torna consciente e é, portanto, preenchida pelo material da experiência consciente. Poder-se-ia talvez comparar sua forma ao sistema axial de um cristal que prefigura, de algum modo, a estrutura cristalina na água-mãe, se bem que não tenha por si mesmo qualquer existência material. Esta só se verifica quando os íons e moléculas se agrupam de uma suposta maneira. O arquétipo em si mesmo é vazio; é um elemento puramente formal, apenas uma facultas praeformandi (possibilidade de preformação), forma de representação dada a priori. As representações não são herdadas; apenas suas formas o são. Assim consideradas correspondem exatamente aos instintos que, por seu lado, também só são determinados em sua forma. É impossível provar a existência dos arquétipos ou dos instintos, a não ser que eles mesmos se manifestem de maneira concreta. Neste sentido, nossa motivação para trabalhar a Aplicação de conceitos da psicologia analítica nos saberes e práticas interdisciplinares é oportuno e relevante no atual contexto sócio-histórico das universidades brasileiras; porque elas estão buscando soluções para implementar uma sociedade sustentável, visto que, conhecimentos e práticas sustentáveis necessitam trabalhar com a dimensão interdisciplinar. A configuração de um novo modelo acadêmico aparece no horizonte do século XXI. Nas sociedades desenvolvidas ou em desenvolvimento, há uma demanda para transcrever o quê surge no horizonte. No Brasil, a Eco-92 marcou o desdobramento de outros encontros mundiais: o Fórum Econômico Mundial (Davos), o Fórum Social Mundial (FSM) e o Grupo dos 20 (G20) são exemplos. É a partir deste contexto social que a psicologia analítica pode contribuir com a promoção de conhecimentos sobre o ser do humano (Silva, 2002). Porque precisamos de mais... necessitamos de mais psicologia. Precisamos de mais compreensão da natureza humana, porque o único perigo real que existe é o próprio homem (Jung, 1982:382). Os conceitos da psicologia analítica permitem um aprofundamento das percepções subjetivas, intersubjetivas e coletivas. Eles auxiliam no exercício de reflexão sobre a produção de conhecimentos artísticos, religiosos, filosóficos e científicos; devido ao reconhecimento de que o sujeito sempre estará envolvido na respectiva produção 2. Tenha este o conhecimento 2 Ao que sabemos, o acontecimento psicológico, seja ele consciente ou inconsciente, está ligado ao sistema nervoso orgânico. Não é possível imaginar um dispositivo experimental que pudesse provar que o psíquico existe independentemente da matéria viva, o que não quer dizer que não possa eventualmente existir sem

7 7 das implicações pessoais ou sociais, consciente ou inconscientemente. Porque, o sujeito do conhecimento é lançando no rodamoinho dos processos psicossociais e coletivos, no qual a apreensão empírica da totalidade lhe escapa. Contudo, a psicologia analítica aponta a responsabilidade de cada indivíduo e de cada cultura humana, nos processos psicossociais. É a configuração do mosaico social, imbricado às atitudes psicológicas individuais, que aguarda uma melhor compreensão do comportamento humano. Pois o enigma da esfinge de Tebas paira sobre as cidades dos homens modernos. O fato de não haver uma comunhão de ideias, não significa dizer que não possa ocorrer uma compreensão sobre a dinâmica social das diferenças. A compreensão de um fato nem sempre acarreta a aceitação das partes evolvidas, no entanto alguma descrição existe sobre ele. Visto que, os fatos e as versões são aspectos da verdade. Aqui, o intersubjetivo se manifesta e apresenta a diversidade. Neste momento, é possível observar a presença da singularidade no contexto da coletividade. No exercício do diálogo podemos perceber que não somos os únicos a termos ideias originais, isto, por si só, caracteriza a necessidade de concebermos a alteridade como o elo perdido das transformações sociais. Para Jung, indivíduo e sociedade são indissociáveis. Na obra O homem e seus símbolos ele aborda esta questão (Jung, 2005). Sociedade e sujeito são as duas faces da mesma moeda. A ética forma a face da subjetividade e a moral a face da sociedade. A moral é o objeto de estudo da ética (Vázquez, 1992). O novo paradigma interdisciplinar surge em função da necessidade de atribuirmos novos valores à vida humana, re-conhecermos a existência e a expressão das duas faces da moeda. Porque, somente assim, o entendimento integrado sobre a vida, que considere a subjetividade e as intersubjetividades, poderá promover a chegada da sociedade sustentável do século XXI. OBJETIVO GERAL: Trabalhar a dimensão epistemológica de conceitos da psicologia analítica nos saberes e práticas interdisciplinares, para compreender e interagir com os comportamentos individuais, organizacionais e coletivos. matéria. Pois também pressupomos que a matéria existe sem o psíquico, o que também parece duvidoso segundo as mais novas descobertas da física quântica. A essas questões, quando formuladas em sentido absoluto, só cabe um non liquet. Mas dentro da experiência humana o psíquico só pode ser encontrado em conexão com a matéria viva. (JUNG, 1999:104)

8 8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pensar a necessidade de reintegrar o homem com a natureza, no mundo ocidental, e observar os seus efeitos nas instituições sociais, para potencializar a conscientização do homem e investir na integridade social. Aprimorar o conhecimento do indivíduo sobre si mesmo, para promover escolhas saudáveis sem desconsiderar a alteridade; visando, a partir da homeostase psíquica individual, às relações sociais, que interligam a integridade individual, cultural e ambiental. RELEVÂNCIA DOS OBJETIVOS: Para construirmos uma sociedade sustentável será necessário modificar a atual visão de mundo dos seus habitantes e, assim, favorecer a sobrevivência dos ecossistemas. A mudança de visão de mundo é urgente, porque há muito tempo o homem vem interagindo com a natureza como se ele próprio não fizesse parte dela. Nesse contexto, a atitude psicológica do indivíduo, cujo pensamento ainda permanece olhando para a natureza como se estivesse do lado de fora, precisa ser modificada. Como o homem contribuiu para destruir o ecossistema ele, igualmente, será capaz de contribuir para ajudar na reconstrução. E, para isto, o primeiro passo aponta para a necessidade de uma auto-reflexão de cada indivíduo na sociedade. Um modo de educação que comprometa o homem com o ecossistema, inserindo-o no processo de reconstrução do mesmo, pode facilitar a mudança de visão de mundo. Sem dúvida alguma, a educação contribui para o desenvolvimento do comportamento humano. Se o indivíduo recebe uma educação descompromissada com o ecossistema a tendência será apresentar uma atitude psicológica sem maiores compromissos ecológicos. Assim, é o atual processo educativo que precisa repensar seus valores, os quais se manifestam nas dimensões individuais e coletivas da vida social. O presente projeto de pesquisa envolve diretamente indivíduos que queiram investir na visão de mundo integradora, reconhecendo que há uma constante implicação das atitudes pessoais com a dinâmica da vida social, porque, a sociedade carrega as atitudes dos indivíduos do passado que se lançam para um futuro. O presente pode e deve pensar sobre isto. Portanto, não basta ter uma consciência psicológica do certo ou do errado na dinâmica da vida social, uma atitude consciente é a questão mais importante nesta dinâmica: indivíduo, cultura e natureza.

9 9 Com essa afirmação, não se trata de praticarmos um psicologismo para compreender o atual momento do indivíduo, da educação e da sociedade. A nossa busca é fomentar uma prática interdisciplinar nas atitudes profissionais e pessoais, que busquem aprimorar seus conhecimentos no programa acadêmico do Departamento de Psicologia da UFRRJ. A subjetividade participa na construção das atitudes psicológicas dos indivíduos. Portanto, os conceitos inconsciente coletivo, persona, processo de individuação e os demais da psicologia analítica contêm um alcance epistemológico que vai ao encontro da construção de saberes transdisciplinares. O próprio conceito inconsciente coletivo apresenta uma dimensão do comportamento humano que busca expressar e descrever as propriedades da espécie humana. Por exemplo, a conscientização do indivíduo das próprias atitudes psicológicas apresentadas nas personas no seu papel social como: aluno, professor, padre, médico etc. possibilitará que ele reconheça a imanência da sua subjetividade nos respectivos encontros humanos dentro da vida social. Uma malha de intersubjetividades se forma nas relações sociais, incluindo a malha interdisciplinar das profissões nas organizações pessoais e coletivas instituídas. A prática de um trabalho interdisciplinar não é nenhuma novidade para alguns setores do meio acadêmico, contudo, ainda existem impasses profissionais para reconhecer a eficácia de tal proposta e os impasses começam na dimensão individual do ser humano. A possibilidade do trabalho interdisciplinar deve estar, primeiramente, na subjetividade do profissional ou da pessoa em si, porque, a pessoa é a portadora de uma mente que transcende ao seu ser, para estabelecer conexões sociais. METODOLOGIA: A caminhada deste projeto de pesquisa dará ênfase à perspectiva construtivista elaborada pela psicologia analítica. Porque, a relação entre o passado e o futuro, na ótica da psicologia analítica, possibilita ao sujeito do conhecimento reconhecer o presente, isto é, mesmo não querendo esmiuçar a questão, o sujeito está inserido em três dimensões temporais: passado, presente e futuro. Todavia, na instância da psique elas são efêmeras e desvelam a interação consciente-inconsciente. Neste contexto, Jung (OC. III, 399) adverte: Devemos considerar a psique do mesmo modo: a psique humana é somente em parte algo passado e como tal sujeito ao ponto de vista causal. Por outro lado, porém, a psique é um devir, que apenas pode ser entendido de modo sintético ou construtivo. O princípio de causalidade investiga apenas de que maneira essa psique se tornou o que é agora, tal como ela hoje se apresenta. A perspectiva construtiva, ao contrário, pergunta como se pode construir uma ponte entre esta psique e o seu futuro.

10 10 A equipe envolvida neste projeto de pesquisa deverá reconhecer sua condição de agente transformador. Buscar soluções ou compreensões para construir uma ponte entre esta psique e o seu futuro. A partir da compreensão construtiva que revela a potencialidade criativa da humanidade. Para promover a troca de conhecimentos e a construção da ponte por C. G. Jung mencionada. Ainda com Jung (OC. III, 404) encontramos a seguinte reflexão: Enquanto o método causal chega aos princípios universais da psicologia humana através da análise e da redução, dos acontecimentos individuais, o método construtivo alcança os objetivos universais por meio da síntese de tendências individuais. Como a psique é o ponto de interseção, ela precisa ser definida tendo em vista ambos os aspectos. De um lado, ela oferece um quadro de tudo o que passou e, na medida em que a própria alma gera o futuro, ela apresenta também um quadro do conhecimento do germe de tudo que está por vir. Deste modo, quem sabe, a equipe abrirá um diálogo com a dimensão transdisciplinar do conhecimento apresentada no livro O manifesto da transdisciplinaridade, de Basarab Nicolescu (1999), para contribuir com a construção da ponte entre esta psique e o seu futuro que, para nós, está nas especulações sobre a integridade ambiental neste início de século XXI e, consequentemente, na implicação do comportamento humano com aquela relação: indivíduo, cultura e natureza. Construir uma equipe interdisciplinar cuja integração dos membros contemple alunos das graduações, das especializações e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRRJ. A finalidade do grupo será desenvolver e constituir uma equipe interdisciplinar à luz do conhecimento psicológico, para aprimorar saberes pertinentes ao programa. Analisar e interpretar os materiais coletados para estabelecer as reflexões sobre a dimensão epistemológica de conceitos da psicologia analítica, nas imbricações interdisciplinares, para preencher o interstício das interfaces profissionais ou para reconstruir a subjetividade do indivíduo na vida pessoal ou profissional, será o caminho da equipe. Com os dados coletados, produzir artigos, ensaios, resenhas, participar de palestras, seminários, congressos e outros eventos para divulgarmos os resultados; além de realizar a orientação de monografias e dissertações dos respectivos alunos. Parte da caminhada está presente em dois portais: Seminário Interfaces da Psicologia da UFRRJ e Laboratório de Psicologia & Informações Afro-Descendentes da UFRRJ, ambos recebem a chancelaria do Departamento de Psicologia da UFRRJ. O produto do primeiro está hospedado em < que acontece na UFRRJ desde agosto de O produto do segundo está hospedado em < que lida com as questões dos territórios de existência, ambiente e construções de subjetividades. O laboratório é um dos produtos do estágio de pós-doutorado desenvolvido no Departamento de Serviço Social, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), que recebe supervisão e

11 11 colaboração da professora Denise Pini Rosalem da Fonseca. De acordo com a Plataforma Lattes, a professora Denise: Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980), mestrado em Latin American Studies - University of Houston (1991) e doutorado em História Econômica pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde trabalha com formas de resistência social com ênfase na esfera local de comunidades urbanas pobres. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Latino- Americana, atuando principalmente nos seguintes temas: lideranças femininas, pertenças religiosas, mulheres negras, literatura feminina e cultura latino-americana. Além da parceria com a PUC-Rio, também existe a parceria com o professor Flávio Pietrobon Costa, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus BA. A equipe na qual se insere o professor Flávio desenvolve soluções computacionais pertinentes ao estudo da difusão e propagação de conhecimento. Esta equipe é coordenada pelos professores Luiz Bevilacqua (COPPE-UFRJ) e Augusto Galeão (LNCC). O professor Flávio Pietrobon também é membro da comissão editorial do Boletim Interfaces da Psicologia da UFRRJ, com ISSN , do qual o autor do presente projeto é o editor geral. Na Plataforma Lattes, o professor indica ser: Pesquisador motivado por temas da modelagem computacional e multidisciplinares. Doutor em Modelagem Computacional (2009), com concentração em fluidodinâmica computacional, pelo Laboratório Nacional de Computação Científica, LNCC, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Mestre em Engenharia Civil pela COPPE, Instituto Luis Alberto Coimbra, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998), com concentração em mecânica dos sólidos e métodos numéricos computacionais, bolsista CAPES de mestrado. Contemplado em 2003 no programa de capacitação docente da UESC (bolsa de doutoramento), e professor assistente desta Universidade Estadual de Santa Cruz. Desenvolve pesquisas em Modelagem Computacional, em Mecânica de Fluidos e de Sólidos, em Transferência de Conhecimento, e em Inovação Social e Tecnológica. Áreas de concentração: fenômenos de transporte, princípios e métodos variacionais, propagação de conhecimento e impacto de inovações, engenharia civil e de estruturas, análise numérica computacional, inovação e sistema de patentes, prospecção de inovação e conhecimento, interfaces da tecnologia e ciências humanas. Os dados quantitativos coletados no questionário utilizado no pós-doutorado da PUC-Rio, pelo autor deste projeto, são trabalhados pelo professor Flávio Pietrobon Costa. O discente da graduação, da especialização e, principalmente, do mestrado em psicologia, deverá apresentar afinidade com a metodologia do presente projeto de pesquisa. Isto é, apresentar leituras sobre a psicologia analítica para aprimorar a compreensão da mesma

12 12 e estabelecer relações interdisciplinares se for seu objetivo. Contudo, é fundamental que esteja disposto a interagir com as finalidades do ensino superior, no campo do ensino, da extensão e da pesquisa.

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