ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO ENSEADA DO ARAUÁ.

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1 ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO ENSEADA DO ARAUÁ. Escritura particular de alteração do Estatuto da Associação dos Moradores e Proprietários do Loteamento Enseada do Arauá, autorizada pela Assembléia Geral Ordinária, e em conformidade com o Código Civil de 2002, registrado no Cartório Títulos e Documentos da Comarca de Itaparica-Ba, no Livro B-1 sob o nº de ordem em , e Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas e Imóveis e Hipotecas Livro B-1, às fls. 238, sob nº , em 09 de Abril de Os abaixo assinados, proprietários das unidades autônomas da Associação dos Moradores e Proprietários do Loteamento Enseada do Arauá, na Rodovia BA Bom Despacho-Nazaré, Barra Grande, Vera Cruz (BA), edificado em uma área de terra desmembrada de uma maior porção situado em Barra Grande, Vera Cruz (BA), medindo de frente 954m. e de fundo 851,30m, do lado direito 584,00m, de lado esquerdo 344,00m perfazendo um total de ,60m2, limitando-se a frente com a Ba 001 que dá acesso a praia, do lado esquerdo com a Fazenda São José, do lado direito com o Loteamento Praia do Sol e ao fundo com o Oceano Atlântico, com a área de propriedade da promitente vendedora porquanto adquiriu por Escritura Pública de Compra e Venda, lavrada a dita Escritura em 07/04/1982, às fls. 329/338, no livro 522, do cartório do 6º Oficio de Notas da Capital e pré notado em 11/05/1982, protocolo nº 3694, sob matrícula nº Registro Geral R-1 do Cartório de Registro de Imóveis e Hipoteca da Comarca de Itaparica, por este instrumento estabelecem a presente alteração do Estatuto da ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO ENSEADA DO ARAUÁ, as que se sujeitam e submetem, ficando estabelecido que o Regulamento Interno é parte integrante e complementar do presente Estatuto. CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO ENSEADA DO ARAUÁ, fundada em 09 de abril de 1987, com sede na cidade de Vera Cruz (BA) e foro na cidade de Salvador (BA), é uma entidade jurídica, sem fins lucrativos, político e religioso, organizada na forma das leis civis do País e sujeita às disposições da legislação federal, estadual e municipal, cuja finalidade é a conservação, manutenção, reparação do sistema viário, dos equipamentos, comunitários, preservação das condições sanitárias nas áreas comuns e administração de um sistema de segurança no Loteamento, assegurando a cada proprietário ou morador, o uso pacifico das praias e das áreas comuns mediante a conservação da natureza. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Destina-se exclusiva e rigorosamente à moradia familiar, com exceção de 06 (seis) barracas de sua propriedade edificadas na 3ª etapa, em uma praça destinada às atividades de lazer e comércio, cujo tipo de exploração será estipulado pela Associação. PARÁGRAFO SEGUNDO - As áreas que formam o Loteamento destinam-se à construção de unidades residenciais, com as exceções previstas neste estatuto.

2 PARÁGRAFO TERCEIRO - A beleza do conjunto urbanístico do Loteamento deverá ser preservada e defendida por todos, por se tratarem de um dos recantos mais bonitos da Bahia, cabendo à Associação a defesa contra invasores de áreas verdes, diligenciando com o Poder Público competente o apoio necessário para tal observância e adoção daquelas normas convenientes à comunidade da Associação dos Moradores e Proprietários do Loteamento Enseada do Arauá. CAPITULO II DOS ASSOCIADOS Art. 2º - São considerados admitidos como Associados todos os proprietários de fração ideal (lotes, casas e villages) integrantes do Loteamento Enseada do Arauá. PARÁGRAFO PRIMEIRO A transferência definitiva da fração ideal acima denominada, junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente, importará na exclusão imediata do antigo proprietário do quadro de Associados. PARÁGRAFO SEGUNDO O Associado que infringir as disposições deste Estatuto, dos regulamentos, regimentos internos ou ordens emanadas dos órgãos da Associação será punido segundo a gravidade da falta, na forma estabelecida no art. 37º deste Estatuto. CAPITULO III DAS PARTES COMUNS E DAS AUTONOMAS Art. 3º - A ASSOCIAÇÃO é constituída de partes comuns e de partes autônomas, estas de uso privativo de seus respectivos proprietários, e aquelas indivisíveis e inalienáveis, de uso todos os associados. PARÁGRAFO ÚNICO As partes comuns são todas aquelas áreas que dão acesso a cada unidade residencial, às portarias, 06 (seis) barracas instaladas na 3ª Etapa, 02 (dois) campos de futebol, 02 (duas) quadras de tênis, parques infantis, imóvel onde funciona a administração da Associação, muros que dividem o Loteamento no seu todo, portões de acesso ao Loteamento, equipamentos diversos, inclusive o acesso à praia e às demais partes comuns do Loteamento que tiverem fixado em suas escrituras, enfim, tudo o que pela sua própria natureza, for uso comum do Loteamento, inclusive arruamentos, praças e áreas verdes. Art. 4º - É propriedade exclusiva e autônoma de cada proprietário a unidade indicada pela numeração correspondente ao seu lote particular, integrantes da 1ª, 2ª e 3ª Etapas. PARÁGRAFO PRIMEIRO - A disposição e cômodos de todas as casas do Loteamento Enseada do Arauá são aqueles que constam em plantas aprovadas pela Prefeitura Municipal de Vera Cruz (BA). PARÁGRAFO SEGUNDO As avenidas e ruas integrantes da área da atuação da Associação serão designadas utilizando nomes de Paises e de Flores, conforme aprovação em assembléia.

3 CAPITULO IV DA ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO Art. 5º - A Associação será administrada por um Presidente, um Vice-Presidente, Conselho Fiscal, Conselho Administrativo, compostos por 03 (três) membros cada, ainda com suplência também com 03 (três) membros, que serão pessoas físicas, proprietários de unidades do Loteamento Arauá e que estejam em dia com as mensalidades da Associação. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Só ostentam legitimidade para concorrer e, conseqüentemente, exercer os cargos integrantes da Administração descritos no caput, exclusivamente as pessoas físicas, proprietárias das unidades do Loteamento Arauá e que estejam em dia com suas obrigações para com a Associação. PARÁGRAFO SEGUNDO Nenhum membro da Administração supracitada será remunerado, ao Presidente, caberá mensalmente uma verba administrativa equivalente a um salário-mínimo regional e isenção da quota de manutenção. PARÁGRAFO TERCEIRO - O mandato outorgado aos membros da Administração terá duração de 01 (um) ano, podendo haver recondução por igual período. PARÁGRAFO QUARTO - A escolha da nova administração será feita em Assembléia Geral Ordinária a realizar-se na 2ª quinzena do mês de janeiro de cada ano, com posse dos eleitos no dia 01 de abril do ano correspondente. Art. 6º - A eleição dos membros da Administração, que se verificará através de Assembléia Geral Ordinária, obedecerá aos seguintes requisitos: I No ato de votar, o proprietário deve comprovar a sua identidade para assinar à folha de votação e receber do Presidente ou mesário a cédula de votação. II As cédulas de que tratam o item anterior devem ser depositados em urna própria, vistoriada e lacrada na presença de todos. III A apuração será feita pela mesa referida no item VII deste artigo, que lavrará ata circunstanciada, em livro próprio, assinada por todos os membros da Administração e da qual constarão obrigatoriamente: a) Nome dos componentes da mesa. b) Número de proprietários votantes. c) Número de votos em branco. d) Número de votos nulos ou anulados. e) Resultado da apuração. IV Considerar-se-á vencedora a chapa que obtiver a maioria dos votos válidos. Em caso de empate assumirá o mais velho em idade cronológica. V Serão considerados nulos os votos: a) Dados às chapas não registradas; b) Rasurados; c) Que identifiquem o eleitor.

4 VI A mesa receptora de votos será composta de no mínimo 03 (três) membros, indicados pelo Presidente da Assembléia, não pertencente a qualquer das chapas disputantes. VII Ao final da votação, a urna será lacrada e encaminhada ao Presidente da Assembléia que, após verificar a sua inviolabilidade, nomeará 03 (três) dos proprietários presentes, também, não pertencentes a qualquer das chapas em disputa, para servirem de escrutinadores. O resultado da apuração será encaminhado ao Presidente que mandará lavrar a ata respectiva, assinando-a juntamente com os escrutinadores. Art. 7º - A votação para membros da Administração será feita em chapas completas, não sendo permitido a nenhum candidato figurar em mais de uma chapa. PARÁGRAFO PRIMEIRO - As chapas serão registradas perante o Presidente da Associação, até 08 (oito) dias antes da data fixada para a eleição. PARÁGRAFO SEGUNDO - As chapas registradas serão afixadas em lugar de destaque, e na portaria do loteamento, no dia imediato do registro. CAPITULO V DO PRESIDENTE, VICE-PRESIDENTE E SUAS ATRIBUIÇÕES. Art. 8º - A administração direta da ASSOCIAÇÃO caberá ao Presidente, eleito para o mandato de 01 (um) ano. Art. 9º - Compete ao Presidente: a) Coordenar, fiscalizar e superintender a administração geral do Loteamento, zelar pela higiene, conservação, disciplina, vigilância, segurança e bom nome, para garantir o sossego e bons costumes; b) Representar a Associação em Juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, em tudo que se referir a seus interesses, com os poderes ad judicia, podendo constituir advogado para defender os interesses da Associação, inclusive junto aos Bancos, Instituições Financeiras ou Autarquias; c) Cumprir e fazer cumprir pelos proprietários, locatários e visitantes o presente Estatuto, Regulamento Interno e as deliberações das Assembléias; d) Admitir, punir e demitir empregados, bem como lhes fixar a respectiva remuneração, obedecendo as diretrizes dispostas na CLT e na Convenção Coletiva do Sindicato de Classe, como também dando instruções e detalhes de suas atividades; e) Ordenar qualquer reparo e adquirir o que for necessário à boa conservação do Loteamento; f) Convocar as Assembléias Gerais; g) Convocar os Conselhos Fiscal e Administrativo para resolver as situações que porventura não tiverem solução prevista neste Estatuto, conforme seja o caso. h) Prestar a qualquer tempo, informações sobre os atos de sua administração; i) Cobrar, inclusive em Juízo, as quotas que couberem em rateio aos Proprietários, nas despesas normais ou extraordinárias da Associação, aprovadas pela Assembléia Geral, cobrar multas por infração de disposições legais ou deste Estatuto;

5 j) Representar a comunidade perante as autoridades Municipais, Estaduais ou Federais, Empresas Concessionárias e Serviços Públicos ou Empresas Privadas, sempre na fiel defesa dos seus interesses; k) Delegar, opcionalmente, poderes ou atribuições ao Vice-Presidente e demais componentes da administração, especialmente para que fiscalize o Loteamento no que concerne aos serviços de pessoal, segurança e manutenção; l) Fazer cotação ou tomadas de preços para serviços e compras de material, equipamentos e utensílios a serem usados pela Associação, a partir de 05 (cinco) salários-mínimos; m) Na aquisição de bens patrimoniais e investimentos acima de 20 (vinte) saláriosmínimos será necessária a aprovação prévia da Diretoria; n) Assinar cheques, em conjunto com o Vice Presidente ou, na sua ausência, com qualquer membro do Conselho Administrativo, para movimentação da conta da Associação; o) Cobrar as Taxas Mensais de Manutenção, podendo, para tal fim, abrir conta bancaria emitir recibos, cheques, ordem de cobrança e afins, contratando empresas para tanto; p) Promover o desenvolvimento comunitário do Loteamento visando sua integração e a melhoria da qualidade de vida da comunidade; q) Disponibilizar a todos os proprietários o demonstrativo mensal das receitas e despesas, já devidamente aprovadas pelo Conselho Fiscal; r) Comunicar à Assembléia Geral as notificações e citações extrajudiciais e judiciais que receber; s) Entregar ao seu sucessor todos os livros e documentos pertinentes à Associação. t) Zelar pelo fiel cumprimento de todas as obrigações das leis trabalhistas, fiscais e previdenciárias; u) Controlar e manter em dia o registro dos moradores. Art. 10º - Compete ao Vice-Presidente: a) Substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos legais; b) Controlar e fiscalizar a parte contábil, financeira e previdenciária e trabalhista da Associação. Art. 11º - O Presidente não é responsável, pessoalmente, pelas obrigações contraídas em nome da Associação, desde que tenha agido no exercício regular de suas atribuições; responderá, porém, pelo excesso de representações e pelos prejuízos a que der causa por dolo ou omissão. DO CONSELHO FISCAL Art. 12º - Ao Conselho Fiscal compete: a) Colaborar com o Presidente na administração da Associação, quando solicitado; b) Examinar as contas da Associação e sobre elas emitir parecer; c) No caso de eventual impedimento do Presidente e Vice-Presidente da Administração da Associação caberá ao presidente do Conselho Fiscal, ocupar o cargo de presidente; d) Convocar, em caso de necessidade, Assembléia Geral Ordinária. Art Ao Conselho Administrativo compete: DO CONSELHO ADMINISTRATIVO

6 a) Examinar e dar parecer sobre quaisquer casos não previstos neste Estatuto e se for necessário convocar o Presidente, Vice Presidente e Conselho Fiscal para conjuntamente decidirem; b) Resolver ou promover solução amigável de pendências entre vizinhos sobre limite de lotes e questões de padrões construtivos; c) Apreciar, dar parecer e, ou, solicitar embargo junto a prefeitura de Vera Cruz (BA) respaldado em pareceres de profissionais competentes de, quaisquer obras que atentem contra a segurança ou ao bom aspecto paisagístico do Loteamento; d) Apreciar, dar parecer ou proibir, respaldado em pareceres de profissionais competentes para tanto, a permanência de animais que sejam ou estejam em condições potenciais de prejudicar a saúde ou segurança dos moradores do Loteamento. CAPITULO VI DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 14º - A Assembléia Geral compor-se-á dos proprietários em pleno gozo dos direitos que lhe são conferidos por este Estatuto e pela legislação em vigor. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os proprietários, quando não puderem comparecer, poderão fazer-se representar por procuração, devendo o instrumento de mandato ser entregue ao presidente da mesa antes do inicio da Assembléia. Cada proprietário só terá direito a 03 (três) procurações para representação. PARÁGRAFO SEGUNDO - Não poderão tomar parte, deliberar, votar ou serem votados nas assembléias, os proprietários que estiverem em atraso no pagamento de suas obrigações ou multas que lhes tenham sido impostas. PARÁGRAFO TERCEIRO - Ao proprietário que estiver em atraso com qualquer quota ou outras obrigações de responsabilidade comum será permitido apenas a presença nas Assembléias. Art. 15º - A Assembléia Geral Ordinária será convocada por circular, enviada a todos os Proprietários, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, constando local, horário e ordem do dia sendo colocado à disposição dos proprietários todo o material que dependa de analise prévia. Art. 16º - Compete à Assembléia Geral Ordinária: a) Aprovar a Taxa Mensal, Taxas Extras e o Fundo de Reserva da Associação; b) Eleger o Presidente, Vice Presidente, Conselho Fiscal e Conselho Administrativo; c) Aprovar ou rejeitar as contas já fiscalizadas e com parecer pelo Conselho Fiscal; d) Decidir sobre assuntos de interesse geral, além de matérias inscritas na ordem do dia. Art. 17º - São competentes para convocar a Assembléia Geral Ordinária: a) O Presidente; b) O Presidente do Conselho Fiscal ou seu substituto; c) O pedido da maioria simples dos proprietários do Loteamento Arauá. Art. 18º - Poderão as Assembléias Extraordinárias serem convocadas pelo presidente, seu substituto legal ou por proprietários que representem um quarto (1/5), no mínimo, dos

7 proprietários em dia com as suas obrigações para com a Associação, sempre que os interesses gerais exigirem. PARÁGRAFO ÚNICO - A Assembléia Geral Extraordinária será convocada por circular, enviada a todos os Proprietários, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, constando local, horário e ordem do dia, com disponibilização do material previsto na Cláusula 15. Art. 19º - As decisões das Assembléias Gerais serão tomadas pela aprovação da maioria de votos dos presentes no ato da votação. Art. 20º - O proprietário de cada unidade autônoma terá direito a 01 (um) voto. Art. 21º - É vedado ao proprietário votar assunto em que tenha interesse particular. Art. 22º - As decisões referentes à destituição de membros da administração ou modificações do presente estatuto só serão tomadas pelo quorum de 1/5 dos proprietários, em dia com as obrigações para com a Associação. Art. 23º - As decisões das Assembléias tomadas por maioria simples de Associados presentes obrigam todos os demais. PARÁGRAFO ÚNICO O Presidente deverá enviar a todos os proprietários a xerox da ata ou o extrato da mesma. Art. 24º - As atas serão lavradas em livro próprio e assinadas pelos presentes. Art As Assembléias serão dirigidas pelo Presidente ou por um Associado por ele nomeado, o qual nomeará um secretário para lavrar a ata da reunião. CAPITULO VII DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 26º - São direitos dos Associados: a) Usar, gozar, e dispor da respectiva unidade autônoma, de acordo com seu destino, desde que não prejudiquem a moral, a higiene, a segurança e a solidez do Loteamento, não causem dano ou incômodo aos demais proprietários e não infrinjam as normas legais, as disposições deste Estatuto, ou do Regimento Interno; b) Usar ou gozar das partes comuns do Loteamento, desde que não perturbem a sua ordem, nem desviem os empregados para serviços internos de suas unidades autônomas, durante o horário de trabalho; c) Examinar, em qualquer tempo, os livros e arquivos da administração e pedir esclarecimentos ao Presidente; d) Utilizar os serviços da portaria desde que não perturbem a sua ordem, nem desviem os empregados para serviços internos de suas unidades autônomas, durante o horário de trabalho; e) Comparecer as Assembléias Gerais ou nelas fazer-se representar e, nelas discutir e quando quites com suas obrigações, votar e ser votado.

8 Art. 27º - São deveres dos Associados: a) Guardar decoro e respeito no uso das coisas comuns, não as usando nem permitindo que sejam usadas, tanto quanto as respectivas unidades autônomas, para fins diversos a que se destinam, especialmente não sendo permitidas sublocações de qualquer natureza; b) Não usar, nem alugar as unidades autônomas a qualquer título, para atividades ruidosas, comerciais, industriais, Associações de qualquer espécie, consultórios, oficinas, consulados, embaixadas, laboratórios e congêneres ou a pessoas de costumes de vida ou reputação duvidosa; c) Não estender roupas, tapetes ou colocar quaisquer objetos, vasos, plantas, gaiolas etc; em lugares visíveis do exterior, ou onde estejam expostos ao risco de cair; d) Não colocar ou permitir que sejam colocados letreiros, placas, cartazes de publicidade ou quaisquer outros, a não ser aqueles de interesse da Associação autorizada pela Administração; e) Não permitir que sejam impedidas as partes comuns do Loteamento, com a colocação nelas de objetos de qualquer natureza; k) Não realizar reuniões públicas, leilões ou outras que perturbem a tranqüilidade dos demais proprietários; l) Contribuir com as despesas comuns da Associação; m) Contribuir para o custeio de obras, para o seguro coletivo, contra terceiros e de acidentes dos empregados e de despesas extraordinárias autorizadas pelas Assembléias Gerais na forma que for estabelecida e na proporção das respectivas frações: n) Respeitar o sossego dos demais moradores no que se refere ao uso de altofalantes, aparelhos musicais nas unidades autônomas e patins, patinetes, motocicletas, bicicletas e jogo de bola nas partes comuns; Art. 28º - O Loteamento é destinado para fins, única e exclusivamente residencial, pelo que é vedado a todos os proprietários/associados a utilização, quer das partes autônomas, quer das partes comuns, para qualquer outra finalidade. PARAGRAFO PRIMEIRO - É vedado promover qualquer tipo de construção nas áreas comuns frontais à praia ou construção de cerca nas áreas verdes; PARÁGRAFO SEGUNDO Todo comunicado ou reclamação deverá ser feito por escrito ao Presidente da Associação, que deverá ser entregue na sala da administração. Art. 29º- É proibido, sob qualquer pretexto, transitar com animais ou com eles permanecer em qualquer das áreas comuns do Loteamento. Cachorros e outros animais domésticos de pequeno porte serão tolerados. CAPÍTULO VIII DAS BARRACAS Art As barracas serão exploradas, prioritariamente, pelos proprietários da Associação mediante Contrato de Concessão, que não poderá ser transferido. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Somente os proprietários do Loteamento Arauá, em dia com suas obrigações, poderão pleitear a concessão para utilização das barracas, pagando uma quota a ser definida pela Administração.

9 PARAGRAFO SEGUNDO A referida quota será reajustada anualmente quando houver interesse das partes, devendo o concessionário apresentar-se em dia com o pagamento das Taxas de Manutenção e ou outras despesas da Associação. PARÁGRAFO TERCEIRO Caso não haja interesse por parte de proprietários para explorar o tipo de comércio desejado pela Associação, poderá a administração promover a concessão a não proprietários, após minuciosa analise do perfil econômico e pessoal do candidato. PARÁGRAFO QUARTO - Quando houver nas áreas frontais às barracas evento promovido e custeado pela Associação, poderá ser cobrado dos concessionários taxa extra; PARÁGRAFO QUINTO Os concessionários deverão obedecer às normas para funcionamento das barracas contidas no Regulamento Interno e no Contrato de Concessão, ressaltando-se que será de sua inteira responsabilidade o cumprimento da Legislação Trabalhista e Fiscal. PARAGRAFO SEXTO - É vedado ao concessionário, sob qualquer fundamento, fazer modificação no aspecto arquitetônico das barracas e suas áreas externas, cabendo à administração promover tais procedimentos. PARAGRAFO SETIMO - É vedado abrir letreiros nas laterais das barracas ou adjacências, no intuito de fazer anuncio de cardápios ou similares; PARAGRAFO OITAVO - Os preços praticados nas barracas não poderão ser abusivos, não podendo ser majorados nos dias dos eventos patrocinados pela Associação. PARAGRAFO NONO - Ficam proibidos quaisquer eventos promovidos pelos responsáveis pelas barracas, inclusive som de alta potência, sem permissão da Administração. DOS CAMPOS DE FUTEBOL E QUADRA DE TENIS Art As normas de utilização dos espaços esportivos, como Campo de Futebol, Quadra de Tênis, serão definidos pelo Regulamento Interno da Associação. CAPITULO IX RATEIO DAS CONTRIBUIÇÕES PARA DESPESAS Art. 32º - Constituem despesas comuns da Associação as que se referem a: a) Salários de empregados, uniformes, todos os encargos sociais e sindicais; b) Conservação, manutenção, limpeza, reparação e reconstrução das partes e coisas comuns, (campo de futebol, quadra de tênis e parques); c) Aos prêmios de seguros; d) Aos impostos, taxas, foro, honorários advocatícios, custas judiciais na defesa dos interesses da Associação e a quaisquer outros encargos que recaiam na Associação; e) Ao consumo de água, energia e quaisquer outros aparelhos elétricos da Associação bem como para iluminação das partes comuns do Loteamento;

10 f) A administração do Loteamento, inclusive os pagamentos a terceiros para a cobrança das Taxas de Manutenção mensal; g) As despesas de conservação das calçadas; h) As obras de benfeitorias para o Loteamento. CAPITULO X DAS RECEITAS DE MANUTENÇÃO Art. 33º - As quotas de Manutenção serão estabelecidas em Assembléia Geral. PARÁGRAFO PRIMEIRO - O pagamento da Quota de Manutenção será mensal e efetuado mediante boleto bancário, ou outros meios definidos pela Assembléia Geral, até o dia 10 (dez) de cada mês. PARÁGRAFO SEGUNDO - Havendo déficit no orçamento, o prejuízo será rateado entre as partes que compõem a associação. Art. 34º - As Taxas de Manutenção seguirão ao seguinte critério: a) A Quota principal corresponderá 30% (trinta por cento) do salário-mínimo. b) Os Lotes não edificados, murados, gramados, com calçada, pagarão o valor correspondente a 60% (sessenta por cento) da quota principal. c) Os Lotes não edificados, sem nenhuma benfeitoria conforme alínea b deste artigo pagarão o valor correspondente a uma quota principal. d) Os Lotes edificados pagarão o valor correspondente a uma quota principal. e) Um lote edificado junto a outro lote, sem edificação, constituindo uma única área pagará uma quota e meia, e assim, para cada lote a mais, será acrescido mais meia quota. f) Para cada Lote ou casa sem especificação das alíneas acima, será cobrada uma quota. g) Os Villages pagarão por unidade de lotes, obedecendo ao critério da alínea a. h) A Taxa do 13 salário correspondera a 80% (oitenta por cento) da quota principal cobrada da seguinte forma: 40% (quarenta por cento) da quota principal em NOVEMBRO de cada ano e 40% (quarenta por cento) da quota principal em DEZEMBRO de cada ano. i) Havendo desmembramento de lotes, com remembramento cada unidade remembrada pagará em parte proporcional. Art. 35º - Ficará a cargo exclusivo de cada proprietário a despesa a que der causa. CAPITULO XI DAS PENALIDADES Art. 36º - Se qualquer proprietário atrasar no pagamento das respectivas quotas mensais no período superior a 03 (três) meses, o Presidente, promoverá ação judicial para cobrar o valor do debito, acrescido da multa legal ao mês, juros de 1% ao mês, além da correção monetária, custas de honorários advocatícios, custas judiciais, ou outros índices criados por Lei, podendo ainda a Associação cadastrar o inadimplente em órgãos de Proteção ao Crédito.

11 Art. 37º - Além das penas cominadas em lei, ficam sujeitos à multa os proprietários que, deliberada ou insistentemente, perturbem o uso das partes comuns, os que derem causa a despesas e os que transgredirem os dispositivos do presente Estatuto. PARÁGRAFO ÚNICO - A multa a que se refere o caput do artigo corresponderá a duas vezes o valor da Taxa de Manutenção à época da ocorrência. CAPITULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS. Art. 38º - O presente Estatuto, que sujeita todo ocupante, ainda que eventual, do Loteamento ou de quaisquer de suas partes, obriga todos os proprietários, seus subrogados e sucessores a título universal ou singular e somente pode ser modificada, em Assembléia Geral, pelo voto de 1/5 (um quinto) dos Associados. Art. 39º - Fica eleito o foro desta Capital para qualquer ação ou execução decorrente da aplicação de qualquer dispositivo do Estatuto. Art. 40º - Os casos omissos neste Estatuto serão regulados pela Lei de 16 de dezembro de 1964 e legislação civil subseqüente. PARÁGRAFO ÚNICO Aprovada a presente Alteração do Estatuto pelos proprietários consoante as assinaturas lançadas na anexa ata da Assembléia Geral para esse fim realizada, será efetuado seu registro no competente Cartório desta Comarca. Salvador (BA), 30 de dezembro de 2006.

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