ANÁLISE DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE EXECUÇÃO DE FORMAS NA OPERAÇÃO COM SERRA CIRCULAR

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE EXECUÇÃO DE FORMAS NA OPERAÇÃO COM SERRA CIRCULAR DEISE DELFINO NUNES ROSILDA MARIA DE SOUZA CRICIÚMA, ABRIL 2007

2 1 DEISE DELFINO NUNES ROSILDA MARIA DE SOUZA ANÁLISE DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE EXECUÇÃO DE FORMAS NA OPERAÇÃO COM SERRA CIRCULAR Monografia apresentada como requisito final à obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, à Universidade do Extremo Sul Catarinense, Curso de Pós-Graduação (lato sensu) em Engenharia de Segurança do Trabalho. Orientadora: Prof. Vera Lúcia Duarte do Valle Pereira, Dra. Co-Orientadora: Prof. Simone T. F. Lopes da Costa, M.Sc. CRICIÚMA, ABRIL 2007

3 2 TERMO DE APROVAÇÃO DEISE DELFINO NUNES ROSILDA MARIA DE SOUZA ANÁLISE DE RISCOS NAS ATIVIDADES DE EXECUÇÃO DE FORMAS NA OPERAÇÃO COM SERRA CIRCULAR Monografia apresentada como requisito final à obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, à Universidade do Extremo Sul Catarinense. Prof. Vera Lúcia D. do Valle Pereira, Dra. Coordenadora do Curso Banca Examinadora: Prof. Vera Lúcia D. do Valle Pereira, Dra. Orientadora Prof. Simone T. F. Lopes da Costa, M.Sc. Co-Orientadora Prof. Marcelo Fontanella Webster, M.Sc. CRICIÚMA, ABRIL 2007

4 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS...6 LISTA DE FIGURAS...7 LISTA DE SIGLAS...8 RESUMO...9 ABSTRACT...10 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Problemática Objetivos Objetivo Geral Objetivo Específico Justificativa Metodologia Base Filosófica Método de Pesquisa Caracterização da Pesquisa Natureza da Pesquisa Caráter da Pesquisa Profundidade da Pesquisa Técnicas da Pesquisa Relevância à Engenharia de Segurança do Trabalho Limitações Estrutura do Trabalho...17 CAPÍTULO II CONSTRUÇÃO CIVIL Característica do setor Desenvolvimento tecnológico da construção civil no Brasil Normatização técnica e certificação de conformidade Segurança na construção civil Conceitos básicos Acidente e Quase-acidentes Condições inseguras e atos inseguros Perigo e risco Normatização em Segurança e Saúde na Indústria da Construção Norma Regulamentadora N o 4 (SESMT) Norma Regulamentadora N o 5 (CIPA) Norma Regulamentadora N o 7 (PCMSO) Norma Regulamentadora N o 9 (PPRA) Norma Regulamentadora N o 18 (PCMAT) Estatística do setor da Construção Civil para o estado de Santa Catarina Por que investir em segurança (custos e responsabilidade social)? Ações em segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil Sistema de Formas Definições Características Classificação dos sistemas de formas para concreto Formas para elementos verticais Formas para elementos horizontais

5 2.4.4 Execução de formas na operação com serra circular Descrição do Processo de Execução de Formas Procedimento de segurança a ser realizado Preparação do Material Elaboração das Formas Remoção das Formas Retiradas de Escoras Analise dos Riscos dos Serviços de Execução de Formas com Serra Circular Riscos na operação da Serra Circular Causas dos riscos na operação da Serra Circular Medidas Preventivas Análise de Riscos Principais técnicas de análise de riscos Objetivos das Técnicas de Análise de Riscos Aplicação das técnicas de análise de riscos Técnicas de identificação de perigos What-if Check-list Técnicas de Análise de Riscos Análise Preliminar de Riscos (APR) - Preliminary Hazard Analysis (PHA) Também chamada de Análise Preliminar de Perigos (APP) Análise de Operabilidade de Perigos - Hazard and Operability Studies (HAZOP) Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) - Failure Modes and Effects Analysis (FMEA) Técnicas Avaliação de Riscos Análise de Árvore de Falhas (AAF) - Fault Tree Analysis (FTA)...62 CAPÍTULO III ESTUDO DE CASO Estudo de Caso Histórico da Empresa Procedimentos Metodológicos Fluxograma de Execução de Formas Método Metodologia de implantação das Técnicas APR e AMFE Serra circular na execução de formas Identificação de riscos na serra circular a serem observados in loco Retrocesso da madeira Dentes ou videas quebrados ou trincados Desequilíbrio da Madeira decorrente da própria operação da serra Contato acidental das mãos com os dentes da Serra, caso não possua coifa protetora Contato acidental com o disco da serra, no final da operação de serragem, caso não possua coifa protetora e empurrador Contato com o disco da serra na parte inferior (abaixo) da bancada, falta de proteção nas laterais Falta de organização no canteiro de obras Coletor de serragem e suportes de apoio Etapas para aplicação da APR

6 3.9 Aplicação da APR Etapas para Aplicação da AMFE Aplicação da AMFE Abordagem sistêmica Componentes da serra circular...83 CAPÍTULO IV Resultados obtidos Análise Preliminar de Riscos (APR) Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE)...90 CAPÍTULO V Conclusões e Recomendações para futuros trabalhos Conclusões A Importância da Engenharia de Segurança do Trabalho Recomendações para Futuros Trabalhos...97 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Indicadores de Acidente do Trabalho para o ano Tabela 2 Indicadores de Acidente do Trabalho para o ano Tabela 3 Indicadores de Acidente do Trabalho para o ano Tabela 4 Indicadores de Acidente do Trabalho para o ano 2002 Edificações diversas...37 Tabela 5 Indicadores de Acidente do Trabalho para o ano 2003 Edificações diversas...37 Tabela 6 Indicadores de Acidente do Trabalho para o ano 2004 Edificações diversas...37 Tabela 7 - Modelo de ficha para Análise Preliminar de Riscos...56 Tabela 8 - Categoria de severidade dos cenários utilizados em APR...57 Tabela 9 - Palavras-guia do estudo HAZOP e respectivos desvios...58 Tabela 10 - Modelo de relatório para um estudo HAZOP...59 Tabela 11 - Modelo de Aplicação de uma AMFE...60 Tabela 12 - Modelo de formulário para AMFE...62 Tabela 13 - Álgebra booleana e simbologia usada na árvore de falhas...66 Tabela 14 - Relacionamento e leis representativas da Álgebra de Boole...67 Tabela 15 Categoria de severidade dos cenários utilizados em APR (adaptada)...79 Tabela 16 Grupo de Trabalho...80 Tabela 17 - Formulário para AMFE...81 Tabela 18: Análise preliminar de risco do subsistema empilhamento de madeira...87 Tabela 19: Análise preliminar de risco do subsistema madeira isenta de pregos...87 Tabela 20: Análise preliminar de risco do subsistema transporte da madeira a serra Tabela 21: Análise preliminar de risco do subsistema colocação da madeira Tabela 22: Análise preliminar de risco do subsistema organização do canteiro...89 Tabela 23 Análise preliminar de risco do subsistema organização do canteiro...89 Tabela 24: Análise preliminar de risco do subsistema organização do canteiro...90 Tabela 25: Análise de modos de falha e efeitos do disco...91 Tabela 26: Análise de modos de falha e efeitos da coifa protetora...91 Tabela 27: Análise de modos de falha e efeitos do cutelo divisor...92 Tabela 28: Análise de modos de falha e efeitos dos empurradores...92 Tabela 29: Análise de modos de falha e efeitos da chave liga/desliga...93 Tabela 30: Análise de modos de falha e efeitos do aterramento...93

8 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Estrutura fundamental de uma AMFE...63 Figura 2 - Simbologia lógica de uma árvore de falha...65 Figura 3 - Esquema de uma árvore de falhas...68 Figura 4 - Quadro de áreas do Residencial Jardim di Ébanos...70 Figura 5 - Fluxograma do processo de Execução de Formas...72 Figura 6 - Etapa para implantação APR e AMFE...73 Figura 7 - Tábua de pinus com nós e rachaduras...74 Figura 8 - Serra com dentes ou videas quebrados ou trincados...75 Figura 9 - Desequilíbrio da madeira...75 Figura 10 - Contato acidental das mãos com os dentes da Serra...76 Figura 11-Contato acidental com o disco da serra caso não possua coifa protetora ou empurrador...77 Figura 12 - Contato com o disco da serra na parte inferior da bancada sem proteção nas laterais...77 Figura 13 - Falta de organização e limpeza no canteiro de obras...78 Figura 14 - Coletor de serragem e suportes de apoio...79 Figura 15 - Processo da Serra circular Figura 16 - Disco da serra circular...83 Figura 17 - Coifa protetora...84 Figura 18 - Cutelo divisor ou Lâmina reparadora...84 Figura 19 Empurradores...85

9 8 LISTA DE SIGLAS AAF - Análise de Árvores de Falhas ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas AIDS - - Acquirite Imuno-Deficience Syndrom (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida- SIDA) AMFE - Análise dos Modos de Falhas e Efeitos APP - Análise Preliminar de Perigos APR - Análise Preliminar de Riscos Check List - Lista de Verificações CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CLT - Consolidação das Leis do Trabalho CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas CONMETRO - Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial DRT - Delegacia Regional do Trabalho DSST - Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho EPC - Equipamento de proteção coletiva EPI - Equipamento de proteção individual FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço-- FMEA - Failure Modes and Effects Analysis FMECA - Failure Modes and Criticality Analysis FTA - Fault Tree Analysis FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho HAZOP- Hazard and Operability Studies INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ITQC - Instituto de Tecnologia da Qualidade na Construção NB - Norma Brasileira NR - Norma Regulamentadora MET - Ministérios do Trabalho e Emprego OIT - Organização Internacional do Trabalho OMC - Organização Mundial do Comércio PBQPH - Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção Civil PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PHA - Preliminary Hazard Analysis PIB - Produto Interno Bruto PIB PNRAFT - Programa Nacional de Redução de Acidentes Fatais do Trabalho PPA - Plano Plurianual PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SST - Segurança e Saúde no Trabalho SST WHAT IF - O que - se

10 9 RESUMO O presente trabalho tem por finalidade identificar os riscos na atividade de execução de formas com utilização da serra circular e propor medidas de segurança, através de análises de Análise Preliminar de Riscos (APR) e Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE). A relevância deste segmento implica na necessidade de prevenção de acidentes na operação com serra circular objetivando minimizar os riscos relacionados a segurança e a saúde do trabalhador. A partir da compreensão desses conceitos as autoras apresentam estudo de caso na operação com serra circular da construção civil com o objetivo de evidenciar a importância desta pesquisa. Palavras-chave: Análise de riscos. Serra circular. Segurança.

11 10 ABSTRACT The purpose of this work, is to identify in the concrete forms execution, the risks involved in the use of circular saw, also, it is proposed, by using Preliminary Risk Analysis (PRA) and (FMEA) Failure Modes and Effect Analysis. In order to assure safety and health to the worker in the civil construction segment it is of paramount need to develop means for circular saw safer operation. By this study and application of risk analysis to a case study of circular saw in the civil construction sector the authors hope to make come it practices contribution. Word-key: Risks Analysis. Circular Saw Machine. Safety.

12 11 CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO No contexto atual, a construção civil é um dos setores que apresenta considerável crescimento e importância, sendo assim, discute-se muito e com elevado interesse, o investimento em segurança. Em função disto abordar-se-á neste trabalho o seguinte tema: Análise de riscos nas atividades de execução de formas utilizando serra circular. O interesse pelo tema busca apresentar diretrizes básicas, visando à melhoria continua da segurança do trabalho nesta atividade. Com o intuito de contribuir para a evolução do setor, a partir da busca pelas melhores práticas, com a redução dos riscos de acidentes e um melhor desempenho das equipes e profissionais da construção civil. Tendo como objetivo, analisar os riscos à segurança do trabalhador nos serviços executados, para tal tornar-se-á necessário levantar os riscos de cada tipo de serviço executado no canteiro de obras. Neste, levantar-se-á os riscos na atividade de execução de formas, mais precisamente, na utilização da serra circular. Os riscos serão levantados nos serviços executados no Canteiro de Obras do Residencial Jardim di Ébanos, no qual consta de onze casas geminadas, com área de 983,08m², localizada em Criciúma SC. Através de análise prática vivenciada diariamente no canteiro de obras, pretendese analisar o procedimento de execução de formas, utilizando serra circular, levantar os riscos inerentes neste serviço. Após abordagem no canteiro de obras e diagnóstico dos riscos decorrentes do uso da serra circular, analisar-se-á as aplicações práticas utilizadas no canteiro de obras para combater os riscos existentes, verificando também a eficácia das ações. Para realização destas análises utilizou-se de conhecimentos e experiência como profissionais atuando na área de Engenheira Civil.

13 Problemática Ainda hoje somos desafiados a evitar acidentes todos os dias. Nos canteiros de obras há riscos a serem neutralizados e controlados. A ênfase neste trabalho será voltada para os serviços de execução de formas utilizando serra circular, em função disso definimos a seguinte problemática: Quais são os riscos de acidentes de trabalho nos serviços de execução de formas com a utilização da serra circular? 1.2 Objetivos Objetivo Geral Identificar os riscos de acidentes nos serviços de execução de formas com utilização serra circular Objetivo Específico Tem-se como objetivo específico: - Realizar uma revisão bibliográfica com o intuito de estabelecer conceitos, conhecer a legislação e as normas de segurança relativas aos riscos na atividade; - Observar e descrever as atividades dos trabalhadores envolvidos na atividade de execução de formas;

14 13 - Utilizar as técnicas de análise de risco para identificar os riscos de maior incidência. 1.3 Justificativa Devido à existência dos riscos dentro dos procedimentos dos serviços executados na construção civil, há a necessidade de identificá-los e criar condições e procedimentos que aliem segurança do trabalhador e qualidade da obra. Observando-se a necessidade de analisar os riscos aos trabalhadores envolvidos na atividade de execução de formas e tendo como premissa que a Engenharia de Segurança do Trabalho atua na prevenção de acidentes é que se optou por fazer o presente trabalho. Além de haver preocupação da empresa quanto ao aspecto de oferecer serviços com qualidade e segurança aos seus empregados. Propor-se-á nesta monografia, um estudo sobre os riscos inerentes ao trabalho na atividade de execução de formas, bem como a apresentação e pesquisa de técnicas de análise de riscos, enfatizando as técnicas Análise Preliminar de Riscos (APR) e Análise dos Modos de Falha e Efeitos (AMFE). Estas ferramentas serão especificamente utilizadas no estudo de caso com serra circular. O estudo das técnicas de análise de riscos se faz necessário porque permite avaliar detalhadamente um objeto com a finalidade de identificar perigo e avaliar os riscos associados. O objeto pode ser tanto organização como a área, sistema, processo, atividade ou operação. Embora não tenha ocorrido nenhum acidente no canteiro de obras, tem-se a informação da ocorrência de acidentes em outras obras do setor. Diante disto, considerou-se importante contribuir nesta área de segurança associando os perigos agregados a serra circular com as técnicas de análise de riscos de maneira a preveni-los antes que ocorram.

15 Metodologia Base Filosófica Segundo Pacheco Jr e Pereira (2003), o estruturalismo busca estudar o processo em que as variáveis estão envolvidas e, desse modo, maior importância se dá ao conhecimento do próprio processo, em detrimento da relação entre variáveis. Para Triviños (1987), a estrutura é própria de todos os fenômenos, coisas, objetos e sistemas que existem na realidade. E uma forma interior que caracteriza a existência do objeto. Ela preserva a unidade que peculiariza a coisa através das conexões estáveis que se estabeleceu entre os diferentes elementos que a constituem Método de Pesquisa Os métodos utilizados nesta pesquisa foram o dedutivo que, partindo das teorias e leis, na maioria das vezes prediz a ocorrência dos fenômenos particulares e o descritivo, pois parte de observações de como são executados os serviços na atividade de execução de formas com subseqüente descrição o que possibilita conclusões finais sobre o objeto de pesquisa. O método dedutivo, de acordo com Pacheco Jr e Pereira (2003), é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular e com o objetivo de explicar o conteúdo das premissas de pesquisa. Segundo Pacheco Jr e Pereira (2003), método descritivo é o processo de raciocínio em que se parte da premissa de que os fenômenos para serem compreendidos em suas especificidades devem ser objeto de observação [...].

16 Caracterização da Pesquisa Serão considerados três aspectos: - Natureza; - Caráter; - Profundidade; - Técnicas da Pesquisa Natureza da Pesquisa A abordagem qualitativa foi selecionada como método de pesquisa, tendo em vista que o estudo tem natureza exploratório-interpretativa, visando a captar através do estudo de caso dados primários (observações sobre risco com atividade de serra circular) e secundários (bibliografia), os índices oficiais de ocorrência de acidentes Caráter da Pesquisa Conforme Malhotra (2001, p.155), pesquisa qualitativa é a metodologia de pesquisa não-estruturada, exploratória, baseada em pequenas amostras que proporciona insights e compreensão do contexto do problema. Segundo Pacheco Junior, W e Pereira, V. L. D. V.(2003), a pesquisa caracterizase por ser exploratória, quando não se conhece muito bem sobre o tema ou fenômeno objeto de pesquisa e, desse modo buscam-se informações e relações entre os elementos em estudo, possibilitando obter-se um maior conhecimento. De acordo com Triviños (1987), são os estudos exploratórios que permitem ao investigador aumentar sua experiência em torno de determinado problema.

17 Profundidade da Pesquisa O estudo de caso é uma das formas de fazer pesquisa em estudos organizacionais e gerenciais contribuindo com a essência do tema para aumentar o conhecimento científico sobre o assunto e relacionar as melhorias e resultados operacionais e estratégicos das empresas em estudo. Para Yin (2001) um estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto de vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos. O estudo de caso representa uma maneira de se investigar um tópico empírico, através de procedimentos específicos. Segundo Triviños (1987), o estudo de caso tem por objetivo aprofundar a descrição de determinada realidade. No estudo de caso, os resultados são válidos só para o caso que se estuda, mas fornece o conhecimento aprofundado de uma realidade delimitada que os resultados atingidos podem permitir e formular hipóteses para o encaminhamento de outras pesquisas. Para o desenvolvimento do trabalho, inicialmente, proceder-se-á a seleção de bibliografia de referência para o necessário embasamento teórico dos principais conceitos relacionados ao tema do trabalho. Após, realizar-se-á uma pesquisa qualitativa baseado em estudo de caso em uma empresa da construção civil, Construtora Nunes Técnicas da Pesquisa As técnicas utilizadas serão: a) Levantamento bibliográfico de informações disponíveis sobre construção civil; b) Levantamento técnico-documental e bibliográfico sobre análise de riscos, técnicas aplicáveis, dados construtivos e especificações técnicas de serra circular; e, c) Aplicação prática das técnicas de análise de risco APR e AMFE em uma empresa da construção civil da cidade de Criciúma/SC (estudo de caso).

18 Relevância à Engenharia de Segurança do Trabalho A relevância deste trabalho se dá: - Como referência a novos trabalhos sobre análise de riscos nas atividades de execução de formas; - Na prevenção de acidentes na operação com serra circular; - Este estudo pode servir como diretriz para que outras empresas possam fazer programas para evitar acidentes de trabalho no serviço analisado. 1.6 Limitações Este trabalho limitou-se à aplicação de análise de riscos e técnicas existentes da APR e AMFE no estudo de caso. O objeto desta pesquisa será realizado no Residencial Jardim di Ébanos, obra da Construtora Nunes localizada em Criciúma- SC. 1.7 Estrutura do Trabalho Objetivando situar o leitor nas partes que compõem essa monografia, será apresentada uma síntese de cada capítulo. No capítulo I far-se-á uma descrição do que é o trabalho, sua relevância e limitações. No capítulo II será feita a revisão bibliográfica, na qual apresentar-se-á uma exposição sobre Construção Civil, caracterizar a indústria, suas particularidades, uma breve revisão referente à atividade nos serviços de execução de formas. No capítulo III far-se-á um histórico da empresa onde será aplicado o estudo de caso, descrever-se-á como é o serviço de execução de formas, apresentar-se-á em forma de fluxograma, far-se-á observação do serviço de execução de formas de forma a levantar todos

19 18 os riscos a que o trabalhador está exposto, e por fim do capitulo 3, será apresentado o fluxograma do serviço mostrando os riscos de cada etapa. No capítulo IV serão apresentados os resultados das observações sobre análises de riscos na atividade de execução de formas com serra circular. No capítulo V far-se-á uma análise dos dados levantados e recomendações para melhorar a segurança nas atividades de execução de formas.

20 19 CAPÍTULO II 2 CONSTRUÇÃO CIVIL 2.1 Característica do setor É incontestável a importância da indústria da construção, principalmente nos grandes centros urbanos, onde os canteiros de obras são presenças constantes, seja nos grandes e modernos prédios comerciais, nas moradias, pontes, viadutos, estradas etc., uma atividade que nas últimas décadas, obteve um desenvolvimento bastante acentuado. O crescimento do setor da construção não atingiu, no entanto, a todos que nele estão envolvidos: os seus trabalhadores continuam a levar uma vida de poucas oportunidades e conquistas. Com baixos salários e precárias condições de trabalho, a indústria da construção lidera as estatísticas de acidentes de trabalho apresentando inúmeras peculiaridades, envolvendo um elevado número de riscos, razão pela qual são mais difíceis e complexas as medidas preventivas. Em cada fase da obra, mesmo com a evolução de técnicas construtivas ao longo dos anos, predominam técnicas artesanais e a interferência de fatores ambientais como chuva, umidade, calor, frio, velocidades dos ventos, entre outros. A falta de um efetivo gerenciamento do ambiente de trabalho, do processo produtivo e de orientação aos trabalhadores, fez com que inúmeros acidentes de trabalho, principalmente os graves e fatais, tivessem um significativo aumento em relação a outros ramos de atividades. É importante ressaltar que a reformulação da Norma Regulamentadora (NR) Nº 18, publicada no Diário Oficial da União em 07 de julho de 1995, se constituía num mecanismo de constantes avanços na melhoria das condições de trabalho nos canteiros de obras, o que reforça a necessidade de se implementar ações integradas na indústria da construção ( Mesmo sendo a Construção Civil o setor da economia responsável pela criação e manutenção de grande número de empregos diretos e indiretos no Brasil, o descaso com os trabalhadores continua gerando elevados índices de acidentes de trabalho. Esses elevados índices se caracterizam devido a uma série de peculiaridades que acabam tornando as medidas

21 20 preventivas para acidentes de trabalho muito complexas. Segundo pesquisas, amplamente divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Construção Civil é responsável por 21,55% (FUNDACENTRO, 1981) de todos os acidentes registrados no país. Este elevado índice deve-se à situação precária, no que diz respeito à higiene, segurança, treinamento e meio ambiente, que se encontra o setor da Construção Civil. Essas más condições de higiene e segurança no trabalho existentes nos canteiros de obra, segundo Saurin (2000, pg. 01), tem sido apontadas com freqüência como um dos símbolos do atraso tecnológico e gerencial que caracteriza a indústria da construção. Por outro lado, nos últimos anos tem se observado no país um grande esforço no sentido de modernizar este setor industrial, principalmente motivado pelo aumento da competição e pelo crescente grau de exigência de qualidade por parte dos consumidores e produtividade por parte dos empreendedores. Os empregados da indústria da construção civil apresentam instabilidade empregatícia; em épocas de crescimento do setor, são recrutados da zona rural ou de estados mais pobres sem nenhum treinamento específico e, portanto, sem qualificação profissional (BARROS JÚNIOR et al., 1990). A baixa qualificação, a elevada rotatividade e o reduzido investimento por parte das empresas em treinamento e desenvolvimento costumam ser algo característico dessa indústria (ANDRADE E BASTOS, 1999). A modernização da indústria da construção civil, com ênfase na gestão da produção, levou a exigência de maior produtividade e qualidade do produto, fazendo as empresas passar a se preocupar com os operários, no sentido de treiná-los, capacitá-los e fazêlos criar vínculos de fidelidade com as mesmas (CORDEIRO e MACHADO, 2002). Os índices vêm diminuindo com as contribuições da NR18 e das ações desenvolvidas pelos Comitês Permanentes Regionais sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção (CADERNO..., 2003). Tendo-se, no Brasil, uma grande massa de trabalhadores em situação de informalidade das relações contratuais, a tendência é elevar-se a subnotificação acidentária, já importante no país (RIGOTTO, 1998). Essa situação, acrescida do fato de que a população ser formada ainda por uma grande parcela de pessoas desconhecedoras de seus direitos, faz com que os trabalhadores acabem admitindo a culpa pelos acidentes de trabalho, não chegando a procurar atendimento à saúde ou, quando o fazem, omitem o seu problema de saúde como sendo relacionado ao trabalho.

22 21 Perante todas estas situações resulta um numeroso conjunto de riscos objetivos e bastante elevados, que transformam este setor num dos setores de atividade com maiores probabilidades de ocorrência de acidentes de trabalho, associados à forte precariedade, rotatividade e prática de subcontratação Desenvolvimento tecnológico da construção civil no Brasil Diante de um país com grande déficit habitacional, a incorporação de meios e técnicas construtivas voltadas para racionalização, diminuição dos custos e melhoria da qualidade de uma habitação, são de extrema importância no sentido de sanar, ou, pelo menos diminuir este déficit. A partir do final da década de 1980, uma nova realidade sócioeconômica caracteriza a sociedade e a economia mundial. Em meados da década de 1990 é promulgado o código de defesa do consumir e o governo federal desenvolve políticas mais efetivas visando à estabilidade econômica. Este quadro político, social e a crise econômica reduzem significativamente o mercado consumidor. Este fato promove acirrada concorrência entre as empresas, que passam a investir em eficiência na utilização dos seus recursos e na qualidade de seus produtos (THOMAZ, 2001). Além disso, força as empresas a buscarem alternativas no seu modo de produção, a oferecerem produtos mais acessíveis e melhores e obriga a repensarem sua forma de produzir, visando sua sobrevivência neste mercado. As indústrias estão estruturadas por meio de cadeias de dependências, com elos mais fortes ou fracos, dependendo do grau de desenvolvimento e do patamar tecnológico das unidades que participam desta cadeia, na qual existe um centro hegemônico de todo processo político e produtivo. Este centro domina por completo todas as relações entre as partes que compõem a estrutura. Se uma unidade se torna obsoleta, em relação ao todo, ela será substituída por outra mais adequada e, provavelmente, desaparecerá do mercado. Enquanto que nos setores industrializados em geral o poder de decisão está concentrado na indústria polarizadora, na construção civil ele está pulverizado em vários segmentos que participam da macro-estrutura produtiva. Esta gama de agentes com interesses diversos e diferentes graus de desenvolvimento tecnológico, interfere de forma decisiva no

23 22 produto final do setor (MARTUCCI, 1990), como também, no seu ritmo de modernização tecnológica, fazendo com que este se dê de forma lenta em relação a outros segmentos industriais. A passagem da construção civil do estágio de processo artesanal para o de indústria de montagem, adquire contornos irreversíveis, apesar das resistências que ainda sobrevivem. Certas posturas e vícios de comportamento ainda estão por mudar, paralelamente ao que se refere ao conhecido tripé tecnologia/qualidade/produtividade. Sinal dos tempos, sete anos atrás se fundava o Instituto de Tecnologia da Qualidade na Construção (ITQC), mesma época em que um grande número de empresas brasileiras começou a desaparecer - umas foram incorporadas, outras simplesmente deixaram de existir, porque não souberam se renovar em tempo hábil. E antes ainda, o Instituto de Engenharia, se adiantando, já havia deflagrado a discussão em torno do problema, "A criação do ITQC foi uma das conseqüências da preocupação dos diversos segmentos do setor da construção civil com sua sobrevivência, lembra o vice-presidente do órgão, profº Vahan Agopian. Eles se juntaram e criaram o ITQC, que é apenas um aglomerador, incentivador da evolução da tecnologia e da qualidade. O Instituto não executa, apenas levanta o problema, articula e, principalmente em projetos de âmbito nacional em que trabalham várias instituições, o ITQC atua como canalizador e integrador de informações, viabilizando trabalhos e estudos". Para o professor Vahan, "há muito a ser feito ainda no Brasil pela melhora da construção civil, uma indústria atípica no mundo inteiro, o que não quer dizer que nossa indústria seja pior do que a americana, japonesa, ou australiana. Ela é diferente". Ele concorda que, "quando se fala em qualidade, não existe esse fator isolado, mas todos os elos da cadeia ficam envolvidos: o material, a execução, a manutenção, a fiscalização e assim por diante. A construtora tem de interagir com a empreiteira, quando uma construtora implanta qualidade, ela acaba incentivando toda a corrente produtiva". É importante ressaltar que a indústria da construção civil está inserida num mundo interdependente, sofrendo conseqüências de ações que não estão diretamente associados às decisões tomadas por ela. Por muitos anos, a construção civil ficou adormecida e o mercado de trabalho sem perspectiva de melhora. Existe, no momento, a confiança de um novo tempo com perspectivas positivas de desenvolvimento e crescimento. O papel desta indústria está associado às melhorias da qualidade de vida das pessoas e isto faz com que este papel seja

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