V Encontro Nacional da Anppas 4 a 7 de outubro de 2010 Florianópolis - SC Brasil

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1 O Relato do Desastre Sócio-ambiental de Novembro de 2008 em Blumenau (SC) nas Redes Sociais da Internet Clóvis Reis Professor, Doutor em Comunicação FURB Universidade Regional de Blumenau Gabriela Alexandre Zaboenco Estudante, Curso de Comunicação Social FURB Universidade Regional de Blumenau Resumo Em novembro de 2008, o maior desastre sócio-ambiental da história atingiu Blumenau (SC). O excesso de chuvas provocou enchente, enxurrada e deslizamentos, deixando um rastro de destruição. Em ocorrências dessa natureza, os meios de comunicação desempenham um papel social fundamental. Entretanto, na última tragédia o acesso às informações foi mais abrangente que nas enchentes de 1983 e 1984, graças ao desenvolvimento das mídias tradicionais e à ascensão de novas mídias. O presente artigo analisa o relato informativo publicado nas redes sociais da Internet a respeito do desastre sócio-ambiental que atingiu Blumenau (SC) em novembro de A investigação identifica as formas de participação dos usuários na geração de conteúdos, analisa os critérios empregados para publicação das informações e compara a cobertura informativa nas redes sociais virtuais com o trabalho realizado pelas mídias tradicionais. Em linhas gerais, se verifica que, durante o desastre sócio-ambiental de novembro de 2008, uma série de blogs, ferramentas de mensagens como o Twitter, mensageiros instantâneos e outros recursos da Internet foram utilizados para informar o resto do país a respeito dos acontecimentos que atingiam Blumenau. Essas ferramentas mobilizaram pessoas, agregaram informações, criaram campanhas e protagonizaram a linha de frente de apoio ao município. A participação supriu a necessidade imediata de informação, já que havia carência na cobertura feita pela mídia convencional. Os conteúdos gerados pelos usuários confirmaram modelo de comunicação de muitos a muitos, num processo de comunicação de muitos emissores, muitos receptores e uma quantidade muito maior de intercâmbios e de cooperação.

2 1 Introdução Em novembro de 2008, o maior desastre sócio-ambiental da história atingiu Blumenau, município do Estado de Santa Catarina, localizado no Sul do Brasil. O excesso de chuvas no período provocou enchente, enxurrada e deslizamentos, deixando um rastro de destruição. Os números da tragédia são impressionantes: 103 mil pessoas atingidas, 25 mil desalojadas, desabrigadas e 24 mortas, sendo três por afogamentos e 21 por soterramento. Estradas inteiras sumiram do mapa e as redes de energia elétrica e de abastecimento de água foram seriamente danificadas. (JORNAL DE SANTA CATARINA, 2008) Em ocorrências dessa natureza, os meios de comunicação desempenham um papel social fundamental, prestando um serviço de interesse público na informação e orientação da comunidade. Entretanto, na última tragédia o acesso às informações foi mais abrangente que nas enchentes de 1983 e 1984, graças ao desenvolvimento das mídias tradicionais e à ascensão de novas mídias, como demonstra um levantamento realizado pela prefeitura de Blumenau. (PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU, 2008) Além do espaço ocupado nos portais de notícias na Internet (tais como UOL, Terra, G1, Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, etc.), o desastre envolveu sites de relacionamento e blogs pessoais. A mobilização começou pelo Twitter, o Orkut e o Youtube. No Twitter, os usuários relatavam em tempo real o que viam pela janela. No Orkut, os internautas postavam fotografias e organizavam fóruns para discussão. No Youtube, disponibilizavam vídeos com as imagens da tragédia. Nesse contexto, ganhou destaque o trabalho de um blog em particular, o Notícias de Blumenau, conhecido como Alles Blau (ALLES BLAU, O blog surgiu para reunir as informações que estavam dispersas na rede: o que se publicava no Twitter, o que se debatia no Orkut, o que se via no Youtube, o que as emissoras de rádio transmitiam, especialmente quando a crise ganhou contornos dramáticos, no dia 22 de novembro. Por vários dias o blog foi quem deu notícias sobre a situação de Blumenau para quem não estava na região, já que as grandes corporações midiáticas acompanhavam o assunto com relativa distância. Quando a popularidade do Alles Blau se espalhou pela rede, os internautas passaram a enviar fotos e relatos diretamente para o blog, que se tornou fonte de consulta para quem buscavam informações sobre a região.

3 A agilidade na publicação das informações e a colaboração recíproca, que é característica da Web 2.0, estabeleceram um novo tipo de cobertura informativa das tragédias, a exemplo do que ocorrera em 2005, na passagem do furacão Katrina pela Flórida (Estados Unidos). Na ocasião, diversas redes sociais emergiram, informando diretamente do epicentro dos acontecimentos, ocupando um vácuo deixado pela grande mídia tinha. As redes sociais estabeleceram contatos entre diversos atores da tragédia, facilitando a distribuição de donativos e suprimentos para as vítimas do furacão. (MONITORANDO, ) O quadro expõe a oportunidade de um estudo sobre o tema. O presente trabalho tem o objetivo de analisar o relato das redes sociais da Internet a respeito do desastre sócio-ambiental que atingiu Blumenau em novembro de Trata-se de uma primeira aproximação ao tema, que descreverá a cobertura da tragédia nos sites de relacionamento e nos blogs pessoais. O advento da Web 2.0 (termo que designa o atual estágio de desenvolvimento da web como uma plataforma de trabalho baseada na participação dos usuários) e das redes sociais virtuais (espaços e ferramentas que promovem a formação de comunidades e o intercâmbio social na rede, tais como Orkut, MySpace, Facebook, Youtube, etc.) cria um novo cenário para a publicidade das informações. Os usuários não se contentam simplesmente em receber dados, mas buscam a interação com os fatos, gerando conteúdos que desafiam as práticas tradicionais da comunicação. Nesse cenário de transformações da web, no qual se destacam os conteúdos gerados pelo usuário (CGU), a comunicação rapidamente evolui dos modelos um a um e um a muitos para o modelo de muitos a muitos, um processo de comunicação de muitos emissores, muitos receptores e uma quantidade muito maior de intercâmbios e de cooperação. Em suma, trata-se de um modelo de comunicação que substitui o monólogo pelo diálogo, a comunicação unidirecional, em ambiente controlado e de cima para baixo pela comunicação horizontal e em via de mão dupla. Nesse percurso teórico, o presente trabalho realiza uma revisão bibliográfica na qual são valorosas as contribuições de autores como Castells (1999), Lévy (1999), Briggs (2007), Pisani (2009) e Recuero (2009).

4 2 Fundamentação teórica A Web 2.0, como Tim O Reilly (2005) define o atual estágio de desenvolvimento da rede, é vista como uma grande revolução no meio digital, pois seus recursos simplificam a leitura, a produção e o compartilhamento de conteúdos nos mais diversos formatos. Romaní e Kuklinski (2007) sublinham que tais recursos vão rapidamente angariando adesão dos usuários, que organizam, classificam e hierarquizam a informação e o conhecimento explícito de maneira coletiva. Nesse sentido, aponta-se que as aplicações 2.0 possuem sete princípios de construção: - A web transforma-se em plataforma de trabalho. - A web estimula o desenvolvimento de uma inteligência coletiva, com a geração conjunta de conteúdos. - A web propicia experiências enriquecedoras, com a possibilidade de intercriação e participação ativa dos usuários. - A web cria valor ao conteúdo que gera. - A web oferece modelos de programação rápida, porque a arquitetura da informação segue uma estrutura simplificada. - Na web, o software não fica limitado a um dispositivo e o computador perde o status de única possibilidade de acesso aos dados. - A web decreta o fim do ciclo de atualizações de software, disponibilizando versões experimentais online. A real importância da Web 2.0 não está nas suas características conceituais e técnicas, mas sim em seus projetos. Trata-se da evolução constante dos meios, não de um marco estático. É o que caracteriza, juntamente com a infra-estrutura material, o universo de informações abrigadas pela web, o ciberespaço, assim chamado por Lévy (1999). Castells (1999) acrescenta que não é a centralidade de conhecimentos e informação que caracteriza a atual revolução tecnológica, mas a sua aplicação para a geração de conhecimentos em um ciclo de realimentação cumulativo entre inovação e uso, configurando o que Pisani (2009) denomina alquimia das multidões. A nova universalidade se constrói e se estende por meio da interconexão das

5 mensagens entre si, sua vinculação a outras comunidades virtuais e sentidos variados que a renovam permanentemente. A Web 2.0 não decreta o fim da Internet estática, mas a emergência de uma nova prática, que provoca a convivência dos dois tipos de aplicações. De acordo com Lévy (1999, p. 63), são os novos dispositivos informacionais (mundos virtuais, informações em fluxo) e comunicacionais (comunicação todos-todos) que são os maiores portadores de mutações culturais, e não o fato de que se misture o texto, a imagem e o som, como parece estar subentendido na noção vaga de multimídia. A novidade é o emprego de tais dispositivos para a relação entre pessoas, estreitando laços sociais. Assim, os meios de comunicação e a sociedade vão se desenvolvendo juntos e o termo rede já é usado tanto na perspectiva social quanto eletrônica. (MCKENNA, 1998) Os meios de comunicação exibem cada vez mais características próprias dos seres humanos, e lhes permitem ser, ao mesmo tempo, mais individualistas e mais colaborativos. Os meios de comunicação ajudam a construir comunidades de interesses comuns e individuais; impactando o ambiente social. As redes sociais virtuais são redes de intercâmbio social desenvolvidas na Internet. Com o advento da Web 2.0, que ofereceu mais velocidade e facilidade de navegação, elas se popularizaram e hoje ocupam parte significativa do tempo e da atenção dos usuários na utilização da web. As redes sociais virtuais funcionam através da interação, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação. Portanto, podem ser utilizadas para tecer laços sociais, como afirma Recuero: O que é diferencial nos sites de redes sociais é o que eles são capazes de construir e facilitar a emergência de tipos de capital social que não são facilmente acessíveis aos atores sociais no espaço off-line. Por exemplo, no Okurt um determinado ator pode ter rapidamente 300 ou 400 amigos. Essa quantia de conexões, que dificilmente o ator terá na vida off-line influencia várias coisas. Pode, assim, torná-lo mais visível na rede sociais, pode tornar as informações mais acessíveis a esse ator. Pode, inclusive, auxiliar a construir impressões de popularidade que transpassem ao espaço off-line. (RECUERO, 2009, p.107) De acordo com Castells (1999), as redes sociais virtuais, em sua maioria, baseiam-se em laços extremamente diversificados e especializados, sendo capazes de gerar reciprocidade e apoio por intermédio da dinâmica da interação sustentada. Elas reforçam a tendência do que o autor chama de privatização da sociabilidade, isto é, a reconstrução das redes sociais ao redor do indivíduo, o desenvolvimento de comunidades pessoais.

6 Os vínculos cibernéticos oferecem a oportunidade de vínculos sociais para pessoas que, caso contrário, viveriam vidas sociais limitadas, pois seus vínculos estão cada vez mais espacialmente dispersos. O ciberespaço encoraja os relacionamentos independentemente de lugares geográficos e da coincidência dos tempos, o que não chega a ser exatamente uma novidade (Lévy, 1999). Telefone e cartas cumpriam papel semelhante. Porém, apenas as particularidades técnicas do ciberespaço permitem que os membros de um grupo humano se coordenem, cooperem, alimentem e consultem uma memória comum, praticamente em tempo real, apesar das distâncias e diferenças de horários. Ao fazer uma reportagem para a web é preciso ver o texto em partes e buscar compreender o que os leitores estão querendo. As noticias são escritas aos poucos, começam com uma informação parcial (uma manchete ou imagem com rodapé) e, no decorrer dos fatos, a matéria evolui junto com a cobertura do jornalista. De acordo com Briggs (2007), uma das razões pelas quais os blogs de notícias são populares é porque levam em conta a interatividade e dão aos leitores um sentido de participação. Assim, as novas mídias colaborativas multiplicam a capacidade de interação. Embora o produtor continue a existir, afirma Piscitelli (2000), a sua função é mais de ativar, distribuir, do que de controlar o desenvolvimento das informações. 3 Material e métodos A presente pesquisa tem o objetivo de analisar o relato informativo das redes sociais da Internet a respeito do desastre sócio-ambiental que atingiu Blumenau em novembro de Desde a perspectiva da metodologia científica, classifica-se este trabalho como uma pesquisa teórica (quanto à natureza), descritiva (quanto à tipologia) e qualitativa (quanto à abordagem no tratamento dos dados primários). A pesquisa teórica, básica ou pura, de acordo com Barros e Lehfeld (1986), tem por finalidade o conhecimento e a compreensão de determinados fenômenos, enquanto a pesquisa aplicada contribui para fins práticos, visando à solução mais ou menos imediata de problemas encontrados na realidade. Cervo e Bervian (2002) acrescentam que na pesquisa teórica o pesquisador tem como meta o saber, buscando satisfazer uma necessidade intelectual pelo conhecimento. Por sua vez, na pesquisa aplicada o investigador é movido pela necessidade de buscar soluções para problemas concretos.

7 A realização de um estudo de tipo descritivo permite observar, registrar, analisar, correlacionar fatos e fenômenos. Segundo Barros e Lehfeld (1986), nesse tipo de pesquisa, procura-se descobrir a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua natureza, característica, causas, relações e conexões com outros fenômenos. Outras formas de estudo são a pesquisa experimental e a pesquisa-ação. Na sua implementação, a presente pesquisa incluiu a adoção dos seguintes procedimentos técnicos: revisão bibliográfica, análise morfológica de conteúdo e realização de entrevistas (a partir de um questionário semi-estruturado). A população ou universo do presente trabalho são os blogs destinados à publicação de notícias sobre o desastre de novembro de A determinação da amostra ocorreu de forma não-probabilística, assim composta de forma intencional, posto que se tratava de um estudo de caso. Os resultados aqui apresentados são parte de uma pesquisa mais ampla, realizada com o apoio institucional da FURB Universidade Regional de Blumenau. 4 Apresentação e discussão dos resultados A apresentação e a discussão dos resultados desta pesquisa dividem-se, em linhas gerais, em duas partes principais: a) Apresentação dos conteúdos veiculados nas redes sociais virtuais sobre o desastre de novembro de 2008; e b) Descrição das formas de participação dos usuários. 4.1 Conteúdos veiculados nas redes sociais virtuais A exposição dos dados contempla as informações relacionadas ao Orkut, ao Twitter, ao Youtube e aos blogs Orkut Durante a catástrofe de Blumenau, o Orkut assumiu o papel de meio de divulgação instantânea dos acontecimentos. Os assuntos postados na rede social foram diversos. No perfil de Béio Cardoso

8 ( entrevistado para a presente pesquisa, era possível encontrar fotos com legendas ou indicações nos álbuns que ajudavam a identificar os locais atingidos. As principais fotos foram sobre os pontos mais críticos da cidade e a força da destruição. As fotos eram chocantes, mas nunca apelativas, sem expor imagens de corpos ou pessoas feridas. Durante a tragédia, Béio procurou mostrar fotos que gerassem esperança na população, como resgates feitos pelo Corpo de Bombeiro e Exército (tanques e helicópteros), mantimentos chegando e pessoas sendo acolhidas. Durante a noite era possível encontrar informações atualizadas sobre o nível do Rio Itajaí-Açu, pois era o horário em que Béio fazia o monitoramento das informações e postava em forma de scrap. Ainda no seu perfil, era possível encontrar uma espécie de boletim informativo atualizado a cada hora. Servindo como um disque-ajuda, muitas vezes, era comum encontrar na rede relatos, em forma de depoimentos, que ajudavam a descrever ou informar o que estava acontecendo com pessoas citadas pelos usuários. Acessando a comunidade Blumenau do fórum de discussões, era possível encontrar diversos assuntos que giraram em torno do desastre, como mapas das estradas bloqueadas, pontos de alagamentos, estabelecimentos que estavam aumentando o preço das mercadorias, toque de recolher, postos de coleta de doações, listas dos abrigados, vídeos e questionamento sobre o aumento do valor do saque do FGTS para as vítimas. Além disso, o Orkut serviu como meio de compartilhamento de informações que foram base para alguns posts no blog Alles Blau, segundo Ariel Gajardo, entrevistado para este trabalho Twitter Ainda pouco popular em Blumenau na época da tragédia, o Twitter não ganhou grande destaque, se comparado com sua influência na atualidade, mas auxiliou aqueles que estavam ligados na rede e se encarregaram de divulgar em outras redes sociais virtuais o que ficavam sabendo através dela. O Twitter serviu como fonte de informações, tanto monitorando quem falava sobre os acontecimentos, como recebendo mensagens de pessoas contando novidades, diz Ariel Gajardo.

9 As noticias divulgadas no Twitter relacionadas às enchentes de Blumenau normalmente apareciam sob as tags #blumenau e #allesblau. A mobilização para ajudar as vítimas do desastre em Santa Catarina começou no sábado, 22 de novembro, com moradores providenciando informações por conta própria sobre o que acontecia nos arredores. Voluntários e vítimas usaram o canal #blumenau para a troca de mensagens e para saber das últimas notícias, relata o site Global Voices (2009). Usuários da rede relatavam a geografia de alguns bairros, desmoronamentos que interditaram ruas e destruíram casas, a situação do tempo em pontos específicos, a presença de helicópteros sobrevoando os bairros, pontes interditadas, a explosão de um gasoduto no Bairro Belchior e boatos que um conjunto de edifícios estaria sendo evacuado devido a um desmoronamento. Porém, neste caso, a informação não se confirmou. Links que levavam à rede social virtual Orkut foram postados para mostrar fotos da medição do rio e da situação de alguns lugares da cidade. De acordo com Ariel Gajardo, também eram publicadas mensagens que levavam a posts do blog Alles Blau. Além disso, o próprio Twitter contava com um perfil programado para divulgar automaticamente na rede todas as postagens novas Youtube Por ser o principal destino dos internautas para compartilhar vídeos, durante a tragédia o Youtube foi de suma importância para a divulgação dos acontecimentos. Ao se fazer uma pesquisa no site por vídeos relacionados à catástrofe, chega-se ao resultado apresentado na Tabela 1: Tabela 1 Vídeos sobre a tragédia disponíveis no site Youtube Títulos por busca Número de vídeos encontrados Enchente em Blumenau novembro de Alagamento em Blumenau novembro de Catástrofe em Blumenau novembro de Tragédia em Blumenau novembro de Desastre em Blumenau novembro de Total 967 Fonte: Elaborado pelo autor, 2010

10 Nesses 967 vídeos, encontram-se cenas chocantes de morros desmoronando e levando consigo a moradia de centenas de pessoas, homenagens à populção de Blumenau, imagens editadas com slogans de indignação (a mãe natureza retribui o que fazem com ela), mensagens de apoio e de motivação. O vídeo com o maior número de exibições foi o Enchente em Blumenau 2008 queda de casa no meio da Rua Hermann Huscher, que contabilizou exibições até 27 de fevereiro de 2010 ( As imagens foram enviadas à rede pela usuária carolanton. Uma semana depois o vídeo foi exibido no Fantástico (programa da Rede Globo que vai ao ar nos domingos à noite) em matéria especial sobre a enchente em Santa Catarina, o que proporcionou uma grande repercussão às imagens. Segundo o relato de Juliana Maria da Silva, Ariel Gajardo e Béio Cardoso, entrevistados para a presente pesquisa, o Youtube foi um espaço onde pessoas comuns, usuárias do serviço disponibilizado no site e que estavam sofrendo com tudo o que acontecia, contrubuíram para a formação dos conteúdos que foram publicados nas outras redes virtuais, servindo diretamente como fonte de conteúdo. Era possível encontrar em vários lugares da web links que levavam a vídeos do Youtube e que serviam como material de ilustração para fatos noticiados no Orkut, Twitter e blogs Blog Durante a enchente, surgiram blogs para a cobertura dos fatos e outros já existentes ajudaram na publicação de fotos, notícias e pedidos de donativos para as vitimas. Entre os blogs, o Alles Blau ganhou destaque, sendo o primeiro a relatar os incidentes. O espaço foi mais ágil na cobertura que a midia tradicional, trazendo a notícia antes de qualquer outro meio de comunicação. A cobertura dos blogs, especificamente no caso do Alles Blau, foi completa, relatando o principio da chuva no dia 22 de novembro e assim não parando mais de noticiar a sequência de fatos. Entre todos os tópicos publicados no blog se destacam a Explosão do Gasoduto, Repercussão sobre o Alles Blau na Mídia Tradicional, post sobre ajuda aos animais, sobre a padaria que cobrava preços abusivos e vídeo do deslizamento na Rua Herman Huscher.

11 O Alles Blau mobilizou vários blogueiros reconhecidos no meio virtual. Na doação de fundos para a Defesa Civil, foram mais de 65 blogs envolvidos, gerando quase R$ 3 mil em arrecadações. Foi muito legal ver várias pessoas unidas para ajudar pessoas de tão longe, comenta Ariel Gajardo. 4.2 Formas de participação dos usuários As formas de participação na publicação de conteúdo na web são individuais em cada rede social virtual e conjunta a partir do momento que se dá a interação entre os vários conteúdos. No Orkut, as participações foram por scrap, depoimento, comentário em fotos e fóruns de comunidade. No Twitter, por mensagens instantâneas. No Youtube, por postagens de vídeos, comentários e criação de listas de reprodução. Nos blogs, a participação ocorreu com as postagens de novos artigos e comentários, fazendo com que os usuários da rede interagissem. Além dos modos disponíveis de participação dentro das redes sociais, houve interação na Internet por meio de s, MSN e GTalk. Os usuários que estavam sem conexão utilizaram meios tradicionais para participar, como SMS e telefone. Com base nas entrevistas realizadas para a presente pesquisa, percebe-se a preocupação da população, tanto a afetada quanto aquela que não foi diretamente atingida pela tragédia, que buscava informações ou queria fornecer informações, o que possibilitou grande agilidade na escolha de alternativas para estabelecer a comunicação. Ariel Gajardo exemplifica a situação, comentando que geralmente durante a tarde e à noite o volume de postagens aumentava, porque mais pessoas estavam comentando e compartilhando informações no Orkut e no Twitter. Com mais conteúdo movimentando a rede, ocorriam mais postagens no blog. Dessa maneira, se estabeleceu uma grande rede de informações que circulou por toda a web durante a catástrofe. 4.3 Critérios empregados para publicação das informações Por se tratar de um meio volátil, livre e pessoal, os conteúdos publicados nas redes sociais não seguem padrões de publicação. Eles são publicados conforme a linguagem de cada usuário e

12 conforme seu próprio conhecimento cultural e regional. Pessoas que se envolveram na função direta de informar de modo massivo, já que havia carência na cobertura feita pela mídia tradicional, se preocuparam em relatar com veracidade os fatos, utilizando-se sempre do bom senso e nunca induzindo a população a causar algum tipo de pânico, crítica partidária ou coisas do tipo, opina Juliana Maria. Em nenhum momento o objetivo foi gerar pânico, mas sim mostrar o estrago e as ações realizadas pelos órgãos que atuaram durante a calamidade, complementa Béio Cardoso. A esse respeito, Ariel Gajardo relata uma precaução adotada na cobertura: Muitas vezes colocávamos um precisamos confirmar ou alguém sabe mais sobre isso? no final do texto e, assim, através dos comentários, os leitores complementavam aquela notícia, dando seu relato, com texto e fotos. 4.4 Cobertura informativa da mídia tradicional O desastre de novembro foi o primeiro acontecimento grave no Brasil na era da Internet (GLOBAL VOICES, 2009). Vários sites de redes sociais e blogs publicaram informações em tempo real, servindo como um disque-ajuda para os afetados pela tragédia. A utilização da web para fornecer informações sobre a tragédia apresentou vários benefícios, suprindo a necessidade de informação da população, facilitando o acompanhamento dos boletins mais recentes e mobilizando muitos internautas para prestar serviço, trocar informações, expressar opiniões, publicar vídeos e fotos sobre a catástrofe. Diante da cobertura que estava ocorrendo pelos meios de comunicação tradicionais, notou-se um grande atraso quando comparado com a instantaneidade demonstrada pelas redes sociais virtuais, destaca o site Global Voices: Os deslizes e escorregões de repórteres durante coberturas de grandes tragédias são inevitáveis, dada a tensão e a emoção envolvidas no trabalho dos jornalistas. Mas os erros servem também para mostrar o tipo de cultura e de valores que orientam o comportamento dos repórteres e apresentadores. É nesta questão que fica claríssima a diferença de enfoques entre os profissionais da mídia convencional e os blogs produzidos por amadores e free lancers. Enquanto os primeiros estavam preocupados com a sua apresentação, ou seja, na imagem projetada para o público, os blogueiros estavam mergulhados na tarefa de prestar serviços aos atingidos por aquela que já é considerada a pior enchente de Blumenau, uma cidade periodicamente afetada por inundações do Rio Itajaí-Açu. (GLOBAL VOICES, 2009)

13 Um exemplo dessa instantaneidade foi a divulgação da explosão de um gasoduto no Bairro Belchior. Após a explosão, as emissoras de rádio pararam de transmitir, e Ariel Gajardo, que esteve todo tempo em São Paulo, recebeu imediatamente o depoimento sobre a explosão, através de uma mensagem escrita no teclado de um aparelho de telefone móvel. Naquele momento encontrou uma pessoa que já havia publicado fotos no seu álbum do Orkut. Em seguida, fez um artigo com essas informações e postou no blog Alles Blau, dando a informação em primeira mão, antes dos principais canais da mídia tradicional. No decorrer dos fatos constatou-se que a web 2.0 serviu de canal direto de informações, com produção de conteúdo em tempo real por parte daqueles afetados pela tragédia, ao contrário de um repórter que chega atrasado à cena e não vê de perto a comoção das vítimas e de seus amigos e familiares. (GLOBAL VOICES, 2009) Uma peculiaridade da cobertura informativa do desastre foi a parceria estabelecida entre a Internet e as emissoras de rádio de Blumenau. De acordo com Darolt e Reis (2010), o advento da web foi um dos fatores que diferenciou o trabalho do rádio durante a catástrofe. O rádio alimentou a rede e buscou ali informações atualizadas, intermediando as relações entre a população e os órgãos da segurança pública. Entre as solicitações dos ouvintes, incluíam-se os pedidos para a localização de familiares, parentes e amigos, os pedidos se socorro, transporte, alimentos, água potável e serviços básicos. Tais informações ficaram mais tempo no ar e ampliaram o seu alcance através das emissões radiofônicas pela rede. 4.5 Relato coletivo do desastre Durante o desastre sócio-ambiental de novembro de 2008, uma série de blogs, ferramentas de mensagens como o Twitter, mensageiros instantâneos e outros recursos da Internet foram utilizados para informar o resto do país a respeito dos acontecimentos que atingiam Blumenau. Essas ferramentas mobilizaram pessoas, agregaram informações, criaram campanhas e protagonizaram a linha de frente de apoio que Santa Catarina recebeu. (RECUERO, 2009) Na análise dos dados da presente pesquisa, verificou-se a preocupação da população com a divulgação de informações e fotos sobre a catástrofe, o que possibilitou grande agilidade na cobertura realizada pela web. Com um variado cardápio de conteúdos movimentando a rede, estabeleceu-se uma sólida rede de informações.

14 Entretanto, como diz Briggs (2007), os leitores da Internet não são receptores passivos. Eles também esperam fazer a notícia com suas contribuições. Um blog cresce e se torna popular se leva em conta a interatividade e valoriza a participação do leitor. Nesse sentido, Piscitelli (1999) fala que muitos consumidores das novas mídias estão se tornando produtores e virando especialistas locais, como se verificou neste trabalho. Os leitores dos blogs da tragédia contribuíram com textos e imagens, construindo coletivamente o relato do desastre. Por se tratar de um meio volátil, livre e pessoal, os conteúdos publicados nas redes sociais não seguiram padrões tradicionais de publicação, como ocorre no caso das mídias convencionais. Os conteúdos eram disponibilizados pelos próprios usuários, conforme seus conhecimentos e interesses pessoais. A participação supriu a necessidade imediata de informação, já que havia carência na cobertura feita pela mídia tradicional. Tal condição desafiou as práticas tradicionais da comunicação. Na prática, o blog Alles Blau promoveu a interação e valorizou a participação da população que estava vivenciando a tragédia, como postulam Piscitelli (1999) e Brigss (2007). Dessa maneira, o espaço tornou-se o canal mais completo de informações sobre o desastre e seu trabalho alcançou repercussão internacional. Os conteúdos gerados pelos usuários (CGU) confirmaram o modelo de comunicação de muitos a muitos, num processo de comunicação de muitos emissores, muitos receptores e uma quantidade muito maior de intercâmbios e de cooperação. A participação coletiva produziu conhecimentos novos e auxiliou a população a enfrentar as dificuldades, configurando o que Lévy (2007, p ) chama de inteligência coletiva, isto é, ninguém sabe tudo, todos sabem alguma coisa, todo saber está na humanidade. A geração de conhecimentos em um ciclo de realimentação cumulativo entre inovação e uso, como se observou na mostra em análise, configura o que Pisani (2009) denomina alquimia das multidões. 5 Considerações finais O presente trabalho analisou o relato informativo das redes sociais da Internet a respeito do desastre sócio-ambiental que atingiu Blumenau em novembro de A investigação identificou as formas de participação dos usuários na geração de conteúdos, analisou os critérios empregados para publicação das informações e comparou a cobertura informativa nas redes sociais virtuais com o trabalho realizado pelas mídias tradicionais.

15 A análise dos dados constatou que durante a tragédia a web serviu de canal direto de informações, com produção de conteúdo em tempo real, funcionando como um disque-ajuda para os afetados pela tragédia. Efetivamente, o desastre de novembro foi o primeiro acontecimento grave no Brasil na era da Internet, assinalando uma nova época na cobertura informativa das catástrofes. Nas redes sociais estudadas, constatou-se que o Orkut teve destaque na exposição de fotos, servindo como meio de compartilhamento de informações que foram a base para a disseminação na rede. O Twitter serviu como fonte informativa rápida na troca de mensagens para se atualizar sobre as últimas notícias. O Youtube foi o principal destino de internautas para compartilhar vídeos com o mundo, sendo de grande importância para a divulgação dos acontecimentos. Os blogs, entre os quais se destaca o Alles Blau, realizaram a cobertura mais ampla da tragédia. A presente pesquisa mostrou a importância assumida pelas redes sociais virtuais em uma catástrofe, assinalando assim um novo momento na cobertura informativa de desastres naturais. Para a continuação dos estudos, sugere-se a realização de entrevistas com os produtores que disponibilizaram conteúdos na web, a fim de verificar como ocorreu a dinâmica de registro dos fatos, envio para a rede e publicação das informações. Referências ALLES BLAU. Notícias de Blumenau. Allesblau.net. Disponível em: Acesso em: 2 mar BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: Um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, BRIGGS, Mark. Jornalismo 2.0: Como sobreviver e prosperar. Austin: Knight Foundation, CARDOSO, Béio. Entrevista concedida à Gabriela Alexandre Zaboenco. Blumenau, 15 dez CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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