ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
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1 ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL?
2 FATORES AMBIENTAIS TRABALHADOR
3 RISCOS AMBIENTAIS São os riscos existentes nos ambientais de trabalho que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
4 GESTÃO DE RISCO A Gestão do Risco é um processo iterativo aplicado durante todo o ciclo de vida do projeto, desde a proposta inicial até o seu encerramento, acompanhando a sua evolução de modo a verificar a implementação das ações de respostas aos riscos ambientais. Objetivo: Determinar as fontes e categorias dos riscos; Definir os parâmetros dos riscos; Definir a estratégia de gestão dos riscos; Identificar, avaliar, categorizar e priorizar os riscos; Desenvolver e Implementar planos de mitigação de risco;
5 RISCO AMBIENTAL CF/88 art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
6 DIVERSIDADE AMBIENTAL ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR TIPO: ANÁLISE INICIAL, QUALITATIVA; APLICAÇÃO: FASE INICIAL DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTO DE QUALQUER NOVO PROCESSO, PRODUTO OU SISTEMA. UTILIZADA TAMBÉM EM VÁRIAS FASES DE UM EMPREENDIMENTO; OBJETIVOS: IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, DETERMINAÇÃO DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL;
7 ESTUDO DE ANÁLISE RISCOS De acordo com a EPA-1998, o Estudo de Análise de Riscos (EAR) deve sempre envolver as seguintes etapas: Identificação de Riscos: constitui-se numa atividade voltada para o desenvolvimento da estimativa qualitativa ou quantitativa do risco, baseando-se na engenharia de avaliação e em técnicas estruturadas para promover a combinação das frequências e consequências de um acidente. Avaliação de Riscos: constitui-se em um processo que utiliza os resultados da análise de riscos para a tomada de decisão quanto ao gestão dos mesmos, através da comparação com critérios de tolerabilidade previamente estabelecidos. Gestão de Riscos: é a formulação e implantação de medidas e procedimentos técnicos e administrativos, que têm por finalidade prevenir, controlar ou reduzir os riscos existentes numa instalação industrial, tendo também como objetivo manter essa instalação operando dentro de requisitos de segurança considerados toleráveis.
8 ETAPAS ANÁLISE DE RISCO ETAPAS: ANÁLISE DE RISCO Processo que consta de três componentes: Análise e avaliação de risco, gestão ou gerenciamento de risco e comunicação de risco; GERENCIAMENTO DE RISCO Processo de ponderação das distintas opções normativas à luz dos resultados da avaliação de risco e, se for necessário, da seleção e aplicação das possíveis medidas de controle apropriadas, incluídas as medidas regulamentares; COMUNICAÇÃO DO RISCO Intercambio interativo de informações e opiniões sobre os riscos, entre as pessoas encarregadas da avaliação dos riscos e do gerenciamento dos riscos, os consumidores e outras partes interessadas;
9 ESTUDO DE ANÁLISE RISCOS Identificação dos riscos e consolidação das hipóteses acidentais levando-se em conta a severidade do dano decorrente da falha identificada: Histórico de ocorrências; Inspecções; Auditorias; Matriz de impactos ; Análises de Riscos ; - What if ; - APP (APR) Análise Preliminar de Perigos (Riscos); - ACP- Análise Crítica de Processo; - HAZOP Estudos de Operabilidade; - FMEA Estudo de Modos de Falha e Efeitos;
10 ESTUDO DE ANÁLISE RISCOS
11 SITUAÇÃO DE PERIGO Análise de Risco: Um processo interativo Risco: Função da probabilidade de um efeito nocivo para a saúde e da gravidade deste efeito, como conseqüência de um perigo ou perigos nos alimentos. (Codex Alimentarius) Avaliação de Risco Gerenciamento de Risco Comunicação de Risco
12 DEFINIÇÃO: RISCO O risco é uma condição inerente a vida cotidiana, e em todas as tomadas de decisão; Existe uma sensação intuitiva, em relação aos perigos e riscos e como os mesmos são indesejáveis no nosso dia a dia; A avaliação de risco, pode ser definido como um processo para a estimativa da probabilidade da ocorrência de um evento e a provável magnitude dos efeitos adversos em relação a um período de tempo especifico;
13 O QUE SÃO OS RISCOS AMBIENTAIS? São os agentes agressivos presentes no ambiente de trabalho capazes de produzirem danos à saúde, quando superados os seus Limites de Tolerâncias. São divididos em 5 riscos.
14 QUAIS SÃO OS RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais de acordo com a Portaria 3214, NR 7, os Riscos Físicos, Químicos e Biológicos. Mas conforme NR Anexo IV - Tabela de Classificação dos Riscos Ocupacionais, inclui-se Acidentes. os Riscos Ergonômicos e
15 PRECEITO LEGAL: RISCO PARA EFEITO DA NR 9, ITEM 9.1.5, QUE TRATA DO PPRA, SÃO CONSIDERADOS RISCOS AMBIENTAIS OS AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS QUE, EM FUNÇÃO DE SUA NATUREZA, CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE E TEMPO DE EXPOSIÇÃO, FOREM CAPAZES DE CAUSAR DANO A SAÚDE DO TRABALHADOR. ACIDENTAL ERGONÔMICO
16 INFERÊNCIA DO RISCO I. Saúde e bem-estar da população; Lei nº 6.938/81 II. Fauna e flora; III. Qualidade do solo, das águas e do ar; IV. Interesses de proteção à natureza/ paisagem; V. Ordenação territorial e planejamento regional e urbano; VI. Segurança e ordem pública; BENS JURÍDICOS Vida Segurança Saúde
17 RESPONSABILIDADE Responsabilidade Administrativa Responsabilidade Civil Subjetiva/OBJETIVA Responsabilidade Penal Obrigação: reparação do dano Indenização: perdas e danos "Sempre há dinheiro para fazer de novo, mas nunca há dinheiro para fazer bem feito..."
18 ANÁLISE DE RISCO Princípios da Culpa: Negligência Imperícia Imprudência Princípios Ambientais: Participação ou Cooperação Poluidor Pagador Prevenção e Precaução Princípio da Razoabilidade As indústrias e empresas são sistemas potenciais de geração de acidentes que podem causar danos ao meio ambiente e à saúde pública.
19 ORIENTAÇÃO BÁSICA: PPRA - ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA QUE AS EMPRESAS UTILIZEM COMO UMA DIRETRIZ QUANDO ESTIVEREM FAZENDO O PPRA PELA PRIMEIRA VEZ OU COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO OU ADQUAÇÃO DO PPRA EXISTENTE; - O CONTEÚDO DO PPRA DEVERÁ ATENDER NA ÍNTEGRA O QUE PRECONIZA A NR-9 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO;
20 ORIENTAÇÃO BÁSICA: PPRA - O PPRA DEVERÁ SE ESTENDER A TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO OCUPADAS PELA EMPRESA, ESTANDO ARTICULADO COM O PCMSO, QUANDO DISPONÍVEL NA INSTALAÇÃO; - AS PARTES DO PPRA RELATIVAS À FASE DE RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL DEVERÃO SER OBRIGATORIAMENTE REALIZADAS E ASSINADAS POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO OU TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO;
21 ORIENTAÇÃO BÁSICA: PPRA - NOS DOIS CASOS, O PROFISSIONAL DEVERÁ RECOLHER ART JUNTO AO ÓRGÃO REGIONAL DO CREA, A CÓPIA DA ART DEVERÁ SER ANEXADA AO PPRA; - QUANDO O TRABALHO FOR REALIZADO POR EMPRESA ESPECIALIZADA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, TAMBÉM A EMPRESA CONTRATADA DEVERÁ SER REGISTRADA NO RESPECTIVO CREA;
22 ORIENTAÇÃO BÁSICA: PPRA - DEVERÁ SER UTILIZADA FOLHA DE PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA QUE ESTIVER REALIZANDO O TRABALHO, CONTENDO: - TÍTULO: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ; - NOME DA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO; - DATA DA SUA CONCLUSÃO, QUE PASSARÁ A SER A DATA DO DOCUMENTO BASE;
23 ORIENTAÇÃO BÁSICA: PPRA - O ÍNDICE DEVE FIGURAR EM UMA FOLHA PRÓPRIA, CONTENDO O DETALHAMENTO DO PPRA E AS RESPECTIVAS PÁGINAS ONDE SE ENCONTRAM OS ASSUNTOS. Exemplo: SUGESTIVO: Documento Base 1 Introdução; 2 Objetivo; 3 - identificação da Empresa; 4 - Atividades da Empresa; 5 - Características do Ambiente de trabalho; 6 - Descrição das Atividades Realizadas; 7 - Qualificação dos Responsáveis; 8 - Definição das Responsabilidades; 9 Integração com a CIPA;
24 ORIENTAÇÃO BÁSICA: PPRA 10 - Definições ; 11 - Estratégias e metodologia de Avaliação; 12 - Estrutura do PPRA; 13 - Desenvolvimento do PPRA; 14 - Antecipação, Reconhec. e Avaliação dos Riscos Ambientais; 15 Técnicas de Avaliação Dos Agentes ambientais; 16 Controle dos Riscos Ambientais; 17 - Nível de Ação; 18 - Periodicidade, Forma e Avaliação e Revisão do PPRA; 19 - Estabelecimento do Plano de Ação, Metas, Prioridades e Cronograma; 20 - Registro de revisões do desenvolvimento do PPRA; 21 - Recomendações Gerais; 22 - Registro, Manutenção e Divulgação de Dados; 23 Planejamento Anual, Metas e Prioridades; 24 - Exame, Discussão do Plano e Conclusões Finais; 25 - Bibliografia; 26 - Data do Documento e Assinatura do Profissional;
25 ORIENTAÇÃO BÁSICA: ESTRUTURA OS ASPECTOS ESTRUTURAIS DO PROGRAMA; A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO; FORMA DE REGISTRO; MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS; A PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA; ETAPAS DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS; PLANEJAMENTO ANUAL COM O ESTABELECIMENTO DAS METAS A SEREM CUMPRIDAS COM OS PRAZOS PARA A SUA IMPLANTAÇÃO; CONFORME CRONOGRAMA ANUAL.
26 ORIENTAÇÃO BÁSICA: OBJETIVO PPRA TEM COMO OBJETIVO A PREVENÇÃO DA SAÚDE E A INTEGRIDADE FÍSICA DOS TRABALHADORES, ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DAS SEGUINTES ETAPAS: - ANTECIPAÇÃO DO RISCO; - RECONHECIMENTO DO RISCO; - AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO.
27 CAUSAS NÃO CONFORMIDADES: RISCO Recursos Físicos; Recursos Humanos; Operação; Gestão; Estratégia; Causas naturais; Sabotagem; Identificação de Riscos: Análise/Avaliação de Riscos; Gerenciamento de Riscos; Comunicação de Riscos; FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ACIDENTAL ERGONÔMICO
28 Diagrama Esquemático da Avaliação de Risco PERIGOS: PROPRIEDADE DA ATIVIDADE FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ACIDENTAL ERGONÔMICO IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO DOSE- RESPOSTA CARACTERIZAÇÃO DO RISCO INFORMAÇÃO SOBRE NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
29 Classificação dos Riscos Ambientais adaptados
30 AGENTES FÍSICOS SÃO AS DIVERSAS FORMAS DE ENERGIA A QUE POSSAM ESTAR EXPOSTOS OS TRABALHADORES. DEVEM SER CONSIDERADOS DURANTE AS AVALIAÇÕES, OS AGENTES FÍSICOS QUE SE APRESENTAM NAS SEGUINTES FORMAS DE ENERGIA: RUÍDO; VIBRAÇÃO; PRESSÕES ANORMAIS; TEMPERATURAS EXTREMAS; RADIAÇÕES IONIZANTES; RADIAÇÃO NÃO IONIZANTES; INFRA- SOM E ULTRA-SOM, etc...
31 AGENTES FÍSICOS
32 AGENTES QUÍMICOS SÃO SUBSTÂNCIAS, COMPOSTAS OU PRODUTOS QUE POSSAM PENETRAR NO ORGANISMO PELA VIA RESPIRATÓRIA, OU PELA NATUREZA DA ATIVIDADE DE EXPOSIÇÃO POSSAM TER CONTATO ATRAVÉS DA PELE OU SEREM ABSORVIDOS PELO ORGANISMO POR INGESTÃO: SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, COMPOSTOS, DROGAS, POEIRAS, FUMOS, NÉVOAS, NEBLINA, GASES E VAPORES.
33 AGENTES QUÍMICOS
34 AGENTES BIOLÓGICOS SÃO OS SEGUINTES OS AGENTES BIOLÓGICOS, QUE SE APRESENTAM NAS FORMAS DE MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS, TAIS COMO: BACTÉRIAS; FUNGOS; BACILOS; PARASITAS; PROTOZOÁRIOS E VÍRUS, ENTRE OUTROS.
35 AGENTES BIOLÓGICOS
36 AGENTES ERGONÔMICOS São os agentes caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador. Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão: trabalho físico pesado; posturas incorretas; posições incômodas, repetitividade; monotonia, ritmo excessivo; trabalho em turnos e trabalho noturno, jornada prolongada;
37 AGENTES ERGONÔMICOS
38 AGENTES ACIDENTAIS Fazem parte deste grupo: arranjo físico inadequados ou deficiente, máquinas e equipamentos, ferramentas defeituosas, inadequadas ou inexistentes, eletricidade, sinalização, perigo de explosão ou incêndio, transporte de materiais, edificações, armazenamento inadequado; arranjo físico; edificações; sinalizações; ligações elétricas; máquinas e equipamentos sem proteção, equipamento de proteção contra incêndio; ferramentas defeituosas ou inadequadas, EPI inadequado, armazenamento e transporte de materiais. Iluminação deficiente - fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho.
39 AGENTES ACIDENTAIS
40 PERIGO: RISCO O risco é a medida da perda econômica e/ou danos a vida humana função da combinação entre a freqüência de ocorrência e a magnitude de um evento indesejado. R = f(m, P) => Perigos Onde: R= é o risco, M= é a magnitude do evento P= é a probabilidade
41 TERMINOLOGIAS Podendo ser aplicado, a avaliação de risco, basicamente segurança, Saúde, Responsabilidade Social, Meio Ambiente e finanças. Segurança: foco na segurança humana e patrimonial; Saúde: foco na saúde humana, trabalhadores diretos, os, consumidores do produto, e, vizinhança da empresa caso em residências; Meio Ambiente: foco no ecossistema existente, risco de mudanças súbitas e interações complexas, risco de impacto de proporção; Responsabilidade Social: foco é o bem-estar e qualidade a dos funcionários diretos e indiretos, bem como da vizinhança (existam), preocupações com valores: social/cultural/econômico/político; Financeiro: foco é a viabilidade do negócio ou rendimento; foco administrativo econômico;
42 CONDIÇÃO DO RISCO Está associado à possibilidade de ocorrência do evento; Propriedade intrínseca da situação, ser ou coisa; O Risco não pode ser controlado ou reduzido; O Perigo associado ao Risco pode ser gerenciado, atuando-se sobre sua freqüência e/ou magnitude. Foco: Segurança Saúde Ocupacional Financeiro Ambiental ANÁLISE DO RISCO
43 ANÁLISE DO RISCO
44 RISCO AMBIENTAL: RISCO Eventos externos ao ambiente industrial Poluição crônica; Poluição aguda; Exemplos Liberação de energia; Poluição do ar; Poluição do solo; Poluição das águas; Incômodos de vizinhança;
45 INTERAÇÃO AMBIENTAL: RISCO
46 RISCO FÍSICO Ruídos Vibrações Calor Radiações ionizantes Radiações não ionizantes Umidade Frio Pressões anormais RISCO QUÍMICO Poeiras Fumos Névoas, gases e vapores (substâncias compostas ou produtos químicos em geral) RISCO BIOLÓGICO Vírus, bactérias e protozoários Fungos e bacilos Parasitas RISCOS AMBIENTAIS CONSEQUENCIAS Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia e perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores dos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias, etc. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, choques térmicos, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão. Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes de trabalho. Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e nos outros órgãos. Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias. Fenômenos vasculares periféricos, doenças do aparelho respiratório,queimaduras pelo frio. Hiperbarismos, intoxicação por gases, hipobarismo Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar. Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de intoxicação Irritantes: irritação das vias aéreas superiores Doenças infecto-contagiosas. Infecções variadas externas Infecções cutâneas ou sistêmicas podendo causar contágio.
47 RISCOS AMBIENTAIS RISCOS ERGONÔMICOS Esforço físico, Levantamento e transporte manual de pesos, exigências de posturas. Ritmos excessivos, trabalho de turno e noturno, monotonia e repetitividade, jornada prolongada, controle rígido da produtividade e outras situações (conflitos, ansiedade, responsabilidade) CONSEQUENCIAS Cansaço, dores musculares, fraquezas, hipertensão arterial, diabetes, úlcera, doenças nervosas, acidentes e problemas da coluna vertebral. Cansaço, dores musculares, fraquezas, alterações do sono, da libido e da vida social, com reflexos na saúde e no comportamento, hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatia, asma, doenças nervosas, doenças do aparelho digestivo (gastrite, úlcera, etc.), tensão, ansiedade, medo e comportamentos estereotipados. RISCO DE ACIDENTES Arranjo físico inadequado, iluminação deficiente, ligações elétricas deficientes, armazenamento inadequado. Ferramentas defeituosas, animais peçonhentos, possibilidade de incêndio ou explosão, outras situações de risco que podem contribuir para a ocorrência de acidentes. Acidentes e desgaste físico excessivo. Fadiga, problemas visuais e acidentes de trabalho, choques elétricos, incêndios, queimaduras, acidentes fatais. Acidentes, queimaduras, acidentes por animais peçonhentos.
48 PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO RISCO (PO) adaptados
49 MAGNITUDE EVENTO DO RISCO adaptados
50 MAGNITUDE EVENTO DO RISCO MAGNITUDE DESPREZÍVEL MARGINAL CARACTERÍSTICAS Não provoca lesões e nem danos à saúde em funcionários e terceiros (não funcionários e público externo) Não provoca nenhum impacto ambiental ao meio ambiente Não provoca danos ou provoca danos de pequena monta aos equipamentos, materiais e instalações. Não provoca parada de produção ou provoca atrasos insignificantes. Não provoca nenhuma alteração na qualidade do produto Pode provocar insignificante repercussão entre os funcionários e terceiros dentro da propriedade e nenhuma na comunidade. Provoca lesões leves ou perturbações leves à saúde de funcionários ou terceiros quando dentro da propriedade. Nenhum dano à comunidade é notado. Provoca impacto leve e reversível ao meio ambiente, dentro da propriedade. Provoca danos de pequena monta aos equipamentos, materiais e instalações. Provoca parada de produção de curta duração. Provoca pequena alteração na qualidade do produto detectável ainda no processo ou pelo cliente, porém, sem danos maiores. Pode provocar uma repercussão significativa entre funcionários / terceiros dentro da propriedade e repercussão de pequena pouco significativa na comunidade. adaptados
51 MAGNITUDE CRÍTICA CATASTRÓFICA MAGNITUDE EVENTO DO RISCO CARACTERÍSTICAS Provoca lesões e danos à saúde com certa gravidade em funcionários ou terceiros quando dentro da propriedade, e lesões ou danos à saúde de gravidade leve em membros da comunidade. Uma ou outra morte ou lesão incapacitante pode ocorrer em pessoas dentro da propriedade. Provoca danos severos ao meio ambiente interno à propriedade, às vezes irreversíveis, e danos de gravidade leve fora da propriedade, às vezes irreversíveis. Provoca danos de grande monta aos equipamentos, materiais e instalações da propriedade, e danos de razoável monta na comunidade. Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento catastrófico. Provoca parada de produção de longa duração. Provoca grandes alterações na qualidade do produto, passível de não ser detectada Quando em processo. Pode provocar repercussão de grande monta entre os funcionários e terceiros dentro da propriedade e repercussão significativa na comunidade. Podem provocar mortes, lesões graves, danos irreversíveis à saúde de funcionários, terceiros e membros da comunidade em geral. Podem provocar danos de grande monta e irreversíveis ao meio ambiente interno ou externo à propriedade. Podem provocar destruição total de equipamentos, materiais e instalações, internamente ou externamente à propriedade. Pode provocar parada permanente de produção com destruição da planta ou parte significativa dela. Provoca graves alterações na qualidade do produto, com grande repercussão na opinião pública. Ações indenizatórias coletivas podem ocorrer. Pode provocar repercussão de grande monta e duradoura entre os funcionários e terceiros dentro da propriedade e repercussão de grande monta com razoável duração na comunidade. adaptados
52 ACEITABILIDADE RISCO (MC) adaptados
53 ACEITABILIDADE RISCO (MC) adaptados
54 AMPLITUDE DA CONSEQUÊNCIA ACEITABILIDADE RISCO (MC) PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA adaptados
55 ACEITABILIDADE RISCO (MC) adaptados
56 ACEITABILIDADE RISCO (MC) CLASSE DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO A Extremamente Remota Teoricamente possível, mas de ocorrência de risco é improvável ao longo da vida útil da instalação. B Remota Ocorrência de risco não esperada ao longo da vida útil da instalação C Improvável Baixa probabilidade de ocorrência do risco ao longo da vida útil da instalação D Provável Provável que ocorra o risco E Freqüente Ocorrência de risco freqüente F Muito freqüente Ocorrência de risco muito freqüente G Rotineira Ocorrência esperada a todo o momento adaptados
57 Determinação do Nível de Aceitabilidade do Risco Conhecendo-se o Nível de Risco, pode-se estimar se o mesmo é aceitável ou não de acordo com um critério previamente estabelecido. A Tabela representa o critério de aceitabilidade do risco que está sendo adoptado para esse trabalho. GRAU DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO 1 DESPREZÍVEL Aceitável 2 MENOR Aceitável, sujeito à melhoria 3 MODERADO Aceitável, esporadicamente 4 CRÍTICO/SÉRIO Não aceitável 5 CATASTRÓFICO Absolutamente, não aceitável adaptados
58 BENEFÍCIOS GERENCIAMENTO RISCO ASPECTO DO TRABALHO O que fazer Para que fazer DESCRIÇÃO Definir claramente o produto esperado do trabalho e suas características de qualidade Definir o objetivo a ser alcançado com o produto realizado Com que fazer Com quem fazer Como fazer Definir claramente os recursos materiais necessários e quantidades Definir as pessoas que devem executar as atividades Definir o processo e os procedimentos a serem utilizados Quando fazer Onde fazer Definir o período de execução Definir o local da execução, incluindo as atividades auxiliares
59 Hierarquia de medidas preventivas/corretivas Eliminação As medidas dessa categoria são as mais eficazes porque, absolutamente, elas eliminam totalmente o risco. É o caso, por exemplo, da substituição de um produto tóxico por outro não tóxico. Sempre que possível essas medidas devem ser tomadas prioritariamente. Minimização As medidas não eliminam, mas minimizam o risco a um nível aceitável através da diminuição da probabilidade de ocorrência ou da amplitude da consequência. O EPI Equipamento de Proteção Individual é um exemplo de minimização da amplitude da consequência do risco. Sabe-se que o uso de óculos de segurança não impede o acidente, ou seja, não impede o lançamento do objeto, porém, pode evitar que esse objeto venha o ferir o olho. Por outro lado, a implantação de um Sistema Operacional Redundante/Prova Falhas é uma medida que minimiza o risco através da diminuição da probabilidade da ocorrência. Enclausuramento O risco é enclausurado, ou seja, circunscrito a um ponto ou região que não causa danos. É o caso de proteção das partes móveis das máquinas. Isolamento O risco é isolado, ou seja, é colocado em um lugar de acesso restrito. É o caso, por exemplo, da instalação do parque de tanques afastado da área produtiva, com acesso limitado a apenas algumas pessoas autorizadas.
60 BENEFÍCIOS GERENCIAMENTO RISCO Fator Empresa Benefícios - Redução de riscos de: Perda de imagem e reputação, perda de mercado, responsabilidade civil, queixas e reclamações trabalhistas e de clientes - Redução de custos: Por paralisações e processo investigatórios, por baixa produtividade devido a exposição a agentes de riscos, por substituição de funcionários devido a acidentes, melhoria da produção e competitividade, maior satisfação dos clientes, manutenção de boas relações com sindicatos de trabalhadores, Funcionários Clientes Maior integração entre os setores da empresa, menor probabilidade de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, maiores oportunidades de treinamentos e qualificação, melhores condições para acompanhar e controlar processos, melhoria da qualidade e da competitividade, gerando reconhecimento e recompensas. - Redução de riscos de: Acidentes e danos à saúde, insatisfação com os desempenhos de SST, indisponibilidade do bem ou serviço adquirido. - Redução de custos de paralisação e de ações para solucionar problemas. - Maior confiança e satisfação em relação aos processos desenvolvidos pela empresa. Meio Ambiente e Sociedade - Redução de riscos de acidentes ambientais. - Atividade empresarial em condições competitivas no mercado nacional e internacional, gerando o desenvolvimento da região que será traduzido em benefícios para a sociedade.
61 IMPACTOS ( CAUSA EFEITO): RISCO MEIO FÍSICO IMPACTO CAUSA EFEITO Atmosfera/Clima - Emissão de gases e partículas, que são geradas no setores F e M despejadas na atmosfera; - Próximo a centros urbanos e patrimônio monumental - Impacto na qualidade do ar principalmente na região onde se localiza o empreendimento; - Desconforto a população e poluição sonora Água Solo/Subsolo - Compostos químicos que são despejados no esgoto sanitário gerados no setor E, que tem como composição química o poliéster, estireno, acrilatos, estereato de cálcio, fibra de vidro e alumínio tri hidratado - Químicos e físicos, gerado por cada processo de produção no qual o resíduo final tem como caracterização borra metálica (Óxido de Zn e Sinterizados), onde são despejados no lixão do Município - Comprometimento da qualidade e classe do corpo hídrico, causando morte ou dano a fauna e flora aquática. - Pode causar impacto na dinâmica do solo e subsolo, alteração das propriedades do solo e comprometimento do aqüífero, já que tem a possibilidade de ocorrer o assoreamento nos corpos hídricos, ocorrendo à morte ou dano a fauna e flora.
62 IMPACTOS ( CAUSA EFEITO) RISCO MEIO FÍSICO IMPACTO CAUSA EFEITO MEIO BIÓTICO Flora e Fauna - Lançamento de gases e partículas na atmosfera - Despejo de rejeitos nos corpos hídricos - Alteração na qualidade do ar, consequentemente ocorre certo impacto na flora e fauna principalmente da região -Comprometimento da qualidade e classe do corpo hídrico, causando morte ou dano a flora e fauna aquática. ECONÔMICO Positivo - Desenvolvimento econômico da cidade e região - Aumento da fonte de renda, - Geração de emprego, bens e serviços - Arrecadação de impostos ANTRÓPICO Impacto positivo Impacto negativo - Desenvolvimento econômico da cidade e região - Próximo a centros urbanos e patrimônio monumental - Geração de emprego, bens e serviços contribuindo para toda sociedade local - Pode causa impacto negativo devido o empreendimento ser próximo ao centro urbano, e patrimônio monumental, resultando em desconforto a população e impacto visual
63 GRAU RISCO ( CNAE) GRUPO CÓDIGO DENOMINAÇÃO GRAU DE RISCO C Fabricação de material elétrico para instalações em circuitos de consumo 3 Fonte: Norma Regulamentadora n 04 Ministério do Trabalho e Emprego
64 AVALIAÇÃO DE RISCO - EXEMPLO Área Administrativa Setor Risco Probabilidade de ocorrência Magnitude do Evento Magnitude das Conseqüências Aceitabilidade Administrativo Físico Rotineira (G) Marginal Marginal - Classe II Ergonômico Provável (D) Marginal Marginal Classe II 3 - Moderado Aceitável atenção 1 - Desprezível Aceitável Acidental Provável (D) Crítica Crítica Classe III 2 Menor Aceitável sujeito a melhoria Área Operacional Setor : 1 Físico Rotineira (G) Marginal Marginal Classe II 3 Moderado Aceitável atenção Ergonômico Provável (D) Marginal Marginal Classe II 1 - Desprezível Aceitável Acidental Provável (D) Crítica Crítica Classe III 2 Menor Aceitável sujeito a melhoria Fonte: Neto (2010), adaptado - Projeto de Manual de Riscos n 01/01 FEPAM
65 AVALIAÇÃO DE RISCO - EXEMPLO PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA CLASSE RISCO SUB TOTAL D Provável II Ergonômico 14 D - Provável III Acidental 14 G - Rotineira II Físico 14 G - rotineira III Químico 5 TOTAL 47 Riscos no empreendimento Fonte: Neto (2010), adaptado - Projeto de Manual de Riscos n 01/01 FEPAM
66 AVALIAÇÃO DE RISCO - EXEMPLO Masc. maior 18 Masc. menor 18 PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Área Administrativa Colaboradores envolvidos Fem. maior 18 Fem. menor Ambiente de trabalho Piso de cerâmica, paredes de alvenaria na cor branca, iluminação e ventilação natural através de portas e janelas, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes Riscos/ controle de inibição Riscos Físico Ergonômico Acidental Iluminação fora dos padrões de nível mínimo recomendado Proposta de controle de inibição Utilizar os devidos EPI s, exames audiométricos, limite de tempo de exposição, rodízio de colaboradores, manutenção das maquinas e equipamentos Utilizar os devidos EPI s, limite de tempo de exposição, rodízio de colaboradores, cadeiras que promove maior descanso e menor exigência de má postura Utilizar os devido EPI s, manter em dia a manutenção de máquinas e equipamentos, e armazenamento adequado de produtos. Substituir o Ponto de iluminação 02, 03, 04, 05, 07, 08, 09, 10 e 11, manter-se sempre atualizado a avaliação ambiental da iluminação Fonte: Neto (2010), adaptado - Projeto de Manual de Riscos n 01/01 FEPAM
67 MAPA RISCO AMBIENTAL - EXEMPLO
68 MAPA RISCO AMBIENTAL - EXEMPLO Nome e logotipo da empresa: IFSM MAPA DE RISCOS CIPA - Gestão /2013 Nome do Setor: Empreendimento LEGENDA: CORES TAMANHO DOS CIRCULOS INDICA RISCOS FÍSICOS INDICA RISCO PEQUENO INDICA RISCOS QUÍMICOS INDICA RISCOS BIOLÓGICOS INDICA RISCO MÉDIO INDICA RISCOS ERGONÔMICOS INDICA RISCOS DE ACIDENTES INDICA RISCO GRANDE Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.
69 MAPA RISCO AMBIENTAL - EXEMPLO
70 MAPA RISCO AMBIENTAL - EXEMPLO
71 MAPA RISCO AMBIENTAL - EXEMPLO MAPEAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Port. Nº 3214, de 08/06/78, NR.5 - CIPA Local: Todo o empreendimento Físicos: Ruído, Frio, Calor, Pressões Anormais, Vibrações, Umidade, Radiações Ionizantes e Não Ionizantes G H I J L Químicos: Neblinas, Fumos, Gases, Névoas Poeiras, Vapores, Subst. Compostas e Produtos Químicos em Geral Biológicos: Bactérias, Vírus, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários Ergonômico: Esforço físico intenso, exigência de postura inadequada, imposição de ritmos excessivos, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, controle rígido de produtividade, levantamento e transporte manual de peso, outras situações causadora de stress físico e/ou psicológico D C E O F WC WC N M Escritório Escritório Acidentes: Arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos inadequados, ferramentas defeituosas e inadequadas, eletricidade, iluminação inadequada, probabilidade de incêndio ou explosão, animais peçonhentos, armazenamento inadequado e outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. B Indicada da CIPA Indicado da CIPA A Proprietário Recepção
72 MAPA RISCO AMBIENTAL - EXEMPLO
73 LISTA DE VERIRICAÇÃO AUDITORIA - EXEMPLO LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA Setor Auditado Departamento/setor(2) Documento e/ ou processo de trabalho (3) Item De scr içã o Conforme (processo trabalho) (5) (6) (7) (8) (9) Evidencia Objetiva Data: (1) Período (4) Auditor Interno (10) Setor Auditado (11) Data: Visto Data: Visto
74 RELATÓRIO AUDITORIA - EXEMPLO RELATÓRIO DE AUDITORIAS INTERNAS Período (1) Folha: (2) Equipe Auditora: (3) Data: (5) Setor Auditado: (4) RELATÓRIO (6) OBSERVAÇÃO: (7) NUMERAÇÃO DO SAC (solicitação ação corretiva) OU SAP (solicitação ação preventiva): (8) Equipe Auditora (9) Coordenador de Auditoria (10) Data: Visto Data: Visto
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