CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MACERAIS DE CARVÃO
|
|
- Victor Jorge de Santarém Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MACERAIS DE CARVÃO Aluno: Annita da Costa Fidalgo Orientador: Sidnei Paciornik Co-Orientador: Marcos Henrique de Pinho Mauricio Introdução O carvão é um dos materiais mais antigos usado na obtenção de calor e síntese de outros materiais. Desde que fora introduzido na siderurgia pela Revolução industrial, tornou-se fundamental, agregando a si um alto valor. O carvão é uma mistura complexa oriunda da degradação de vegetais ao longo do tempo, implicando em diferentes propriedades químicas, físicas e também de aparência. Portanto, nem todo tipo de carvão se torna adequado dependendo da finalidade de seu uso. Para escolher qual tipo utilizar, é preciso classificá-lo. Para classificar um carvão é necessário estudá-lo; uma das formas é utilizando a petrografia, que descreve e analisa as rochas e suas características, caracterizando a microestrutura. Observando uma imagem de petrografia (Figura 1), é visível sua complexidade. Os macerais são grupos relacionados com a origem do carvão mineral: a vitrinita, por exemplo, provém do tronco dos vegetais, derivada de materiais das paredes celulares, sendo a mais abundante; o maceral exinita provém dos poros e cutículas e a inertinita provém da raiz, contendo resíduos, sendo a parte mais degradada ao longo do tempo. Este tipo de classificação é realizado, atualmente, por um operador humano através de métodos estocásticos. Com a crescente demanda de precisão, rapidez e independência de intervenção humana, as técnicas de automação vêm sendo bastante exploradas. A principal motivação do projeto é desenvolver uma metodologia automática para a classificação [1] de macerais em carvão. [2][3] Figura 1 Imagem de microscopia óptica de um carvão mostrando os diversos macerais. Lente 50x imersão à óleo.
2 Objetivo Criar um classificador automático de macerais de carvão totalmente computadorizado.[4] Materiais Amostras de carvão de diversas origens. Microscopia digital: para a observação e captura de imagens foi empregado um microscópio óptico Zeiss AxioImagerM2m, com uma lente de 50x de imersão em óleo e uma câmera acoplada AxioCamMRc, da Zeiss. O software AxioVision (v.9.2) foi utilizado para captura e controle do microscópio. Para a medida de parâmetros característicos (de textura [5]) de cada maceral nas imagens foi utilizado o software de processamento Octave (v.3.8.2). Para a normalização e classificação deste conjunto de parâmetros foi empregado o aplicativo Weka (v.3.7.1). Metodologia Inicialmente foi necessário treinar o usuário (aluno) em operar o microscópio óptico e em reconhecer e classificar manualmente os macerais. Após esta etapa, foram capturadas diversas imagens de diferentes amostras de carvão a fim de constituir um banco de dados representativo dos macerais. Esta captura de imagens foi realizada através de mosaicos, ou seja, sequências de campos da amostra com controle automático de foco em 256 tons de cinza. Como cada campo de uma imagem era composto por vários macerais, inclusive resina, estas imagens foram recortadas manualmente para isolar um determinado grupo, obedecendo a um limite mínimo de 100 pixels. Após essa classificação manual, foram extraídos parâmetros característicos das imagens de cada grupo de maceral. Pelo fato das imagens de cada grupo possuírem tamanhos diferentes, os dados foram normalizados, através de uma função, filtro normalize no próprio aplicativo Weka. O aplicativo dispõe diversos tipos de classificadores. Foram testadas todas as opções possíveis para o tipo de informação dada (instâncias) na autovalidação, que retorna o quanto o programa acertou a classificação do próprio banco de dados. As considerações para reduzirem as opções foram o custo computacional, a porcentagem de acerto e a diagonal na matriz de confusão. Esta diagonal é importante, pois considera a exatidão do classificador. Foram considerados também testes dos classificadores sem o grupo Vitrinita, visto que é o maceral mais abundante e serve de matriz para os outros macerais.
3 Figura 2 Interface de resultados do aplicativo Weka para autovalidação dos classificadores Resultados e Discussões Os classificadores que geraram melhores resultados (todos acima de 80% de taxa de acerto) foram SMO, IBk e RandomForest. Na Figura 3 são apresentadas as Matrizes de confusão, do lado direito desconsiderando a classe A. Legenda: A Vitrinita, B Fusinita, C Semifusinita, D Inertinita e E Exinitas.
4 Figura 3 - Matrizes de Confusão dos classificadores SMO, IBk e RandomForest É perceptível a importância de separar, recortar e classificar, a imagem capturada. Pela matriz de confusão, os macerais são confundidos numa margem considerável, por exemplo, o grupo "D" e "C" no classificador IBk : Semifusinita (Figura 4) é um tipo de inertinita (Figura 5), porém é visivelmente destacado. Retirando o grupo "A", a confusão se mantém proporcional. Em próximos testes, talvez seja necessária uma revisão do banco de dados. Figura 4 - Semifusinita
5 Figura 5 - Inertinita A resina está em grande parte no corpo de prova, muitas das vezes o campo da imagem captura somente ela, com resquícios de macerais. Uma possibilidade de aumentar a eficiência do classificador é desconsiderar tais campos, visto que representam o pixel 0. É possível incluir essa desconsideração na rotina da geração dos parâmetros de textura. Conclusões O classificador IBk é o mais simples e dá resultados instantâneos, enquanto os outros dois demandam maior tempo computacional. Os resultados sem o grupo A (57% das instâncias), das vitrinas, foram de extrema importância vista a desconsideração do parâmetro de quantidade, uma vez que este é o maceral predominante nas amostras. As conclusões se baseiam na análise da diagonal das matrizes confusão. Os elementos das diagonais possuem valores superiores aos demais elementos de cada matriz, verificandose que as classificações foram satisfatórias nos casos apresentados (Figura 3) por obterem maiores acertos, com e sem a vitrinita (apesar de a taxa global de acerto ter sido pouco menor). No prosseguimento deste trabalho, deverão ser testados os classificadores escolhidos com um novo banco de dados, revisado, com mesmo número de instâncias para cada classe e desconsiderando o pixel "0". Outra possibilidade que será explorada é de utilizar uma máscara para, num primeiro momento, separar a classe Vitrinita das demais. Referências [1] IGLESIAS, J. C.A.; PACIORNIK, S.; GOMES, O. F. M. G.; Desenvolvimento de um sistema de microscopia digital para classificação automática de tipos de hematita em minério de ferro; Rio de Janeiro; [2] DIETRICH, JULIANE; Petrographische Untersuchungsmethoden von Braunkohle; Freiberg, Deutschland. [3] VASCONCELOS, LOPO DE SOUZA E; The petrographic composition of world coals. Statistical results obtained from a literature survey with reference to coal type (maceral composition); Maputo, Mozambique; [4] SANTOS, TIAGO MATOS DOS; PACIORNIK, SIDNEI; Caracterização automática de carvão por microscopia digital; Rio de Janeiro; 2013; acessado às 16:30h,30 de Julho de 2015 [5] HARALICK, ROBERT M., SHANMUGAM, K., DINSTEIN, ITS HAK; Textural Features for Image Classification; 1973.
CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MACERAIS DE CARVÃO
CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MACERAIS DE CARVÃO Aluno: Annita da Costa Fidalgo Orientador: Sidnei Paciornik Co-Orientador: Marcos Henrique de Pinho Mauricio Co-Orientadora: Karen Soares Augusto Introdução
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia maisDescritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada Sandro R. Fernandes Departamento de Educação e Tecnologia, Núcleo de
Leia maisA limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação.
Limiarização A limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação. O princípio da limiarização consiste em separar as regiões
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisAula 5 - Classificação
AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente
Leia mais3 Materiais e Métodos
3 Materiais e Métodos Este capítulo apresenta as etapas experimentais e os materiais usados neste trabalho, assim como os equipamentos e as técnicas envolvidas no mesmo. 3.1. Materiais e Preparação de
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisEspecificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)
Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA SOVER PARA MAXIMIZAR O LUCRO EM UMA PRODUÇÃO DE GASOLINA Ana Carolina Borges Silva 1 ; Ana Paula Silva 2 1,2 Universidade de Uberaba carolina.borges87@gmail.com, msanapaulas@gmail.com
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA DE AUTOMATIZAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE FERRO FUNDIDO NODULAR NUMA FUNDIÇÃO DO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA DE AUTOMATIZAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE FERRO FUNDIDO NODULAR NUMA FUNDIÇÃO DO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO David Alves Lidugerio 1, Rodrigo Silva Oliveira 2,
Leia maisConcentração física de minerais
Concentração física de minerais 2. Definição de concentração e balanço de massa Prof. Dr. André Carlos Silva CONCENTRAÇÃO A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse
Leia maisReconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados
Detecção e estimação de sinais Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Aline da Rocha Gesualdi Mello, José Manuel de Seixas, Márcio Portes de Albuquerque, Eugênio Suares Caner, Marcelo Portes
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Desde o seu surgimento, o manuseio da computação é baseado em linguagens de programação. Ela permite que sejam construídos aplicativos
Leia maisCasos de uso Objetivo:
Casos de uso Objetivo: Auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de
Leia maisAula: 16 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte I. Iremos iniciar o estudo da estrutura dos aminoácidos e proteínas.
Aula: 16 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte I Acompanhe! Iremos iniciar o estudo da estrutura dos aminoácidos e proteínas. Introdução: A proteína é o composto orgânico mais abundante
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisEncontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas
CAPÍTULO 1 Encontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas Contribuíram: Daniela Marta Seara, Geovani Cássia da Silva Espezim Elizandro Encontrar Bordas também é Segmentar A visão computacional envolve
Leia mais2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto
2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisTeste de homogeneidade de cobertura através do S S
Teste de homogeneidade de cobertura através do S S Apesar de não haver padronização nos métodos utilizados, o mercado atual exige qualidade na cobertura de sementes. Pensando nisso, nós da TBIT resolvemos
Leia maisCritérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO
Leia maisSegmentação de Imagens
Segmentação de Imagens (Processamento Digital de Imagens) 1 / 36 Fundamentos A segmentação subdivide uma imagem em regiões ou objetos que a compõem; nível de detalhe depende do problema segmentação para
Leia maisDEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO
DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto
Leia mais3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos
Página 1 de 5 3 - estética e a técnica na ambientação 3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos iluminação de três pontos é composta por três refletores, cada qual com função
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisClassificação de Imagens
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,
Leia mais5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo
70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;
Leia maisOs Tempos da Máquina. Gabriel Menotti
Os Tempos da Máquina Gabriel Menotti A parte mais evidente das Máquinas do Tempo são as fotografias. É por meio desses elementos que o projeto de Andrei Thomaz se dá prontamente ao olhar. Um público acostumado
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Processamento Digital de Imagens Israel Andrade Esquef a Márcio Portes de Albuquerque b Marcelo Portes de Albuquerque b a Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF b Centro Brasileiro de Pesquisas
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisSistemas de Informação Geográfica Aplicados
Sistemas de Informação Geográfica Aplicados Exercício 5 A região de Pombal é conhecida pela presença de argilas especiais negras e cinzentas com parâmetros químicos e mineralógicos que lhe conferem grande
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisRecibos à Parte. Nesta tela devem ser cadastrados os eventos que deseja emitir separadamente para o mês de referência.
Recibos à Parte Seleção de Eventos para Recibo à Parte Procedimentos para que sejam selecionados eventos para impressão à parte de holerith, impressão da folha mensal, impressão da relação para crédito
Leia maisAnálise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto
Leia maisFerramenta para detecção de fadiga em motoristas baseada no monitoramento dos olhos
Ferramenta para detecção de fadiga em motoristas baseada no monitoramento dos olhos Rafael Dattinger Acadêmico Dalton Solano dos Reis - Orientador Roteiro Introdução/Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisTomada de Decisão Multicritério na Logística
Tomada de Decisão Multicritério na Logística Prof. Ph.D. Cláudio F. Rossoni Engenharia Logística II Esboço Conceitos de Decisão Tipos de tomada de decisão Decisão Multicritério T-ODA Trade-Off Decision
Leia maisQuais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP?
Quais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP? 66.393 Visualizações Por Daniele Starck Disponível em: www.tecmundo.com.br/imagem/5866 quais as diferencas entre os formatos de
Leia maisControlando o trabalho impresso 1
Controlando o trabalho impresso 1 O seu driver da impressora fornece a melhor qualidade de saída para vários tipos de necessidades de impressão. No entanto, você pode desejar ter mais controle sobre a
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisGustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx
Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IMAGENS SAR-R99B APLICADAS NO MAPEAMENTO DO DESFLORESTAMENTO Bárbara Karina Barbosa do Nascimento; Marcelo Parise;
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisPortal do Projeto Tempo de Ser
Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisDúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito
Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito Atendendo ao convite desta Autarquia, no intuito de comentar o Relatório Inicial sobre Risco de Crédito, que nos foi apresentado
Leia maisAPROCAL Associação dos Produtores de Calcário
APL DO CAL E CALCARIO DO ESTADO DO PR SETEMBRO DE 06 APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL do Cal e Calcário - Números Número de indústrias de Cal e Calcário: 90. Pelo porte, no total da indústria
Leia maisActualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com
Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor
Leia maisEstudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas
Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Guilherme de Oliveira Vicente Orientador: Prof. Dr. Hemerson Pistori Coorientador: Prof. Me. Kleber Padovani de Souza
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA TRECHO Estrela D Oeste (SP) - Dourados (MS) Audiência Pública nº 139/2013
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia maisBIOSYS: sistema de captura e armazenamento de imagens para exames oftalmológicos em biomicroscópios - Fase 1 1
BIOSYS: sistema de captura e armazenamento de imagens para exames oftalmológicos em biomicroscópios - Fase 1 1 Hélton José Oliveira Fernandes 2 ; Paulo Cesar Rodacki Gomes 3 INTRODUÇÃO O presente descreve
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisAnálise de Pontos de Função. Por Denize Terra Pimenta dpimenta_aula@yahoo.com.br
Análise de Pontos de Função Por Denize Terra Pimenta dpimenta_aula@yahoo.com.br 1 Não se consegue controlar o que não se consegue medir. 2 Bibliografia "Function Point Analysis: Measurement Practices for
Leia maisDesenvolvimento de Rotinas de Automação em Microscopia Digital
Desenvolvimento de Rotinas de Automação em Microscopia Digital Aluno: Carlos Alexandre Papani Ferreira Orientadores: Sidnei Paciornik, Marcos H de Pinho Mauricio Introdução A microscopia digital [1]é a
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisFAQ: Parametrização para Contabilização
TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade
Leia maisIntrodução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais
Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas
Leia maisVejamos um exemplo. Vamos supor que queiramos montar uma tabela 3X2, ou seja de 3 colunas por 2 linhas, o código HTML para isso é :
TABELAS As tabelas são muito importantes para o designer de uma home-page. Com elas podese fazer alinhamentos que dificilmente seriam possíveis com simples comandos. A funcionalidade de uma tabela faz
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisPlanificação de. Aplicações Informáticas B
Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisEstudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Estudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy Harki Tanaka Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisLSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1.
LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1. O LSI desenvolve um sistema que poderá ser usado na montagem de produtos
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisColaborador realizando monitoramento de nível piezômétrico. Colaborador registrando os dados do monitoramento
Colaborador realizando monitoramento de nível piezômétrico Colaborador registrando os dados do monitoramento piezômétrico Luiz Henrique Rosa da Silva - Analista Ambiental e Programador SIGMA Sistema de
Leia mais2 Texturas com Relevo e Equações de Pré Warping
2 Texturas com Relevo e Equações de Pré Warping A noção de warping de imagens é fundamental para o entendimento da técnica abordada nesta dissertação. Este capítulo apresenta definições formais para vários
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisTabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1
Tabela 1 - Tempo total em número de dias de uma auditoria (mínimo) Tr a b a l h a d o r e s Nível A Nível B 100% IAF AI AS AR 60% IAF AI AS AR Fase 1 Fase 2 Fase 1 Fase 2 De 1 a 5 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maispor séries de potências
Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisOrientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius
Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,
Leia mais1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA. Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO
1223o TUTORIAL PRÉ-VENDA Realização: DEPARTAMENTO DE IMPLANTAÇÃO EQUIPE DE DOCUMENTAÇÃO TUTORIAL PRÉ-VENDA NO SYSPDV Casa Magalhães Comércio e Representações Ltda O objetivo deste tutorial é apresentar
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia mais6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa
A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas
Leia mais4 Experimentos. 4.4 detalha os experimentos com os algoritmos V-Wrapper e NCE. 4.1
4 Experimentos A estratégia V-Wrapper descrita por Zheng et. al (ZSW07), resumida no Capítulo 2, foi implementada com a finalidade de comparar um método baseado em atributos visuais com o algoritmo proposto
Leia maisParticipação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO NORTE
Elaboração de Estudo sobre a Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Nacional e nas Unidades da Federação Sebrae Nacional Participação Dezembro de 2014 das Micro e Pequenas Empresas na Economia
Leia maisperspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).
1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia mais1 Introdução maligno metástase
1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia maisVestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de Matemática
Vestibular UFRGS 015 Resolução da Prova de Matemática 6. Alternativa (D) (0,15) 15 1 15 8 1 15 [() ] 15 5 7. Alternativa (C) Algarismo da unidade de 9 99 é 9 Algarismo da unidade de é 6 9 6 8. Alternativa
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisUnidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica
Unidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica I.1.1 Introdução Começou com Exibição de informação para plotters Telas de tubos de raios catódicos (CRT) Tem se desenvolvido Criação, armazenamento
Leia mais