Você foi colocado como líder de uma equipe que necessita estudar e apresentar um novo produto para o mercado de eletrodomésticos portáteis.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Você foi colocado como líder de uma equipe que necessita estudar e apresentar um novo produto para o mercado de eletrodomésticos portáteis."

Transcrição

1 Tema Projeto de Produto QFD Parte 1 Projeto Pós-graduação Curso Engenharia da Produção Disciplina Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD parte 1 Professor Dr. Egon Walter Wildauer Introdução Os processos de Gestão de Produtos envolvem uma série de elementos que compõe a produção de bens (sejam eles produtos ou serviços). Com esse foco iremos estudar o que é um produto, o que é um serviço, bem como apresentar e estudar o ciclo de vida do produto. Com essas bases, você estudará o projeto de um bem, diferenciando, por meio de suas características, um produto de um serviço de modo que, ao decorrer da disciplina, serão apresentadas e estudadas também as características da qualidade. Para isso, serão apresentados os elementos que formam a qualidade dos produtos/serviços e as ferramentas que ajudam a incrementar o grau de qualidade, sendo eles o QFD, o FMEA e o DoE. Nesta primeira parte focaremos o estudo no QFD, abordando também a pesquisa e desenvolvimento de bens, o projeto de processos, o ciclo de vida de um produto, as dimensões da qualidade e os processos para captar e converter a voz do cliente, com a ajuda do desdobramento de cena, do diagrama de afinidades e das tabelas da qualidade. Boa aula! Problematização Você foi colocado como líder de uma equipe que necessita estudar e apresentar um novo produto para o mercado de eletrodomésticos portáteis. 1

2 Determinaram que você deveria trabalhar com uma equipe interdisciplinar, composta por Gerentes de RH, de Produção, de Engenharia e de Processos, e logo percebeu que se tratava do desenvolvimento de um novo tipo de Ferro Elétrico de Passar Roupas. Esse é um dos equipamentos que faz parte do segmento de mercado em que a empresa é forte e ela está expandindo sua produção para a América Latina. O desafio, apresentado a você e à equipe, é o de desenvolver esse produto, bem como seu potencial de qualidade, de forma que não haja reclamações ou recall s por parte dos futuros clientes. Além disso, exigiu-se que a produção desse Ferro Elétrico Portátil fosse a mais barata possível e que agregasse o máximo de funcionalidades que os produtos dos concorrentes oferecem. Assim, em uma reunião com todos os envolvidos no processo e futuros clientes, você percebeu que deverá contemplar todos os requisitos e solicitações necessárias dos clientes e, também, todos os requisitos funcionais que os concorrentes apresentam em seus produtos. Nessa situação é conveniente se perguntar: 1. O que você faria para gerenciar esse processo de produção de um novo produto? Como iria mapear as funcionalidades e os requisitos técnicos do novo produto? Qual seria a sua conduta frente às ferramentas de qualidade disponíveis no mercado, uma vez que a concorrência também estuda um produto similar para competir com o seu? Você não precisa responder agora! Realize seus estudos dos temas 1, 2 e 3 e nesse último você poderá escolher a melhor alternativa para a situação apresentada. 2

3 Desenvolvimento de produtos Para definir o processo de desenvolvimento de um novo produto, é preciso ter conhecimentos da gestão dos processos que envolvem essa atividade. Da mesma forma, para atender ao que o Comitê Gestor da sua empresa deseja, o produto chamado Ferro Elétrico Portátil, você precisará estudar sobre a gestão de processos e pesquisar as ferramentas que lhe ajudariam a desenvolvê-lo em termos de especificações econômicas, funcionais, técnicas e ergonômicas. É por isso que você estudará aqui o QFD - Quality Funciton Deployment. Essa ferramenta lhe ajudará a definir as especificações técnicas e funcionais do seu equipamento para que ele tenha características que façam frente ao dos concorrentes. Sobre o assunto gestão de processos, acesse o site da CRYO Technologies ou assista à sequência de vídeos disponíveis no YouTube, e busque mais informações: No site da SmartDraw, veja o que a empresa apresenta como novo produto para auxiliar gestores a desenvolver produtos: Engenharia de produtos e o QFD A engenharia de qualquer produto inicia-se pela ideia teórica sobre o produto que se deseja desenvolver. Nesse sentido define-se o produto que, para Michaelis (2000), é aquilo que é produzido, sendo o resultado ou rendimento útil do trabalho físico ou intelectual. Para Kolter (2000), um produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou um desejo. Kotler (2000) ainda afirma que os produtos comercializados incluem 3

4 bens físicos, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, propriedades, organizações, informações e ideias. Ao passo que Martins e Laugeni (2005) afirmam que produto é o resultado dos sistemas produtivos, podendo ser um bem manufaturado, um serviço ou uma informação. Caso tenha interesse em estudar Philip Kotler, procure ler os livros: KOTLER, P. Marketing de A a Z: 80 Conceitos que Todo Profissional Deve Saber. Rio de Janeiro: Campus, KOTLER, P.; REIN, I.; HAIDER, D. H.; GERTNER, D. Marketing de Lugares. São Paulo: Prentice Hall Brasil, KOTLER, P.; SHIELDS, B.; REIN, I. Marketing Esportivo. Porto Alegre: Bookman Companhia, KOTLER, P. Marketing Essencial: Conceitos Estratégias e Casos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, KOTLER, P.; BES, F. T. de. Marketing Lateral. Rio de Janeiro: Campus, KOTLER, P. O Marketing sem Segredos. Porto Alegre: Bookman Companhia, KOTLER, P.; SIMON, F. Construção de Biomarcas Globais: Levando a Biotecnologia ao Mercado. São Paulo: Bookman Companhia, KOTLER, P.; REIN, I. J.; STOLLER, M. Marketing de Alta Visibilidade. São Paulo: Makron, KOTLER, P. Marketing em Ação. Rio de Janeiro: Campus, KOTLER, P.; BLOOM, P. N.; HAYES, T. Marketing de Serviços Profissionais. São Paulo: Manole, KOTLER, P.; FOX, K. F. A. Marketing Estratégico para Instituições Educacionais. São Paulo: Atlas,

5 KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Ediouro, 2008). Seguindo o ciclo de vida de um produto, há um gasto de tempo e recursos (financeiros, pessoas, processos, materiais, entre outros) na fase inicial de pesquisa e desenvolvimento. Sendo definidas as diretrizes para a concepção do produto (e/ou serviço), dá-se o início da primeira fase do ciclo, conhecida como introdução. É na fase da introdução que o produto (ou serviço) é disponibilizado no mercado, havendo euforia pela novidade e uma grande procura, de forma que se segue para a próxima fase que é o crescimento. As vendas aumentam, culminando com uma estabilidade, ou maturidade, e, ao longo do tempo, com a perda do poder de vendas, há a fase final do ciclo que é o declínio. Nesse ponto o produto (ou serviço) entra em desuso e acaba por sucumbir no mercado (a Figura a seguir resume esse parágrafo): Figura 1 Ciclo de vida do produto. 5

6 Nesse sentido, a engenharia de produto faz com que todos os gerentes de produção sejam projetistas. Suas decisões afetam e formam o processo, influenciando o projeto dos produtos e serviços. Figura 2 Projeto de produtos e serviços e projeto de processos No projeto de produtos e serviços há uma sequência de processos a serem observados: Um gerente deve absorver o conceito que vai gerar a necessidade, de forma a identificar as características que importam para conceber um projeto preliminar que será avaliado e melhorado (é onde o QFD e o FMEA contribuem para aprimorar a qualidade do produto e/ou serviço) de modo que é possível apresentar um protótipo para culminar em um produto final. Assim, o projeto dos processos engloba uma rede de processos que definem o projeto do trabalho, em um arranjo físico e de fluxo dos elementos que o envolvem, agregando a tecnologia dos processos em rede. Resumindo: o projeto do produto é o estabelecimento das características distintivas de um bem ou serviço oferecido ao mercado que traduz para o cliente um conceito e para a organização um diferencial competitivo (SELEME, 2008). 6

7 Para saber mais sobre as características dos produtos e dos serviços leia o livro do Prof. Robson Seleme (2008), que explica a forma de se entender quais são as características de um produto, as características de um serviço e no que diferem: a. Um produto possui as características de ser: tangível; pode ser estocado; a produção precede o consumo; baixo nível de contato com o consumidor; pode ser transportado; a qualidade é evidente. b. Um serviço possui as características de ser: intangível; não pode ser estocado; a produção e o consumo são simultâneos; alto nível de contato com o consumidor; não pode ser transportado; a avaliação da qualidade é subjetiva, seja pela atmosfera ou pelo atendimento (gentileza ou segurança). Tanto para os produtos e para serviços, as dimensões da qualidade devem ser observadas, sendo as principais as evidenciadas por Garvin: desempenho; características; confiabilidade; conformidade; durabilidade; 7

8 manutenção; estética; qualidade percebida. Ou pelas características que evidenciam a qualidade para os consumidores, sendo mais facilmente verificados nos serviços: preço; prazo; confiabilidade; responsividade; segurança; empatia; apresentar resultados tangíveis. (Vídeo disponível no material on-line) Captar a voz do cliente A melhor forma de capturar essa voz do cliente é através da realização de Pesquisas de mercado, obtendo dados primários através de: questionários com o cliente; entrevistas com o cliente: o individuais; o em grupo. observação do comportamento do cliente; obtenção de dados governamentais, publicações, informações internas, conhecidos por serem dados secundários; bom planejamento estratégico baseado nos fatores estratégicos: o necessidades do cliente; o demanda de mercado; 8

9 o concepção do produto; o serviço para satisfazer o cliente. Figura 3 Fluxo da captura da voz do cliente. Convertendo a voz do cliente Uma forma de se converter a voz do cliente em fatores estratégicos para conceber produtos é utilizar o método do desdobramento de cenas, que se baseia em ouvir e capturar a voz do cliente por meio de um processo que pode ser descrito nos seguintes passos: 1. Criar um grupo de Desenvolvimento do Produto que possa visualizar cenas possíveis de uso do produto fazendo as perguntas: o Quem? o Onde? o Quando? o Como? o Por quê? o No caso de uma mudança de cena: e se? 9

10 2. 3. Obter os dados dos clientes em potencial em diversas situações de uso dos produtos (as perguntas no contexto certo). Os itens exigidos para o desenvolvimento do produto a serem observados são: a. qualidade exigida por parte dos clientes; b. prazos (cronograma); c. preço; d. falhas; e. funções; f. e outros elementos que compõe as características do produto, do serviço e que contemplem as dimensões da qualidade (apresentadas por Galvin). A Figura 4 sintetiza esse pensamento: Figura 4 Convertendo dados em situações de uso ao questionário/observação (Vídeo disponível no material on-line) 10

11 Produto para análise Para exemplificar a aplicação do QFD, vamos voltar ao caso inicial, em que a Companhia em que trabalhamos está solicitando o desenvolvimento de um novo produto: um novo Ferro Elétrico de passar roupas portátil, que seja leve e fácil de carregar em viagens. Imagine que a Figura 5 seja o produto idealizado. Figura 5 Ferro Elétrico portátil a ser desenvolvido, em comparação a um produto considerado fora de uso Desdobramento de cena da qualidade exigida Para que seja possível ouvir a voz do cliente e capturar as características desejáveis ao desenvolvimento do novo produto, obtenha os dados originais, ou seja, o que os clientes apresentaram inicialmente como sendo os elementos essenciais e necessários para que o produto tenha aceitação no mercado. 11

12 Diante desse primeiro cenário, aplique, juntamente com a equipe de Desenvolvimento do Produto, as perguntas essenciais para decompor as exigências dos clientes de forma a traduzi-las em itens exigidos, ou seja, necessidades exigidas que se tornarão qualidade exigida. A Figura 6 exemplifica esse modelo: Figura 6 Desdobramento de Cena para o Ferro de passar portátil Diagrama de afinidades O uso do diagrama de afinidades pode ajudar a equipe de Desenvolvimento do Produto a agregar as características essenciais de forma a traduzir os elementos mais frequentemente apresentados pelos clientes. Os passos a serem seguidos para construir um diagrama de afinidades são: 1º. Passo - Escrever os itens de qualidade exigida em cartões; 2º. Passo - Formar grupos com conteúdo similar; 3º. Passo - Criar títulos que representem os grupos e manter os itens de qualidade iniciais agrupados; 4º. Passo - Repetir os passos 2º e 3º para os grupos criados (formar novos grupos); 12

13 5º. Passo - Repetir os passos 2º e 3º para os novos grupos criados (formar novos grupos) até que não existam mais ideias ao fim. A Figura 7 mostra graficamente os passos descritos: Figura 7 Passos para definir o Diagrama de Afinidades de características do Produto Ao estabelecer os níveis de afinidades até a definição das reais necessidades, a equipe de DP procura similaridades entre os desejos (necessidades) capturados até chegar ao nível em que não se tenha mais conteúdos similares. Os níveis de decomposição das necessidades (requisitos e exigências) dependem do produto e/ou serviço, como exemplificado na Figura 8. 13

14 Figura 8 Exemplo de níveis para visualizar o Desdobramento das Necessidades. Tabelas de qualidade O resultado, apresentado nas Tabelas da Qualidade Exigida para o produto, pode ser definido: 1. para um cliente final; 2. por meio de especificações prévias: o em que o cliente especifica detalhadamente as características (deve-se estabelecer o porquê de cada uma delas sua função ou finalidade). ou 3. para clientes intermediários: o em que sugere-se criar uma tabela para cada nível de intermediário. 14

15 Material de apoio Como material de apoio e site para consulta, com mais informações sobre o QFD, há um tutorial que é disponibilizado sobre QFD na internet e que pode ser acessado no endereço: Algumas outras referências sobre o QFD podem ser as seguintes: a. QFD Institute - Instituto formado em 1993 para divulgar o QFD e que tem no seu corpo diretor nomes de peso na área como Don Clausing: b. QFD from the perspective of competitive advantage - Informações sobre QFD e técnicas correlatas, disponível em: c. QFD na bibliografia sobre engenharia de software - Referências bibliográficas sobre aplicação de QFD na área de Engenharia de Software. Alguns sites na internet também lhe ajudarão a ter um direcionamento ao QFD, sendo eles: In-house QFD Green Belt training In-house QFD Black Belt training Executive Overview In-house QFD Gold Belt In-house QFD Master Black Belt training Também existem alguns eventos que você pode participar: 15

16 a. International Symposium on Quality Function Deployment; b. Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produto. Como software de apoio para construção do QFD, podemos citar o NIMBA ( e o ASIQS ( Você também pode procurar orientações especializadas no Instituto QFD, que pode lhe ajudar em seus projetos e de sua organização, o contato é nos Estados Unidos pelo telefone (M-F 9am 5pm US Eastern), ou pelo site: Experimente, também, acessar o site do Portal do Conhecimento, que apresenta um conteúdo indexado sobre cada elemento do QFD, ajudando-lhe a entender e compreender essa ferramenta: Síntese Nesse tema, estudamos o conceito inicial de QFD, sua origem, seus elementos e os processos necessários para sua elaboração. Verificamos que esses são processos simples, mas que exigem atenção à voz do cliente, aos parâmetros do produto, ou do serviço, em termos técnicos e em termos de análise dos concorrentes, de forma a satisfazer os requisitos de qualidade solicitada pelos seus futuros usuários. Referências CHENG, L. C. (1995). QFD: planejamento da qualidade. Belo Horizonte: UFMG/Fundação Christiano Ottoni, (Disponível na biblioteca da FEA). CLAUSING, D. (1994). Total quality development: a step by step guide to world class concurrent engineering. New York: ASME press, OHFUJI, T.; MICHITERU, O; AKAO, Y. Método de desdobramento da qualidade (1): elaboração e exercício da matriz da qualidade. Belo Horizonte: 16

17 Escola de Engenharia da UFMG, (Manual de aplicação do desdobramento da função da qualidade, v. 1, disponível na biblioteca da EESC - USP). OHFUJI, T.; MICHITERU, O; AKAO, Y. (). Método de desdobramento da qualidade (1): elaboração e exercício da matriz da qualidade. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, (Manual de aplicação do desdobramento da função da qualidade, v. 2, disponível na biblioteca da EESC - USP). WHEELWRIGHT, S. C.; CLARK, K. B. Revolutionizing Product Development. New York: The Free Press, Atividades 1. Um produto ou um serviço possuem determinadas características que os diferem. Em se tratando de um produto, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que corresponde às características de um produto: I. Ser tangível e poder ser estocado. II. A produção precede o consumo. III. Possui baixo nível de contato com o consumidor. IV. Pode ser transportado e a qualidade do produto é muito evidente. Assinale a alternativa que melhor corresponde às características de um produto: a. As afirmativas I e II estão corretas. b. As afirmativas I, II e III estão corretas. c. As afirmativas II, III e IV estão corretas. d. As afirmativas I, II, III e IV estão corretas. 17

18 2. Em se tratando de um Serviço, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que corresponde às características de um serviço: I. Ser intangível e não poder ser estocado. II. A produção e o consumo são simultâneos. III. Exige um baixo nível de contato com o consumidor e possuir possibilidade de ser transportado. IV. A avaliação da qualidade é subjetiva, seja pela atmosfera, pelo atendimento, gentileza ou segurança. Assinale a alternativa que melhor corresponde às características de um Serviço: a. As afirmativas I e II estão corretas. b. As afirmativas II e III estão corretas c. As afirmativas I, II e IV estão corretas. d. As afirmativas II, III e IV estão corretas. 18

Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Dr. Egon Walter Wildauer

Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Dr. Egon Walter Wildauer Tema Projeto de Produto QFD Parte 2 Projeto Pós-graduação Curso Engenharia da Produção Disciplina Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Professor Dr. Egon Walter Wildauer

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia

Leia mais

QFD (Quality Function Deployment)

QFD (Quality Function Deployment) (Quality Function Deployment) (Desdobramento da Função Qualidade) O é uma técnica que pode ser empregada durante todo o processo de desenvolvimento de produto e que tem por objetivo auxiliar o time de

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Engenharia da Produção Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE DoE Dr. Egon Walter Wildauer

Engenharia da Produção Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE DoE Dr. Egon Walter Wildauer Tema DoE Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia da Produção Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE DoE Dr. Egon Walter Wildauer Introdução O DoE Design of Experiments é uma ferramenta

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1

www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 Remarketing é um recurso utilizado para direcionar anúncios personalizados para as pessoas que visitaram uma determinada página do seu site ou clicaram

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

OEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados.

OEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. 2/20 Tópicos 1Introdução...3 2O que é Gestão à Vista?...3 3Como é a Gestão à Vista

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação. a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

6. Planejamento do Negócio

6. Planejamento do Negócio 6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Objetivo: satisfazer as necessidades atuais e/ou futuras dos consumidores. Isto aumenta a competitividade da empresa. O projeto de produtos/serviços inicia com o consumidor e nele termina. Primeiro: Segundo:

Leia mais

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Inteligência Computacional Aplicada a Engenharia de Software

Inteligência Computacional Aplicada a Engenharia de Software Inteligência Computacional Aplicada a Engenharia de Software SQFD Prof. Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Introdução A necessidade de vantagem competitiva, tem levado as empresas de desenvolvimento

Leia mais

Diversas pessoas com o objetivo de ir em frente e inovar. Esse é o valor do i9.

Diversas pessoas com o objetivo de ir em frente e inovar. Esse é o valor do i9. Diversas pessoas com o objetivo de ir em frente e inovar. Esse é o valor do i9. Fazer a diferença é ser empreendedor de suas próprias ideias O conceito do i9 Quando pessoas de diversos lugares se conectam

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis

Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Visão Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 24/06/12

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008 Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia da Informaçao Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS

MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema

Leia mais

Desenvolvendo líderes que se importam com pessoas e resultados

Desenvolvendo líderes que se importam com pessoas e resultados Desenvolvendo líderes que se importam com pessoas e resultados A Academia da Liderança A Academia da Liderança é um programa de desenvolvimento de liderança, de 12 módulos, em modelo de imersão total com

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas

Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas

Leia mais

O processo de melhoria de processo

O processo de melhoria de processo O processo de melhoria de processo Prof.ª Dra. Aida Araújo Ferreira aidaferreira@recife.ifpe.edu.br Modelos de Melhoria de Processo de Software Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFPE

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço

CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço Setembro de 2013 Índice APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É A CONSULTORIA ONLINE?... 4 QUAL A ÁREA RESPONSÁVEL?... 4 ABRANGÊNCIA... 4 COMO FUNCIONA... 5 FERRAMENTAS...

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

3 a Lista de Exercícios

3 a Lista de Exercícios Engenharia de Requisitos 3 a Lista de Exercícios (1) Em relação ao levantamento e análise de requisitos, faz-se a seguinte afirmação: Os requisitos de sistema devem ser capturados, documentados e acordados

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma

Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Celerant Consulting A metodologia do Seis Sigma a abordagem Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar (DMAIC) para resolução de problemas e as ferramentas a serem usadas

Leia mais

27/10/2014. Gestão da Qualidade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade

27/10/2014. Gestão da Qualidade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade Gestão da Qualidade Reflexões É hora de aprender de novo. Ainda não defini o que, porém será em algum lugar, em alguma ocasião, mas tem de ser logo." Lord Beaverbrook (83 anos) "Qualidade começa com EDUCAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares

Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica.

Leia mais

Prof: Carlos Alberto

Prof: Carlos Alberto AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais