FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA REVISTA PERSPECTIVA FGF. Revista Científica Multidisciplinar da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza
|
|
- Maria do Loreto Espírito Santo Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA REVISTA PERSPECTIVA FGF Revista Científica Multidisciplinar da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza Revista Perspectiva FGF /Faculdade Integrada da Grande Fortaleza. V. 2, N. 2, Jul./Dez Fortaleza Ceará 2012 ISSN X Publicação Semestral Periódico Científico Faculdade Integrada da Grande Fortaleza CDD Endereço: REVISTA PERSPECTIVA FGF FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA CEUDESP - Centro de Educação Universitário e Desenvolvimento Profissional LTDA Av. Porto Velho, João XXIII- Fortaleza/CE - CEP: Tel. +55 (85) / Fax. +55 (85) / revistaperspectiva@fgf.edu.br editorafgf@fgf.edu.br
3 Expediente Mantenedora Centro de Educação Universitária edesenvolvimento Profissional CEUDESP Eng. José Liberato Barrozo Filho - Diretor Administrativo Financeiro Eng. Julio Pinto Neto Diretor de Infra-estrutura Eng. Adolfo Marinho Diretor de Expansão Mantida Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF Eng. José Liberato Barrozo Filho - Diretor Geral Prof. Ms. Paulo Roberto de Castro Nogueira Diretor Acadêmico Editorial Cristina Tonin Beneli Fontanezi cristina@fgf.edu.br Conselho Editorial Adriana Maria Reboucas do Nascimento - adri@fgf.edu.br Adriana Regina Dantas Martins <adriana@fgf.edu.br Celia Maria Diogenes Nogueira celia@fgf.edu.br Claudia Regina de Castro de Lima <claudiaregina@fgf.edu.br> Cora Franklina do Carmo Furtado <cora@fgf.edu.br> Cynthia Barbosa cynthia@fgf.edu.br Denise Maia Alves da Silva - denisemaia@fgf.edu.br Diego Martins diegomartins@fgf.edu.br Erlon Albuquerque de Oliveira <erlon@fgf.edu.br> Francisca Taciana Sousa Rodrigues <taciana@fgf.edu.br> Francisco Ivonilton Rocha da Silva ivonilton@fgf.edu.br João Celso Moura de Castro joaocelso@fgf.edu.br José Eduardo Ribeiro Honório Junior - eduribiologo@fgf.edu.br Luana Lira <luizaluana@yahoo.com.br> Maria Lucia Falcao Nascimento lucia@fgf.edu.br Renato Alves Vieira de Melo renato@fgf.edu.br Roberta Oliveira da Costa roberta@fgf.edu.br Rosane de Almeida Andrade - rosane@fgf.edu.br Saiwori Bezerra <saiwori@yahoo.com.br> Solange Gurgel Alexandre solange@fgf.edu.br Tatiana de Lima Rocha <tatiana@fgf.edu.br> Viviane Mamede Vasconcelos viviane@fgf.edu.br Editora Maria Coeli Saraiva Rodrigues José Rogério Viana de Oliveira Revisão Técnica Damiao Carlos Nobre Juca Projeto Gráfico Célio Gomes Vieira Impressão: Periodicidade: Semestral
4 Seções Editorial Artigos Ciências Sociais Aplicadas Administração do Capital de Giro Tarcísio Aureliano Chaves de Sousa, José Costa da Cruz, José Fábio Costa da Cruz e Rafael Rabelo Bastos Ciências Jurídicas A não Instituição da Contribuição de melhoria pelo Estado do Ceará e a violação à isonomia Jurídica dos cidadãos contribuintes: estudo de caso da obra Arena Castelão Cícero de Oliveira Lucena Filho e José Diego Martins de O. e Silva S U M Á R I O Ciências da Saúde Percepção da enfermeira sobre o parto humanizado e nascimento Renata Nobre Pinho, Maria Ângela de Freitas, Elisãngela Regina Oliveira Ávila Queiroz, Elis Mayre da Costa Silveira Martins e Cristina Tonin Beneli Fontanezi O homem biológico e o homem cultural: diálogo da Educação Física com a antropologia Edson Medeiros Oliveira e Milena Marcintha Alves Braz Ciências Humanas A formação do leitor em uma escola da rede particular do município de Crateús - CE Sílvia Regina Alves de Sousa e Maria das Dores Nogueira Mendes... 57
5 EDITORIAL A Revista Perspectiva FGF é a publicação científica da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF, criada com o objetivo de promover a publicação docente e discente das áreas de Ciências da Saúde, Sociais Aplicadas, Humanas, Jurídicas e Exatas. Este veículo tem a missão de incentivar a publicação de artigos originais, revisões e reflexões sobre os temas relacionados à formação científica, inovação, tecnologia, recursos humanos e áreas afins, gerando conhecimento amplo, sendo fonte de discussão e de saber de qualidade. Estes objetivos são fundamentados no regimento interno da FGF, como: I - estimular a criação cultural, o pensamento criativo, divergente, as múltiplas formas de expressão e o desenvolvimento do pensamento reflexivo e da postura científica e ética; III - promover a iniciação científica e apoiar o trabalho de pesquisa objetivando, sem prejuízo de outras vertentes, ampliar o conhecimento sobre o meio em que se insere a FGF; IV - divulgar, por múltiplas formas de comunicação, a cultura, a ciência, a arte e a tecnologia que constituem o patrimônio da humanidade, destacando e enfatizando os aspectos regionais deste patrimônio; V - oferecer, no seu âmbito de ação, oportunidade de formação contínua no campo da ciência, da tecnologia, da cultura, da arte e do lazer. Esta publicação destina-se à comunidade acadêmica, formada por pesquisadores, professores, alunos e profissionais atuantes nas áreas supramencionadas e em outras correlatas, dando prioridade ao conhecimento regional, aos dados que se referem ao entorno da faculdade e à possibilidade de realização de estudos interdisciplinares, sem prejuízo de estudos realizados em contextos mais amplos. A Comissão Editorial da Revista Perspectiva FGF agradece aos alunos, professores, à direção da instituição Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF e a todos que contribuíram para que essa edição se transformasse em realidade. Profa Dra Cristina Tonin Beneli Fontanezi Editora Científica Revista Perspectiva FGF Coordenadora da Iniciação Científica - FGF 1
6 ARTIGOS 2
7 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 3
8 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Tarcísio Aureliano Chaves de Sousa Aluno do curso de Administração na Faculdade Integrada da Grande Fortaleza José Fábio Costa da Cruz Professor do curso de Administração na Universidade Vale do Acaraú Rafael Rabelo Bastos Professor Doutor do curso de Administração na Faculdade Ateneu RESUMO: O capital de giro está diretamente relacionado às fontes, principalmente de curto prazo, que as empresas recorrem para financiar suas operações. O capital de giro também depende dos níveis dos recebíveis, dos estoques, bem como do gerenciamento de caixa, etc. Para cada uma destas aplicações de recursos, há diferentes desafios em relação ao nível ótimo necessário ao pleno desenvolvimento do negócio, cuja execução requer eficiência nos processos e rentabilidade dos investimentos.este trabalho é uma pesquisa bibliográfica exploratória que revisa a literatura sobre o capital de giro, evidencia a importância de sua eficiente administração no crescimento e desenvolvimento de atividades empresariais. Palavras-chave: Capital de Giro. Liquidez. Contas Circulantes. ABSTRACT: The working capital is directly related to sources, mainly short-term, that the companies use to finance its operations. The working capital also depends on the levels of receivables, inventories, as well as the cash management, etc. For each of these applications of resources, there are different challenges in relation to the optimum level necessary for the full development of the business, whose implementation requires efficiency in processes and profitability of investments. This work is a bibliographic research exploratory that reviews the literature on the working capital, highlights the importance of its efficient administration on the growth and development of business activities. Keywords: Working Capital. Liquidity. Accounts Circulating. 4
9 5 1 INTRODUÇÃO O capital de giro de uma empresa representa os recursos financeiros envolvidos em seu ciclo operacional (caixa, bancos, contas a receber, estoques), requerendo uma administração eficiente em termos de informação, planejamento e controle, objetivando oferecer aos gestores a oportunidade de tomada de decisão, baseada em uma análise de cenário em torno da gestão estratégica do capital de giro. Para Assaf Neto (2002a): O capital de giro tem participação relevante no desenvolvimento operacional das empresas, cobrindo geralmente mais da metade de seus ativos totais investidos. Uma administração inadequada do capital de giro resulta geralmente em sérios problemas financeiros, contribuindo efetivamente para uma situação de insolvência. (ASSAF NETO, 2002a, p. 13). Dessa forma, torna-se sobremaneira importante que haja uma boa administração do capital de giro para um perfeito funcionamento das operações diárias da empresa. De acordo com Sanvicente (1987a, p. 124), É comum o administrador financeiro dedicar boa parte de seu tempo ao planejamento e ao controle do investimento em ativos correntes (giro), pois tais atividades são cotidianas. Porém, as palavras planejamento e controle isoladamente são apenas dois dos elementos da Função Administrativa, todavia quando usadas em conjunto com organização e direção formam o Processo Administrativo, este é o modelo mais seguido pelas organizações com o intuito de alcançarem os objetivos previamente estabelecidos. Podemos defini-las e enumerá-las da seguinte forma: 1- Planejamento Função básica do administrador define os objetivos a serem atingidos pela organização, seja pública ou privada, além de determinar a maneira como alcançá-las. 2- Organização O foco é proporcionar tudo o que útil para o funcionamento da empresa. Congrega as seguintes atividades: a- Demarcar as atividades que serão necessárias para o cumprimento dos objetivos planejados: Especialização. b- Agrupas as atividades de maneira lógica: Departamentalização. c- Unir as atividades com as posições e pessoas específicas: Cargo e Tarefa. 3- Direção Envolve o estilo de liderança e direção utilizado pelo gestor para motivar as
10 pessoas a atingir os objetivos almejados, através da motivação, treinamento e comunicação. Modernamente, a direção está subdividida em: Coordenação e liderança. 4- Controle Verifica-se o cumprimento dos objetivos, acontece simultaneamente com a Avaliação. Segundo Chiavenato (2010a, p. 514): A essência do controle reside na verificação se a atividade controlada está ou não nos objetivos ou resultados desejados. Ainda de acordo com Chiavenato (2010b, p. 514), O processo de controle apresenta quatro etapas, a saber: a- Estabelecimento de objetivos e padrões de desempenho. b- Avaliação ou mensuração do desempenho. c- Comparação do desempenho atual com os objetivos ou padrões estabelecidos. d- Tomada de ação corretiva para corrigir possíveis desvios ou anormalidades. FIGURA 1: O processo administrativo FONTE: (CHIAVENATO, 2010). 6 Dessa forma, reforça-se a necessidade de se ter uma gestão eficiente do capital de giro, pois, além da constante análise do ciclo operacional visando a otimização dos recursos, tem-se também a própria questão do tempo do administrador financeiro que, ao dispor de informações pre- precisas, pode proceder as suas análises e tomar decisões com mais organização e controle sem, portanto, os atropelos característicos das empresas que não adotam técnicas de gestão financeira. O objetivo principal deste trabalho consiste em demonstrar a
11 7 importância do capital de giro dentro do contexto de uma empresa, enfocando a abordagem teórica sobre o assunto e discutindo a relevância de se ter uma gestão eficiente do mesmo, tendo em vista a sustentabilidade do negócio. Para isso, utilizaremos o método exploratório através do levantamento bibliográfico de dados secundários sobre o tema capital de giro, bem como discutiremos técnicas de administração do giro que resultem em ganhos de eficiência na gestão dos negócios. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Segundo Brigham e Houston (1999, apud GONÇALVES 2004, p. 2), historicamente O termo Capital de giro teve origem com os antigos mascates (vendedores ambulantes) ianques (EUA), que carregavam suas carroças com mercadorias e percorriam suas rotas vendendo seus artigos. Ainda, segundo esses autores, a carroça e o cavalo eram seus Ativos Fixos. E, estes, eram financiados com recursos próprios, mas os fundos para comprar as mercadorias costumavam ser provenientes de empréstimos. Estes eram chamados de empréstimos de capital de giro e tinham que ser liquidados a cada viagem, para demonstrar ao banco que o crédito do mascate era bom. Se o comerciante itinerante conseguia pagar o empréstimo que tinha tomado, então o banco lhe fornecia outro empréstimo. Desta forma, iniciou-se a história do capital de giro, o qual foi ganhando importância e complexidade, ao tempo em que os negócios e as empresas foram incorporando novas formas de negociação em termos de compras, vendas e administração de seus ativos. De acordo com Gitman (2010a, P. 547), Os ativos circulantes, comumente chamados de capital de giro, representam a proporção do investimento total da empresa que circula, de uma forma para outra, na condução normal das operações. Segundo Assaf Neto (2002b, p.14), O termo giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa, geralmente identificados como aqueles capazes de serem convertidos em caixa no prazo máximo de um ano. Ainda segundo Assaf Neto, O capital de giro ou capital circulante é representado pelo ativo circulante, isto é, pelas aplicações correntes, identificadas geralmente pelas disponibilidades, valores a receber e estoques. Segundo Gitman (2010b): O capital de giro líquido é normalmente definido como a diferença entre os ativos circulantes e os passivos circulantes de uma empresa. Quando os primeiros superam os segundos, a empresa possui
12 8 capital de giro líquido positivo. Quando os segundos superam os primeiros, a empresa possui capital de giro negativo. (GITMAN, 2010b, p. 547). De acordo com Assaf Neto (2002c): O capital de giro líquido é mais diretamente obtido pela diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante. Reflete a folga financeira da empresa e, representa o volume de recursos de longo prazo (exigibilidade e patrimônio líquido) que se encontra financiando os ativos correntes (de curto prazo). (ASSAF NETO, 2002c, p.16). Comumente chamado de capital circulante líquido (CCL), pode ser representado algebricamente de duas formas: (I) CCL= ativo circulante passivo circulante (II) CCL= (patrimônio líquido + passivo não circulante) (ativo não circulante) Admitindo-se a seguinte estrutura patrimonial de uma empresa representada na figura 1. O valor do capital circulante líquido apresentará o mesmo resultado quando calculado por ambas as equações: CCL = $120 - $90 = $30 ou CCL = ($70+$40) - ($80) = $30 TABELA 1: Empresa com capital de giro líquido positivo. CCL { AÑC $ 80 AC R$ 120 A administração eficiente do capital de giro depende do conhecimento de que este é composto de duas partes, sendo denominadas de permanente e sazonal, respectivamente. PC $ 90 PNC $ 40 PL $ 70 Segundo Assaf Neto (2002d, p.15), O capital de giro permanente refere-se ao volume mínimo de ativo circulante necessário para manter a empresa em condições normais de funcionamento. Ainda de acordo com o Assaf Neto (2002e): O capital de giro variável, por seu lado, é definido pelas necessidades adicionais e temporárias de recursos verificadas em determinados períodos e motivadas, principalmente, por compras antecipadas de estoques, maior morosidade no recebimento de clientes, recursos do disponível em trânsito, maior venda em certos meses do ano, etc. Essas operações promovem variações temporárias no circulante, e são, por isso, denominadas de
13 (1987b): sazonais e variáveis. (ASSAF NETO, 2002e, p. 15). Segundo Zoratto Sanvicente Numa empresa as vendas podem apresentar a tendência de oscilar a prazos curtos dentro de um ano. Desse modo, e como os investimentos em ativos correntes acompanham as vendas, pois a elas devem a sua existência, eles também devem apresentar saldos aceitáveis durante o ano. Essas oscilações correspondem aos movimentos sazonais das vendas, como ocorre, por exemplo, nos casos de produtos típicos de períodos especiais, como Páscoa, Semana Santa e festas de Natal e Ano Novo ou que estão ligados a alguma característica climática do mercado geográfico onde são vendidos. (ZORATO SANVINCENTE, 1987b, p.126). O capital de giro tem suas particularidades e especificidades que requerem atenção e conhecimento do gestor para uma condução eficiente dos negócios financeiros da empresa. 3 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO As decisões de curto prazo envolvem as questões relativas aos ativos e aos passivos circulantes, exercendo, na maioria das vezes, impacto sobre a empresa no prazo de um ano. 1 - Qual é o nível adequado de caixa que deve ser mantido em um banco para pagamento de contas? 2 - Qual a quantidade de matéria-prima a ser encomendada? 3 - Qual o nível de crédito a ser concedido aos clientes? Para esses temas, as empresas podem adotar dois tipos de política, a flexível ou a restritiva, cujas características podem ser observadas na Figura 2: TABELA 2: Características das Políticas Financeiras Política flexível Manutenção de saldos elevados de caixa e títulos Investimentos elevados em estoque Concessão de crédito em condições liberais, ocasionando um elevado nível de contas a receber. Política Restritiva Manutenção de saldos reduzidos de caixa e nenhum investimento de títulos negociáveis Pequenos investimentos em estoque Ausência de vendas a prazo, ou seja, nenhum investimento em contas a receber 9 Temos três questões básicas relativas ao curto prazo: Para Assaf Neto (2002f, p.15) A administração do capital de giro diz respeito a administração das contas dos elementos do giro, ou seja, dos ativos e
14 10 passivos correntes (circulantes), e às inter-relações existentes entre eles. Neste conceito, são estudados fundamentalmente o nível adequado de estoques que a empresa deve manter, seus investimentos em créditos a clientes, critérios de gerenciamento do caixa e a estrutura dos passivos correntes, de forma consistente com os objetivos enunciados pela empresa e tendo por base a manutenção de determinado nível de rentabilidade e liquidez. (ASSAF NETO, 2002f, p. 15). De acordo com Ferreira (2005a, p.102), Vez por outra, os administradores das empresas refletem sobre qual estratégia a ser adotada na administração do capital de giro. Em geral, as estratégias de financiamento podem ser mais arrojadas ou mais conservadoras, conforme a determinação dos proprietários. Ainda de acordo com Ferreira (2005b, p. 102), Empresas que utilizam estratégia mais arrojada financiam suas necessidades de capital de giro com recursos de curto prazo e suas necessidades permanentes com recursos de longo prazo. Para Ferreira (2005c, p. 102), Empresas que utilizam a estratégia mais conservadora recorrem a financiamentos de longo prazo, tanto para cobertura de suas necessidades de capital de giro, quanto para suas necessidades de recursos permanentes. Para Sanvicente (1987c, p. 126), A administração das aplicações em ativos correntes, como a administração de qualquer aspecto de empresa, envolve a tomada de decisões. Para tanto Sanvicente refere-se a três dimensões distintas: 1- Liquidez dos ativos correntes da empresa, em face da composição dos prazos de vencimento da suas dívidas, particularmente a curto prazo, ou seja, o risco que os ativos correntes da empresa têm para transformação efetiva em dinheiro. 2- Conflito entre liquidez e rentabilidade. Investimentos em ativos correntes representam um retorno inferior aos realizados em ativos fixos, entretanto, contribuem indiretamente para atingir a rentabilidade através da sustentação do nível de vendas. Assim a empresa enfrenta o dilema de optar em investir em maior volume em ativos correntes para manter a liquidez, tendo como conseqüência um menor volume para investimento em ativos mais rentáveis. 3- Manutenção de saldos excessivos em caixa e estoques ou saldos insuficientes nessas mesmas contas. Saldos excessivos nessas mesmas contas resultam em investimentos e custos mais altos, já a manutenção de saldos insuficientes gera
15 11 investimentos e custos menores, com a contrapartida de riscos maiores. Administrar eficientemente o capital de giro requer girar os estoques no menor prazo possível, bem como alargar prazos de pagamento, reduzir prazos de recebimento, negociar preços, etc. Essas ações podem resultar em aumentos de rentabilidade e na diminuição dos riscos de insolvência. 4 CICLOS OPERACIONAIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS Na realização de seus negócios, a empresa tem como objetivo atingir de forma otimizada resultados positivos. Concretiza, para tanto, um processo que se inicia com a compra, passa pela produção, venda de bens e de serviços, e finaliza com o devido recebimento das vendas efetivadas. Esse processo constitui o chamado conjunto de atividades do sistema empresa, cuja gestão visa a atender as projeções de retorno financeiro e de sustentabilidade para seus stakeholders. O supracitado conjunto de atividades do sistema empresa, também denominado de ciclo operacional, consiste na operacionalização dos componentes do capital de giro de uma empresa, correspondendo a todas as ações necessárias e exercidas para o desempenho de cada atividade, do qual decorrem o ciclo financeiro e o econômico. O ciclo operacional é representado pelo intervalo de tempo em que não há ingresso de recursos financeiros na organização, gerando a necessidade de capital para financiá-lo. Variando de acordo com o setor da atividade desenvolvida pela empresa, o ciclo operacional tem, em suas etapas, demandas distintas de recursos para financiar suas necessidades. Conclui-se, por conseguinte, que a demanda dos recursos aumenta ou diminui de acordo com a amplitude do ciclo operacional. Para Assaf Neto (2002g, p.22), O ciclo financeiro mede exclusivamente as movimentações de caixa, abrangendo o período compreendido entre o desembolso inicial de caixa (pagamento a fornecedores) e o recebimento da venda do produto, representa o intervalo de tempo que a empresa irá necessitar efetivamente de financiamento para suas atividades. Ocorrendo desconto de títulos de venda a prazo (duplicatas, etc), o período de necessidade de caixa é reduzido. De acordo com Assaf Neto (2002h, p.22), O ciclo econômico considera unicamente as ocorrências de natureza econômica, envolvendo a compra dos materiais até a respectiva venda. Não
16 levam em consideração os reflexos de caixa verificados em cada fase operacional, ou seja, os prazos de recebimento da venda e os pagamentos dos prazos incorridos. A Tabela 3 apresenta graficamente o ciclo operacional, o ciclo financeiro e o ciclo econômico das empresas. TABELA 3: Ilustração de ciclos, operacionais, econômicos e financeiros. Compra de Matéria-prima Início da Fabricação Fim da Fabricação Venda Recebimento PME PMF PMV PMC PMPF Ciclo Operacional Ciclo Financeiro (caixa) Ciclo Econômico 12 PME = prazo médio de estoque de matéria-prima; PMF = prazo médio de fabricação; PMV = prazo médio de venda (prazo médio de estoques dos produtos acabados); PMC = prazo médio de cobrança (prazo médio de recebimento); PMPF = prazo médio de pagamento a fornecedores. 5 EQUILÍBRIO FINANCEIRO A administração de ativos e passivos circulantes remete a decisões financeiras de curto prazo, influindo diretamente na liquidez da empresa.
17 13 De acordo com Assaf Neto (2002i): Toda empresa deve buscar um nível satisfatório de capital de giro, de maneira a garantir a sustentação de sua atividade operacional. O conceito de equilíbrio financeiro de uma empresa é verificado quando suas obrigações financeiras se encontram lastreadas em ativos com prazos de conversão em caixa similares aos dos passivos. Em outras palavras, o equilíbrio financeiro exige vinculação entre a liquidez dos ativos e os desembolsos demandados pelos passivos. Para se ter um indicador seguro de um equilíbrio financeiro, é necessário que se identifiquem nos ativos circulantes as contas de longo prazo (permanentes) e as variáveis (sazonais). Para se manter em equilíbrio financeiro, uma alternativa da empresa é financiar suas necessidades variáveis com dívidas de curto prazo, utilizando os recursos de longo prazo para financiar todas as suas necessidades financeiras permanentes. (ASSAF NETO, 2002i, p. 24). Assim se faz mister ao administrador manter a empresa em equilíbrio financeiro, impedindo que esta passe por turbulências em virtude de decisões equivocadas ou de um gerenciamento ineficiente. Vale salientar que, para precaver-se de imprevistos, é sempre importante trabalhar com uma margem de segurança que lhe permita escalonar o vencimento de suas dívidas de acordo com a programação de futuros fluxos de caixa. 6 ÍNDICES DE LIQUIDEZ O equilíbrio financeiro de uma empresa pode ser acompanhado através dos índices de liquidez, cuja compreensão é uma das principais preocupações de analistas e credores. Segundo Gitman (2010c, p. 46), A liquidez de uma empresa é medida por sua capacidade de cumprir as obrigações de curto prazo à medida que vencem. Para Assaf Neto (2002j, p. 29), Um importante indicador de liquidez empresarial é o volume de capital circulante líquido CCL, que é medido pela diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante. Em princípio, quanto maior for este valor, melhor será a posição de liquidez de curto prazo da empresa, ou seja, maior se apresenta sua folga financeira. Ainda de acordo com Assaf Neto (2002l, p.30), O crescimento absoluto ou percentual do CCL não fornece base totalmente adequada para conclusões a respeito da liquidez de uma empresa. É importante que se trabalhe complementarmente com índices financeiros de liquidez, que relacionam também valores correntes compatíveis entre si. Os principais índices financeiros que medem a folga financeira da empresa são: 1- Liquidez imediata = Disponíveis / passivo circulante.
18 Indica o percentual das dívidas correntes que podem ser liquidadas imediatamente. 2- Liquidez seca = Ativo circulante estoques - despesas antecipadas / passivo circulante. Aponta o percentual das dívidas de curto prazo em condições de serem liquidadas mediante o uso de ativos monetários de maior liquidez. 3- Liquidez corrente = Ativo circulante / passivo circulante. Para cada $1 de dívida de curto prazo, quanto a empresa mantém em seu ativo circulante. A Tabela 4 apresenta o balanço patrimonial do ano X de uma empresa fictícia Indústrias KYZ e que servirá de base para análises financeiras através dos índices referidos. TABELA 4: Balanço Patrimonial do ano X das indústrias KYZ ATIVO PASSIVO Em $ 1.000,00 Em $ 1.000,00 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponível ,00 Fornecedores ,00 Contas a receber ,00 Salários e Encargos ,00 Estoques ,00 Instituições Total ,00 Financeiras ,00 Impostos a recolher ,00 NÃO CIRCULANTE Total ,00 Realizável a Longo Prazo 6.000,00 Investimentos 1.500,00 NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Imobilizado ,00 Financiamentos ,00 Intangível 2.000,00 Debêntures ,00 Total ,00 Rendas Antecipadas 5.000,00 Total ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,00 Total ,00 Total ,00 Tomando-se o Balanço Patrimonial da Tabela 4 das indústrias KYZ, temos que o índice de liquidez corrente (ILC) pode ser calculado da seguinte forma: 14
19 ILC = Ativo Circulante Passivo Circulante ILI = Disponível ILI = Passivo Circulante ILC = ILC = 1,75 Conclui-se que, para cada $ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa possui $ 1,75 de disponibilidades e direitos realizáveis a curto prazo. Já em relação ao índice de liquidez seca (ILS), tem-se que: ILS = Ativo Circulante - Estoques - Despesas Antecipadas Passivo Circulante ILS = ILS = ILI = 0,18 Conclui-se que para cada $ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa KYZ possui $ 0,18 para saldar seus compromissos correntes, utilizando-se apenas de seu saldo disponível, ou seja, daqueles recursos que podem ser utilizados imediatamente sem restrições como caixa, bancos conta movimento e aplicações de liquidez imediata. Significa que, além de girar mais rápido os estoques, a empresa necessita modificar sua política de vendas, notadamente reduzindo as contas a receber com o conseqüente incremento de suas vendas à vista. 15 ILS = 0,79 Conclui-se que, para cada $ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa possui $ 0,79 de recursos correspondentes ao disponível somado a contas a receber. O que denota que a empresa precisa girar mais rápido seus estoques. Finalmente em relação ao índice de liquidez imediata, temos segundo o balanço apresentado, a seguinte situação: 7 FLUXO DE CAIXA Uma das mais importantes ferramentas para o correto gerenciamento e planejamento financeiro de uma empresa, o fluxo de caixa, apresenta-se como uma bússola que orienta o gestor sobre os rumos do negócio. Segundo José Pereira da Silva, em seu livro Análise Financeira das Empresas (2006a):
20 16 O fluxo de caixa (cash flow) é considerado por muitos analistas um dos principais instrumentos de análise, propiciando-lhes identificar o processo de circulação de dinheiro, através da variação de caixa (e equivalentes). No mundo moderno as transações das empresas não envolvem o caixa propriamente dito, uma vez que os pagamentos podem ser feitos via internet ou com cheques e os recebimentos podem ocorrer via transferência eletrônica de crédito ou depositados diretamente nos bancos sem que precisem transitar pelo caixa no sentido contábil desta conta. A expressão fluxo de caixa, portanto, deve ter uma amplitude maior, envolvendo os pagamentos e os recebimentos em geral. (SILVA, 2006a, p. 474) Ainda de acordo com José Pereira da Silva (2006b, p. 474), A análise do fluxo de caixa auxiliará no entendimento da providência e do uso do dinheiro na empresa e poderá levar a medidas administrativas de correção de rota no gerenciamento dos negócios da empresa. Para Gitman (2010d, p. 555), as estratégias básicas que devem ser empregadas na administração de caixa são: 1- Girar o estoque com a maior velocidade possível, sem faltas que resultem em vendas perdidas; 2- Cobrar as contas a receber com a maior rapidez possível, sem perder vendas resultantes do uso de técnicas de cobranças muito agressivas; 3- Gerir os tempos de correspondência, processamento e compensação para reduzi-los ao cobrar dos clientes e aumentá-los ao pagar aos fornecedores; 4- Efetuar os pagamentos das contas a pagar com a maior lentidão possível, sem prejudicar a classificação de crédito da empresa. De acordo com Assaf Neto (2002m, p.39), A partir da elaboração do fluxo de caixa é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Ainda de acordo Assaf Neto (2002n, p.39), O fluxo de caixa se destaca como um instrumento que possibilita o planejamento e controle dos recursos financeiros de uma empresa, sendo indispensável em todo o processo de tomada de decisões financeiras. Destarte, percebe-se que o cenário econômico brasileiro apresenta-se cada vez mais competitivo e globalizado, devendo as decisões empresariais serem rápidas e baseadas em números que representem as verdadeiras possibilidades da empresa. Assim, a projeção e a alimentação de um fluxo de caixa permitem que o administrador financeiro tenha ampla visão das alterações do negócio, bem como lhe possibilitam tomar decisões objetivas para a sustentabilidade da organização.
UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA EXEMPLO OLHANDO DE PERTO AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 02: CICLO OPERACIONAL Além da já comentada falta de sincronização temporal, o capital de giro convive com duas
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios
FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A
ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisFLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3
1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisContabilidade Básica
Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia mais2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26
Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para
Leia maisFLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.
Leia maisANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2
1 ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2 RESUMO Os índices de liquidez visam fornecer um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas,
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA
NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA 1. CONTEXTO ORGANIZACIONAL O Tribunal de Contas é um órgão com autonomia orçamentária e financeira de auxílio ao
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 9 O crédito divide-se em dois tipos da forma mais ampla: o crédito público e o crédito privado. O crédito público trata das relações entre entidades públicas governo federal,
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
TEORIA DA CONTABILIDADE 1. CONTA: Conta é o nome técnico que identifica cada componente patrimonial (bem, direito ou obrigação), bem como identifica um componente de resultado (receita ou despesas). As
Leia maisIntrodução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2
APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisAdministração Financeira: princípios,
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisNota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.
Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR
RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição
Leia maisCapital de giro. Capital de giro. Administração. Índices Financeiros e Capital de Giro. Prof: Marcelo dos Santos
Administração Prof: Marcelo dos Santos Índices Financeiros e Capital de Giro A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades
Leia maisDireito Tributário Toque 1 Competência Tributária (1)
É com grande satisfação que inicio minha jornada no site da Editora Ferreira. Neste espaço, iremos abordar o Direito Tributário com um único objetivo: obter, nesta disciplina, uma ótima pontuação em qualquer
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia mais2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez
18 2 Modelo de Liquidez Este capitulo tem por objetivo apresentar uma revisão bibliográfica do referencial histórico dos modelos de avaliação empresarial por meio da utilização dos indicadores de liquidez
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisAdministração Financeira a Curto Prazo
Administração Financeira a Curto Prazo Fundamentos de administração do Capital de Giro, Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. Administração de Caixa Considerações sobre o Capital de Giro A administração
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisA Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)
FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia mais